byzcollection - Tumblr blog

byzcollection · 7 years

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Em algum lugar não específico do Maine, 1985 às 06:00 AM.

Choi Minho desliga o rádio, que estava tocando "Like a Virgin", de Madonna na SMW (uma estação que se declara "a melhor para sua manhã" com uma espécie de frequência histérica), para no acostamento, desliga o motor do Impala que o pessoal da empresa alugou para ele no aeroporto internacional e sai. O céu estava tão bonito ㅡ com sua sequência de tons contínuo de laranja e amarelo, um perfeito degradê ㅡ e revigorante quanto o canto inicial dos pássaros que estavam acordando a cidade. Ouve sua própria inspiração e expiração nos ouvidos, em um mesclado com o barulho estridente das buzinas de carros na estrada ao lado.

"Ok, já entendemos que seu carro tem buzina, amigo." pensou ao se encostar na lateral do impala 67 e inalar profundamente o odor terrível e nauseante de gasolina que emanava do posto onde parou.

Em sua mente tentava resgatar memórias da madrugada, fragmentos de tudo que vivenciou em apenas nove horas. "Você pode viver uma vida inteira em apenas uma noite" dizia seu avô quando estava tombando de bêbado. É, talvez o coroa alcoólatra tenha tido razão dessa vez. A noite de Choi Minho não poderia ter sido melhor, na verdade, ele não poderia ter tido companhia melhor. Sorriu ao lembrar.

E foi naquele momento que seus pensamentos foram invadidos por um alguém não mais desconhecido naquele momento. Dizem que, quando você encontra a pessoa certa, você sabe. Não consegue parar de pensar nela. E se isso era verdade ou não, Minho poderia afirmar e reafirmar quantas vezes for necessário até acreditarem que sim, não existia verdade mais verdadeira quanto àquela. Estava acontecendo consigo, agora. Mesmo depois do fora (e que fora, meu amigo) que levou antes de vir parar neste posto de gasolina fedido e aparentemente abandonado.

Ele ouviu uma voz que fez a pele em suas costas ficar toda arrepiada e os batimentos cardíacos mais forte do que nunca.

ㅡ Hey, Desconhecido! Eu quer- ㅡ fez uma leve pausa para recuperar o fôlego perdido na correria, apoiando as mãos nos joelhos ao se curvar e respirar fundo. Choi riu com isso. ㅡ Eu quero ir com você.

A felicidade que Minho sentiu no peito foi tão imensa e intensa, que jurou por todos os deuses que seu peito explodiria. Era o dono de seus devaneios, o rosto inesquecível de sua mente, a voz que tanto rezou para ouvir novamente.

ㅡ Céus, estranho! Pensei que me livraria de você naquele ponto de ónibus e nunca mais o veria. Já estava agradecendo por me livrar de você, sábia? Sentiu minha falta tão rápi- ㅡ foi calado pelos lábios macios do mais novo sobre os seus, e de repente admitiu para si mesmo que teria se arrependido eternamente se não tivesse aceitado um favor de um estranho naquela noite.

Taemin se afastou do outro, sorrindo largamente ao dizer novamente que queria ir com o ele.

ㅡ Ir para onde, meu anjo?

ㅡ Qualquer

Noite anterior.

ㅡ ...lugar.

ㅡ Qualquer lugar? Não poderia ser um pouco mais específico? ㅡ Minho viu o outro negar.

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byzcollection · 7 years

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힘 · 있 · 는 + 💞 —to my universe, to the girls who color my life. 소녀시대

right now it´s SNSD.

Soshis, eu sei que é impossível vocês saberem o quanto eu amo o snsd, o quanto eu queria vocês juntas novamente como uma família, mas não resisti em fazer esse pequeno texto para vocês que afetaram e mudaram minha vida de uma maneira incrível! Conheci e me apaixonei por cada uma, me diverti e pude sorrir com a personalidade de cada soshi, consegui ouvir e me emocionar com a voz do sonyeo sidae.

