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so it turns out that time actually does go by faster as you get older. just like how adults told me it would when i was younger. pisses me off
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eu deixarei que morra em mim o desejo de amar os teus olhos, que são doces. porque nada te poderei dar senão a mágoa de me veres eternamente exausto no entanto, a tua presença é qualquer coisa como a luz e a vida, e eu sinto que em meu gesto existe o teu gosto e em minha voz a tua voz. não quero ter porque em mim tudo estaria terminado, quero só que surjas em mim como a fé nos desesperados para que eu possa levar uma gota de orvalho nesta terra amaldiçoada que ficou sobre a minha carne como uma nódua do passado. eu deixarei, tu irás e encostarás a tua face em outra face, teus dedos enlaçarão outros dedos e tu desabrocharas para madrugada.
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I can hear your voice in the back of the room. The cleaner this shelf gets, the more memories come back. It’s so hard to deal with this—feels like I’ll never forget you. You were supposed to be the dust of my January, my favorite end-of-the-night, my best memory.
You should be here, standing at my door, celebrating all our wins. I wish I had seen you from the stage in that stadium—I would’ve only seen your face glowing in that crowd.
It’ll never be you.
“nobody soldier - hozier”
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te guardo no peito sem alarde, enquanto a poesia te escrevo.
vôo por você de Los Angeles, Londres e até a Dinamarca, mas te amo calada.
seu beijo suave ricocheteia minhas bochechas, se misturasse o som dos meus pensamentos, sapatos e coração, ouviria seu nome e sobrenome.
nessa máquina do tempo reescrevo o que seria nossa história, almejando todos os dias acordar na sua dimensão;
feliz é aquele que lhe escolhe, permanece e te ama.
teu beijo é como brisa no oceano, em teus olhos mergulho e desfruto do seu mar. é como um sussurro silencioso, que nada implora, e traz ordem a minha órbita.
te amar é uma glória que apenas os deuses saberão.
eu te amo todos os dias.
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January 27, 1924 Journals of Anais Nin 1923-1927 [volume 3]
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Anaïs Nin, from a letter to Joaquin Nin, featured in Reunited: The Correspondence of Anais and Joaquin Nin, 1933-1940
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me perdi no labirinto de suas curvas, na penumbra que estava a calhar. eu gostei das variadas camas, olhar para o teto enquanto eles dormiam e sentir um espaço vazio, achava que podia ser preenchido pelo desejo carnal. não era para ser nocivo. alguns sabiam, outros não, no dia seguinte ouvia histórias, que para ser honesta não me importavam. cigarro, sexo e bebida não preenchiam o vazio do pássaro que escapou. vislumbrei o fleche do sol pela janela, me mantive estática, a palidez foi substituída por escarlate; eu sabia que todos eles iriam embora e no fim do dia eu estaria em outra cama a gritar.
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sinto seu perfume na esquina de cada rua,
seu nome ecoa como o aroma de chá todo fim de tarde,
pertenço as tuas memórias e vislumbro nosso futuro,
desejo estar viva no fim do dia cuidando de tudo.
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I want her to split me open, to dig her fingers in and pry open my ribs, lick my heart and my blood and my bones. Pick open my bones and suck out the marrow. I want to be devoured by her. And she wants to devour me just as badly. It's in every look, every movement, every smile.
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