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Sobre não mentir
"Não mentir tornou-se algo mecânico pra mim. Minha palavra determina meu valor. E se minto, não tenho valor nenhum como homem. Por isso optei por não mentir mais. É a minha lei. Minha escolha."
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Crônica sobre Estado Laico
Religião e política não devem se misturar. Em tese, política apoia o bem estar social como todo, enquanto a religião irá favorecer apenas seus indivíduos e só por isto já torna um estado não-laico como desigual. Mas, ser laico não significa também deixar de respeitar a liberdade religiosa. Deve haver sinergia. Por um estado que respeite a todos.
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"Vem beber esta taça de vinho. Vem fazer amor. Meus braços são aqueles que precisam do teu calor".
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Minha fraqueza: mulheres. Não vivo sem elas. Minha vida não teria sentido sem elas no mundo e por mais que eu esteja no controle na maioria dos casos, é sempre delas que vem as minhas maiores frustrações, esperanças, medos, desejos. Mulheres são tudo de bom.
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O Amor Pulsa
O amor pulsa em mim. No coração. Na mente. No corpo O amor diz pra mim Que eu posso senti-lo de novo E hoje eu não quero saber de mais nada Nem mesmo o amanhã... Só preciso do teu corpo moreno Teu sabor de hortelã Teus olhos esmeraldas Mais raro do que qualquer pedra preciosa. Contra o nosso amor Não há força quem possa. E toda luz do mundo Guiará nosso caminho Nenhuma escuridão Atrapalhará o nosso destino. Hoje não sou eu nem você. Hoje, somos nós. Preciso de você esta noite. No silêncio ouvir tua voz. Sentir o toque da tua pele Do teu corpo ser o guardião Mostrar que da minha vida Você é a perfeita razão.
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Mergulhar no céu da boca dela, E me afogar num doce beijo Sentir a pele arrepiar Deste gosto de desejo.
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"Meu coração anda com tanta pressa de amar que de vez em quando ele se perde em tropeços." Bruno Chronnos
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Rotina do Riso
Como não querer a rotina do riso? A mágica que você me trás. Meu sorriso reflete seu riso. Tão encantador que me apraz.
Você pode achar que é sem motivo Este meu encanto por você Mas lembro como se fosse hoje Quando eu liguei a TV...
E lá estava você Na magia da televisão Com o sorriso mais belo E de singela emoção
Naquele momento eu sabia Que iria querê-la pra mim Coisas que só entendem os poetas Ou bêbados, algo assim
Mas enfim, foi assim que eu quis. Assim que eu acreditei Ter teu amor como o meu amor E te dizer coisas que sei
Ao mesmo tempo que aprendo contigo No sentido e a beleza das coisas E como me surpreende A pureza da sua pessoa.
Outras palavras escritas se foram Deixaram de existir Mas o que existe em mim é eterno Nem o tempo pode extinguir
Logo o tempo que sou O tempo que não pode ser vencido Que ainda sim, se rende ao amor O sentimento mais belo descrito.
E como um rascunho da vida Entrego neste verso o que estou a dizer Pra que transforme em obra de arte A vida que quero ter com você
8 de Novembro de 2012, às 23:53.
Por Bruno Chronnos. Para Luiza Lorellay.

Luiza Lorellay foi Miss Atlântico Internacional Brasil 2013. Musa. Amiga. Amor. Tudo. Esta poesia foi feita em 2012. E foi escolhida por mim como prévia do Projeto Mulheres porque acho Luiza uma das mulheres mais incríveis que tive o prazer de conhecer. De uma serenidade única. Encantadora. Luiza Lorella tem 22 anos. Nasceu no Rio de Janeiro e cresceu em Cachoeiras de Macacu, Região Serrana do Rio. Se quiser saber mais, fica por sua conta descobrir em: http://heymisssunshine.blogspot.com.br.
Além de incrível, Luiza escreve muito bem. <3
Aprecie.
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Mundo de Amores
Explorei o teu sentido Resoluto ao que senti. Quando o amor nos é preciso E a verdade está aqui.
Sentimento belo e nobre. Faz a gente esperar Nossa união em breve Em verdade explicará
Um mundo de amores Completos em si No dia de hoje Libertos em mim
Ao ver o horizonte Eu sinto no ar Tua respiração Sempre a me buscar
Estou desorientado querendo um amor qualquer Desde que este seja de uma só mulher. Oscilo entre a insanidade e a loucura. Precisando de você que me dará a cura.
Viver por sorrisos Querer teus momentos Selar tua boca Com um beijo sereno.
Teresópolis, 28 de Março de 2007, por Bruno Chronnos
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Me Desculpe
Lágrimas caem sobre meu rosto triste Pois sinto o que perdi. Cada palavra é um termo sem sentido. Meu fraco coração sangra dissolvido.
