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capsulafilmica · 2 years
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Midnight FM (2010)
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Adoro filmes sul-coreanos e descobri esse longa e pensei antes de saber o porquê ele não era tão famoso quanto outros. Ou era uma pérola desconhecida ou uma tremenda porcaria. A segunda opção venceu facilmente e embora a trama tenha seus momentos bem construídos de tensão, o resto é de uma besteira imensa, a ponto de estragar até as atuações.
Um assassino em série e fã de uma radialista e de seu programa sonoro de trilhas musicais invade a casa da mesma e sequestra os filhos dela e começa um joguinho de adivinhações e referências a trilha sonora de filmes clássicos (cataplotf!). Se ela continuar acertando, continuará no jogo masoquista. É isso mesmo! É muito difícil aturar esse enredo e meio à assassinatos e tal. E olha que a direção se esforça bastante para dar um toque de suspense à obra, que mesmo que tenha seu êxito, escorrega nessa fuleragem cinematográfica que não cabe dentro desse gênero. Chega a ser patético, azedo e que só vai piorando até o final. Explicado porque não vingou. 🥁 35%
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capsulafilmica · 2 years
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Harry Potter e a Câmara Secreta (Harry Potter and The Chambers of Secrets, 2002)
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Depois da apresentação do universo de J. K. Rowling, o segundo filme tinha a tarefa de acrescentar um tom sutilmente obscuro e não carregar tanto a aura quase infantil do primeiro. Diria que em parte isso é obtido, ao contrário de sua trama um tanto pálida, fazendo o trio de protagonista suarem para dar alguma empolgação na aventura detetivesca enquanto os criadores forçam a barra para dar ao filme um tom sombrio que não vem. A Câmara Secreta é um filme arrastado, com algumas subtramas nada empolgante, fazendo-me despencar por diversas vezes no sofá. Claro que o elenco mais tarimbado ajuda um pouco e o bom de Harry Potter é ter um arsenal de personagens para explorar quando um falha miseravelmente (não que alguém carregue essa culpa), mas aqui os traços de Tom Riddle soa meia-boca, mesmo que honre a criação de sua autora. É de longe, a obra mais entediante da saga. Longe de ser ruim, mas haja saco. 🥁 62%
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capsulafilmica · 2 years
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Aves de Rapina: Arlequina e Sua Emancipação Fantabulosa (Birds of Prey, 2020)
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A impressão inicial era que Aves de Rapina seria um filme militante ruim, chato de doer, mas errei na dose. É apenas um filme militante ruim e era de se esperar. O trailer era pouco empolgante e seria difícil fazer algum milagre depois do erro que foi Esquadrão Suicida. Ah, o figurino? Então, o menor dos detalhes. O tropeço maior é seu roteiro infantil, pouco criativo, que em alguns momentos lembra As Panteras (2000), por ser tão bobão e mesmo assim divertido, em algumas vezes. Ewan McGregor poderia ter mais espaço em cena, mas entendemos que se trata de um vilão bucha. As lutas se equilibram entre o tosco e o inventivo e não tem vergonha de extrapolar em sua similaridade como a de um cartoon estilo Pernalonga. Um visual coloridinho é bonito, mas falta mesmo maturidade em seu enredo que mais parece trama de adolescente emburrado. Pelo menos, as horas passam rápido. 🥁 52%
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capsulafilmica · 2 years
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Os Vingadores (The Avengers, 2012)
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Encerrado a primeira fase (decente) na MCU, Vingadores era tudo o que os fãs sonhavam, mas achavam que era impossível de acontecer e aconteceu, graças as tramas dos personagens solo que ajudaram a criar um pano de fundo que aos poucos possibilitou a criação do grupo de super-heróis, como a de um vilão à altura (Loki, que mesmo tomando uma surra de seu irmão no filme do Deus no trovão) que reaparece com um exército, com sua lábia mortal, o que já é o suficiente para que tenhamos uma história interessante, mesmo sabendo que no fim os bonzinhos ganharão contra o vilão. O filme funciona porque tem um elenco estelar? Claro que sim e por conta da ótima direção de Joss Whedon e com o zelo da Marvel Studios em finalizar cuidadosamente em grande escala o seu projeto mais ambicioso (que seria fichinha depois de Guerra Infinita e Ultimato). Todo o time de personagens principais tem seus destaques, até os buchas são cretinamente aloprados. Até aquele momento ainda não tinham estragados o Hulk e o Gavião Arqueiro era um puta personagem bacana de se ver, apesar de suas limitações. O arrasa-quarteirão que veio pra ditar regras e lucros exorbitantes dentro da indústria cinematográfica. 🥁 86%
