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Dean Flynn & Eric Moreau Funhouse, 2008 - Titan Men, dir. Brian Mills

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Four Photographs of José “Pete” Martinez by George Platt Lynes, 25 May 1937

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José Antonio Martinez-Berlanga (he sometimes used the stage name Pete Stefan; 13 March 1913, Mexico - 24 June 1997, Pasadena), dancer, teacher, and artist's muse. He was born in Mexico, but his family moved to Houston, Texas while he was still quite young, and he became involved in dance early on; his mother had been a folklórico dancer back in Mexico. After graduating high school, he moved to New York to study at the School of American Ballet and, upon graduation, he was invited to join the company.

  In 1936, at the age of twenty-three, he met and began a relationship with philanthropist, arts patron, and ballet impresario Lincoln Kirstein. Only two years previously, Kirstein, along with George Balanchine and Edward Warburg had founded the school and dance company. And the year the couple met, Martinez joined Kirstein's second company, the touring Ballet Caravan. The two lived together for several years, and Martinez associated with the loose group of friends that was centered on the artist collective and personal ménage that called itself "PaJaMa" - after the initials of artists Paul Cadmus, Jared French, and French's wife Margaret - where he was a frequent subject of photographs and a model for Cadmus. (George Platt Lynes was another participant in the group.)

  His relationship with Kirstein continued until the latter married Cadmus' sister, Fidelma, in 1941; she moved into the apartment the two men shared, and Martinez continued to live with them for the first year of their marriage. After being denied enlistment at the beginning of WWII, he began work at a Jewish refugee hostel in Haverford, Pennsylvania. Writer Christopher Isherwood was already working there - the two had met previously, in 1939 - and they developed a close, occasionally intimate, friendship. Finally allowed to join the military in 1943, he was in Northern France at the end of the war. 

Returning to New York, he resumed his career with Ballet Society, Balanchine and Kirstein's latest incarnation of their ballet company. (It finally became the New York City Ballet in 1948, the name it retains to this day.) But a lingering knee injury put an end to his performing career in 1947. He eventually decided to become a teacher and opened his own dance studio in Norfolk, Virginia. He later founded other dance studios in Ohio and then California, where he worked until retiring in the mid-1960’s. He died at the age of eighty-four, a year and a half after Kirstein.

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Coragem para desejar o que ainda não se conhece o gosto.

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"Estar só, e encarar a solidão em alguns lugares... Isso é uma coisa...

Outra coisa... É...

Querer se relacionar e não ter como se relacionar, pela cor de sua pele, seu corpo, suas escolhas, o lugar que você está...."

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In the club

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Não vejo caminho a percorrer, meus sonhos parecem inalcançáveis para mim. Vejo e almejo a estrela que me guia, mas não sei caminhar, não aprendi a andar... Ou melhor aprendi a correr, desde cedo quando pequeno eu caminho, sigo

Não sei correr nesse mundo, não sei viver dentro de um castelo de tristezas e ilusões, sem alegria sem saúde... Em cada fumaça, trago sabendo do fim...

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A terra se desfaz em chamas

A terra já não produz mais vida, a água se torna escaça.. O ar arde de calor e as chamas que em outra aurora nós trouxe sabedoria e segurança, agora destroem nosso ninho

Aprendemos a dominar os elementos e matamos os sábios elementais, já não sabemos mais como nos controlar ou curar... Por isso tentamos dias e noites ancalcar as estrelas e outros planetas, tentamos em vao rogar por naves que irão descer e magicamente nos ajudar nesse limbo

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Não consigo me livrar dessa tristeza que me devora... Dessa inércia eterna de viver no passado meu coração chora.

Me vejo perdido frente a uma guerra que não é minha, uma deusa enraivecida e um deus triste fadados a comandar um reino fétido e infértil.. estou coberto por destroços de todos os lados, não consigo andar, não consigo comer, mal me sobra vontade para respirar... Nesse reinado de guerra, não vejo como posso sair, minha mente não me permite simplesmente fugir, me sinto aflito, preso, marionete de dois reinos onde não existe alegria do amor, não ah música, não a danca, não a cheiro nem cor nesse reino de desgosto....

Não me resta fugir, não sei mandar a raiva e tudo explodir, entendo a história da Deusa e compreendo a história de Deus, mas nada sei como ajudar nessa guerra....

Não posso assumir a posição de pai, não posso assumir a posição de mãe... Não posso fingir que nada existe e nesse limbo me perco de mim, me perco de mim....

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A se pensar

Franjas soltas, cabelos presos as vezes com flores as vezes por de trás das orelhas

Pernas fortes, braços ágeis, olhos oblíquos e dissimulados

Carrega no peito um colar de conchas, cordão de contas, pedras e metal

Usa roupas orientais, pois acha elas mais confortáveis que as usuais

Tatuagens preenchem seu corpo para não se esquecer daquilo que aprendeu marca seus ritos e ritmos

Gosta de ler, assistir, conversar e compreender tudo que nessa vida vem a lhe aparecer

Sua morada é simples é brasileira, clara, aconchegante rodeada de flores e plantas. Na mesa tem café fresco, bolo de milho e flores eraizadas na terra, Incensos, espadas, altar com cachaça e não dispensa uma boa vassoura de palha atrás da porta

Descalço deslisa pelo tapete e ecoa em sua morada do MPB ao pop, qualquer som que lhe faça vibrar inclusive não dispensa uma gira de tambor no luar

As vezes tem cheiro de flor outras vezes de especiarias ou fumaça sem cor

Um canto lhe faz refletir e viajar, veleja por diferentes artes para poder se encontrar...