Me desculpe.
Eu tentei esquecer Mas é verdadeiro amor O que eu sinto por você
A lua me cai com uma luz escura E eu caminho pelo mundo como as águas da chuva Seguindo os caminhos teus sem direção Sozinho em meio à multidão Sem razão p`rá viver.
Como o espinho das flores. Como o vazio das noites. Um início que aguarda seu fim.
Para completar o ciclo da solidão Alimentado pela dor em meu coração, Talvez não saiba o que eu senti.
Me desculpe.
Não posso encarar seu olhar E realmente desejo não te ver Jamais. Tentarei encontrar a paz. Mesmo sofrendo este eterno sentimento. Esta dor em tormentos.
Não indícios da minha tristeza, Resta apenas a certeza: Acabou.
Antes de começar. Agora eu busco algum lugar Para estar longe dos seus sorrisos Por que infelizmente Você não entende o que eu digo Acabou.
Me desculpe.
Teresópolis, 29 de Setembro de 2006, por Bruno Chronnos
#Poesia Gótica#Lirismo#Amor#Poema#Soneto#Lágrimas#Me Desculpe#Coração#Caminhos Sem Direção#Espinho das Flores#Vazio das Noites
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Eu sou Humano
Eu sou soldado do tempo. Eu sou o guerreiro da maldade. Em minha mente não há Rastros de fraqueza ou saudade.
Sou o resultado experimental Sem a cura no momento. Sou o erro contínuo. Eu sou o 11 de Setembro.
Sou o mal que se propaga pela Terra. Eu sou a injustiça e a guerra. Da paz, sou o ladrão. Provoco a discórdia de nação contra nação.
Sou rastro de destruição. As duas guerras mundiais. Sou todo o egoísmo E um pouco mais.
Sou toda a maldição E parte da história errada. Eu sou humano Sou a morte em larga escala.
#Meta Poesia#Eu Sou Humano#11 de Setembro#Cura#Guerra#Injustiça#Política#Soneto#Poema#Destruição#Nação#História#Atentado#Morte
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Crônica: "Mulheres, parem de nos usar. Sim! A nós, homens!"
Mulheres vivem dizendo que nós as usamos como meio de satisfação pessoal, para amaciar o ego, por disputa, como se o sexo fosse um troféu, como se "quanto mais mulheres nós comermos, mais fodas somos". No entanto, hoje estão agindo de forma muito parecida com os homens que assim agem. E muitos homens estão deixando este parâmetro de lado. Querem simplesmente algo legal com alguém especial...
E eu, da minha parte me apego emocionalmente às mulheres que transo. Nunca é só sexo pra mim. *Nunca!
Sexo pra mim é carinho. Reciprocidade. Respeito. Amizade. Paixão. Amor. No entanto, eu sou tratado por muitas mulheres como objeto sexual. E isso não é legal (meninas, eu sei como vocês se sentem). Pode soar irônico, falso, podem interpretar como quiserem. Mas é fato. E tenho certeza que muitos caras concordam comigo. E eu me apego. Desejo de novo. E às vezes, as mulheres só querem isso. Sexo. Uma foda. Uma transa. Não que uma mulher não possa transar na primeira noite. Não que não possa só curtir a vibe, a noite, o cara. Acho legal este tipo de 'libertação' depois de tantos anos reprimindo sentimentos e atitudes por moralismo. Por medo de serem julgadas pela sociedade. Mas... Algumas de vocês abusam do sentido da palavra liberdade e nos ferem da mesma forma como nós as ferimos. É o machismo feminino. Ou para falar de forma mais adequada: femismo.
*Nunca é só sexo pra mim?
Quase nunca. Nós homens também nos sentimos pressionados. Às vezes uma mulher linda tá afim de transar conosco. E especificamente esta mulher nós não queremos. Não tem nada de errado com a moça. Ela é bonita. Inteligente. Simpática. Nos faz sorrir. Mas não rola a química. E no entanto, nos entregamos ao ato sexual simplesmente para "defender a honra machista" que está instituída desde o mundo é mundo. Mulher bonita deu mole, homem de verdade "tem que comer!" Eu já fiz isso. Não me orgulho, porém acho que farei de novo, porque ainda encaro esta questão de forma machista, como "oportunidade perdida". Porque da minha parte eu também penso um pouco assim, que é OBRIGAÇÃO do homem "comer" (vocabulário adequado a linguagem machista e informal usada). É algo enraizado na minha personalidade. Na minha criação. No meio social que vivo. Mas na prática, é errado. Ninguém é obrigado a fazer o que não quer. Nem homem. Nem mulher.
Sexo é ótimo. Mas sexo não é brinquedo. E por mais que a frase abaixo diga isso, nós homens andamos mais preocupados com o fator emocional, até porque sexo hoje em dia se consegue fácil demais. Mas o que queremos mesmo é: Afeto. Carinho. Paixão. Amor.
