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lugarzinho pra chamar de meu... Beatriz Baptista
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cantinhobea · 5 years ago
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A HORA DA ESTRELA - Clarice Lispector (1977)
No início, foi bem difícil de acompanhar a história, pois Clarice mantém a narrativa de uma forma peculiar. O livro não possui capítulos, o narrador conta a história como uma conversa de bar, como um amigo conversando com outro sobre uma moça que é apaixonado.
É uma história de amor não correspondido, da vida real de uma mulher, de suas dificuldades e de seus medos. Quando pega o ritmo, o livro vai que vai. 
Clarice tem a liberdade poética de fazer o que ela quiser, mas mesmo como segundo contato com a autora, foi bem difícil de assimilar todas as informações.
A Hora da Estrela tem motivos plausíveis para ser um clássico tão conhecido, é lindo e emocionante, mas não é fácil de captar sua essência de cara, é preciso paciência de amor!
4/5
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cantinhobea · 5 years ago
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ME CHAME PELO SEU NOME - André Aciman (2018)
Foi uma leitura intrigante para mim. Primeiro, porque romance normalmente não é meu gênero favorito de leitura. Segundo, porque alguns detalhes me incomodaram, mas não parei de ler.
Eu achei escrita de Aciman muito boa e fluida, podiam se passar horas que eu nem percebia que continuava lendo. O autor é muito detalhista quando a questão são pessoas, achei que descreveu muito bem cada personagem, além de trazer muito sentimento pra cada um deles. Você acaba se apegando a eles, até os secundários.
A parte sexual explícita como um todo (hetero e homo) acabou me pegando de surpresa, fui ler o livro sem saber muito sobre, só sabia da fama. Não sou uma pessoa que fica confortável lendo afundo sobre esse assunto, mesmo sendo de uma maneira romântica e não erótica. Por isso, pessoalmente, esse livro não me agradou por completo. Porque me senti desconfortável como se estivesse assistindo a uma cena de sexo em um filme com a minha mãe (sim, eu sou assim).
No entanto a história é muito bonita, até com momentos de tensão e emoção. Provavelmente quem se dá bem com o gênero vai gostar bastante da leitura. 
4/5
Também assisti ao filme, e por ser fiel ao livro, também achei muito bonito e me incomodou nas mesmas partes. Mas foi muito legal conseguir visualizar a Itália e suas belezas além de só imaginar.
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cantinhobea · 5 years ago
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ME POUPE! - Nathalia Arcuri (2018)
Esse livro me impressionou de diversas formas, foi o primeiro desse gênero que li na vida. Pensei que seria mais daquelas lições de vida “acredite no seu potencial”, mas a Nath trouxe sua própria história, mostrou como sempre colocou a cara a bater e deixou claro seu privilégio em algumas questões da sua vida.
Eu me identifiquei com ela logo de cara em duas questões: ser jornalista (como eu) e ser julgada como muquirana (como eu). A diferença é que ela sempre teve um objetivo com seu dinheiro, mostrando a importância disso. Eu sempre guardava dinheiro pra um dia poder usá-lo, mas eu não tinha o hábito de poupar para certa meta.
A autora escreve de uma maneira leve e atual, com piadas e até broncas. Ela traz informações econômicas que muitos acham chatas e difíceis, de um jeito fácil de entender. Além das diversas dicas, ela monta perguntas, tabelas e listas para você conseguir organizar sua vida financeira.
Não é só mais um livro de autoajuda, é um manual para iniciantes. Porque além de ensinar, faz a gente levantar e por a mão na massa, fazer nosso dinheiro valer a pena, assim como vale a pena ler o livro da Nath. 
4/5
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cantinhobea · 5 years ago
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EU SOU A LENDA (1954) -  Richard Matheson
O livro conta a história de um sobrevivente de uma pandemia, na década de 1970, que eliminou a população mundial ou os transformou em criaturas com sede de sangue. Tudo é visto pela visão do personagem principal, Robert Neville, e mesmo a narração sendo em terceira pessoa, sabemos dos pensamentos e sentimentos dele. Ou seja, o autor não revela se o que ele pensa é real ou não.
