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callmekinglucifer · 2 years
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urworstnightmarelalu​:
                não era difícil pegar heaven em qualquer lugar além de sua casa, odiava a solidão, odiava ficar sozinha com sua própria mente, a mesma era muito alta, por isso se cercava dia e noite de pessoas para preencher o vazio dentro de si. naquela manhã acorda e olhara para o lado, fitando @callmekinglucifer​, ela cuidadosamente se levantou da cam sem acordar-lo e andou até o closet do mesmo, passando os dedos por cada uma de suas camisas e escolhendo uma de manga comprida, a vestindo. lazuli então caminhou de volta, observando hades deitado entre os lençóis negros de cetim, parecia tão calmo, inocente e vulnerável, um sorriso se abriu nos lábios de lazuli com os pensamentos que lhe prosseguiram, lalu delicadamente sentara em cima do tronco do outro, com uma perna de cada lado, levando uma de suas mãos até o travesseiro ao seu lado. “sleepyhead.” sussurrou antes de levar o travesseiro até o rosto do outro, pressionando contra o mesmo com toda sua força. “isso é por ser um estraga prazeres.” murmurou.
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Era incomum, na verdade nunca tinha acontecido do Deus dos Mortos levar alguém para sua mansão, principalmente para dormir na sua própria cama com ele. Entretanto, foi o que fizeram, só dormiram porquê apesar de ter recebido cantadas e elogios da mulher a noite toda, não foi sua visível beleza que chamou-lhe atenção, mas sim sua alma perversa. Mesmo que nesse mundo, fosse um humano, seus instintos e reflexos eram muito mais aguçados do que um mundano normal. Mas ali, sendo enforcado com um travesseiro enquanto tinha a mulher em cima do seu corpo, o que o deixou mais impressionado foi a força alheia do que de fato, a tentativa de assassinato em si. Apesar da situação caótica, Hades manteve-se calmo, relaxando os braços e ombros, bocejaria se sua boca não estivesse sendo esmagada pelo travesseiro fofo. Ficou um tempo imóvel para que que ela pensasse que estava conseguindo completar seu objeto, quando com apenas um dedo, o homem usou sua magia do Submundo para jogar a mulher contra a parede, seu semblante feminino foi parar no outro lado do recinto do quarto. - Me enforcar com um travesseiro? Sério? ‘Nem para ser mais criativa, sei lá, pegava uma faca na cozinha ou algo do tipo. - proferiu num timbre rouco e arrastado, a voz de alguém que tinha acabado de despertar. - Se quer me matar pega uma senha e entra na fila, baby. Eu? Estraga prazeres? Agora você me ofendeu de verdade. Estava pensando em relevar essa palhaçada que você fez mas agora atingiu meu ego humano frágil. - zombou, espreguiçando-se da cama e sentando-se na beira mas sem levantar ainda. 
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callmekinglucifer · 2 years
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reedlcve​:
                muitos poderiam se perguntar como elliora havia parado no topo da árvore de maçãs, deitada nos galhos grossos da mesma enquanto cantarolava e mordia a maçã em sua mão, para elliora a verdadeira pergunta era porquê ela era a única provando aquelas deliciosas maçãs. quando muse passou por debaixo da macieira ellie jogou uma maçã/cuspiu na cabeça dx mesmx. “ei, o que você está fazendo?” perguntou como se fosse a coisa mais rotineira e com certa intimidade. 
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Não ia mentir que não foi pego de surpresa por ver a mulher jazida em um galho de árvore, não era todo dia que isso acontecia mas moravam em Storybrooke, o estranho era o novo normal por isso não questionou muito. Até porque nem teve tempo, desviando da maça com seus reflexos aumentados, olhando para cima com uma expressão nada simpático em direção a outra. - Bem, agora tentando não ser atingido por uma maçã. Você não vai jogar outra não, né? - era mais uma afirmação que uma pergunta. - Ou o seu passatempo é jogar maças nas outras pessoas? 