Nos amem. Vocês sempre foram boas em amar. Em nos ensinar o amor. No entanto, recentemente parece que na 'dança de cadeiras' da vida e do meio social que vivemos, a coisa mudou um pouco...
#Crônicas#Textos#Femismo#Machismo#Parem de nos Usar#Sexo#Liberdade Sexual#Mulheres#Homens#Transar#Amor#Afeto#Respeito#Reciprocidade#Amizade#Paixão
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Por Tudo
Tudo o que eu ignoro, É o que não gosto e o que você nunca aceitou. Tudo o que compreendo... Não passa de um grande absurdo! Tudo que um dia eu já tive aqui Foi levado com a esperança. Inocente, perdi tudo por você. Agora, o que eu guardo São as coisas que me trouxeram agrado. Quando eu erro De passagem Pelas grades Fico às margens da dor. No final foi o que me restou.
Tudo o que eu esperei um dia É amizade, um pouco do seu amor e nossos caminhos Traçados Mesmo que tudo eu olhe, Só você conseguirá fazer Com que eu entenda tudo. Quero te ver renascendo. Quero ver nosso filho nascendo. E ver nosso amor crescendo. Me diz a sua promessa, o que valeu? Você diz que entende, mas não entendeu E me deixa ferido. Não é questão e sorte. Veja quem é forte. Quem é forte não sofre. Não somos imunes a dor de tudo Não somos imunes ao amor.
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Intuição e Amor
Eu sinto sob seu olhar No rosto escondido. Algo querendo me dizer Por entre um tímido sorriso O pensamento mais veraz.
Você se mostra um pouco incerta Pra decidir, você espera. Porém, ao estarmos a sós. Descobriremos sobre nós Os sentimentos mais leais
Teus olhos castanhos transparecem tua alma O teu semblante transmite paz e me traz calma A tua voz... Nos contará a nossa glória
Ambiente-me lugar. Cure-me da solidão Quero apenas explicar Essa estranha sensação.
Quero você como um romance, a mais bela história. Pois minha mente te desenha junto à perfeição A estação me fortalece, pois é primavera. Aflora o sentimento no meu coração
Quero somente te amar E estar perto de você Depois nos lembrar dos tempos velhos, tempos bons. Olhar p`rá traz, sentir no peito a sensação Realizar, sonhos que levam a perfeição.
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Encontro
Esta sua ironia é tão sem gosto E mesmo assim meu amor por ti é completo Vamos lembrar tudo que entre nós dois ouve Afim de abusar desses momentos
Me derramo em teu leito Ter você qual meu conforto é a minha fortaleza Quero te ter, mesmo que seja pouco e por poucos segundos
A sua doce inocência eu venero Façamos do nosso amor mais radiante A nossa vida ainda não está perfeita Pois ao redor há a humanidade errante
E o teu beijo que tanto quero e desejo Irá enaltecer minha compaixão Tuas palavras saem num tom tão sincero Que faço desse sentimento o mais sincero então
Mesmo que seja uma vez na vida quero sentir o teu sabor Provando assim o teu veneno Tuas palavras não ocultam a verdade Mas provocam em minha mente muita confusão
O rompimento dos teus laços me fortalecerá Assim o teu amor por mim virá Faríamos do mundo perfeição Se você aceitasse o meu coração
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A Distância
Distantes nós estamos da verdade Andando no caminho maculado Trilhando a trajetória imperfeita Fonte errada do que não se quis.
Mutilam a justiça à ignorância, Subvertem os valores ao pecado E manipulam toda a mente fraca Escravizando a alma ao cansaço.
Entenda a lei física de Einstein: “Dois corpos não ocupam o mesmo espaço”. E quando se entendiam etnias Abraços o nazismo como fato.
“Fato distorcido de toda a verdade sã. Seguindo a diretriz De uma lei errada e vã. A Grande Depressão Não justifica seu passado Contrária a razão De todo o sangue derramado”...
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Resenha Casa-grande & Senzala, de Gilberto Freyre
Na categoria "Resenhas", pretendo descrever livros que influenciaram minha cultura, gostos, conhecimento, interesses. O primeiro deles é Casa-grande & Senzala, de Gilberto Freyre. Espero que apreciem a resenha e leiam este livro excepcional.