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capsulafilmica · 2 years
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Evil Dead 3: Army of Darkness (1992)
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Sam Raimi é péssimo em encerrar trilogias (vide Homem-Aranha 3) e mesmo que o terceiro longa tenha uma verba mais ampla, a qualidade de sua história não é das melhores e boa parte do seu encanto sádico se esvai e uma trupe de demônios e seus exércitos de caveiras saem na porrada contra um reino medieval e claro, resta ao pobre Ash embarcar em mais uma aventura que pouco assusta, diverte em alguns momentos, mas que se desvirtua de vários elementos que fizeram de Evil Dead um marco no cinema trash. Bruce Campbell está mais careteiro do que nunca.  A trama é tão mal costurada que faz os dois filmes anteriores serem um primor de roteiro, tem stop-motion que não acabam mais (sim, dá um toque mais cínico, mas é pouco). O violãozinho encapetado dessa vez é uma coisa sem sentido, sinal que nem Raimi sabia o que tava fazendo de fato. Para piorar, aquele desfecho, só reforça que o diretor é um péssimo finalizador de boas histórias. Por isso, o último da saga é meia-boca com algumas ressalvas. 🥁 61%
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capsulafilmica · 2 years
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Matrix (1999)
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Vinte anos se passaram desde o primeiro filme e Matrix carrega um peso de importância para o cinema moderno justamente beirando anos 2000, quando o cinema de ficção e ação já estavam saturados das mesmas coisas. Heróis bombados, um novo século e nada de carros voadores, tudo que em décadas anteriores tentavam prever e as irmãs Waschoskis foram mais longe.
Emprestaram um caldeirão de referências, desde o mito da caverna até ao cinema de ação de Hong Kong, o estilo cyberpunk emprestado de animes e livros e entre outras peças que somadas deram ao filme uma personalidade única, imitada exaustivamente depois, porém, ano-luz distante. E sem essa de filme de origem. A humanidade se ferrou bonito e vive entubada como pilhas de alimento para as máquinas que venceram uma guerra de séculos atrás. A realidade é ilusória, como um disfarce para mantê-los acreditando, mesmo que muitos pressintam algo estranho, a suposta falha no sistema. O herói precisa reencontrar sua jornada (coitado, mais perdido que cego em tiroteio) e ser ajudado por um grupo incerto de rebeldes que vivem em escombros. O resto é porradaria contra o sistema opressor, ainda buscando pelo mundo perfeito para seus habitantes fantoches (isso soa tão político e presente). Ah, tem a profecia messiânica, verdade ou não, está lá. E Matrix é um espetáculo para se apreciar de diversas maneiras. Seja pelo seu visual inovador, pelas lindas cenas de ação, sua aura filosófica, suas teorias malucas que ainda ganham força com o poder da tecnologia, cada vez mais presente em nossas vidas e claro, deixou um leque de possibilidades para suas sequências. E as maninhas nunca mais chegaram no mesmo patamar de criatividade quanto nessa obra-prima. Voltarão na sequência, quem sabe uma luz no fim do túnel depois de tantas desventuras sem um décimo do impacto de sua maior cria. 🥁 100%
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capsulafilmica · 2 years
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Um Tiro na Noite (Blow Out, 1981)
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árias características do cinema de Brian De Palma estão nesse longa que reverencia o próprio cinema, em especial a sonoplastia, elemento marcante nessa obra de investigação de um sonoplasta em torno de um possível assassinato, levando mais tarde a uma série de descobertas e por fim, um psicopata no caminho e possível atentado contra a vida do presidente. O diretor brinca bastante com esse recurso auditivo em vias que a trama se desenvolve lentamente e no fim fica claro, que o desfecho desse enredo conspiratório nem é o mais importante e sim como se encaixará no aspecto técnico, tal como Jack Terry de John Travolta procura por um grito perfeito para uma cena clímax de um filme de terror. Para quem adora de recursos de metalinguagem, aqui é um prato cheio, de preferência à atenção máxima a parte sonora, claro, apoiada por uma boa construção de história em que a gente sabe de cor que vai dar merda e das grandes, mas faz parte do processo, porque uma história precisa ser contada e finalizada de maneira sublime pelo seu idealizador. 🥁 80%