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callmekinglucifer · 2 years
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- Eu sei. Estou com raiva porquê entendo, não porquê não entendo. - as palavras saíram por entre os dentes, um ódio que o combustível era o fogo azul do Submundo em forma do seu cabelo pegando fogo e Breu a sua frente. Não móvel um dedo sequer, entretanto, encarando o vilão dos pesadelos com um olhar fulminante e cheio de ódio de coloração vermelho larva infernal em suas íris. - Você está louco se acha que vou deixar você continuar fazendo o que bem entender com Perséfone. Acabe com esse domínio sobre ela e eu faço o que você quiser. Uma mão lava a outra? - apesar da sugestão de quase uma guerra fria entre os dois, estendeu a mão para o outro em uma trégua por ora. 
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@boogeymcn​
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callmekinglucifer · 2 years
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koreycinth​:
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Hyacinth estava acostumada com aqueles tipo de toque, de ser mais íntimo que a sociedade realmente pregava como normal. A criança criada em casa entre parentes, a ligação imediata somente com o olhar; a característica levada para toda a vida. E sufocada lentamente quando estava casada com ele. “Vamos lembrar que estamos na minha casa e respeito é sempre colocado em primeiro lugar, Senhor Hawkins. No caso, estamos falando da minha planta e do seu bem-estar.” A voz de advogada era séria e decidida, firme como só o era no tribunal, mas seu rosto… O franzido do nariz e as covinhas nas bochechas com a contenção do sorri? Aqueles entregavam tudo. Hyacinth balançou a cabeça para si mesma, o corpo praticamente inclinado para frente na ansiedade de colocá-lo dentro da estufa. “Tão boas mãos que peço para fechar os olhos e confiar na minha voz. Vamos, agora. E nada de espiar porque eu vou saber.” Principalmente porque todos os visitantes do jardim da deusa desacordada tinham demonstrado reações bem viscerais. Hyacinth instruiu com paciência o homem, cuidando para que não tropeçasse nas raízes expostas - estas respondendo e afastando a comando da Calliflower. Abriu a porta e o aroma a envolveu com casa, lar condensado em flores e plantas. A fonte no meio gorgolejando e espalhando a água pelos caminhos previamente escavados. Levou-o até o pé de romã, mais na lateral da estufa. “Dê as costas aqui e conte até cinco para abrir os olhos.” A voz de Lúcifer acompanhou seus passos distanciados, e continuou quando abria os braços para englobar sua preciosidade por inteiro. “Tcharam!”
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Era um encontro para refletir e falar com os mortos, um encontro para sonhar com a única deusa que fazia o sentir completo.
Ao contrário da mulher, Hades nunca acostumaria com demonstração de afeto que envolve-se o toque, e não era por maldade. Ao invés de um abraço, seu pai o engoliu e ele foi parar nas suas entranhas junto com seus dois irmãos idiotas. Pai do ano. Mas quando tratava-se da sua esposa, quase implorava para ela nunca o parar de toca-lo mentalmente, seus dígitos pareciam pátulas de rosas (ás vezes, espinhos dolorosamente prazerosos) que até simples um aperto leve de mão, fez seu corpo inteiro arrepiar-se, como se tivesse levado um choque literalmente. Só parou de encarar aos mãos dos dois entrelaçadas, com um brilho nos próprios olhos que não deixava esconder seus sentimentos por Hyacinth, levantando a cabeça para fitar as íris viridian que agora era apaixonado (de novo). - συγχώρεσέ με ροδιάκι μου. - o sotaque grego forte ainda existia na ponta da língua, o apelido que a chamava naturalmente escapando da sua garganta. - E como estar o bem estar da sua planta? - a última palavra estava nas entrelinhas referiam-se a ela porquê sabia do fim da relação entre ela e o seu ex melhor amigo. Que triste. Antes mesmo dela terminar sua frase, o homem fechou os olhos sem hesitar por um segundo, acariciando com o dedo a pele da mão feminina por instinto. Sua resposta foi esticar seus lábios em um sorriso satisfeito e alegre, deixando-o que ela o guiasse para sua estufa. O aramo floral contaminou suas narinas, respirando calmamente. - É você ou a casa que ficaram com cheiro de primavera agora? Não estou reclamando. - questionou risonho, ainda com os olhos fechados. Fez o que a mulher o instruiu-o. - Um, dois, três, quatro, cinco... - ao observar o pé de romã, seu coração humano acelerou pela surpresa, sorrindo olhando-a como se ela fosse a coisa mais importante do mundo e ela era no seu mundo chamado Submundo. Assobiou para a planta e a empolgação da outra. - Wow. Parabéns, você é oficialmente uma mãe de planta. - bateu palminhas. - Mas você não a plantou só por minha causa, não foi? - era uma dúvida sincera. 
