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Capitulo 5
Narrado por Anya
Fui até minha casa me arrumar para a festa, eu não fazia a menor ideia de onde seria então eu vesti qualquer roupa mesmo, coloquei o primeiro vestido que encontrei, ele ia ate metade das minhas coxas e coloque um tênis. Não mostrava nada minha roupa mas quando meu irmão foi me chamar, ele deu um show.
—Anya essa roupa tá muito curta.
Eu fingi que não escutei e entrei no carro que estava vazio achei que os meninos iriam com a gente.
—Ué cadê o resto da sua gangue?— Perguntei ao meu irmão assim que ele entrou no carro.
—Eles vão encontrar a gente lá.
Assim que chegamos consegui encontrar Matt e fui até sua mesa.
—Oi Matt
—Olha e não é que você veio mesmo princesa. Achei que seu irmão não iria deixar.—Matt diz rindo e ficamos conversando até que Andrew chegou com uma morena muito bonita e sentou na mesa, junto com eles vieram o meu irmão e o Tyler sozinhos e tristes. Provavelmente perderam a aposta para o Andrew de ficar com a menina mais bonita, sempre essa coisa idiota deles.
—Carai eu não bebi tanto assim né? Tô alucinando, tô vendo a Anya aqui.— Tyler diz. E realmente ele tava muito bêbado.
—Não seu idiota eu tô aqui sim.
—É infelizmente ela me obrigou a trazer ela. — Dylan diz muito bravo.
Os meninos continuaram conversando, mas eu fiquei olhando para o Andrew que mesmo com aquela menina do lado dele, não parava de me olhar e isso me deixou bastante incomodada. Conforme a conversa foi acabando os meninos levantaram da mesa, provavelmente para ir atrás de outras meninas e me deixaram na mesa sozinha com Andrew, já que aquela morena disse que iria ao banheiro. Ótimo não tinha como ficar melhor, eu sozinha na mesa com ele, não tem como piorar não é mesmo?
Acho que pensei isso cedo demais pois Andrew levantou de seu lugar e sentou do meu lado.
—Acho que ainda não te disse oi.—Diz ele bem próximo ao meu ouvido pois a música estava alta, mas foi o suficiente para me deixar arrepiada.
—Não você ainda não tinha falado comigo e tava melhor assim.
—Nossa não sei como uma menina linda como você pode ser tão sem educação assim. Por isso eu vou te dar uma aula de bons modos tá gata?— Após dizer isso Andrew me da uma beijo na bochecha muito próxima a minha boca e apoia uma de suas mãos na minha coxa para me dar outro beijo do outro lado do meu rosto. Eu me arrepiei de novo, não sei porque isso está acontecendo, eu odeio esse menino, deve ser por isso que meu corpo faz isso só pode.
—Tira a mão dai antes que você volte pra casa sem ela é chamar uma mulher de gata é ridículo.— Digo isso já tirando a mão dele da minha perna, mas senti um choque ao tocar na mão dele.
—Eu chamo varias de gata e elas adoram.
—Essas meninas não são nem parâmetro, elas têm coragem de ficar com você.
—Ah pronto. Para de ciúmes Anya, você viu aquela morena que eu to ficando? Vai dizer que ela tem algum problema? Falando nela, será que você não deixa eu ir lá no motel de graça?
—Andrew você é desagradável, claro que não — Já disse sem paciência, aquilo realmente me deixou irritada mas eu não sabia o motivo.
—Desagradável? Vai ser a melhor noite da vida dela e não fale como se eu tratasse mulheres como qualquer coisa, só to pedindo isso porque agora meus pais não me dão dinheiro, você sempre deixou ou outros. E eu adoro ver você toda irritadinha, é a melhor parte do meu dia.— Andrew diz passando a mão em meu braço.
Ele retirou a mão do meu braço e se ajeitou na cadeira,logo eu entendi o porque, a morena que eu não sabia o nome estava voltando, isso me deu mais raiva de Andrew ainda, que estava fazendo tudo aquilo comigo, mas iria ficar com outra. Me senti como a minha irmã, uma otaria.
Após isso não quis ficar perto deles, levantei e fui até o bar, não queria beber nada, só sentar longe deles. Não sei porque mas ele com aquela outra me irritou muito.
Ao sentar no bar um desses caras que ficam servindo as pessoas, veio falar comigo, acho que é barman o nome, sei lá.
—O que você vai querer linda?— Aí me chamar de linda é pior do que me chamar de gata.
—Não quero nada. Obrigada. —Eu disse e ele me olhou desconfiado.
—Então o que você veio fazer aqui? —Vou dar uma porrada nessa cara.
—Não vim fazer nada eu nem deveria ter vindo na verdade.—Disse já me levantando para ir embora.
—O cara que você gosta tá com outra não é?
—O que? Claro que não, eu não gosto de nenhum cara.
—Moça eu trabalho em um bar, você não imagina o quanto de pessoas eu vejo e eu já sei que o seu problema é um cara. E eu sei que você não perguntou mas eu me chamo Tomas.
—Anya. E Tomas eu sinto te dizer mas dessa vez você errou, não tem nenhum cara.
—Ah é? Então porque eles estao olhando pra cá como se fosse me matar?— Tomas disse fazendo um sinal com os olhos para que eu olhasse na mesma direção. Quando eu virei vi Matt, Tyler, Dylan e Andrew me olhando e nenhum deles parecia ter gostado da minha conversa com o barman.
