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Aprender a colocar um ponto final doloroso, antes que sejam reticências sufocantes.
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E, por mais que haja saudade, não é comigo que você sente o calor debaixo da manta quentinha.
Continue sendo feliz.
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Foi um ano desafiador. Estou cheio de marcas... Boas, mas principalmente ruins. Mas não perdi a fé. O próximo ano pode ser maravilhoso.
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Espero que me machucar tenha lhe dado a paz que você tanto queria e precisava.
-BENNETT
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Te embrulhei no meu peito com todo o meu amor e guardei na caixa mais bonita, como se fosse um segredo íntimo e uma lembrança boa. Vez ou outra, dou uma olhadinha quando o coração fraqueja ou a saudade aperta.
Gabriela Santos.
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Não se constrói castelos em cima de cemitérios.
PS: não é sobre construções.
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Senhor, neste momento de profunda escuridão, eu me ajoelho diante de Ti com o coração despedaçado e as lágrimas que não cessam. O peso da dor e da tristeza é insuportável e meu espírito se sente afogado em um mar de desespero. Eu me perdi nas sombras da solidão, onde cada passo parece mais incerto que o anterior e o frio do abandono aperta minha alma. Oh, Deus, eu clamo a Ti, pois não há outro a quem eu possa recorrer. Segura-me em Teus braços porque meu corpo está cansado de lutar e minha esperança se esvai como um sonho esquecido.
Tu conheces a profundidade das minhas feridas, as palavras que nunca pronunciei e os gritos silenciosos que ecoam no vazio do meu peito. Sei que és o Deus que vê cada lágrima e entende a dor que o mundo não consegue enxergar. Por favor, dá-me forças para resistir e transforma meu sofrimento em algo que eu possa suportar. Restaura o meu coração e aquece minha alma com a Tua luz porque estou perdido na escuridão sem fim. Imploro que a Tua paz me envolva porque só em Ti encontro a promessa de que este tormento um dia passará.
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O dia amanhece com a indiferença habitual. As cortinas finas do quarto, entreabertas, deixam entrar um raio de luz tímida que não parece ter qualquer pretensão de acalentar. Talvez nem o sol tenha coragem de abraçar alguém como eu. O despertador toca, como sempre, e mais uma vez eu ignoro o chamado insistente da vida. Porque há um cansaço que vai além do corpo; um peso que nem o mais longo dos descansos poderia aliviar.
Levanto por obrigação. Tomo banho por inércia. E arrumo a cama apenas porque alguém, em algum lugar, disse que isso é o mínimo que se deve fazer para começar o dia. Como se alguma pequena conquista, um ato ínfimo de ordem, pudesse impor sentido ao caos interno que me afoga. Mas qual é o propósito, afinal? A sensação de vitória dura o tempo de um suspiro antes que a realidade volte a me sufocar, como se fosse um abraço de concreto.
O café da manhã é um ritual sem gosto. O café preto, amargo, me olha com uma tristeza líquida que ecoa a minha própria. Mastigo devagar, como se cada mordida fosse uma punição que eu devesse cumprir, e o silêncio me envolve com sua presença ensurdecedora. A casa, vazia, parece maior e mais fria. As paredes não respondem aos meus lamentos, não há testemunhas para o que sinto. O que é isso que sinto, afinal? Um desespero mudo, uma vontade de simplesmente... acabar.
Eu caminho pelo dia como um fantasma, cumprindo tarefas automáticas que não deixam qualquer marca de sentido. No trabalho, sorrio com um esforço desesperado, mas meus olhos não sabem mentir. Dentro de mim, há um abismo. Ninguém percebe, porque as pessoas olham sem ver, ou talvez estejam ocupadas demais com suas próprias dores para notar a minha. De qualquer forma, há uma tristeza que não se compartilha. É uma dor que ecoa sozinha, que se espalha como um veneno lento. Ela sufoca, dilacera, e consome a alma em pequenos pedaços.
Às vezes, me pego pensando que seria tão mais fácil se tudo simplesmente terminasse. Se a vida, esse fardo insuportável, pudesse finalmente se desprender de mim. Há um desejo absurdo, quase um alívio antecipado, que percorre minha mente nesses momentos. Eu me vejo imaginando o fim, como se fosse uma brisa suave que me carregaria para um descanso sem retorno. O pensamento é reconfortante, doce, como o sussurro de uma solução que eu nunca quis admitir em voz alta.
E mesmo assim, há um instante — sempre há — em que algo minúsculo me prende aqui. Não é esperança, não exatamente. Talvez seja um tipo de culpa disfarçada, ou uma obrigação para com o que ainda não se desfez em ruínas. Um amigo distante, um familiar que ainda espera uma ligação minha, uma promessa esquecida em algum canto da minha mente. Há pessoas que não entendem, é claro. Que dizem que a vida é bela, que o sofrimento é passageiro, que tudo vai melhorar se eu simplesmente acreditar nisso. Mas como explicar que há dores que não respeitam a linearidade do tempo? Que há feridas que, mesmo não sangrando mais, latejam e pulsarão para sempre?
E, claro, há ele. Ele, o fantasma que me assombra, o amor que eu perdi, o vazio que ficou no lugar onde antes havia risos e promessas. Como é estranho ter sido destruído por quem prometeu me proteger. Como é injusto ter que assistir de longe enquanto ele constrói um novo futuro que, a cada dia que passa, parece brilhar mais intensamente, mais feliz e mais longe do meu alcance. Se eu pudesse, eu jogaria meu rancor nas estrelas e pediria que elas se apagassem junto com o que restou de mim.
