Tumgik
caixadedisco · 6 years
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Melhor coisa que tem é conhecer gente que te ajuda a abrir a caixa. Recebi esse som esses dias e já virei fã desse DJ. Essa música me dá vontade de dançar loucamente por aí. E semana que vem ele toca numa festchenha aqui na cidade, vou derreter! 
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caixadedisco · 6 years
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inception do remix
Sábado fui ao aniversário de uma amiga, daquelas festas boas que só tocam músicas boas. Mais pro final da noite, começou a tocar coisas que eu não conhecia, mas que eram boas também. Eis que começa a tocar essa da Azealia Banks:
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Fiquei de cara! A música é boazona, mas como diz o ditado “nada se cria, tudo se copia”. Raul Seixas bem dizia: “pra quê vou criar música nova se alguém já fez isso por mim? eu vou é usar a deles”. hehehehe
O mais curioso é que a Azealia fez um remix DE UM REMIX do Tiesto. A música já tava remixada e ela foi lá e meteu o som dela. Como chama isso? Remix²? 
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Pior que eu me amarro nessa música. Lembro bem a época que tocava em todos os carros de boy da minha cidade. 
O negócio é que eu sempre quis achar a original dela e nunca soube o nome. Em 2014 um garoto que trabalhava comigo botou ela no alto falante e meu mundo parou. Finalmente eu tinha encontrado! 
Não sei nem a cara de Tony Igy ou de Vicentone, só sei que essa música é um hino. Queria que a juventude de hoje ainda aceitasse ela nas festinhas. 
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caixadedisco · 6 years
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Acho que esse disco foi o mais “ouvindo fora da caixa” desse ano. Apesar de ter sido menina roquera desde que me entendo por gente, eu tinha muita preconceito com o grunge. Era música de “depressivo” e punk não podia gostar (sei lá quem inventou isso). Passei direto no AiC, mas claro que conhecia a clássica Man in the box (olha o nome desse blog, caralho!! #destino), Rooster e Would?. Passava na MTV direto, impossível não saber, mas eu não via graça nenhuma. 
Anos depois, finalmente querendo ouvir fora da caixa, tive vontade de “entender” como foi essa cena dos anos 90, pois eu me sentia muito presa nos anos 70 e 80. Parei pra ler a biografia do AiC, parei pra escutar as mais famosas, entrei num buraco sem fundo e quando me vi, estava a própria Alice. 
Cada música desse álbum parecia conversar com momentos/áreas da minha vida. Como assim Layney nem me conheceu e sabia tanto sobre mim antes mesmo de eu nascer? Toda a obra do Alice é incrível, o Facelift e o Jar of Flies também são icônicos, mas a força do Dirt é avalassadora. Os primeiros segundos de Them Bones já me seguraram ali até o último riff de Would?.
Hoje posso dizer que seria um dos 10 discos que eu levaria pra uma ilha deserta. Esse disco me abraça nos piores momentos da minha mente bagunçada, e nos melhores também. 
alice rainha, nirvana nadinha 
Tumblr media
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caixadedisco · 6 years
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Essa caixa de disco aqui eu não abri, eu tropecei nela jogada no meio da rua. Não sabia da existência deste deuso Bradley, eis que um dia, lá pra 2013, estava ouvindo umas rádios alternativas no mixcloud e o clássico Choisser da GoodStuff fez um set maravilhoso que começava com The World (is going up in flames). Eu pirei na hora!
Nessa época eu tava abrindo a mente pra outros sons, tinha cansado de tudo na minha vida, e de ouvir só punk e metal também. Meus pais sempre gostaram muito de jazz, blues, funk, soul, r&b etc mas eu não era ouvinte assídua desses gêneros. Meu maior contato com esses ritmos sempre foi pelas bandas de ska e pela Amy Winehouse. É, Amy foi a porta de entrada para drogas mais pesadas. 
Acabei procurando material do Bradley e vi que ele, um idoso, tinha ali apenas um álbum, o No Time For Dreaming. Tudo nesse álbum é bom, especialmente a banda de apoio, que executou magnificamente todas as músicas. Entretanto, a voz do Charles vai ecoar pra sempre na minha mente. 
Felizmente, após esse lançamento, Bradley ganhou repercussão na mídia, finalmente teve o reconhecimento que merecia. O final da história vocês sabem. Deus o tenha em bom lugar! 
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caixadedisco · 6 years
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Quase não escuto lançamentos, sempre fico presa no meu DeLorean musical, mas que coisa emocionante é escutar um álbum contemporâneo que me arrepia até a espinha. 
A voz da Jorja é simplesmente maravilhosa. Que mulher! Ouvir esse disco dá um descansinho na alma. É disco pra ouvir agarrada no love sem soltar. Tentei descrever ele pra uma amiga, e só consegui dizer “é um back to black sóbrio”, mas é claro que essa definição é bem limitada. Jorja é única. 