Larguei Tomas sozinho e fui até os meninos já me preparando para os gritos de Dylan.
—Anya eu disse pra você ficar na mesa e quando eu vejo você está conversando com um cara.
—Exatamente eu estava conversando e ele é muito mais legal que você.
—Vamos embora.— Dylan estava muito irritado e eu decidi que queria irritá-lo ainda mais.
—Não agora que eu to aqui, eu vou me divertir.—Disse e sai dali correndo sem que meu irmão pudesse vir atrás de mim.
Entrei fui até o banheiro e esperei um pouco lá, porque se meu irmão me encontrasse ia me levar arrastada pra casa.
Fui saindo devagar, tentando me esconder ao máximo quando sinto alguém me puxando de volta para o banheiro.
—Me larga.—Falei me virando para ver quem era a pessoa que estava me segurando. E vi que era Andrew.
—Posso saber por que você tava de conversinha com o Barman? —Ele gritou.
—Eu não tava de conversinha eu só fui sentar...Andrew eu não devo satisfações da minha vida a você.
—Verdade.—Disse indo embora.
Mas eu não me importei, eu só queria curtir a noite em paz, eu quase nunca saia então estava mais do que na hora de começar aproveitar. Fiquei dançando sozinha não queria ninguém me incomodando, alguns caras tentaram ficar comigo, mas eu dispensei queria mesmo só me divertir. Depois de um tempo fui procurar meu irmão que estava praticamente engolindo uma menina.
—Dylan quero ir embora.—Ele se soltou da menina querendo me matar.
—Porra você não queria aproveitar a balada? Agora você vem me atrapalhar. Os meninos estão indo embora, vai com eles.
—Aí tá bom.
Procurei os meninos pelo pub inteiro e não encontrei, decidi sair de lá para ligar pra alguém porque com aquela música alta eu certamente não escutaria nada.
Assim que eu sai, encontrei Andrew largado na calçada e Matt sentado ao lado dele.
—O que vocês estão fazendo aqui? —Perguntei.
—Esperando o Tyler aparecer com o carro.— Andrew diz se sentando e eu pude perceber que mais uma vez eles estava bebado.
—Eu vou esperar com vocês quero ir embora. —Disse e sentei próxima a Matt que me abraçou. Eu não consigo explicar em palavras como eu me sentia bem ali.
Andrew ficou observando a gente mas não disse nada. Esperamos em um monótono silêncio até Tyler chegar e fomos para casa.
Ao chegarmos eu lembrei que deixei a chave da minha casa no carro de Dylan e pelo o que eu vi ele não iria chegar cedo em casa, só me restava dormir na casa do meu irmão, porém os amigos dele dormiriam lá também.
Entrei junto com eles em casa até que Andrew resolveu me importunar.
—Você não tem casa não Anya? Ou isso tudo é porque você não consegue ficar longe de mim? — Ele falou tudo enrolado.
—Cala essa boca, nunca que eu vou querer ficar perto de você.
—Para de mentir tudo mundo sabe que você me quer
—Andrew eu quero te dar um soco, fica quieto
—Mas vocês dois não conseguem ficar cinco minutos no mesmo lugar sem brigar? —Tyler diz.
—Ele que é um idiota.
—Ela que é uma chata.
Deixei os meninos falando sozinhos e fui procurar algum lugar para dormir, eu estava tão cansada que não olhei de quem era a cama, eu só deitei e dormi.
Após algum tempo o dono da cama chegou e para a minha sorte era o quarto do Matt.
—Ah desculpa Ann não sabia que você estava dormindo aqui pode ficar. —Diz Matt
—Claro que não, a cama é sua. Olha eu sei que você não tem segundas intenções comigo e essa cama é enorme então podemos dividir. — Dei espaço para ele se deitar
—Tudo bem, eu não vou fazer nada mesmo.
—Boa noite Matt
—Boa noite Ann
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Capitulo 4
Narrado por Anya
Fiquei em casa quando todo mundo foi na festa, da próxima vez eu vou e meu irmão não vai poder reclamar, hoje eu não estava afim de ir, quando a minha irmã vai eu prefiro ficar longe, ela faz com que eu pareça uma idiota na frente de todos. A Jill tem esse defeito.
Meus irmãos me cansam parece que a minha vida gira em torno deles.
Eu estava em casa tentando assistir um filme, mas claro que com aquele barulho, a última coisa que eu consegui escutar foi o filme, mesmo legendado ver o filme sem áudio perde toda a magia mas era o que tinha para fazer. Fui comer o doce que eu tinha feito, mexi um pouco no celular, eu já estava surtando com aquele barulho todo, essas pessoas eram surdas.
Achei melhor ir tomar um banho, até porque eu tinha ido à praia tava toda suja de areia, eu lavei o pé mas a areia da praia parece cola.
Dentro do chuveiro eu consegui escutar perfeitamente a música da festa, nem no banho eu ia deixar de escutar essa barulheira toda? E a lei do silêncio cadê? Eu só não reclamei porque era na minha casa e eu não queria a polícia lá.
Eu não era muito fã das musicas que estavam tocando, até que a banda do Matt e do Tyler começaram a tocar, eu amava as musicas dele, cantei no banho fiz show para os meus shampoo.
Terminei o banho e fui me trocar mas quando eu abri a porta do banheiro Andrew estava lá e eu me lembrei que estava só de toalha.