Li esse livro no meio da pandemia do coronavírus e com certeza encarei de maneira bem diferente do que se estivesse lendo em uma época normal da minha vida. Estando, eu, em quarentena, consigo entender Neville em alguns pontos: na solidão, na falta de contato com outro ser vivo, na falta de cenários diferentes, na quantidade diminutiva de coisas para fazer e muitas outros motivos. Matheson narra como é a luta por sobrevivência do personagem, como um cara inicialmente comum, chega a ser o último sobrevivente (é o que acaba parecendo), imune e possivelmente a única chance de encontrar a cura para os infectados.  Foram três anos passando por essa vida, muitas mudanças físicas e mentais de Neville foram fáceis de perceber no decorrer da história.
É um livro com poucos diálogos e muitas descrições. Os flashbacks me incomodaram um pouco por serem colocados de repente fazendo com que meu cérebro parasse e pensasse “tá, isso é passado”, mas o conteúdo deles foi muito bom para contextualizar a situação. Gostei bastante da parte da ficção científica em si, porque, antes da pandemia, Neville trabalhava em uma fábrica, mas por conta da doença, acaba estudando sobre o assunto para entender tudo. Suas descobertas ficam um pouco exageradas, mas não me influenciou tanto.
Três personagens secundários me chamaram a atenção, Ben Cortman, o cachorro e Ruth. Cada um deles tinha uma relação com o personagem principal, cada um despertou um sentimento nele, pra mim, cada um representou seu passado, presente e futuro, respectivamente.
O final não foi algo previsto e óbvio, me pegou de surpresa e me trouxe diversas teorias e questionamentos. Facilmente poderia existir um segundo livro.
Enfim, Eu Sou A Lenda mostrou como o assunto doença e suas consequências nunca vão sair de moda, inclusive mostra a importância da ciência. O livro traz um sentimento de desespero e como pouco valorizamos o simples, além de mostrar como o ser humano realmente se comportaria em uma crise como essa.
Nota 4/5
Assisti ao filme Eu Sou a Lenda (2007) com Will Smith e The Last Man On Earth (1964) com Vincent Price. Em ambos, o cinema tomou liberdade de mudar certas coisas e mostrar visões do livro de Matheson. O mais antigo com certeza traz mais detalhes da obra escrita, porém o final é bem mais violento e revoltante da parte do personagem principal. Já no mais novo, Will Smith faz um ótimo Robert Neville, mas entrega um personagem diferente com atitudes diferentes, além de ter outros elementos nem mencionados no livro. Nos dois filmes, o personagem principal é um cientista, diferentemente da obra de Matheson.
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cantinhobea · 5 years ago
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cantinhobea · 5 years ago
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Jogador Nº1 (2011) - Ernest Cline
Comecei este livro porque o filme (2018) é um dos favoritos do meu namorado, mas como sabia da existência de um livro resolvi deixar pra assistir após a leitura e essa decisão não podia ter sido melhor.
O livro conta a história de um criador de videogames e de uma realidade virtual gigantesca que faleceu e deixou como testamento um concurso, podemos dizer, e quem conseguisse achar as 3 chaves e passar por 3 portões seria o dono de sua empresa. Essa caça era chamada de Caça Ovos, porque tudo tinha referência a coisas que o criador gostava de cultura pop dos anos 1980, ou seja easter eggs. Tudo se passa em 2045 em uma sociedade distópica.
Desde o início tudo me cativou, a descrição do autor, as referências à cultura pop dos anos 1980, personagens etc. Logo já me apaixonei por Art3mis, mulher, empoderada, badass e inteligente, também me senti dentro dos desafios, pelas descrições e pelas imagens que eu já conhecia, minha imaginação ia longe. Eu nasci nos anos 1990, mas muitas das coisas citadas também fizeram parte da minha vida.
O livro possui muito mais detalhes que o filme (claro!), nele os personagens tem muito mais desafios para encarar, a competitividade é muito maior entre os participantes do concurso e as relações de amizades são bem mais exploradas.
Gostei que após cada desafio, o autor conseguiu deixar um suspense no ar, com gostinho de quero mais. No entanto, na metade do livro praticamente, ele deu uma pausa na história da competição e ele não manteve a história tão interessante assim.
É um livro simples e rápido de se ler, uma ficção científica na qual você imagina facilmente e consegue tirar uma moral da história. Se você gostou do filme, com certeza vai amar o livro, com muitas coisas diferentes você ainda vai se surpreender.
Art3mis, conta comigo pra tudo!