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callmekinglucifer · 2 years
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@callmekinglucifer​
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callmekinglucifer · 2 years
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@koreycinth @callmekinglucifer​
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callmekinglucifer · 2 years
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CENÁRIO 2: STORYBROOKE HIGH.
Poderia estar acostumado com todas essas situações magicas que o Pierre e o Narrador o faziam passar no dia a dia em Storybrooke. O que não queria dizer que o Deus ficasse menos irritado com tudo isso. Lidar com adultos no corpo de adolescentes estava sendo um pé no saco, como esperado. Porém ser venerado por todo o time de futebol americano e ter o telefone de todas as líderes de torcidas(inclusive de Valentin) não era bem um grande problema. O fazia lembrar dos seus tempos esquecidos de ouro no Olímpio. E como Hades agiria quando um dos seus irmãos o desafiava por qualquer porcaria, estava cumprindo um desafio de que não conseguiria levantar seu corpo com as mãos na mesa do professor, enquanto ele não voltava do bebedouro.
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@hollymoore​ 
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callmekinglucifer · 2 years
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thcprophct​:
━━ Dá um tempo, Lucy. ━━ Abraham o retrucou sem falar sério realmente ou demonstrar qualquer tipo de insatisfação, aproveitando a intimidade que acreditava possuir com o companheiro de time para empurrá-lo de maneira lépida, a fim de brincar com o outro. ━━ Se eu quisesse ver miséria, eu teria te ligado muito antes. ━━ Largou um riso alto ao provocá-lo com suas palavras. ━━ Além do mais, você sabe que não é meu tipo. Sinto muito, dude.  ━━ Seus passos guiaram os dois até a grande porta de ferro que dava acesso à piscina. Abbe olhou de um lado e depois para o outro só para certificar-se de que realmente estavam sozinhos e que não havia nenhum fofoqueiro ou o próprio zelado pela região para, então, abri-la e pular para dentro sem enrolação. ━━ É, beleza, mas foi o crybaby que roubou as chaves do zelador e nos trouxe aqui, com uma piscina, todinha para nós. O que você tem feito ultimamente além de reclamar, bonzão?
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Sorriu para si mesmo. - Adoro quando trocamos apelidos carinhosos, Abbe. - verdade fosse dita, Hades não acharia Hércules tão irritante se ele não fosse filho de você sabe quem, encolhendo os ombros com o leve empurrão. Fazer o quê, a vida era injusta e essas merdas. Demorou cinco segundos para processar as palavras do garoto, absolutamente ofendido com a reposta. - Não sou seu tipo? Eu sou o tipo de todo mundo. Mas também sou muito areia pro seu caminhãozinho, não é vergonha admitir isso. - continuou a provocação casualmente, exalando um riso que não carregava nenhum humor e adentrou o recinto logo depois dele. - Sinto que você quer um prêmio por isso. - falou sem não com uma pontada de veneno, tirando a própria camiseta e jogando-a em qualquer canto do chão. - Você fala demais. Vamos deixar as coisas mais divertidas e apostar. 
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callmekinglucifer · 2 years
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do you think s o u l m a t e s fight to be together?  
                    somethings are too strange and strong
                                                              to be ( coincidences ).