—Sai daqui demônio— Eu gritei vermelha igual um tomate de tanta vergonha.
—Sai você eu vou dormir aqui. — Ele diz já deitando na cama
—Não vai não, eu que vou, some daqui.—Ele me ignorou
—Sai logo eu preciso colocar a minha roupa.
—Quer ajuda Anya? —Diz ele sentando na cama e olhando de um jeito que fez meu corpo queimar e parar o olhar nas minha pernas descobertas pela toalha.
—O QUE? Não quero nada, só quero que você saia do quarto. — Agora eu percebi porque ele disse aquilo, ele está totalmente bêbado.
—Ah qual é, vai falar que você não quer minha ajuda. — Ele falava tudo enrolado, se eu não estivesse super constrangida eu acharia engraçado.
—Claro que não eu te odeio palhaço
—Você vai ficar mentindo mas eu sei que você sempre me desejou.— Ele disse levantando da cama e parando bem perto de mim. Isso me deixou estranha.
—Andrew sai ou eu vou chamar meu irmão. —Tentei falar de uma maneira firme mas eu estava praticamente sem voz.
—Eu vou dormir na sala, mas eu queria dormir com você. —Ele diz isso bem próximo ao meu ouvido, me dá um beijo no pescoço e sai do quarto me deixando toda arrepiada, mas era normal eu ficar assim né? A janela estava aberta e eu só de toalha, claro que não tem nada a ver com o beijo.
Mas o que deu nesse menino
Acordei no outro dia de mal humor por não conseguir dormir direito graças aquela música infernal e eu já estava quase me dando uma porrada por não conseguir para de pensar no Andrew, aquele demônio.
Sai do quarto tentando não fazer barulho para ninguém acordar e fui para a minha casa que por sinal estava uma bagunça e cheia de coisas quebradas, sem noção esses convidados, tinha copos dentro da piscina, tinha coisas grudadas no teto, carvão queimado pelo chão, de onde isso apareceu se nem churrasqueira eu tenho. Mas eu vou acordar todo mundo porque eu não vou limpar isso aqui não. Toda vez que tem festa é isso, destroem tudo.
Subi até o meu quarto com medo do que eu poderia encontrar, tentei ficar calma porque minha casa era bem pequena não dava para fazer nada, não sei nem como queriam fazer festas. Para a minha felicidade não tinha nenhum casal no meu quarto sinal de que não aconteceram coisas inapropriadas, mas para a minha infelicidade minha irmã estava ali chorando, pelo jeito a festa não foi tão boa assim para ela.
Apesar da minha irmã ser uma completa filha da puta comigo eu ficava mal quando ela estava mal, eu queria que a nossa relação fosse melhor, fazia de tudo para que fossemos aquelas irmãs que vivem juntas, brigam, saem, contam segredos e essas coisas. Mas entre a gente só existia brigas, ela sempre querendo chamar atenção e falar para todo mundo o quanto eu era careta. Mas deixando esses pensamentos de lado fui perguntar o que tinha acontecido.
—Jill você tá bem? — Ela deu um pulo, só então eu percebi que ela não tinha notado que eu estava ali.
—AAAi garota você quer me matar?
—Desculpa achei que você tivesse me visto. O que aconteceu?
—Nada que você tenha que saber. — Ela é uma filha da puta mesmo. Eu nem respondi, só virei as costas e sai do quarto.
—Anya. Desculpa, não quis ser grossa com você, só não tive uma noite muito boa. — Jill não queria ser grossa mas ela era sempre assim comigo.
—Não tem problema, só fiquei preocupada de te ver assim.
—Aí é que ele é tão babaca, tão idiota, eu só queria que ele gostasse de mim assim como eu gosto dele, será que ele não percebe que tudo que eu faço é para ele. — Jill disse voltando a chorar. Eu não precisava nem perguntar quem era “ele” claramente ela estava falando do Andrew.
—Ele é babaca sempre, mas o que aconteceu?— Eu sou muito curiosa não podia deixar de perguntar.
—ontem na festa ele preferiu ficar com uma morena horrível do que comigo.
—Mas é claro que isso ia acontecer, ele já ficou com você, não vai acontecer de novo, eu te avisei. —Eu disse e ela me olhou com uma cara que era melhor eu ter ficado muda.
—Se você veio aqui para ficar com isso de eu te avisei você pode ir embora, zero paciência para você hoje. —Ela disse e saiu do quarto.
—Eu hein, menina perturbada.
—Não é atoa que ela é sua irmã gemea. —Alguém disse entrando no quarto e eu pulei com o susto.
—Demônio, não entra assim sem avisar.—Eu respondi e me virei para ver quem era. Meu irmão, tinha que ser, com aquela cara de ressaca.
—Por que a Jill saiu do quarto desse jeito?
—Andrew
—Ah só podia ser isso, ele fugiu dela a festa inteira.— Dylan se jogou na casa rindo ao lembrar da festa.
—Você é uma péssimo irmão sabia, ela tá sofrendo e você aí rindo. — Eu disse rindo também.
—Mas ué eu disse que não era para ela ficar atras do Andrew, olha aí no que deu. Ele é o pior de todos, ele não presta.
—Cala a boca Dylan você é o pior de todos e o mais chato que ficou aí querendo me proibir de ir na festa que era na minha casa. —Eu disse lembrando da raiva que eu fiquei por não ter ido. Tá tudo bem que eu queria ficar em casa mas ele não podia me proibir de nada.