Casa-grande & Senzala descreve o quão atenuante foi a descoberta na vida de Gilberto Freyre dos ensinos de Franz Boas e suas viagens pela Europa, América do Norte e México. Tomado pela visão antropófaga que lhe foi apresentada por Boas, Freyre discriminou as verdadeiras influências nas sociedade escravagista e pode observar além, fruto de suas experiências no exterior, que a estrutura dos “feudos” ou a “Casa-grande” estabeleceu-se como modelo de relação social entre senhores e escravos independente de cultura ou religião. Assim, Freyre foi talvez grande percursor em quebrar as relações dentre os problemas sociais existentes no Brasil como sendo de origem étnica, restrita a negros, índios e mestiços, baseando a hipótese na experiência de outras sociedades contemporâneas com estruturas analógicas aos senhores de terras. De tal modo, ele faz uma análise sociológica ao invés de racialista, padrão da época, ano de 1933. O mesmo ano em que a Alemanha adotaria o arianismo como modelo de superioridade racial como política de Estado, Freyre pressupõe que nem o clima (fator mesológico, que respeito à pobreza geral do solo, ao regime agressivo dos rios e à proliferação de pragas e vermes), nem a raça, nem nada adotado isoladamente poderia aparelhar a probabilidade de sucesso ou de falha das exames humanos. Pela primeira vez, o modelo de análise social seria estabelecida com base na influência cultural e socioeconômico como determinante para determinar os problemas sociais aonde vivem.
Neste sentido, o modelo patriarcal dos senhores de terras foi descrito em Casa-grande & Senzala por Gilberto Freyre como forma de explicar a estruturação social do Brasil, uma sociedade tropical contemporânea, agrária na estrutura, escravista na técnica de exploração do trabalho, híbrida de índio e mais tarde de negro na composição. Tal estrutura social foi herdada da cultura de latifúndios dos colonos brancos europeus, segmentando a sociedade em dois lados extremamente desbalanceados e desiguais. Nem mesmo a arquitetura jesuíta das Igrejas foi o suficiente para quebrar o modelo patriarcal que estava definido, inclusive tendo o método eclesiástico incorporado tal estrutura e se adaptado ao mesmo.
A mestiçagem é um dos temas chaves no livro, assim como o poder patriarcal e a escravidão. A formação de uma população cabocla resistente aos intempéries do tropico possibilitou a formação de uma nova sociedade, um elemento chave na conquista do trópico. Os portugueses se reproduziam rapidamente nesta terra, antes da chegada das negras, as índias foram os objetos de seu desejo. As mulheres índias formaram assim base da família brasileira pela falta da mulher branca. Com a vinda dos negros para o trabalho nos grandes latifúndios as negras passam a ser outro desejo sexual dos homens. No Brasil, as relações entre brancos e as raças de cor foram desde a primeira metade do século XVI condicionadas, de um lado pelo sistema de produção econômica (a monocultura latifundiária), do outro, pela escassez de mulheres brancas, entre os conquistadores. Habitando a senzala e a Casa-Grande ela está mais perto do senhor de engenho, fazendo com que este muitas vezes tenha relações com ela. As negras tiveram grande participação na vida na casa-grande, muitas vezes amamentavam os futuros senhores de engenho. A partir do momento em que o garoto, filho do senhor se vestir como tal, e receber a educação que lhe espera, ele passará naturalmente a se diferenciar das outras crianças. Quanto a sua vida sexual, esses meninos iniciam-na também com as negras das senzalas, segundo o autor com aproximadamente 13 anos.
Freyre destaca como a hibridação da sociedade portuguesa facilitou a “mistura” que originaria o brasileiro. Ele não parte de um Brasil já formado, mas resgata a origem do português para fundamentar seus argumentos, especialmente para apresentar que o que estalou aqui foi uma estrutura social pronta, acabada, completa. Tal estrutura deixou resquícios difíceis de serem apagados e que demorará um pouco para serem desconstruídas. A miscigenação que largamente se praticou corrigiu assim a distância social entre a casa-grande e a senzala.
O Brasil de Freyre é o Brasil do parentesco, da familiaridade, um Brasil escravocrata e patrimonialista. Parte das grandes propriedades dos senhores brancos, eram divididas entre os filhos mestiços, legítimos e mesmo ilegítimos. Tantas vezes atribuíram à miscigenação, os males profundos que têm comprometido, através de gerações, a robustez e a eficiência da população brasileira. Um Brasil que se mostra a partir da sua cultura onde esta, até mesmo por meio da culinária, exerce grande influência na vida social e em sua estrutura. É certo que essa abordagem é fruto de sua formação. Embora alvo de muitas críticas, possibilitou enxergar o Brasil com um ângulo diferente até então apresentado. Rompeu, de certa forma, com a interpretação baseada nas lutas de classe para entender as relações cotidianas a partir dos elementos culturais presente na época em análise. Com ampla diversidade histórica e apoiado num imponente acervo, Gilberto registrou em sua obra detalhes minuciosos sobre o estilo de vida na Casa Grande, estilo este que veio a transformar-se no modelo político, econômico, religioso e cultural da história do Brasil.
Vale a pena a leitura.

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