Tumgik
brlelemuses · 2 years
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Eu gosto de ver você. Aquilo foi o suficiente para sentir o coração bater um pouquinho mais rápido. A verdade é que às vezes ela achava que apesar de amar Miguel e saber que ele a amava, não sabia se ele a enxergava de verdade. E ouvir isso tão facilmente sair da boca de Francisco, a derretia. Mesmo que não fosse necessariamente verdade, mesmo que talvez ele não a conhecesse totalmente, mesmo que muitas vezes ela brincasse com ele. “Vamos esperar o samba então, que a gente dança junto. E ai você pode me olhar assim,” ela levantou o corpo na ponta dos pés um segundo mas logo depois abaixou “bem de pertinho, sabe?” Ela sorriu de lado e analisou seu rosto enquanto fumava. Passou os dedos pelo pescoço dele, pelas costas suavemente e em seguida por seus braços com bastante cuidado. “Isso o quê? Não tô fazendo nada, Chico. Só tô aproveitando a noite. Você não tá?” Ela deu um sorriso e se desvencilhou dele, aproveitando para passar suavemente a bunda no quadril dele ao escapar do pequeno espaço entre eles “Tô cansada, sabia? Pensando em voltar mais cedo..” ela disse apesar de não parecer nem um pouco cansada
@bbbrmuses
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brlelemuses · 2 years
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brlelemuses · 2 years
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Mais uma briga. Mais uma briga e Carla já estava ficando cansada. Detestava sentir as coisas tão intensamente como fazia com Miguel, odiava se sentir vulnerável. E por em toda briga sua opção mais simples era fugir. E normalmente nessas fugas ela ia parar no mesmo lugar: na casa de Francisco. Não era por mal, mas é que gostava da forma como ele a olhava. Podia não ter nem ter ideia que rapaz na verdade tinha interesses muito maiores em outra pessoa, na visão de Carla, ele sempre estaria lá esperando ela aparecer. Quando deu de cara com Pedro, o irmão de Caze, ela pediu para ir vê-lo. Os olhos? Um pouco avermelhados, tanto pela maconha quanto pelo choro que teve no uber, desde a casa de Miguel até ali. Não deixava que ninguém a visse chorar, apenas os motoristas de transportes públicos ou privados! Quando Pedro deixou que ela entrasse, Carla foi caminhando devagar na direção do quarto já conhecido a tempo de ver um pedaço das costas nuas, apenas por um breve segundo, antes que ele voltasse a estar devidamente vestido. “E ai?” Ela falou baixinho, forçando um sorriso de lado e tomando a liberdade de se sentar na sua cama. “Eu não sei se tá tudo bem. Na real eu nem ligo, sabe? Tipo, que diferença faz se eu não tiver?” Ela forçou outro sorriso, como se o que falasse fosse engraçado “Tô cansada de fazer e falar as coisas e não ver diferença nenhuma. Parece que nada que eu falo faz diferença, Francisco” era sempre a mesma coisa: depois de cada briga, era ele quem ouvia os primeiros desabafos “E se eu te falasse que eu terminei? Agora? O que você faria?”
Francisco normalmente usava os sábados para desestressar, tomar um chopp com os amigos e jogar conversa fora. Naquele sábado em especifico, havia feito o ritual num churrasco a tarde, na casa de André para poder ter a noite livre corrigindo as provas e trabalhos do terceiro ano sobre ditadura militar. Mantinha-se no quarto, debruçado sobre a mesa preta de MDF e sobre o papel pautado com a letra redonda e bem caligrafada de Manuela, sua aluna mais dedicada. Estava concentrado, ao ponto de se assustar quando as batidas na porta soaram. E em seguida, ouviu o “Chico, tem visita pra tu.” que Pedro deixou escapar do outro lado da porta. O professor puxou a cadeira de rodinhas um pouco para o lado, conseguindo se esticar e abrir a porta para ouvir o irmão adotivo perguntar se podia mandar Carla ir para o quarto. Prensando os olhos com um pouco de forca, já enxergando de longe o problema que viria, assentiu positivamente e levantou da cadeira, alcançando a camisa do flamengo no armário, para vestir antes que a garota chegasse. – Ei…Tudo bem? Que houve?