Já estou viciada em Where did I go? e Tomorrow. 
E ESSA CAPA LINDA QUE PARECE UM DISCO VELHO?? <3333
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caixadedisco · 6 years
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Snoop Dogg é uma daquelas pessoas que eu falo “queria queimar um com ele”. O cara é ÍCONE. Apesar de não ter pego a “época” desse álbum e já ter conhecido o Dogg pelas inúmeras parcerias nos anos 2000, cavucando na sua discografia, achei essa preciosidade. Quando eu escuto o Doggystyle, consigo perceber vários pontos que influenciaram o rap e o hip-hop que o sucedeu. 
Pra você ver como música é cultura:  esse álbum me fez notar as diferenças entre West Coast e East Coast hip hop e o quanto essa parada é semelhante ao West Coast HC e NYHC. 
Enquanto o hip hop da costa leste era uma pegada mais boom bap com MC, na costa oeste a galera seguia a pegada funk e mais melódica. Esse álbum mostra bem isso, principalmente nos vocais femininos. As temáticas da WC são praticamente sexo, drogas e brigas de gangue (Gangsta rap tá aí), na EC, tendo NY como seu coração, a temática segue na cultura de rua, uma parada mais “reta”. 
O mesmo é notável no hardcore. O HC da costa oeste é totalmente drogas, tretas e putaria. Apesar de estilos completamente diferentes, a cultura local não deixa o assunto ser diferente. Mesma coisa com o NYHC, cultura de rua total, muito grafiti, metrô e subúrbio. Em questão sonora, todo mundo sabe que o hardcore costa oeste é melódico pra caralho, especialmente os de 90; já o NYHC é pesadão. Batida marcada. Só pra quem é louca da cabeça. (eu amo!) 
Imagine você vivendo na Bay Area em 1995, ouvindo Gin and Juice seguido de Linoleum (NOFX)? Ou então você estar em NY ouvindo um Juicy seguido de One voice (Agnostic Front). Sinceramente, seria meu tipo de rolê. 
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caixadedisco · 6 years
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Como diria Luisa Marilac: “neste verão resolvi fazer algo diferente.” Bem, eu nunca resolvo fazer algo diferente, mas sempre aceito o diferente que aparece em minha vida. 
Sempre fui do rock, apesar de gostar de forró, rap e pop 90 por osmose. Quando você mora na quebrada, não tem pra onde correr. Há alguns anos comecei a gostar de música eletrônica, especialmente trance. Não, não sou ET. Confesso, já fritei na floresta, mas deixa isso pra lá. Prefiro ouvir pra trabalhar e estudar.
Há 2 semanas, em busca do novo, fui a um “technozão” (sintra fm) aqui na cidade. Amei. Não é o amei de facebook, é o de verdade mesmo. 1 semana depois, outra festa parecida (cccp), fui. Certa hora da noite eu estava na pixxxta contagiada pela música: que som massa! Era a DJ Cashu, de São Paulo, tocando algum tipo de techno que eu não faço a mínima ideia da vertente, nem a diferença dos outros. Só sei que tô curtindo demais. 
Esses sets dela, principalmente os mais recentes, ganharam meu coração. Tenho ouvido desde o início da semana e tô produzindo pra caralho no trampo!
É, amigos, a música chamaaaa!
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caixadedisco · 6 years
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Espero nunca ser a pessoa que grita “Toca Raul” nas festinhas ou rodas de violão, mas só Jah sabe o quanto eu me sinto contemplada com algumas fases da carreira de Raul. 
Estive muito 70 nesses últimos tempos, descobri muita coisa, realmente ouvi fora da caixa. 
Sociedade Alternativa é legal, mas Raulzito é muito mais que isso. Além das letras incríveis, a sonoridade de cada música mostra o quanto ele era um cara que enxergava além do óbvio. 
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caixadedisco · 6 years
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banda de mina - Beyond Pink (SWE)
tem um tempo que eu queria fazer uma tag de banda com mulheres na página do coletivo babe brigade brazil, mas como aquilo ainda tá um furdunço, eu vou escrevendo aqui e depois transfiro pra lá. 
pra estrear a tag eu apresento a vocês a Beyond Pink. o som feito por cinco meninas suecas é um hardcore sxe, com muita influência do Cro-Mags, e está na ativa desde 2002.
com letras tanto em inglês quanto em sueco, no melhor estilo riot grrrl (violêêência!!), o instrumental foda, e a-q-u-e-l-e- vocal de ódio, as meninas têm quatro cds e dois eps lançados: 
Jedan Dva, Jebla Te Ja (2005) : pense num albin excroto! entra na minha regra de que os primeiros são sempre os melhores por carregarem mais ódio nas letras e a falta de técnica musical deixa o álbum muito mais honesto. já começa com uma porrada com a música “Walking Bajamaja” que na tradução livre seria “banheiro químico ambulante”, referência aozomi que só fala bosta! nesse álbum também tem a “Workout to kill”, porque se algumas pessoas malham pra ficar gostosas, a gente malha pra matar nazi!, “Slave For My Uterus”, essa nem preciso comentar… entre outras. é meu álbum preferido delas. 