Eu já li em algum lugar que as dores de amor são como feridas abertas, mas não é apenas isso, é? É mais como uma amputação: algo que estava em você, parte de você, arrancado à força. E agora você precisa reaprender a existir sem aquilo, sem aquele pedaço que ainda sente falta do calor que já não está lá. A vida se torna uma sucessão de dias mornos, de sonhos interrompidos, de músicas que perderam o sentido. Cada melodia que eu escuto parece zombar de mim, como se dissesse: você se lembra de quando tinha esperança? Você se lembra de quando isso fazia sentido?
E à noite, quando as cortinas se fecham e o mundo finalmente adormece, eu me deito na cama e penso: e se eu não acordasse? O pensamento é sereno, quase gentil. Mas logo se mistura ao medo, ao pavor do desconhecido. Talvez não seja o fim que eu tema, mas a possibilidade de que mesmo lá, no mais profundo silêncio da inexistência, ainda haja espaço para dor.
E mesmo assim, amanhã virá. E eu vou levantar. Não por coragem, não por esperança, mas porque eu ainda não sei como parar. A dor ainda mora aqui, e o desejo absurdo, aquele chamado para o fim, ainda me visita. Mas por enquanto, a cada dia que se arrasta, a vida, estranhamente, continua. Eu respiro. E espero.
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#lardepoetas#amor#citas de amor#escritos de amor#frases#frases de amor#notas de amor#texto de amor#escritos#desamor#Mukowski
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Eu sabia o que aconteceria na data de ontem (24/10/24) e hoje (25/10/24), mas ainda assim é inevitável não sentir.
Nunca vou esquecer das sensações que tive ao ver você vivendo com outra pessoa o que eu tanto quis compartilhar com você.
E é estranho porque, por amor eu me sinto feliz em te ver feliz, mas por ser humano, não consigo esconder a dor que explode dentro de mim.
Se eu fosse mensurar todos os detalhes, das sinapses ou das inúmeras sensações que cada ml de sangue transporta pelo meu corpo eu poderia passar horas a fio escrevendo sem parar... são tantas que me dá tonturas, náuseas e eu não consigo processar direito nenhuma delas. Todas essas sensações se fundem e formam um redemoinho incontrolável e feroz dentro de mim.
Deitar não ameniza a dor, a tontura, o desespero... pelo contrário: deitado, o teto vira um grande telão em que passa lentamente um filme que nunca parou de reprisar na minha mente. Algumas cenas passaram despercebidas antes, mas na hora que o peito aperta tudo fica mais nítido e mais doloroso.
Digito com as mãos trêmulas - sintoma aliás, recorrente há muito tempo - e a vista embaçada com as lágrimas desenfreadas. O vazio aqui dentro causa esse redemoinho que acelera meu coração e deixa a minha respiração descompassada. Que desespero, meu Deus! Que desespero!
Procuro ao redor algum tipo de pensamento que possa amenizar essa dor, mas em cada canto que olho vejo flashes do que foi vivido e não consigo me conformar.
O que há de errado comigo pra ser desmerecedor desse amor louvável, sincero e honesto que vocês vivem?
Responder essa pergunta torna tudo ainda mais doloroso. Afinal, fica nítido que eu realmente não mereço e nunca mereci seu amor, sua honestidade, fidelidade, lealdade e tudo mais. Não tem outra explicação.
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Sei lá… ando a esmo o tempo todo.
Uma angústia e desesperança severas tomam conta de mim. Me sinto preso dentro de um poço apertado e sufocante.
Não vejo brilho, cor, textura de nada. É como se eu realmente já tivesse morrido e não conseguisse tocar em nada.
Em contrapartida, apesar de achar injusto, por vários momentos tenho a sensação de que toda minha trajetória é resultado de alguma atrocidade que eu cometi em algum momento desta ou de outra vida.
Parece clichê, mas é visível que o sol nasce somente para os outros. E eu aqui julgando os outros que cometeram atrocidades, que foram cruéis, infiéis, desleais, etc… quando na realidade sou eu quem foi e é tudo isso e muito mais.
Ou talvez os meus valores de bem e mal estão invertidos. Ou quem sabe a minha forma de amar é errada. Enfim…
Aqui nada mudou. Continuo extremamente triste, machucado, magoado, ferido e com a visão totalmente embaçada em relação ao futuro.
E a morte nem chega pra aliviar.
Quem sabe uma hora eu me encha de coragem pra abreviar o tempo.
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Essa é mais uma semana de sofrimento.
No entanto, essa um pouco mais que o normal. E menos que a próxima.
É como se eu tivesse vivendo um prefácio de uma grande história de horror sentimental que me aguarda nos próximos dias.
Mesmo sabendo dos fatos que já estão acontecendo e que ainda vão acontecer, não posso negar o quanto dói.
No último fim de semana me descontrolei loucamente. Foi tão horrível, mas é sempre assim: no fim das contas sou eu quem sofre amargamente. Física e emocionalmente sou eu quem padece.
Eu só queria arrancar de mim pelo menos 10% dessa angústia, desse tremor, dessa falta de ar, dessa tristeza absurda que me consome diariamente.
Pra resumir: tô enfrentando uma bateria de exames esta semana porque a minha saúde parece estar tão frágil que eu precisei criar forças pra cuidar de mim.
Óbvio que se eu pudesse escolher, nem estaria mais aqui, mas andaram me convencendo que eu preciso ao menos tentar me salvar.
Eu tô muito muito muito mal!
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Tô tão ferido que tô adoecendo.
Meu corpo dá sinais muito claros que a minha alma está sangrando. Comprimida, prestes a explodir.
Não consigo ver luz.
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Quem nunca arrumou a cama, perfumou o quarto, ligou os abajures e fez uma foto ocular do leito vazio - que só a imaginação registrou - não sabe o que é SOLIDÃO.
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Devaneios
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Inclusive fazendo o básico como: respeito, lealdade e fidelidade.

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