@brlelemuses
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brlelemuses · 2 years
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bgamesnxn​:
Dietas a parte, Catarina estava completamente viciada num sorvete de menta com chocolate que tinham lançado em uma sorveteria próxima ao prédio. E claro, no atendente bonitinho que normalmente ficava por lá durante a tarde. Adentrou no local muito bem arrumada, esbanjando o cheiro do le est ville que usava, quando acabou por se deparar com uma pessoa que nem de longe, era a pretendida pela morena. Fora quando viu os diversos granulados se espalharem pelo chão, arregalando os olhos sem conseguir deixar de pensar na bela bagunça que havia sido feita. - Ops… Isso vai ser um problema…Voce tá sozinha na loja?
A pergunta da garota fez com que Beatriz desse uma risada baixa. A verdade era que ela sempre acabava sozinha durante a tarde. De manhã, estava dormindo e seu irmão mais velho - que estudava a tarde - cuidava do local. Seus pais normalmente cuidavam do lugar de noite, pois ao longo do dia resolviam as questões burocráticas, corriam atrás de reposição e fornecedores. “Tô sim, mas é tranquilo, Eu já limpo, relaxa! Quer ir pegando? Ou você quer algo específico aqui de dentro?” afinal, fora o self service de sorvete, que era cobrado por peso, haviam sobremesas especiais do lado de dentro, como waffles e bolos, além de cafés.
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brlelemuses · 2 years
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bbbrmuses​:
O sorriso discreto, quase tímido, se manteve no rosto. Não que Joaquim fosse uma pessoa totalmente introvertida, todavia, não costumava ser tão direto assim. - Eu quis dizer, que voce não está bagunçada, pelo contrário, voce está muito bonita. - Respondeu com tranquilidade, enquanto terminava de enxugar as mãos. - Combinado então. Você pode me compensar pelo susto me apresentando a mesa de comidas, por exemplo. Cheguei do trabalho não há muito e queria correr para lá, confesso, mas, fiquei meio constrangido. - Disse em um tom quase sério, apesar da nítida brincadeira. - Bem, você deu sorte então. Reclamona como a dona Luzia é, se ela gosta de você é um sinal de que voce deve ser uma enviada dos céus. Eu esqueci de me apresentar, inclusive. Joaquim, muito prazer. - Disse, esticando a mão direita para cumprimentá-la. 
“Muito bonita? Obrigada, eu gosto desses elogios, sabia? Você está se saindo bem” ela falava isso quase que em um tom de provocação e nem se importava se aquilo o incomodaria, dificilmente o fazia. Normalmente os homens adoravam receber tal atenção e Carla normalmente gostava das respostas que isso trazia. “Está com fome? O que você está com vontade de comer?” perguntou com os olhos presos nos dele, antes de desviar e sorrir,a ssentindo “Pode deixar, gato, bora pra lá. Tem uns canapés gostosos demais, dá pra tu tirar uma lasquinha” ela falou com um sorrisinho de lado. Arqueou a sobrancelha. Dona Luzia era uma velha que normalmente encontrava mesmo, mas tudo que a ruiva fazia era sorrir educada, mas sem se dar ao trabalho de ir além disso. Mas talvez agora investisse um pouco mais em agradar a mulher, afinal, o neto era bem interessante. Não que fosse tentar algo, era uma mulher comprometida, certo? Sorriu para ele, então. “Joaquim? Muito prazer, Joaquim” ela apertou a mão dela “Carla.” arqueou as sobrancelhas.
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brlelemuses · 3 years
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Beatriz trabalhava na sorveteria de seus pais naquela tarde. Aproveitava na falta de clientela da tarde para reorganizar os confeitos que ficavam no fim do self service de sorvetes. Para isso, claro, colocou a música em alto volume e começou a mover o corpo no ritmo da música que tocava. Abria os diversos potes de granulados e coberturas para se organizar. Quando viu alguém entrando silenciosamente (pelo menos ao seu ver, ja que a música tocava alta) tomou um susto e acabou derrubando o granulado colorido sobre o chão. “Ops”
@bbbrmuses
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brlelemuses · 3 years
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Daniel estava com sua filha nas costas. A pequena Clara tinha os braços pequenos ao redor de seu pescoço. Enquanto isso, as pequenas perninhas se apoiavam do lado de seu tronco. Eles estavam voltando da escola e por isso o homem trazia consigo a mochilinha das princesas nas mãos. Quando entrou no elevador e deu de cara muse, o sorriso educado dele aumentou e Clara começou a acenar freneticamente sobre seus ombros.