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capsulafilmica · 2 years
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Nascido Para Matar (Full Metal Jacket, 1987)
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Quando a obra de Kubrick surgiu nos cinemas, uma porrada de filmes de guerra mostrando o boom do Vietnã já tinham dado as caras. Entre os mais barulhentos, Platoon e Apocalypse Now, fora outros que exploraram de uma forma ou outro os males daquela derrota. Kubrick resolveu mostrar os dois lados da guerra, a preparação de soldados marines em máquinas de matar sob o comando de um sargento sádico e a segunda parte, um pelotão em mais um dia de combate, muito atípico do que muitos combatentes americanos esperavam tamanho o burburinho e preparação. Sobre os métodos cruéis de seu comandante, os soldados são preparados com o único propósito de serem soldados impecáveis no campo de batalha, só precisam ser ágeis, cruéis, aptos para o combate, sem muito espaço para treinamento teóricos, apenas o tático. No território Vietcongue, alguns começam a ter um questionamento de humanidade, o que confronta ideologicamente com os ideais americanos. Paz e amor não combinam com invasão e tampouco uma guria atrasando um pelotão inteiro, crente que que eram alvo de um grupo armado até os dentes. Do lado de lá, nada é visto de como a tática era aplicada, mas a resposta venceu a guerra, a única que fez os americanos tirarem seus exércitos inúmeros dali. E o diretor ainda encontra tempo para tornar a parte sonora um delírio sonoro. Um excelente filme de guerra, que sequer precisou beber na fonte de seus primos ricos para ter seu lugar na estante dos clássicos. 🥁 95%
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capsulafilmica · 2 years
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The Room (2019)
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A desconfiança em torno desse suspense sobrenatural impera quase o filme inteiro, tudo por conta de sua trama, atraente por ora, cheia de mistérios, mas que oculta uma grande falha ou um grande acerto. A premissa é conhecida de cor por qualquer leitor, cinéfilo que se preze; a tentação à mágica ou a incompreensível lâmpada do gênio, aqui representada por uma casa antiga que recebe seus novos moradores, um casal, em recomeço de vida. Um quarto repleto de cabos elétricos, uma repimboca da parafuseta cheia de enigmas que realiza qualquer desejo de seu morador. Não precisa ser vidente para descobrir que o casal começará a ceder espaço para ganancia, sonhos, desejos e claro, poder ter o que na prática é impossível, um catarrento. O terceiro ato gira em torno das consequências para essas escolhas e que nem tudo é tão palpável assim. Claro, que the Room tem uma mensagem sobre os males tecnológicos ou sobre o que o dinheiro não pode comprar. Melhor dizendo, o ser humano é facilmente corrompido quando uma fonte dos desejos surge à sua frente e não importa muito qual o preço a pagar. É um filme bacana, mas poderia ter ousado mais. Seu desfecho é morno. Suas reflexões estão sobre os meios e não sobre os fins. 🥁 63%
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capsulafilmica · 2 years
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Game of Thrones – 2 Temporada
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O segundo ano da série mantém o seu ritmo de conflitos e não mostrando apenas o lado dos Starks e sim apresentando outras famílias ao público e como a guerra dos tronos literalmente se dá início. As alianças arriscadas, as guerras declaradas, as jornadas pessoais de Daenerys e Jon Snow em lados geográficos opostos, a ascensão de Robb Stark a queda de dois Lannisters e diversas peças se movimentando, mostrando a habilidade narrativa de seu autor original e como a dupla D. B. Weiss e David Benioff conseguem dar espaço a eventos importantes, embora muita coisa fique de fora para a versão para a TV. Nessa temporada podemos ver claramente como Os Lannisters são mais ávidos ao jogo, uma vez que atropelam qualquer conduta moral para atingirem seus objetivos, enquanto os Starks têm diversos conflitos internos o que poderá acarretar uma possível derrota na guerra e por ter seus entes queridos espalhados e alguns entregues à própria sorte.
Se o primeiro ano teve uma dose cavalar de emoções num texto bem amarrado, essa temporada abraça com mais carinho o universo perigoso de George R. R. Martin, buscando num momento ou outro encontrar sua própria caminhada em vias que os livros finais da saga estão num parto sem fim, o que poderia ser um problema para seus roteiristas trabalharem seus rumos e desenvolvimentos a partir do momento em que a bússola do escritor quebrar. Por enquanto, uma maravilha.