—Você sabe muito bem que em locais que tenham pessoas do sexo masculino não é lugar para você. —Disse ele parando de rir
—Dylan você não vai ficar me proibindo, na próxima festa eu vou, vou beijar alguém e você não vai fazer nada.
—Você sabe que eu não gosto de te levar, eu sou não sou babá.
—Querido e quem disse que eu preciso de baba? E você sempre some me larga sozinha. Mas eu vou sim e voce não vai me barrar dessa vez.
Não vi mais ninguém durante a semana, era sempre assim depois que tinha festa na minha casa todos sumiam para não limparem a bagunça, da vontade de pegar um gato morto e bater na cara dessa gente.
Quase não teve novidades só que Jill iria viajar para um acampamento com os amigos, ela me chamou mas eu fui obrigada a dizer não por duas razões.
Eu amo a natureza mas odeio bicho.
Ela é uma ridícula comigo sozinha imagina com os amigos, só ia faltar dar na minha cara
As vezes eu acho que sou um pouco dramática demais, mas nada a vê ela é muito filha da puta mesmo, sem noção total.
E a outra novidade era que Andrew brigou com os pais e saiu de casa e agora para a minha total infelicidade Jill foi expulsa da casa e vai vim morar comigo do outro lado da rua porque agora na casa do Dylan vai ficar ele, Andrew, Matt e Tyler.
Eu odiei saber que a minha irmã ia ficar aqui comigo, eu gosto de morar sozinha já que é o único momento de paz que eu tenho porque Dylan mora do outro lado da rua e sempre que pode fica me importunando.
Passei algumas vezes em uma das franquias do motel para ver se está tudo bem, mas como eu sou menor de idade ainda e Dylan é um completo irresponsável, meu pai deixou o Sr. Jeff cuidando de tudo, eu praticamente não opinava em nada, só recebia o dinheiro depois. Era o melhor emprego que eu poderia ter na minha vida.
A semana acabou e tudo o que eu fiquei fazendo, foi aguentar a Jill reclamando que o clima entre ela e Andrew estava péssimo e que ela ia de qualquer jeito parar de gostar dele. Eu preferi ficar só escutando porque da última vez quase levei um soco na cara.
Comigo o Andrew estava normal, não falamos sobre nossa conversa no sábado e se ele não falou para ninguém, eu fingi que nada tinha acontecido, mas fiquei pensando nele durante a semana, não entendia porque ele fez aquilo e a melhor conclusão que eu consegui chegar foi que ele estava totalmente bêbado e não lembra do que fez.
Sábado chegou e eu fui acordada por uma gritaria da Jill e as amigas dela, hoje era o dia que ela iria no acampamento, fiquei ajudando minha irmã a arrumar as malas porque ela é sem noção, se deixar ela vai de salto dentro do mato. Pelo menos a gente não briga por roupa porque ela é bem maior que eu, acho que somos as únicas gêmeas que uma é enorme e a outra tem só 1,55.
Quando Jill foi embora eu dei graças a deus porque teria momentos de paz durante um mês, estava feliz horrore. Sentei na sala parar assistir minhas séries, cinco minutos depois fiquei entediada e fui até a casa do Dylan.
Estava a gangue toda dele lá, mas todos estavam entretidos no vídeo game que nem viram que eu cheguei ali. Eles jogavam GTA mas se matavam mais do que jogavam. Ate que Matt perdeu a paciência e explodiu todo mundo. Foi muito engraçado
—Eitaaaaa carai. — Eu disse depois dessa cena.
—Ah fiquei puto já, queria fazer missões e eles ficam se matando. — Matt disse muito bravo enquanto todos rolavam de dar risada.
—Qual é cara todo mundo sabe que GTA não foi feito para fazer missões a graça é matar todo mundo. —Andrew diz.
—É eu percebi seu arrombado você me matou mais de dez vez.-Gritou Matt.
—Aí gente vocês são muito engraçados eu tô chorando de rir. —Eu estava rindo muito mesmo. —Mas então quem vai deixar eu jogar? —Eu pedi e fui ignorada como sempre por isso continuei pedindo e continuei sendo ignorada então desliguei o vídeo game da tomada ouvindo eles gritarem comigo.
—Se eu não for jogar ninguém vai. —Disse jogando uma almofada na cara do Dylan.
—Chata, você é chata. —Dylan diz muito bravo comigo.
—Anya você sabe que a gente nao vai mais jogar porque não que né? Com todo esse tamanho aí você acha mesmo que tem autoridade aqui. —Andrew diz indo para a cozinha.
—Cala a boca, você não me irrita porque se não vai ser babado, te dou uma voadora na cara. — Disse e fiz uma estrela, para ele se ligar que eu das tretas.
—Sai dai menina, você não acerta nem meu joelho.
—Começou o dois já, tava bom demais pra ser verdade.—Diz o Tyler.
—Essa era uma briga que eu queria ver, quem será que ia levar um pau? —Dylan diz rindo, eles estão zoando com a minha cara né?
—Ninguém ia tomar um pau porque eu seguro a Anya com uma mão e ela nunca vai conseguir me acertar.—Andrew diz encerrando a discussão mas todos estavam rindo.
—Gente o que vamos fazer hoje?—Perguntei mudando o rumo da conversa.
—Você eu não sei, mas vamos em uma festa. —Meu irmão diz. Ele esqueceu da nossa conversa?