Canta nas noites de luar, rodopia sozinho frente ao altar. Se faz levitar e desperta ágil quando vai acordar

Nunca se sabe para onde vai, só a certeza de onde não quer estar

É capaz de amar qualquer um que ao sino tocar

É resolvido com sua vida, seu propósito incerto, seu passado triste e seu presente realista

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Crianças corriam no quintal, descanso com os chinelos estirados, sentirá o suor de orvalho e a terra molhada... Ouvia a guitarra tocar meu lado, o café passado e a alegria de quem tanto esperou para dar um suspiro morno

... isso em meus sonhos futuros, no presente era eu e você, a vela do santo acesa, o café esfriando na mesa... O som do violão com as maritacas matriarcas cantarolando nesse dia de primavera

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Me espelho no reflexo dos relacionamentos de minhas amigas lésbicas

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Os poros expulsam a água de desejo, o cheiro... o cheiro... que quero dar

So uma gota do suor do seu cangote já me faz delirar

E pelo seu corpo desejo escanear

O infinito, no precipício... O que eu não posso decifrar

. ...

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Naquele sonho vi um céu sem estrelas, caminhei ate uma grande árvore onde em seu centro duas figuras de cores diferentes dançavam e cantavam e me chamavam para rodar com elas.. dançamos cantamos e contamos historias sobre uma grande árvore que nascia entre o sol e a lua uma árvore alta que tinha acabado de começar a florir, ao lado da dança um relógio marcava as horas fora de sequência eram 3horas e depois marcou as sete em um piscar me vi em ruas de pedra andando em círculos, parecia uma cidade antiga, casas pequenas, mata pelos lados e ladeiras longas... Em uma das ladeiras surgiu uma figura jovem um índio se materializou das sombras da noite e das trepadeiras, de forma gentil mas que me assustou de primeiro contato me perguntou as horas

São 12h, disse... Era noite não havia sol, não havia estrelas, apenas a noite silenciosa e um vago ar denso que andava pelas as ruas como tecido.

Quando completei a segunda volta em círculos me deparei com um gigante espelho onde antes havia um lago,. Espelho tão grande que seu horizonte se confundia com o céu,o espelho refletida as luzes da orlame aproximei e me sentei em sua frente nele vi meu reflexo, ouvi barulho de guizos, sinos e tambores, vibem seu reflexo quatro mulheres que escalavam uma arvore, vi um homem com brotoejas pelo corpo de sorriso dócil, senti meu corpo queimar, ardia com o calor mas não me machucava, no espelho eu pude ver o reflexo do vazio, o reflexo do medo de amar... Olhei aí redor e ao meu lado um ser azulado com grandes olhos vermelhos me encarava, vestia roupas que se mexiam com o vento e se comunicava por zumbidos metálicos... Nos conhecemos vi o mundo sobe seus olhos e ele viu o meu, levantei e quando me virei estava em um deserto de montes altos, ao fundo o sol nascia em uma gigantesca bola azul clara, ouço uma voz que diz são 9horas.. despertei

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Dessa vida não quero sofrer o amor de meus pais

Descobri agora grande que base de meus sentimentos vem de funções deles, compreendi que hoje sofre da falta de empatia e do afeto assim como meu pai, sofro da desconfiança e da agonia da solidão que tanto aflige minha mãe... Não quero viver o amor de meus pais

Amor leve que se importe, que me cure e que me renove, que me ajude a crescer expandir e ser... um amor para poder amar sem pudor, sem medo de servir e me dispor, de tocar, de abraçar. De cheirar e até poder roncar..

Um amor companheiro que se importe que nos revigore, desejo um companheiro assim!

Pois nessa vida descobri que a solitude é fundamental para descobrirmos quem somos em quanto essência e que as companhias também são fundamentais para descobrirmos quem seremos durante a vida...

Desejo que seja gentil com quem escolher amar, desejo que seja gentil com a pessoa que irá se tornar, desejo que não se afogue dentro de si, desejo que chore se sentir, desejo que te amém até nos piores dias, desejo também um amor que lhe toque com toda a delicadeza de uma flor

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Nota do viajante

Quando aprendi a me tornar sabi

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Sobre os sonhos

Era um prédio alto com várias salas acinzentados, subi as escadas acompanhado daquele homem, corrimos para não falar com porteiro(?) em tom de brincadeira

.... estive em uma sala, estive em um quarto bonito, em uma sala....

Em um momento chegou um bebê que conversou comigo trazido por um senhor alto de cabelos brancos compassivo mas sério... conversei com a criança ela se despiu e a levei para tomar banho em um banheiro grande, notei que o box inundava... não me lembro se tomamos banho

... em outro momento lembro de rosas de ceda dentro de vasos altos e grandes em um corredor pequeno e janela grande onde dava para ver a rua me perguntei "Pq uma janela dessas sem sacada? Havia armários nesse corredor, quando fui abrir vi violões deitados e logo em seguida foi reprimido de abrir as demais

Sonhei com uma criatura borrachada que caia de um prédio e ao tocar no chão ela virou sangue

Sonhei com ele, me deliciasava em seu peito e o deixa vermelho de amor e tesao