🥁 88%
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capsulafilmica · 2 years
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O Expresso do Amanhã (Snowpiercer, 2013)
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Baseado numa graphic novel francesa, O Expresso do Amanhã é a primeira experiência do cineasta Bong Joon-Ho em terras inglesas em que ele aborda um dos seus temas favoritos; o contraste social, no caso, dentro de um trem em movimento, que representa ao mundo em constante deslocamento, num futuro engolido por uma era glacial. Separado por classes sociais é notório que haverá uma revolução devido as péssimas condições de convívio entre o setor menos favorecido e mais explorado. A natureza do conflito humano com seu meio é o que interessa ao cineasta, aplicando os confrontos ideológicos contra a opressão da classe alta que não mede recursos para mantê-los na linha. Claro, que há um exercício de entretenimento que se vale como um ótimo thriller na qual a identidade do sul-coreano se encontra presente, da mesma forma como seu ator favorito está lá num papel relevante. O quebra-pau nos interiores é o que vemos durante a história, não importa em qual contexto histórico ela se passe. O tempo deve ressaltar a importância dessa ficção para os permanentes dilemas de injustiça, briga por território e polarização. 🥁 80%
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capsulafilmica · 2 years
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Star Wars – A Ameaça Fantasma (Star Wars - The Phantom Menace, 1999)
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Estava quase com quinze anos de idade (um aborrescente irritante) quando a trilogia prequel chegou aos cinemas (pelo menos o episódio I) e claro, o tubão potente na boca dos fãs foi um baque daqueles com direito a dentes quebrados e sequelas que persistem até hoje. A nova trilogia tinha como objetivo mostrar a origem de Anakin Skywalker até se transformar no lendário Darth Vader. E para a surpresa de muitos, A Ameaça Fantasma salva-se como um passatempo barato, cujo melhor momento de ação é a corrida de pods (Ben-Hur mandou olá!) e uma luta de sabre com o vilão Darth Maul (visual lindo, mas tenebrosamente mal aproveitado) o resto é uma ladainha desinteressante, com uns papos políticos chatos e o roteiro de Lucas é uma das coisas mais sem noção que já aconteceu na história do cinema (sem exageros). Alguns efeitos envelheceram bastante (acredite a primeira trilogia ainda dá uma rasteira nesse aqui) e é praticamente um longa que não tem um protagonista e sim um time de bons mocinhos, cujas atuações boas se devem aos atores mais experientes como o Ewan McGregor e Liam Neelson. Ah, sim Jake Lloyd é um ator ruinzinho que dá raiva de ver o pentelho em qualquer cena (culpa do criador que é um péssimo diretor de atores) e nem Natalie Portman escapou do desastre. Claro, que nada se compara a pior criação de George Lucas, que além de ser um troço feio e sem graça é uma das figuras mais azedas da saga (Jar Jar Abrams?), Não. Jar Jar Binks. Melhor nem comentar aquela batalha final que não empolga, só atrapalha, porque você quer ver o quebra pau entre os dois Jedis e o Maul. E o pior, tem dois personagens muito interessantes que poderiam ser trabalhados melhor na sequência. Vocês sabem quem são! O episódio I não é uma distração das mais empolgantes, reservando apenas alguns raros momentos do universo criado pelo seu diretor/roteirista/dono achando que tava abalando. Talvez ainda ache isso. 🥁 24%
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capsulafilmica · 2 years
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Creed (2015)
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Risadas surgiram quando Stallone anunciou que uma espécie de spin-off de Rocky iria acontecer e pior, com o filho de Apollo Creed como protagonista. Acontece que o filme bebe na fonte dos melhores momentos da saga e tem um enredo simples, mas carregado de emoção que se apoia bastante no carisma do lutador aposentado na qual o astro se sai bem até de olhos fechados. Em Creed temos todos os elementos-chaves de filmes de boxe: Um campeão destemido com cara de mau; o mocinho predestinado, mas problemático, o par romântico, Rocky lutando contra a doença, as superações, as trilhas sonoras, a luta final e claro, um gancho de leve para uma possível continuação. Apesar de ter momentos que já vimos centenas de vezes, a obra consegue respeitar o legado do garanhão italiano e traçar seus próprios rumos sob o ponto de vista de outro protagonista, conseguindo a proeza de ressuscitar (mais uma vez) uma saga, praticamente enterrada depois do ótimo Rocky Balboa. 🥁 80%
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capsulafilmica · 2 years