Eu quero te contar, sobre esta época triste que já passou. Sobre os dias em que eu pensei que poderiam ter sido os últimos, mas não foram. Sobre como vocês me levantaram e me deram força sem nem ao menos saber disso. A época em que jurei estar sozinha e pude sentir minhas soshis me apoiando através de suas músicas, no mesmo momento em que me imaginei dentro daquele círculo, segurando na mão daquelas que eu sabia que nunca me soltariam. Vocês disseram uma vez: "Quando for difícil e você estiver cansado, apoie-se em mim sempre e descanse confortavelmente. Você é minha estrela brilhante, para que sua luz brilhante não desapareça, eu quero protegê-la" e isso me tocou, e finalmente eu senti que tinha achado meu refúgio.

"Quando as luzes cegantes desligam, mas um dia passa.

Eu alivio meus ombros e fecho os olhos para não pensar em nada. Então você aparece na minha mente, onde só eu conheço.

E como num milagre em tempos difíceis, você me anima com o seu brilho novamente"

Eu amo tanto vocês, soshis.

Eu amo tanto o SNSD.

Eu amo tanto esse sentimento que sinto quando vejo o sorriso de vocês, quando estão se divertindo e sendo quem vocês realmente são.

Obrigada por existirem, e mesmo com todos me dizendo que vocês acabaram, meu girl's generation é eterno.

Vou apoiar a decisão da sooyoung, fany e seohyun de deixar o grupo. Vou apoiar a taeyeon em seu solo, e vou apoiar principalmente o SNSD OT5 com a yoona, sunny, yuri, tae e hyoyeon.

"Vamos prometer de mindinho, ficar juntos para sempre, eu te prometo.

Eu nunca serei capaz de te agradecer o suficiente, então, não esqueça: Você me faz rir, você é o meu amor"

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byzcollection · 7 years

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Up10tion

Winner

JBJ

With you astro

Rocket seventeen

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byzcollection · 7 years

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Cordialidade= afeto, carinho

Com toda a cordialidade possível.

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byzcollection · 7 years

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Para todos os tolos do mundo

Qual seu maior sonho? Você provavelmente, pelo menos umas cinco vezes na vida, já ouviu essa pergunta e não soube o que responder, ou sabia exatamente o que falar mas não tinha absoluta certeza se conseguiria alcançar esse objectivo. Seja por você duvidar de sua própria capacidade ou realmente almejar algo quase inalcançável aos olhos alheio. Mas Kim Jongin nunca teve dificuldade alguma em respondê-la, sempre buscando ser o mais confiante e direto possível ao revelar que seria um grande arquiteto e que Seul inteira iria admirar-se com suas construções ao longo do coração da cidade.

Após um longo período como universitário, conseguiu finalmente se formar naquilo que queria e seguir caminho direto na estrada para realizar seu maior sonho. Contudo, como nada na vida é tão simples assim, fora recusado por empresas em demasiado, todas com os mesmos comentários e críticas em relação ao seu trabalho — que de fato não era ruim, apenas, como um dos proprietários dissera, "nada inovador o suficiente" para agradar os seus clientes, no caso. Palavras jogadas ao vento, o Kim poderia afirmar, pois o mesmo acreditava no seu potencial para concretizar tudo que criava e tinha uma fé cega de que suas ideias eram criativas, sim.

Com o tempo, a realidade foi batendo cada vez mais forte em sua porta e ao resolver abrir, foi um choque enorme para o arquiteto amador descobrir que sob hipótese alguma iria se encaixar em qualquer empresa com todas as suas exigências naquela área. Sua confiança ia se esvaindo aos poucos, na medida que recebia e-mails atrás de e-mails com uma curta justificativa do motivo por não ter sido escolhido, e de repente, os meios não fizeram o fim valer e parecia que maior parte de seu tempo — e sua vida — havia sido desperdiçado.

Em uma última tentativa, depois de insistências das pessoas que conhecia, acabou indo fazer uma entrevista para a NEO, uma empresa bastante elogiada por vários projetos e conquistadas durante seu curto período de inauguração. Por ser nova no local, Jongin estava competindo contra diversos adversários em busca de ocupar uma das pouquíssimas vagas que a empresa disponibilizou.

— Oh, quanta gente! — comentou um recém-chegado na sala de espera, um garoto provavelmente entre seus vinte e três anos, fios avermelhados e lisinhos, a pele pálida e os olhinhos miúdos, assim como sua altura comparada aos que estavam em pé ao seu lado. Este chamando atenção por onde passava, inclusive a de Jongin, que observava minuciosamente o ruivo sair cumprimentando os candidatados como se fosse íntimo o suficiente para fazer isso. — Olá, eu sou Baekhyun.