@koreycinth
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callmekinglucifer · 2 years
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thcprophct​:
                       cenário 2: STORYBROOKE HIGH
Provavelmente a coisa que Abraham mais sentia saudade do tempo que ainda estudava era a própria inconsequência, daquelas que não importava os efeitos horas depois, o importante mesmo era se divertir. Com o sonho tão realístico de retornar à escola, viu-se a fim de aproveitá-lo com a versão mais irresponsável de Abraham, sem ninguém para julgá-lo ou puni-lo, sem ser um exemplo a ninguém; apenas adolescente no ápice de sua coragem e desejo de quebrar alguma regra. E magicamente tudo pareceu cooperar com aquele desejo ao conseguir enganar tão facilmente o zelador e roubar a chave de onde ficava a piscina olímpica do colégio e o crime só compensava se tivesse uma companhia claro. ━━ Adivinha quem está com a chave da piscina! ━━ Deu um pequeno susto em MUSE ao abordá-lo repentinamente por trás, tirando a chave do bolso para mostrar a nova conquista. ━━ Seria muito errado se a gente entrasse escondido para dar um mergulho enquanto todos os outros alunos estão em aula? ━━ Abraham não queria saber a resposta sensata para aquela pergunta e deixou isso bem claro ao largar uma risada debochada no final antes de começar a se afastar em direção ao corredor que os levaria até o destino. ━━ Eu e você. Vamos lá, ou vai me deixar esperando? Não me diga que está com medinho. 
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Se já estava no inferno colégio, abraçaria a si próprio e divertira-se com seu novo papel de estudante popular e jogador do time de futebol americano. E por que não ser o melhor amigo falso de Abraham também, com magia tudo era possível, até mesmo ter Deuses frequentando os corredores da escola de Storybrooke. Não se assustou porquê já tinha sentido sua presença atrás de si, virando os pés na sua direção, uma expressão um pouco surpreso de vê-lo não só com a chave da piscina mas seu comportamento rebelde Hércules de ser. Rolou os olhos. - Não precisava se esforçar tanto para me ver de cueca, dude, era só pedir. - provocou com as sobrancelhas escurar arqueadas, seguindo-o arrastadamente. - Medo? Você esqueceu com quem está falando? O crybaby da relação é você 
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callmekinglucifer · 2 years
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toulovse​:
Se dissesse que não estava sentindo o coração ameaçando abrir um buraco no peito e pular para fora, estaria mentindo. Nunca estivera no Drink in Hell antes daquela noite e sua estreia ali era por um motivo bastante peculiar. Por mais que estivesse acostumado a se apresentar e que realmente gostasse de ter a atenção, havia uma pressão descomunal quando sua platéia se resumia a uma única pessoa. Era mais fácil, porque sabia no que precisava focar. Era mais difícil, porque sabia que precisava trabalhar ainda mais para manter o interesse. Contudo, ele sabia o que estava fazendo. Sabia exatamente o que pretendia ao optar por uma dança com movimentos mais fluidos e leves em vez de uma carregada de gestos fortes e precisos. Como bailarino clássico, era ali que morava a sua força quando se tratava de dança, era ali que conseguia envolver sua audiência. E era isso que buscava, a aprovação, enquanto fitava o homem sem nenhum receio.
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O Senhor detesta os orgulhosos de coração. 
Sem dúvida serão punidos. 16:5.
O Diabo mora nos detalhes, divertia-se lendo alguns provérbios que soavam melhor que todos os absurdos ditos na bíblia humana. A verdade que o Deus dos Mortos estava entediado e quando isso acontecia, alguém sempre tinha a sorte ou não, de sofrer as consequências da famosa frase mente vazia é oficina do Tio Lulu. E o escolhido da vez especialmente era Valentin Song. Todos nasciam com o poder de escolha de sentirem-se atraídos por os sete pecados, e esses transformara-se nas entrelinhas das palavras em convida-lo para trabalhar como dançarino no Drink In Hell, não sem antes uma previa aprovação. Os dele era seu semblante personificado em luxúria enquanto dançava e seu coração vingativo - importante ressaltar este. O Diabo também sabe de tudo, até aquele pensamento mais depravado de humanidade e princípios éticos, foda-se princípios éticos. Hades fazia sua escandalosa presença na sala privada, sentando na única poltrona de couro sintético no cômodo que geralmente quem usava era seus clientes, não ele, seus olhos presos nos movimentos hipnotizantes do mais novo. - Pare. Você está nervoso. - contestou o óbvio, deixando a poltrona calmamente até ele, seus passos seguindo perigosamente até o humano, permitindo-se invadir seu espaço pessoal. Lúcifer era naturalmente encantador, trazendo-o as mãos pequenas de Valentin até seu peitoral, acelerando seu coração humano propositalmente na batida da música escolhida pelo outro. - O que posso fazer para te acalmar? 