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cantinhobea · 5 years ago
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harry potter cover headers by @ketterdam
please like/reblog if you use them 
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cantinhobea · 5 years ago
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Minha infância
Acho muito difícil escrever sobre a infância, parece que muitas coisas fogem da minha lembrança e outras parecem distorcidas. Minha mãe sempre fala da minha memória seletiva porque eu digo que não lembro dela brincar muito comigo e ela diz que sim.
Eu lembro de passar muito tempo na casa dos meus avós maternos, eles eram meus vizinhos. Brincava muito com meu avô desde jogar bola até jogar cartas, enquanto minha avó sempre estava limpando a casa ou fazendo comida. A maior parte da minha infância foi na casa deles.
Eu não gostava de conviver muito com outras pessoas da família, me sentia sufocada, todo mundo queria me agarrar, beijar e abraçar e isso me incomodava muito (até hoje na verdade), nunca fui próxima a eles naquela época. Hoje fico chateada, pois queria ser mais próxima na vida dos meus primos.
Brinquei na rua às vezes, normalmente andando de bicicleta, porque meu pai achava muito perigoso, mesmo sendo uma rua muito tranquila. Lembro de brincar com a minha casinha de bonecas de madeira sozinha, de assistir muito desenho e de ler revistas. Eram minhas alegrias. 
Eu viajava sempre pro mesmo hotel onde eu adorava ficar com os monitores, com outras crianças e me achava madura porque não sentia medo (ou fingia pra mim mesma) de algumas brincadeiras. Era fácil fazer amigos, normalmente meninos, mas sempre achei difícil fazer melhores amigos. Eu me destacava nos esportes, era competitiva e corajosa, dava tudo de mim.
Fui boa aluna, lembro de me senti muito mal quando tirei minha primeira nota vermelha com 9 anos, porque decidi assistir Chaves e esqueci de estudar, era uma prova de ciências, lembro até uma das coisas que escrevi errada. Mas minha mãe sempre me ajudou nos estudos até quando tava no ensino médio. Mas minhas boas notas não eram fáceis, precisava estudar muito para que as coisas entrassem na minha cabeça.
Eu lembro dos meus pais brigando e eu com medo deles se separarem, algo que só foi acontecer quando já era adulta. Além disso, fui muito respondona com a minha mãe, ela me bateu várias vezes. Meu pai sempre foi meio recluso e minha mãe festeira, era essa minha imagem deles naquela época. Meu pai incentivava minha leitura e andava de bicicleta comigo, eram nossos momentos.
Sempre gostei de colecionar coisas, como selos, brindes de revistas, de chocolates, álbum de figurinhas... Era muito apegada aos meus pertences, mas sempre me esforçava para doar quando minha mãe pedia pra separar. 
Lembro de me esconder bastante no sentido subjetivo, me sentia feia porque comecei a ter bigode, sobrancelha grossa, não gostava do meu cabelo, me sentia muito diferente das outras meninas. Nas festinhas, eu era a que saía suada de tanto brincar e jogar bola. Usava muito tênis e shorts, pouca saia e sapatilha.
Não foi uma infância difícil, com certeza recebi muito amor, carinho e atenção. Muitas coisas eu realmente não lembro, fico triste com isso, mas é o que acontece, escrevendo esse texto reparei em muitos espaços em branco na memória, gostaria de lembrar muito mais coisas, mais coisas felizes no caso. Talvez eu revisite esse texto mais tarde e consiga acrescentar novas memórias felizes.
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cantinhobea · 5 years ago
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Androides Sonham com Ovelhas Elétricas? aka Blade Runner (1968) - Phillip K. Dick
Um livro com muitas questões discutíveis, como um mundo praticamente inabitável para seres humanos, animais são sagrados, grande tecnologia, religião, preconceito com pessoas “Especiais” e andróides e outros assuntos.
Para mim, a leitura começou bem difícil, o autor inicia sem muita introdução do ambiente, jogando informações como se fosse algo comum. Mas depois que se acostuma com os termos, entende o que são e como funcionam, a leitura e a narrativa fluem. Na minha opinião, a história anda mesmo do meio do livro pra frente, foi quando eu realmente fiquei afobada para terminar e saber o final.
No entanto, eu acho os personagens muito bem construídos, com muito passado, carga emocional e personalidades únicas, PKD fez com que eu me afeiçoasse a todos eles, seja os que eu me apaixonei ou os que eu odiei, porque isso quer dizer que o autor conseguiu transpassar um tipo de sensação pra mim.