The New Black (2010): foi o primeiro álbum que ouvi delas quando estava perambulando pelo iutubiu, foi amor a primeira vista, é tão maravilhoso quanto o primeiro, foi meu preferido durante muitos anos. nesse álbum tem mais músicas em sueco, mas nem precisei entender a letras pra me apaixonar, o vocal da Tijana faz o seu sangue ferver. as faixas que eu mais curto são “ Aldrig på min sida” (algum tipo “nunca ao meu lado”) e “In our hearts we’re punking” (lembrando que somos puke grrrls) com um refrão que cola na cabeça, mas juro que não é pirulito. 
Pride and Prejudice (2012): com a capa mais fofinha do universo, começa com a paulada de “Statement on statements” e fecha com “Dirty dog” (eu não curto quando comparam homens aos animais, mas essa música é bem foda). a minha preferida é “Thanx to all the boys”, a música é bem pesada e eu tenho certeza que letra é bem irônica. hehe 
Against The Universe (2015) foi o último lançamento das meninas.  o album todo é bom, mas tem três faixas que parecem uma paulada na sua cabeça. a primeira, faixa título, não expressa tanta violência como o de praxe da banda, mas fala sobre estar contra o mundo e contra todos, e eu acabei ouvindo numa época bem tensa da vida, gostei de cara! e vocês também vão. a outra, “moshblocks”, é como um manual do circle pit: “não fique parado, não leve cerveja, não vá de mochila, não ponha suas crianças na frente do palco. entre no mosh porque o espaço é pra todos.” (é mais ou menos isso). e a última, “Det här är punk ” (trad. livre: isto é punk) tem uma letra que fala sobre cena punk, sobre a nossa linda e querida polícia ideológica, critica o fato de haver tantas mortes entre punks e tanta desunião.  
além desses CDs, a Beyond Pink tem os EPs “Cunt-oh-licious” de 2002 e  “Try This At Home Kids” de 2009. depois de ler tudo isso sobre elas, nem preciso dizer que os EPs são fodas também. 
com exceção do primeiro ep, todos foram lançados pela Emancypunx, o que ajuda na hora da gente ir garimpar os discos. 
bom, espero que vocês gostem do som das meninas. é uma das minhas bandas preferidas e grande influência pra minha banda (que eu tenho na minha mente).
> você pode encontrar mais informações e as músicas da banda aqui:
bandcamp, blogspot e facebook. 
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caixadedisco · 6 years
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Stonewall - Stoner (1976)
Psicodélico que dá vontade de viver! 
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caixadedisco · 6 years
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Banda húngara de rock psicodélico/progressivo. Formada em 62 (!!!) carrega todo o ouro da época. Tem romance, tem viagem, tem música ~pra ficar de boa~, só não tem música ruim.
Tá bom, eu confesso que estive muito “setenteira” nos últimos 2 meses. Mas o famoso “ouvir fora da caixa” é isso. Descobri que gosto demais desse tipo de som e que, ao contrário do que dizem, progressivo/psicodélico me deixam com muita vontade de viver. Desapegue da ideia de que é só bad vibes. 
Quero agradecer a todos os meus amigos que me mostraram boas bandas desse estilo, e também a todos aqueles que me aguentaram ouvindo de Raul Seixas a Ômega obsessivamente no mês passado. 
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caixadedisco · 6 years
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Asterix - Asterix (1970)
Minha descoberta do ano: banda alemã de rock progressivo, predecessora do Lucifer’s Friend. Coisa fina da primeira faixa à última. 
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caixadedisco · 7 years
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Steamhammer - Reflections (1969)
Esse disco é uma viagem. Já estou sonhando com o vinil dele. 
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caixadedisco · 12 years
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(…) O equilíbrio entre formas e cores Demonstra uma perfeita simetria Em minha casa eu tenho um quarto Me tranco nele todos os dias Maria Alice ela esta realizada Comprou uma casa esterilizada Lá não nasce planta, não nasce bicho Não nasce gente, não nasce nada Vivemos em casas modernas, arquitetura segura e eterna (…)
Casas Modernas (trecho) - Camisa de Vênus (via letras-camisadevenus)
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