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callmekinglucifer · 2 years
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koreycinth​:
um pedaço de casa em storybrooke @callmekinglucifer​​
Deveria ou não fazê-lo trabalhar no jardim? Tão convicta quanto estava naquele dia, aclamando os benefícios do trabalho braçal na estufa de casa… Agora? Agora pensava e repensava… Tinha suas dúvidas traduzidas na ponta da unha entre os dentes, raspando a junção com nervosismo. Estava tudo separado no banco do lado de dentro, as luvas e as pás, mas… Ele era fino demais para isso, certo? Hyacinth olhou para a tela do celular e se espantou com o tempo que tinha passado, o corpo agitado em vida saindo pela porta da frente para esperar do lado de fora. “Você pode estacionar ali, a vaga está vazia.” Indicou a porta da garagem aberta, o espaço vago sendo conseguido pelo empurrar da moto de Victor para mais perto de seu espaço de trabalho. A advogada esqueceu daquela dúvida por um segundo, balançando a cabeça em aprovação ao se dar conta que ele realmente tinha vindo. Para ver o seu jardim. “Por aqui. Nada de encostar naquela bonitona, viu? Mesmo o Halloween passando, ela ainda está rabugenta.” Koreycinthus reagiu com um suave movimentar das enormes pétalas ao passo que a deuses adormecida ofereceu a mão para Lucifer.
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Suas madeixas douradas inspiraram Deus a fazer a brisa refrescante, seus lábios carnudos e vermelhos como romã inspiraram Deus a fazer o homem, e de sua costela nasceu Hyacinth Calliflower. Transformando-se em carne e lhe prometeu-lhe sua mão. Por que ainda vivo atormentado? Você está em braços de outro.
A coluna perfeitamente reta no banco do carro, seus ombros sustentavam ódio e saudades, adiantado do horário marcado em frente à casa da mulher. Quando a voz feminina chegou aos tímpanos, um sorriso espontâneo apaixonado desenhou-se em seus lábios, seguindo suas instruções e estacionando o porsche vermelho na garagem. Enquanto retirava-se seu semblante do veiculo com elegância que pertencia as divindades, olhava-a por cima do óculos de sol antes de diminuir a distancia entre os dois, retirando o mesmo e deixando-o sustentado na cabeça e entre os fios do cabelo. - Você está falando da planta ou de você? - o timbre era divertido, seu coração humano acelerando quando ela estendeu a mão para ele, entrelaçando-o na sua com tamanha naturalidade que tinha receio que ela estranhasse. - Vaso ruim não quebra. E não posso prometer nada, sempre fui teimoso. Mas não vejo o que me preocupar, sei que estou em boas mãos. 
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callmekinglucifer · 2 years
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Seu corpo era humano agora, mas Hades fazia questão de esquecer isso quando colocava sua saúde física em jogo para seus planos futuro. Além de fornecer sua magia do Submundo para manter a maldição ativa, ele teve a brilhante ideia de criar um reservatório para que seus poderes ficassem acumulados e mais fortes no dia a dia. Porém isso afetava diretamente sua pressão baixa e consequentemente, também deixava o mais fraco do que o normal. Tinha conseguido ir quase se arrastando até o balcão da doceira Mad Batter, querendo comparar algum doce só para sua tontura. - Boa tarde, com licença, eu queria um... - sua fala foi cortada quando suas pernas não aguentavam ficar mais em pé, caindo no chão igual um saco de batata desacordado.
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@whitequcen​
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callmekinglucifer · 2 years
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thcevilone​:
onde: Madness Inside
˙ ˖ ⋆ ✦  Era mais uma noite comum. Claro, o comum de Hyde estava longe de ser o que era considerado em mesmo tom ou normal para as outras pessoas, mas para ele era tão rotineiro com qualquer trabalho. Estava finalizando alguns tratados no subsolo da Madness Inside quando decidiu desfrutar do evento que acontecia em cima dele, usando dos prazeres e luxúria mortais para deixar de lado estresses e más energias, ou pelo menos as que ele não gostava. Estava aproveitando um de seus drinks favorito nos balcões quando viu uma movimentação estranha dos seguranças indo para a parte superior destinada a entrada. Um longo suspiro deixou os lábios do rapaz antes dele engolir o líquido de uma vez e se dirigir. Não importa o quanto fosse claro nas regras, sempre havia algum tipo de problema ou algum espertinho usando senhas antigas para entrar em outros dias e durar a reserva. Passou por entre os seguranças, que prontamente abriram espaço para ele passar, indo em direção ao espelho ainda fechado. “Eu cuido disso, rapazes.” Encarou atentamente a figura, ponderando quais seriam suas intenções naquele momento. “Pois não? No que posso ajudar?”