A história em si é melancólica e te faz refletir as questões que citei no início, muitas vezes me colocava no lugar das personagens para pensar o que eu faria se estivesse no lugar delas. Uma coisa é estar sentada no meu quarto e julgar essas atitudes, outra é estar em um mundo que sofreu grandes tragédias e que sua vida é difícil. (algo que atualmente aparenta estar mais perto do que imaginamos)
Por isso eu afirmo, um livro que transpassa emoções no decorrer das páginas, faz você questionar o que conhece e o que acredita, é um livro fantástico. É uma ficção científica que não fala só de androides, ela aborda sentimentos.
Nota 4,5/5
Assisti aos dois filmes que se inspiraram na obra de PKD: Blade Runner – Caçador de Androides (1982) e Blade Runner 2049 (2017). O primeiro teve o aval do autor, mesmo que ele tenha falecido antes do lançamento, e possui muitas coisas parecidas, a base é parecidíssima, mas trocaram o nome de alguns personagens e tiraram alguns detalhes. Diferente do livro, o filme gira em torno somente da caça aos andróides em uma Tokyo cyberpunk, senti falta de mais sentimento. No filme de 2017, são eventos pós o primeiro filme que não existem no livro, mas utilizam de ligações importantes. A maior diferença entre os dois filmes é que o mais antigo tem a trama mais complexa e filosófica, fazendo com que você se esforce pra entender, e o mais novo é mais fechado e simples, algo que agrada o público geral que quer só entretenimento.
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cantinhobea · 5 years ago
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Eu, Robô (1950) - Isaac Asimov
Segundo livro da #SciFiLC que estou participando, desta vez, dividido em contos. Foi algo novo pra mim, ler uma ficção científica sobre robôs. E Asimov é um gênio!
Ao decorrer do livro, mesmo com histórias diferentes, é possível ver a evolução dos robôs e da população em relação a eles. Asimov faz com que a gente se coloque, principalmente, no lugar da Dra. Susan Calvin, podemos chamá-la de personagem principal, quando ela fala: "Eu gosto de robôs. Gosto deles bem mais que de seres humanos".
Além disso, ele humaniza bastante os robôs, Robbie gosta do conto da Cinderela, QT-1 acredita no Mestre, como nas religiões, O Cérebro é como uma criança fazendo travessuras e Herbie que gosta de livros de romance. Isso nos traz pra muito perto dos personagens, pois cada um tem uma personalidade e alguma questão para ser resolvida. Sem falar nos personagens humanos, como a própria Dra. Calvin, Powell e Donovan que foram os que mais me cativaram. O autor faz com que nós nos afeiçoemos a eles, tomando suas dores, querendo saber cada vez mais suas histórias.
Asimov fala muito sobre as Três Leis da Robótica, como todos os robôs são controlados por elas, mas que mesmo assim, surgem problemas. A minha visão quanto a isso é que Leis são interpretativas, sempre existirão brechas ou modos diferentes de pensar e entender. Donowell (como @resenhascaoticas apelidou carinhosamente Donovan e Powell) mostram isso, tentando achar modos pra reverter atitudes de alguns robôs usando recursos ligados a três leis. (pra dizer claramente sem dar nenhum spoiler).
Gostei de muitas discussões de ética, como no conto de Herbie que lia mentes, foi discutido a questão de se vale a pena mentir para não magoar, sendo que a mentira pode também magoar; a questão da religião e nas crenças de algo maior, um criador; e da Máquina, que controla todos os lugares que há seres humanos, para que não haja guerras e economia estável, colocando em vista que se os humanos deixassem o controle para as máquinas, tudo ficaria em equilíbrio.
O que mais gosto do livro de Asimov é como em 1950, o autor já pensava num futuro não muito diferente do que vivemos agora, sendo que já podemos fazer paralelos dos robôs do livro com as diversas Inteligências Artificiais que temos e por ai vai. Mesmo lendo que algumas coisas podem parecer distante, pois muitas histórias se passam foram da Terra, já podemos ver que esse futuro que o autor imaginou, não está muito longe de acontecer. Está faltando só as viagens intergaláticas. A linha é tênue entre estar animada pra ter robôs e medo deles se revoltarem contra a raça humana. Mal posso esperar, Asimov e o grupo da LC já me prepararam pra isso.
Se você gosta do filme do Will Smith, vai amar o livro, porque o filme pegou apenas 1/3 de um dos contos. Há muito mais robôs para vocês amarem além do Sonny.