@bbbrmuses
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brlelemuses · 3 years
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bbbrmuses​:
Os pequenos olhos de Joaquim se arregalaram sutilmente ao ouvir a pergunta, ele soltou uma risada baixa e balançou a cabeça negativamente. - Não, não… longe disso. É que quando te vi, achei que tinha entrado no banheiro errado. - Explicou, fazendo uma pequena careta e coçando a nuca. Não havia nada de assustador na ruiva a sua frente, pelo contrário, ela era uma moca muito bonita.  - Tá tudo bem… Eu na realidade tinha vindo mais lavar o rosto do que qualquer outra coisa. - Disse, caminhando até a pia ao lado da ruiva e abrindo, juntando um pouco de água nas mãos e passando pelo rosto. - Eu me mudei há pouco tempo. Minha avô mora aqui, estou no apartamento do lado. Luzia Vries, voce conhece? 
“Longe disso? Então isso significa que eu não assusto nada e que eu sou fácil? Hm, entendi” a ruiva adorava provocar - pro bem e pro mal. E já podia imaginar o rapaz ficando ainda mais nervoso com a forma como ela falava. “Eu quem estou errada por aqui, me perdoe. Qualquer coisa eu te compenso mais tarde pelo susto, sim?” Frases cheias de sentidos eram jogadas no ar sem qualquer pretensão, a não ser a de abala-lo. Quando terminou de pintar os lábios, passou os olhos pelo rosto do homem que se lavava e sorriu de lado, quando ele disse de sua avó “Claro que eu conheço a dona Luzia. Eu sempre esbarro com ela no elevador. Ela me adora, inclusive” mentira, ou pelo menos, exagero. Não tinha a menor ideia se ela realmente gostava de si, mas que Carla sempre puxava papo com a velha? Aquilo era um fato.
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brlelemuses · 3 years
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bbbrmuses​:
Por vezes, Iolanda se sentia mal quando esquecia de algum comentário feito pela amiga, no entanto, Carlinha falava muito e muito rápido, sem contar que a pernambucana costumava ser péssima com nomes para lembrar de primeira. Com fisionomias o contrário ocorria, o que por vezes, quando a ruiva associava ao nome, fazia com que a médica lembrasse mais facilmente. - Acho que é só tentarmos tocar no assunto durante a conversa. Tipo, a gente pode se apresentar, começar a conversar sobre interesses e ai, sei lá, talvez ela pergunte no que trabalhos e você fala da loja como quem não quer nada e convida ela para passar lá. - Parecia um bom plano montado as pressas, afinal, pessoas seguem um padrão ao se conhecer, ou pelo menos assim calculou a mulher. - Desculpe! Eu juro que escuto….Eu só tô com a cabeça meio cheia e também…não ao sei se te falei mas, eu sou péssima com nomes. Você conhece todo mundo aqui, mulher, fica difícil lembrar do nome de um prédio inteiro. Eu lembro do Marcos porque normalmente encontro com ele quando vou para o trabalho. 
@brlelemuses
Iolanda era muito mais sutil do que Carla. Sua ideia de abordar o assunto da loja era simples: chegar na garota e já dizer que ela não estava das mais bem vestidas da noite e sugerir que uma mudança no visual fosse lhe cair bem. Mas continuou assentindo pois concordava com a abordagem da mulher, fazia sentido. Talvez foi assim que o universo as colocara juntas: acabavam se equilibrando, querendo ou não. “Ok, ok, parece um bom jeito de falar isso, eu concordo. Talvez a gente possa falar com ela. Você é boa nisso, amiga, devia ser vendedora. Tem certeza que ser médica é pra você?” Brincou com uma risada. Talvez se a ruiva fosse uma boa vendedora, aquela poderia ser sua renda real e não apenas fingir que seu dinheiro vinha dali. Revirou os olhos em seguida: como Iolanda podia ser tão inteligente para algumas coisas e tão lentinha para outras? Carla não tinha ideia. Comprimiu os lábios e acabou dando uma risada “Ok ok, eu aceito. Bom, o Marcos é cheio dos babados, sabia? Ele é gerente do Itaú pelo que fiquei sabendo. É o principal motivo dele e da Bebel brigarem, ele não da atenção. Mas com esse tanto de dinheiro e o homem de terno todo dia, ela quer atenção pra que? Transando toda semana, eu estaria feita”
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brlelemuses · 3 years
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brlelemuses · 3 years
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brlelemuses · 3 years
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brlelemuses · 3 years
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brlelemuses · 3 years
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brlelemuses · 3 years
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< marina ruy barbosa 3
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brlelemuses · 3 years
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