Ele sorria gentil, parecia bem simpático e era bastante bonito. Ele sabia que a aparência conta quando queremos arrumar um cargo tão grande quanto na NEO. Aquele cara poderia pular a entrevista sem cerimónias, o Kim pensou.

— Olá, eu sou Baekhyun. — o de vermelho apertou fortemente a mão do de fios castanhos, Jongin estranhou ouvir aquela voz antes tão distante e agora tão perto, os olhinhos curiosos parando sobre o último citado. — Já nos vimos antes? Seu rosto não me é estranho.

— Não, eu me lembraria de uma presença marcante como a sua. — respondeu o arquiteto, fazendo o outro arquear uma sobrancelha em uma expressão bastante engraçada e logo abrir um sorriso novamente.

— Por que diz isso, huh? Sou tão imperceptível quanto uma formiguinha roubando comida.— tentou convencê-lo, mas o olhar de todos ali estavam em Baekhyun, aquilo era mais do que o suficiente para provar as palavras do Kim. — Enfim, seu nome é?

— Jongin, Kim Jongin. — um pequeno sorriso enfeitou os lábios do moreno, o famoso sorriso de um segundo que tinha pegado a mania de soltar de vez em quando. — Está aqui pela vaga de arquiteto?

— Deus me livre, não, não. — negou Baekhyun ao sentar-se ao lado do outro, puxando uma outra cadeira para por seus pés. Folgado. — Pela de faxineiro, secretário, ou qualquer coisa que meu namorado queira que eu faça aqui.

— Hm, seu namorado?

— Ele é o CEO, acredita que ele me obrigou a fazer uma entrevista de emprego assim como todo mundo? Nem para dar um desconto por ser seu namorado. — bufou impaciente e logo um biquinho se formou nos lábios finos e róseo.

Jongin reprimiu um riso antes de ser chamado para mais uma tentativa de conseguir um bom emprego.

O relógio em seu pulso marcava oito horas em ponto, o encontro com o dono da empresa havia sido bastante exaustivo e longo demais para seu gosto, estava com a garganta seca de tanto apresentar vários de seus projetos para Park Chanyeol, um homem assustador com seus vinte e nove anos, fios negros e bem penteados, fixados para trás com tanto gel que Jongin não se surpreendia quando o vento entrava pela janela do escritório e nem sequer um fiozinho saía do seu devido lugar. Era difícil engolir que aquele grandalhão era parceiro do miudinho ruivo, mas Chanyeol era bonito tanto quanto Baekhyun, e só deus sabe como é o temperamento dele com alguém tão extrovertido como seu namorado.

Estava voltando para seu apartamento no centro, andando com seus pés sufocados dentro de um sapato social menor que seu real número, aproveitando que a distância entre a NEO e sua moradia era bastante curta, e seu dinheiro ainda não era tanto para comprar um carro — embora esse seja o item número um do que iria mercar quando fosse aceito. Sua autoestima fora completamente derrubada quando através do retrovisor de um automóvel estacionado, sua imagem estava desastrosa, criando um aspecto antiprofissional.

Apesar do que aparentava ser, não dava a mínima para seu exterior. Nunca fora alguém muito obsercado por parecer perfeito em todos os sentidos, não achava tão importante quanto a sociedade parecia fazer ser. Além do mais, o salário que recebia no pequeno café no qual estava temporariamente não era o suficiente nem para pagar vestes novas para seus teste nas empresas, no momento utilizava um terno barato de seu pai e os sapatos de seu colega de apartamento — estes apertados ao extremo. Mas conseguiria essa vaga, ganharia uma boa quantia para ajudar Wu com o aluguel por um tempo e logo conseguiria o próprio apartamento, ajudaria seus pais e os tiraria do subúrbio da cidade. É, vai ser possível.