Nota 5/5
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cantinhobea · 5 years ago
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Jurassic Park (1990) - Michael Crichton
Não foi somente uma leitura, foi uma experiência.
Iniciei o ano participando de uma leitura coletiva da obra de Michael Crichton. Aos meus olhos era uma história conhecida, e à minha lembrança, mal sabia a sinopse. Minha mãe assistiu ao 1º filme quando estava grávida de mim e sempre ouvi a história de que meu pai ficou desesperado que eu fosse nascer antes com os sustos do Tiranossauro. Quando surgiu a oportunidade de ler, eu agarrei e fui.   Infelizmente tive que ler o PDF, mas mesmo assim foi uma experiência incrível. O livro é rico em informação, Crichton faz questão de colocar falas dos personagens com as explicações científicas, com teorias e mitos. Além de sempre descrever os personagens, animais e local mais de uma vez com muitos detalhes. Como disse Alice: “Os nomes são impossíveis. Ninguém consegue guardar tais nomes depois dos dez anos”. Mas no decorrer do livro, você consegue decorar sim e já começa a tratar os dinossauros como seu cachorro, mesmo os mais carnívoros. Não que eu defenda a carnificina, mas o livro me causou uma indignação de que o ser humano sempre faz besteira e os animais não são culpados por ser quem são. Ainda mais por terem sido recriados e colocados em um ambiente nada próprio para eles. Desde o início, Crichton coloca suspense, que te instiga a criar teorias e ficar tenso. Nos momentos de ataque, a agonia crescia, ele me fazia sentir que a atacada seria eu. Além das mortes, assombrosas, mas o modo como foram narradas foi extraordinário. Como disse, uma experiência, porque trazia os sentimentos das páginas pra vida real enquanto lia. Um autor que consegue fazer isso, pra mim, é um gênio. Porque dá vida a história. Além disso, Crichton traz discussões como ser nerd vs gostar de esportes desde a infância, da mulher cientista, da sede por poder e dinheiro, assuntos que podiam ser mais aprofundados ao meu ver. E, como disse no início, passei tudo isso ao lado de pessoas maravilhosas, que se juntaram pelo amor da leitura e agora de dinossauros, compartilhamos agonia, emoção, raiva e, principalmente, risadas. Ir ao Parque dos Dinossauros, conhecê-los e combatê-los foi uma experiência incrível, que já quero ler o seguinte (Mundo Perdido), porque como disse Gutierrez no final: “nenhum de nós vai a lugar algum”.
Nota 5/5
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cantinhobea · 6 years ago
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Man Director // Woman Director
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cantinhobea · 6 years ago
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Sempre que vejo alguma criança lendo Harry Potter meu coração fica quentinho!
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cantinhobea · 6 years ago
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WORLD MENTAL HEALTH DAY🍂
10 • 10 • 2019
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cantinhobea · 6 years ago
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cantinhobea · 6 years ago
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meu cantinho
Cada dia que passa eu sonho em ter meu cantinho. Ter uma casa pra chamar de minha. Lar doce lar.
Imagino como seria mobiliar, decorar com quadros, placas e minha coleções de livros e funkos. Imagino como eu ficaria feliz só de simplesmente contemplar meu ambiente. Parada por minutos e se sentir em casa.
Fico pensando nos problemas que eu poderia enfrentar, nas contas que teria que pagar, no conforto que perderia ao sair da casa dos meus pais. Mas um lado meu mal pode esperar por isso, porque eu sei que essas dificuldades vai fazer com que eu saia da minha zona de conforto, cresça e aprenda cada vez mais.
Imagino tudo isso ao lado do Rafael, esse homem que entrou na minha vida e ainda não consigo explicar tudo o que sinto. Juntos sonhamos com o nosso canto. Sonhamos com momentos dele chegando em casa do trabalho e eu ainda suando com meu homeoffice. Sonhamos com a gente voltando juntos do treino, porque temos nosso canto nerd e atleta de futebol americano.
Eu imagino o nosso canto, o meu canto e o canto dele. Imagino um lar completo, onde nós dois nos sintamos à vontade juntos e separadamente. Porque nós nos amamos grudados, mas amamos a nós mesmos e nossos espaços.
Imagino um canto que faça bem pra mim, pra ele e pra nós. Um canto pra chorar, um canto pra rir e um canto pra amar.
Lar doce lar.
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cantinhobea · 12 years ago
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