—Então eu já sei o que eu vou fazer.—Disse rodando pela sala.
—O que você vai fazer minha princesinha linda? —Matt diz para mim porque ja percebeu quando era a minha ideia e deixando meu irmão irritado.
—Eu vou junto.
—Não vai. —Meu irmão diz irritado
—Vou sim
—Não vai
—Dylan você já esqueceu da nossa conversa domingo ou tá só se fazendo?
—Anya não quero você em festas
—Eu vou e se você reclamar eu vou em mais quatro festas. —Disse indo me arrumar. Eu sabia que essa festa ia ter altos barracos porque com meu irmão lá, eu não poderia olhar para o lado, mas minha intenção não era ficar perto de nenhum deles mesmo, então ficaria tudo bem.

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Capitulo 3

Narrado por Jill
Eu resolvi ir para a sala mesmo estando brava com a minha irmã, tive um acesso de ciúmes, mas eu odeio quando alguém do sexo feminino abraça o Andrew. Eu sei que ele mesmo já me disse inúmeras vezes que nunca ficaria com Anya mas ele abraçou ela e nenhum dos dois se soltou. Aí que irrita só de lembrar.
Cheguei onde todos estavam e ouvi falarem em festa na piscina, eu adorava piscina e a festa era uma grande oportunidade para eu conseguir ficar com Andrew. Subi para o meu quarto e fui me arrumar.
Narrado por Matthew
Hoje teria festa eminha banda iria tocar, não eramos muito conhecido então só tocávamos em pequenos lugares e para conhecidos, mas nossas músicas era realmente boas, tínhamos poucas de nossa autoria, mas eram ótimas.
Anya dizia isso, ela sempre me ajuda com os arranjos de guitarra, ela ama tocar. Em algumas festas eu deixava ela tocar também. Ela adorava escutar nossas musicas e tocar com a gente. Sem duvidas era a nossa maior fã.
Eu fiquei triste por saber que Dylan não deixou ela ir, ele é protetor demais com ela e nenhum outro cara iria se aproximar com ela perto da gente. E eu queria muito ela me assistindo, pelo menos uma pessoa iria gostar das musicas.
—Qual é Dylan, você não pode ser super protetor assim, você não quer que ela vá em uma festa na casa dela. —Eu disse
—Matt fica na sua porque eu duvido que você queira ficar de baba, ainda mais sabendo que você vai tocar hoje. —Dylan me respondeu irritado.
—Você sufoca ela cara. — Nathan diz se aproximando da gente.
—Qual foi, o que vocês tanto querem com a minha irmã, a gente já conversou sobre isso, ela vai ficar aqui e pronto. —Dylan estava vermelho de raiva.
—Relaxa cara sua irmã precisa viver um pouco, ela não precisa ser igual a Jill, mas também não precisa ser uma freira. — Quem falou foi Andrew, o que era raro ele se intrometer nesses assuntos.
Depois disso achamos melhor entrar em outro assunto antes que Dylan tivesse um ataque cardíaco.
Eu as vezes tenho essa conversa com Dylan porque ele sufoca ela demais. Ele pensa que eu falo isso porque eu sou apaixonado por Anya. Mas a verdade é que ela é a minha melhor amiga e só eu sei quantas noites Anya dormiu abraça comigo chorando por ser sufocada pelo irmão dessa maneira, ela nunca entendeu porque o irmão a tratava diferente de Jill. Mas Anya era e sempre foi uma menina diferente, louca, mas diferente.
Narrado por Nathan
Eu estava super ansioso hoje porque minha banda ia se apresentar e isso era do caralho. Não temos muito sucesso na verdade quase ninguém nos conhece, estamos começando e sei que teremos muito futuro na música.
Eu e Matt tocamos juntos com mais dois amigos nossos, todos estamos ansiosos, eu queria que a nossa maior fã viesse nos escutar mas Dylan causa com a menina, coitada da Anya. Por isso que ela é doida assim.
Me junto aos meninos que estão testando o som.
Achei que o Andrew viesse ajudar, mesmo que ele não participasse da banda, ele não fazia nada de mais importante. E falando nele, ele chegou.
—Já arrumaram toda essa merda aí?
—Não Andrew estamos te esperando para você ajudar.
—Vou ajudar nada, vou ali com aquela morena que eu ganho mais. —Disse se retirando.
—Caralho em Andrew você só não é mais inútil porque não é dois.
Narrado por Dylan
Eu fiquei irritado depois da minha conversa com os caras. Anya era um assunto que me deixava irritado, ela era minha menininha sempre foi.
Nossos pais foram sempre muito ausentes e eu cuidei dela, ela é muito apegada a mim, não posso imaginar qualquer coisa ruim acontecendo a ela, nem mesmo ela tendo suas desilusões amorosas por causa de homens.
Fecho minhas mãos com força ao imaginar a possibilidade de algum cara machucar ela, não deixou nenhum dos meus amigos ficar perto dela. O único que eu fico tranquilo é o Andrew porque na maior parte do tempo eles estão brigando. Hoje me subiu uma raiva muito grande, eu vi ele abraçar a minha irmãzinha. Mas o que me deixa mais irritado era Matt, eu tenho certeza que ele quer alguma coisa com com ela e isso nunca vai acontecer.