Uma última olhada no espelho e logo enfiou as mãos nos bolsos, contendo o frio imenso de congelá-las. Andou por mais um tempinho e não demorou muito para reparar que estava na parte mais antiga da cidade, raramente pegava esse caminho para sua casa mas não havia percebido por onde estava indo, mas decidiu continuar. O local era preenchido por diversos prédios antigos, eram esbeltos e ricos em detalhes magníficos, com a tintura já desgastada e em tons escuros, ah, jongin realmente achava tudo extraordinário, aquelas estruturas e o aspecto antigo.

Agora o moreno passava por uma parte mais movimentada da rua, onde continha algumas boates noturnas e pessoas bem vestidas entrando e saindo do recinto. E logo ali, estava o Arcadian, a construção mais velha e na opinião de Jongin, a melhor. Não deveria ter menos que oito andares, algumas janelas estavam quebradas e a tintura vermelha estava descascando, mas não deixava de ser incrível cada mínimo detalhe.

— Admirável como, mesmo caindo aos pedaços, ainda está em pé e bonito em demasia, não acha? — uma voz se fez presente ao lado do Kim, assustando o mesmo que dera um pequeno pulo, fazendo a outra figura rir.

Era um homem alto, passava centímetros de Jongin. Cabelos negros, pele tão pálida quanto a neve que cobria as ruas em noites de inverno, estava usando trajes desajeitados e rasgados, semelhante aos dos mendigos que estavam passando pelos dois. A beleza do rapaz não combinava com seu modo de se vestir, poderia um sem-teto ser tão abençoado desse modo?

— Hm... ah, sim, eu amo essa parte da cidade, principalmente o Arcadian. — respondeu o outro, apontando com o queixo a pauta da conversa, o de cabelos negros apenas assentiu levemente com a cabeça. — Mora aqui?

— Nesse mesmo prédio, o Arcadian ainda tem vários quartos bonitos e muitas pessoas — mendigos, o Kim pensou novamente — ainda moram aqui.

Jongin ousadamente analisou minuciosamente o recém-chegado, o como não parecia se encaixar ali, mas que ao mesmo tempo aparentava ter um vínculo forte com aquele local. Não deveria pensar muito sobre isso, era um desconhecido, talvez um ladrão fazendo algum truque para roubar sua carteira.

— Sabe cara, isso é um grande marco. — continuou o estranho com o olhar alheio ainda sobre si, porém não pareceu se importar muito. — É um antepassado, está aqui desde sempre e contém diversas histórias de quando ainda era um lugar bem frequentado e movimentado.

O Kim nada dizia, mas concordava com cada palavra dita. Sabia fatos interessantes sobre a construção do prédio, conhecia pessoas que passaram metade de suas vidas morando ali e todas eram de um caráter forte, orgulho preenchia os olhos de quem mencionava já ter frequentado o Arcadian. Um dia, pretendia arquitetar um edifício que ficaria tão conhecido quanto aquele, que seria bem falado e famoso, ficaria na cidade para sempre uma marca sua, mesmo após a morte. O mendigo tinha completa razão em exaltar onde morava.

O último citado sentou-se na beira da calçada, suspirando pesadamente, fazendo uma névoa fria escapar de seus lábios róseo e carnudos, então jongin resolveu fazer o mesmo, esfregando suas mãos uma na outra em uma tentativa quase falha de se esquentar.

— Trabalha aqui? — perguntou o desconhecido, apontando para a boate noturna, mas o Kim nem percebera, estava ocupado demais fazendo desenhos invisíveis com o dedo indicador na areia.

— Quase, ainda estão me avaliando. — respondeu, o outro sorriu com a afirmação.

— A quantia é boa?

— Depende do serviço. — Jongin não levantou o rosto para ver a expressão engraçada de seu companheiro mendigo, notando apenas sua risada um pouco contida.

— Wow, seguir com prostituição deve ter sido algo difícil, mas você consegue, cara! — encorajou batendo levemente nas costas do moreno.

— Espera, como? — juntou as sobrancelhas ao encarar indignado o louco, não tardando em perceber que a conversa tinha fluído de forma errada para o sem-teto. — Ya, eu sou arquiteto!

Ficaram alguns minutos jogando conversa fora, o celular do Kim apitava de vez em quando, provavelmente um Wu enfurecido com a sua demora ou seus pais querendo saber sobre o resultado ainda não revelado sobre a NEO. A verdade é que tinha sido um dia cansativo, e de repente conversar com um estranho pareceu a co

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