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Sua presença divina não limitava-se apenas a área do seu bar, por mais que não procurasse outros motivos para sair do seu escritório ou casa, porque continuava achando todos os humanos insuportáveis. A existência de certas almas, no entanto, como a de Hyde tinham um aroma tão doce que o agradava, ao ponto do próprio Rei dos Mortos querer observar suas artimanhas bem de pertinho sempre que tinha a chance. O sobretudo preto além ressaltar ainda mais sua elegância, comportava-se com sintonia com seus passos até o espelho que leva-o até seu bar underground, Madness Inside. Sua entrada sendo barrada pelo segurança era um novidade aquela noite, entretanto. Hades também não estava colaborando em nada, em não lembrar-se da maldita senha. A expressão de quem estava preste a colocar para dormir o segurança só com um estalar de dedos, mudou rapidamente ao ouvir a voz do seu sobrinho, suas orbes azuladas ganhando um brilho peculiar e os cantos dos seus lábios curvarem em um sorriso animado. - My prayers were answered. - levantou as duas mãos para cima apenas para ser dramático, aproximando-se do mais novo para abraça-lo pelo ombro quando o mesmo atravessou o portal, fitando-o seu rosto por alguns segundos sem dizer nada. - Cortou o cabelo? Tá bonitão. O que eu estava dizendo... Ou melhor você, ia contar para esse cavalheiro que eu disse a senha certa na primeira vez. - ele não tinha dito mas era sua palavra contra ao do desconhecido. Um mentirinha não faria mal a ninguém, faria? 
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callmekinglucifer · 2 years
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drizdesires​:
˱  𓈒 𓈊  ┈ 𓈒  ˲  Agradar a mãe era uma das poucas prioridades que não envolviam a si mesma que Emel tinha, isso porque até chegar onde estava, tinha sido bem criada; a maldade tinha que ser genética, certo? E também de criação. Com a mulher internada no hospital e recuperando-se de mais uma nova lipoaspiração, essa um presente de natal dado pela filha, Emel pensou que seria ótimo comprar sapatos novos para a mais velha, para que saísse pleníssima do hospital calçando saltos quinze. Elas tinham uma imagem a manter, não? E também qualquer desculpa que tinha para fazer comprar já era ótima. Por isso encontrava-se na loja de sapatos naquela tarde ┈ não qualquer loja, e sim a mais cara da cidade. O olhar passava pelos calçados expostos enquanto decidia de que marca levaria os para a mãe, e não demorou para que ele repousasse sob os pés de alguém, a careta logo formando-se em seu rosto. “É ótimo ver que a razão chegou à sua cabeça e você está aqui para um sapato novo, porque esses dai são a coisa mais feia que eu já vi na minha vida.”, e então, levantou o olhar, reconhecendo a figura. “Ah, Lúcifer. Tsc, tsc, eu esperava mais bom gosto vindo de você.” 
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A inspiração que o levou até o shopping da cidade foi devido ter encomendado um traje a Cruella, agora queria um sapato bonito para se igualar a altura da costura perfeita da mulher e é claro, manter seu estilo. Mas alguém, especificamente Emel parecia ter um problema com o mesmo, erguendo a sobrancelha escuras a olha-la de soslaio, com uma expressão incrédulo quando ouviu seu comentário nada bem vindo. - Quem não deve ter nenhum senso de moda é você, isso aqui é um tênis Air Jordan. Você pode não gostar de basquete mas dizer que é feio é sacanagem. - virou-se finalmente para ela, encarando seus saltos altos. - Não acha que vive mal humorada por está sempre usando essas plataformas aí? Deveria experimentar usar algo mais confortável um vez na vida, seus pés agradeceriam. 