Quando nos conhecemos eu coloquei uma regra, porque eu sei exatamente o que eles fazem com as garotas, somos todos iguais nessa parte, até fazemos apostas para ver quem pegaria a menina mais bonita da noite, isso tudo por cinquenta reais, eu sempre competia com Andrew, as vezes eu perdia para ele, outras eu ganhava, Matt e Nate não ficavam para trás. Por isso eu estabeleci essa regra, não quero ninguém perto de Anya.
A Jill eu não tinha ciúmes eu sabia que ela conseguiria se proteger sozinha e que estaria preparada para os problemas com garotos, mas a minha menininha não iria permitir que ela sofresse.
Narrado por Andrew
Hoje como eu não estava em um dia muito bom porque eu bati o carro bêbado, eu poderia ter me machucado muito é difícil viver em um mundo onde as pessoas não respeitam um bêbado dirigindo, não sei porque fazem curvas tão fechadas na rua e como eu já estava sem reflexos eu bati no poste.
Quando eu cheguei em casa meu pai nem quis saber se eu estava bem, ele perguntou se o carro estava bem e minha mãe veio gritando me chamando de irresponsável, mas qual é eu só bebi um pouco fiquei levemente alterado nada demais.
Fui embora de casa hoje e não pretendo voltar tão cedo, vou ficar na casa do Dylan o problema é Jill, não sei porque essa garota não entende que eu só queria ficar ela, eu só não quero ser estupido, mesmo eu sendo um cretino e ficando com várias, eu não gosto de machucar as pessoa por isso que eu pego e sumo, mas como ela é irmã do meu amigos fica difícil.
Nessa festa eu não iria ficar com ninguém eu só queria encher a cara e como eu iria dormir na casa do Dylan que é do outro lado da rua, não teria o menor problema, não tem risco de bater o carro, tudo bem que ontem eu bati o carro em menos de mil metros de casa mas isso não vem ao caso, não quero pensar nisso agora.
Encontrei Dylan e fui conversar com ele.
—Eai arrombado. — Eu gritei de longe para ele
—Fala seu pau no cu. — Ele disse dando um soco no meu braço
—Então Andrew qual é a aposta de hoje? —Dylan pergunta porque sempre apostamos em quem vai pegar a mina mais linda da noite
—Vai ser aquele morenao da porra ali.— Apontei para uma morena linda e que corpo que ela tinha.
—Blzzz era essa mesmo que eu queria, por isso eu sou seu fã. —Dylan fiz já saindo para ir perto da menina, mas eu não ia perder hoje.
Eu disse que não iria ficar com nenhuma hoje ne, mas acabei de mudar os planos.
Eu ia até a menina mas eu vi Jill vindo na minha direção eu queria correr dali, essa menina me persegue, porra.
—Oi amorzinho.— Ela diz se pendurando em mim
—oi.
—Você não quer ir em algum lugar secreto comigo? —Ela pergunta praticamente gemendo, ela está tentando me seduzir.
—Olha Jill eu sinceramente não quero ser grosso e nem fazer você sofrer, mas eu não quero você mais, foi bom aquelas noites que eu fiquei com você mas eu não gosto de você da mesma forma que você gosta de mim e olha você é uma menina incrível com certeza vai achar um cara que vale a pena. — Eu disse pensando em cada palavra para não machucar ela, tentando dar um fora nela de uma maneira sutil, se é que existe fora assim. Mas não deu certo ela já estava chorando e indo embora da festa.
—Como você inteligente Andrew deu um fora na irmã do seu melhor amigo e vai ficar uns dias na casa dela, olha que clima agradável que não vai ficar— Eu pensei comigo.
Depois disso fui curtir a festa, ou pelo menos tentar mesmo que eu seja um cara que não se apega eu não gosto de saber que tem alguém sofrendo por minha causa, não sei porque mulheres são tão melosas se só se machucam no final.
Enquanto o show rolava eu vi uma menina parar perto de mim para escutar a música, quando eu olhei para ver quem era, não acredito morenao da porra do meu lado, dançando de uma maneira bem sensual, não pude perder a oportunidade e consegui ficar com ela. Ganhei a aposta e fui para casa quando ela teve que ir embora, e eu achando que ela ia visitar os países baixos hoje.
Eu fiquei na festa curtindo música dos meus amigos, eles realmente são bons, todos na festa tinham gostado das musicas, Nate e Matt devem estar muito felizes.
Cheguei na casa do Dylan bêbado horrores, eu realmente enchi a cara. Subi as escadas fazendo o minimo de barulho possível e torcendo para não encontrar Jill. Entrei no quarto de hóspedes, ia me deitar quando a luz acendeu, era Anya tinha esquecido completamente que aquela menina estava ali.
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Capitulo 2

Narrado por Anya
Eu fico inconformada em como o Andrew é um idiota e eu ainda tô indo ajudo esse lixo humano, eu com toda a certeza vou para o céu.