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callmekinglucifer · 2 years
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pvnic​:​​
Sua relação com Hades era no mínimo… Complicada. Panic já havia perdido as contas de quanto tempo havia passado ao lado dele como sua fiel ajudante - que, apesar de não assumir caso fosse perguntada, vez ou outra acabava mais bagunçando os planos do que realmente ajudando - junto com Pain e, apesar de todo o seu pensamento sobre liberdade e tomar suas próprias decisões, não tinha planos para sair daquela condição tão cedo. Sempre o viu como aquela figura inalcançável, distante, o chefe. Então, Keri não esperava nenhuma demostração de afeto vinda de Lúcifer, muito menos um presente de natal.
Seus passos rápidos acompanhavam o deus, carregando todo o seu corpo ansioso para os jardins. Estava curiosa, queria saber o motivo para aquele encontro. Seus olhos passeavam por todas as partes do jardim que conseguiam alcançar, buscando rapidamente a presença de algum desavisado. Keri se balançava com os pés, impulsionando o corpo levemente para frente e para trás em um movimento que transparecia toda a sua inquietude. Sempre alerta, sempre em momento, sempre ansiosa. Essas eram suas características marcantes.
Seus olhos foram atraídos para o fogo azul e assim que a pelúcia surgiu, Keri soltou de forma impulsiva um som de “Ownn…” com a boca que rapidamente foi substituído por um fino grito, rapidamente abafado pelas próprias mãos. “NOSSA!” Seus olhos esbugalhados pela surpresa alternavam entre a pequena criatura e Lúcifer. Definitivamente não estava esperando isso. Aquelas palavras a pegaram de surpresa. Desde o seu fracasso com o presente mais cedo, Keri estava se sentindo pior do que de costume, mas o gesto do homem parado a sua frente realmente mexeu com os seus sentimentos e graças a isso, lágrimas começaram a se formar nos olhos da loira. “Eu… Eu não sei o que dizer! Esse é o melhor presente de TODOS!” Controlou a forte vontade de abraça-lo, passando os braços ao redor do próprio corpo em um quase abraço e uma forma de conter a si mesma. “Um nome… Que tipo de nome ficaria legal?” Sorriu, tratando de enxugar as próprias lágrimas e voltar o olhar para o animal sem nome.
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Não conseguia lembrar a última vez que tinha se mostrado agradecido pelos seus pupilos, feito algum comentário agradável ou demonstrado algum afeto. Nunca foi algo que ligou a sua imagem. Entretanto também não lembrava um dia que não tinha a certeza que daria sua vida por eles e Perséfone, se fosse necessário. Não tinha discussões ou muito o que pensar. Os três sempre estiveram ao seu lado, bem mais nos piores do que nos melhores momentos mas sabia que podia contar com suas devoções por toda a eternidade. 
Protege-los era seu assunto principal em relação aos outros vilões, que poderiam querer atingir seu calcanhar de Aquiles, se fosse conveniente. Não o julgava pois faria o mesmo para conseguir o cálice do deuses, mas mesmo que não achasse que alguém seria louco ou idiota de querer ter Hades como inimigo, não descartável a ameaça silenciosa e surpresa desde da morte de Úrsula. Tinha mais que obrigação de manter seguros aqueles que importava para ele; duvidava que fosse encontrar outras almas que conseguisse suportar seu mau humor, para ser sincero.
Achou divertido as diversas reações de Keri ao ver o seu presente, uma felicidade incomum preenchendo seu coração. Não tinha palavras para colocar o seu ódio em ser um humano e por isso mesmo sem intenção, sua expressão mudou para estranheza ao vê-la chorar. - Por que seus olhos estão vazando? Pare, por favor, não era para ‘te deixar triste. Você está triste? - perguntou, ingenuamente preocupado. Se nem ele estava lidando muito bem em ter sentimentos mundanos, presumia que seus aliados também estivessem passando pela mesma situação. - Sei lá, Pochita? É um nome engraçado. - sugeriu, dando de ombros e respirou fundo para fazer mais uma coisa que surpreendeu até o próprio deus; abriu os braços na direção dela e curvou o tronco levemente. - Você tem cinco segundos para me abraçar. Ok, dez, não estou com pressa. - disse, esperando não se arrepender de ser carinhoso pela primeira vez em séculos. 