Cheguei na casa dele e ele tava deitado na calçada de casa (esse menino tem retardo), fiquei muito tentada a passar com o carro por cima dele, mas eu sou muito nova para ser presa por esse tipo de coisa. Parei o carro e ele veio gritando comigo. — Meu deus por que você demorou tanto? Tava dirigindo de ré?— ele diz já entrando no carro — Você podia pelo menos agradecer que eu tô aqui. Fomos para casa em silêncio, já que ficar no mesmo ambiente que ele por mais de dois minutos já era o cúmulo. No meio do caminho eu lembrei que precisava passar em uma farmácia urgente porque hoje eu contra calça branca. Quando eu cheguei na farmácia meu celular tocou, e era o gerente de uma de minhas franquia do motel, com problemas para eu resolver. —Andrew vai ali na farmácia para mim rapidinho. — Já que eu fui buscar ele nada justo que ele me fazer um favor — Eu não vai você. — Vai logo, faz uma pra deus lembrar, é rapidinho, só comprar um absorvente para mim. — QUE? Eu não sei nada dessas coisas. — Dessas coisas ele não sabe, mas pede para ele abrir um sutiã. — Não tem segredo, vai lá trás qualquer um que eu tô ocupada não posso ir. — Disse quase jogando ele para fora do carro e continuei minha ligação, que o problema era as recepcionistas brigando uma com as outras. Não sei como ficando lá de madrugada essa gente consegue arrumar briga. Andrew voltou com umas várias sacolas e eu me arrependi de ter deixado ele sozinho. Ele trouxe todos os modelos e marcar possíveis, não ia precisar comprar por um bom tempo. — Porra Andrew você comprou todos? — Eu não sabia qual você usa e você é deselegante, não se pede para um cara comprar esse tipo de coisa. — Você pede para eu comprar bebidas alcoólicas na balada porque mulher tem prioridades, ainda mais lindas como eu. — Falei só para irritar mesmo, até porque eu me acho o rascunho do demônio. — Primeiro quem disse que você é bonita? Segundo eu peço porque não precisa ser bonita, só precisa ser gostosa. — Ele me acha gostosa? — Andrew você tá falando que a irmã do seu melhor amigo é gostosa? — Sim. — Achei que você achasse isso da minha irmã. — Falei porque afinal ela era a apaixonada por ele não eu. — Eu gosto das coisas que a sua irmã da para mim. E todo mundo sabe que você é a gêmea mais bonita, tanto de corpo, quanto de rosto. — Isso era verdade, todos falavam isso, mas eu nunca levei isso a serio. Ate porque fisicamente somos parecidas, mas se você olhar de perto você vê a diferença. — Nossa você não vale o prato que você come. — Nós rimos. Era estranho ter aquele tipo de conversa com ele, porque na maioria do tempo a gente só briga.
Chegamos na casa do meu irmão e a gangue estava toda reunida lá. Deus me de paciência. Por incrível que pareça a casa não estava uma zona como sempre, estavam arrumando tudo, o que significava que teria festa.
—Vocês vieram juntos? Anya e Andrew no mesmo ambiente e não teve mortes? — Matt fala. É era realmente um milagre a gente no mesmo lugar sem rolar brigas. — É eu e Anya estávamos passamos a tarde toda juntinhos. — Andrew disse enquanto me abraçava, eu quis muito dar um soco nele.
Jill ao ouvir isso foi correndo para o quarto se trancando nele, Dylan ficou puto, eu era tipo o bebezinho dele, meu irmão é super protetor comigo. — Era mentira, eu só fui livrar o Andrew de apanhar da mãe dele. — Disse mas não me soltei dele, era estranho, eu meio que gostei de ficar ali. E meu irmão ficou mais puro ainda — Relaxa Dylan, eu só disse isso para sua irmã não ficar no meu pé, ela é grudenta e eu não gosto dela, só de transar com ela. — Eu disse que ele era sincero. Após isso Andrew percebeu que ainda estava me abraçando. Será que ele tava gostando? A minha pergunta foi respondida quando ele me jogou no chão e começou a me arrastar pela casa. — Para Andrew me solta, não tem graça. — Eu gritava mas não iria fazer a menor diferença, e os outros três idiotas riam, sério que eles não prestavam nem para me ajudar?
Passei a tarde na casa do meu irmão, Jill mão falou comigo, não acredito que ela tá com ciúmes de mim com aquele idiota. Essa menina é perturbada. Mas enfim, daqui a pouco isso deve passar. Talvez quando ela achar um carinha deve mudar.
Larguei ela lá na sala e fui para a cozinha, porque os meninos estavam me importunando para fazer a comida deles. —Não me lembro de ter sido contratada para fazer o jantar dos bonitinhos. — Por favor Anya a gente vai em uma festa hoje e eu preciso ficar alimentado para aguentar as gatas. — Andrew diz. —Aí tá bom, mas só vou fazer porque eu tô com fome também. Após eu ser escravizada porque até sobremesa eu fiz. (Eu sempre gostei de cozinhar, passava horas na cozinha com a minha mãe.)
Após todo mundo comer eu recebi a pior notícia da noite, eles fariam festa na piscina, na casa deles não tem piscina só na minha.
—Não quero festa na minha casa, eu quero dormir—
— Para de show menina vai ser só uma festinha para os íntimos.— Dylan fala. Mas nunca é uma festinha para os íntimos. —Então faz aqui, eu não sou íntima deles pra ser na minha casa. — Anya você é anti social demais, não sei como consegue viver sozinha assim. — Andrew diz. —Eu me basto não preciso de ninguém. —Eu adoro o seu amor próprio. — Matt diz e me abraça. E meu irmão fica e eu acho que você não precisa ir então fica aqui dormindo no meu quarto. Eu achei ridículo a parte “você não precisa ir” eu queria até contestar o que ele disse mas eu realmente não estava nenhum pouco afim de festas então eu concordei.
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Capitulo 1

Narrado por Anya
Acordei com barulhos estranhos em casa, levantei desespera achado que tinha fantasmas em casa fazendo uma rave.
Calma não me achem louca, eu moro sozinha e morro de medo de fantasmas. Mas fantasmas não escutam funk as 10:00 da manhã certo?
Fui descendo pela casa e vejo que são meus irmãos na piscina destruindo a minha casa, preferia os fantasmas sério.
Eu moro sozinha mas meus irmão Jill e Dylan moram na casa na frente, ou seja quase nunca tenho paz nem quando estou dormindo.
—O que vocês estão fazendo aqui? Vocês não tem casa nao? — Eu disse querendo expulsar eles daqui.
— Bom dia para você também. — Dylan responde.
— Não tem nada de bom em acordar e olha para cara de vocês. — Se eu não sou a irmã mas carinhosa do Brasil eu não sei quem é.
— Credo Anya, você tá muito mal humorada ultimamente, não tá transando não? — Jill diz rindo junto com Dylan. Sério eu queria muito afogar ela, ela só pensa naquilo, eu hein.
— Ai não tenho a menor paciência para vocês, vou sair e quando eu voltar não quero ninguém aqui, CHATOOS. — Digo e saio para meu quarto, decido ir a praia, não que eu goste de praia na verdade eu odeio, mas é bem melhor do que ficar com esses palhaços, isso porque a gangue deles nem está completa, falta o Nathan, Matt e Andrew o maior encosto da minha vida, não há palavras no mundo para expressar o quanto eu odeio o Andrew, desde de criança, ele me irrita.
Mesmo agora com dezenove anos ele me importuna, acho que ele esqueceu de crescer.
Eu adoro o Matt de todos ele é o que eu mais gosto, ele tem uma banda e deixa eu tocar guitarra em algumas festinhas. Nate vive no mundo de bob na maioria das vezes ele não entende o que acontece mas ele é legal também, até hoje acho que ele usa drogas, mas ele nunca assume.
Vou para a praia de roupa porque eu odeio praia mesmo, foi lá só para ficar sozinha, eu gosto muito de ficar sozinha. Fui para a praia praticar Yôga porque eu sou aleatória mesmo.
Após algumas horas meu celular toca, mas como é o Andrew ligando eu ignoro porque o Andrew foda-se.
Faz dez minutos que esse demônio não para de ligar, vou atender porque alguém deve ter morrido, só pode.
— Que é? — Eu falo impaciente
— Que isso Anya, isso é falta de sexo — Ele diz. Cara será que eles tiraram o dia para fazer da minha vida sexual? Que eu não tenho.
— Deixa a minha vida sexual quieta e fala logo o que você quer porque eu não tenho o dia inteiro — Odeio ele muito, eu falo e ele ri.
— Estou com um problema e só você vai poder me ajudar, mas é um puta problema — Ele diz e já me dá até medo, o Andrew só faz merda, ou ele tem problema com os pais dele por ser um doente mental, ou é com garotas, ele perdoa nenhuma, cada dia é uma nova não sei como ele aguenta. Fico com dó da minha irmã que é completamente apaixonada por ele, eles ficam juntos mas ele só quando ele esta bêbado e ela aproveita. Ele sempre disse que nunca queria nada com ela. Andrew é um safado mulherengo, mas uma coisa ninguém pode reclamar, ele é sincero. Fico com dó da minha irmã, Jill é tão idiota as vezes.
— Anya você tá aí ainda? — aí eu penso tanto que larguei o Andrew falando sozinho
— Tô aqui, pode falar qual foi a merda da vez.
— Então, é que ontem eu fui em uma festa, mas foi assim a melhor festa, o nível das gatas lá, não sabia nem qual eu ia escolher.
— Sério que você me ligou para falar do nível das gatas Andrew, você me decepciona
— Isso é ciúmes? Tenho certeza que você ia adorar passar cinco minutos comigo
— Você não tem espelho na sua casa não? Você não é tudo isso.
— É claro que eu sou, as meninas saem no tapa para ver com quem vai ficar comigo.
— Se era essa a sua história, TCHAU
— Se você para de me interromper eu vou falar, garota chata. Continuando minha história, eu bebi muito, tomei todas. E a festa não dava 1km até a minha casa e eu voltei dirigindo porque era muito perto, mas eu bati o carro no poste e agora minha mãe quer me matar, então você tem que vim aqui e me levar para a casa do seu irmão — Realmente o Andrew é o cúmulo da preguiça nem sei como tem aquele corpo maravilho…QUE?
— Como você consegue ser tão idiota? 1km e você consegue bater o carro em um poste sozinho, você é uma mula e não tenho cara de táxi para ficar indo de buscar não.
— Você vem porque você me ama e vem logo — E ele desligou, além de desligar na minha cara, ele fala que eu amo ele, RIDÍCULO. EU ODEIO ELE. Vou buscar ele e atropelar ele se eu tiver sorte
— Vem logo e para de show
— Aí tá bom eu vou mas só porque eu não tô fazendo nada
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Anya e seus irmõos são deixados pelos pais, a jovem precisa cuidar de sua irmã gemea, de seu irmão mais velho descompensado e administrar a rede de moteis que seus pais lhe deixaram.
Porém não será nada facil, ainda mais com os melhores amigos de seu irmão, Nathan, Matt e Andrew.
Surgem maiores complicações quando Anya se apaixona por Andrew, o melhor amigo de seu irmão e o cara que sua irmã é completamente apaixonada.
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