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callmekinglucifer · 2 years
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asyouwcsh​:
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˙ ˖ ✧ —  “Eu gosto de chamar isso de ser uma pessoa confiante de suas qualidades. E tenho muitas, posso afirmar.” Deixou seu ego falar mais alto pelo menos uma vez, já que sua magia lhe trazia certa confiança e reconhecimento de si que sentia que estava perdido desde que havia acordado. “Observando? Talvez. Mas que você estava sozinho com aquela aura de misterioso e lobo solitário naquele canto era algo evidente para qualquer um que estivesse no salão. Posso dizer até que era perceptível do outro lado dele.” Não deixaria que a provocação dele passasse sem algum tipo de retruque, especialmente quando estava de bom humor. O acompanhou pelo salão delicadamente, se posicionando em frente do Hawkins e pondo a mão livre em seu ombro quando estava pronta para iniciar a dança com o homem, relembrando tudo o que havia aprendido na última vez. “Como sempre? Parece que alguém é que esteve me observando mais tempo do que o comum.” Brincou em meio a uma risada, seguindo a condução dele enquanto valsavam pelo salão, atenta a cada passo enquanto mantinha a atenção focada em seu par. Confiança era a primeira parte que precisava em qualquer dança e uma atitude, certamente, melhorava ainda mais as coisas. “Mas agradeço o elogio. Ainda que não me sinta exatamente como uma princesa.” Mesmo que apenas tivesse auxiliado a realeza por anos, há pouco havia se tornado parte dela e, se quisesse ser uma rainha digna de Pixie Hollow como sempre sonhou, tinha que começar a agir como tal. “Com a companhia que estou agora, no entanto, muito elegante e bonito, diga-se de passagem…” Deixou o elogio em tom de flerte por alguns segundo antes que pudesse voltar ao seu ponto e deixar o sorrisinho de canto de lado. “Acho que uma rainha seria mais cabível. Talvez assim estejamos no mesmo patamar, não acha, Lúcifer?”
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flashback.
- Gostaria de conhecer essas suas outras qualidades que tanto fala. - se fossem competir quem tinha mais ego ali capaz de nunca mais parearem de retrucar um ao outro. - Não posso evitar de chamar atenção por onde eu vou. - os humanos deveriam ficarem gratos por terem divindades andando por aí com eles. Não tinha dúvidas que pareciam bem juntos, em um salão enorme do castelo, de mão dadas, de fato não passariam despercebidos. Nunca foi um dos mais atenciosos com quem não fosse devidamente importante para ele; dava para contar nos dedos mas a fada Corinne tinha conseguido despertar seu interesse, mesmo que momentâneo aquela noite. Ao chegaram no meio do recinto, seus dígitos pousaram delicadamente nas curvas laterais do semblante feminino, conduzindo-a no ritmo da música que preenchia todo o ambiente, criando uma atmosfera quase perfeita. Rolou os olhos com as palavras da mulher, não podendo evitar mas rendeu-se um pouquinho. - Não é fácil esquecer um rosto tão angelical igual o seu, uh? - o elogiou acompanhou um sorriso atraente na sua direção, enquanto sustentava seu olhar fixo no dela. - Disponha. - respondeu. Se a fada estava mesmo disposta a dançar com o Deus dos Mortos, iria ser sinuoso como as chamas do Submundo; até que ela fosse consumida pela mesma. - Está dizendo que gostaria de ser minha rainha? Bem... Está faltando duas coisas, então... - suas mãos resvalaram pelas costas da outra e voltaram para os seus braços, girando ela no seu próprio eixo e colocando em uma posição de frente para ele, sua boca agora bem próximo do ouvido da outra. - Acabar com alguns vilões e uma coroa. Mas a segunda parte eu posso ajudar. - continuou, pressionando propositalmente seus lábios no lóbulo da orelha dela, as chamas azul discreta criando uma coroa de diamantes na cabeça de Corinne. - Mas me diga, o que faria se fosse minha rainha? Fiquei curioso. 
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