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Entre Facas e Segredos (Knives Out, 2019)
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Reunindo um elenco de se tirar o chapéu, Rian Johnson, livre das pauladas por sua aventura na saga Star Wars, cria uma trama engenhosa, divertidamente sedutora por amarrar típicas situações de histórias de Agatha Christie e se dispõe do talento de seu time estelar para dar vida a personagens cômicos, alguns quase caricatos, mas à serviço de uma boa história, cujo ponto de interrogação cai sobre duas coisas: A herança de um escritor milionário e quem o teria lhe assassinado. Sim, é uma trama de mistério e resolução de crimes e poderia ser um amontoado de clichês que você sai matando de cara. Até a parte do clichê, concordo, mas Johnson se sai tão bem na escrita de seu enredo, driblando seu público com um desenvolvimento inteligente, sem apelar para o absurdo, ainda que arranque risos em diversos momentos em meio ao desespero de uma família que só está interessada no dinheiro e acomodação. Claro que toda trama de mistério tem sua reviravolta e aqui não é diferente, o final é satisfatório e sob um ponto de vista familiar, decepção vem de todos os lados. Sangue pode ser apenas sangue. Ah, é ótimo ver Daniel Craig como um detetive particular, lembra o seu papel mais famoso, só que sem a porradaria. 🥁 89%
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capsulafilmica · 2 years
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Among the Shadows (2019)
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A curiosidade que vai levar algumas pessoas a verem esse filme é o nome de Lindsay Lohan no projeto, pagando as contas nesse terror classe C em que ela investiga um assassinato que vai levar a mesma a descobrir um mundo de vampiros e lobisomens. Eu fui na onda de ver ao menos uma treta sem pretensões e de fato, é um filme despretensioso e arrastado, com uma trama bem amadora, que empaca em diversos momentos e nem a ação mal coordenada que pouco impressiona, seja você hater ou amante de filmes de baixo orçamento (pra você ver onde a Lohan foi parar!). O acerto mais notável é a atmosfera do longa, aquele tom sombrio em paletas de cores azuladas, às vezes lembrando Sin City, mas para por aí. Among the Shadows não é aquela bomba atômica, pois sequer ousa em algum quesito para ser uma surpresa negativa, pois as evidências de sua qualidade (ou falta de) já são claras em seu trailer. A atriz tá no fundo do poço e o filme é a primeira fase para o recomeço (ou não). 🥁 07%
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capsulafilmica · 2 years
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Dexter – 1 Temporada
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Ok, já estou sabendo do final e blá blá blá, mas vamos por vez. A trama em torno de Dexter Morgan, muitos já conhecem e não vou explicar a sinopse e vamos direto para a primeira temporada, apresentando o personagem título, suas obsessões doentias, seu código de conduta para os crimes cometidos e não se trata apenas sobre ele. Há um núcleo de personagens que sequer imaginam o que ele apronta, mas são peças do convívio e importantes para futuros dilemas que o mesmo enfrenta e outros debocha, na qual a narração reforça genialmente numa maneira de aproximar Dexter de seu público. E apesar de casos e vítimas, essas relações pessoais são as mais fascinantes, tal como a affair do especialista forense, Rita (Julie Benz), na qual o enredo enfatiza a estranha relação de forma brilhante, assim como o ambiente do departamento de polícia em que o anti herói observa tudo de maneira intimista fazendo analises diárias de seus companheiros. Outro elemento reforçado é a lembrança do pai, aqui reaparecendo em flashblacks como contraponto à consciência em atrito constante de Morgan. Apesar de certos exageros de carnificina, a série mostra um potencial absurdo para ser explorado nos anos posteriores. E que desfecho maravilhoso. Ah, Michael C. Hall cai como uma luva para o psicopata. E a trilha tema, uma delicia! Você torce para o vilão sem se culpar disso. 🥁 82%
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capsulafilmica · 2 years
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Ameaça Profunda (Underwater, 2019)
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Se há uns dez anos eu dissesse que veria um filme só por conta da Kristen Stewart eu mereceria um socão na boca do estômago, mas os tempos mudaram, Stewart virou uma ótima atriz e apesar do roteiro desse terror-ficção lembrar o esquecível Esfera de 1998, fui na cara e na coragem pois a pior hipótese era o filme ser ruim mesmo. E no fim das contas, é isso mesmo, sem tirar nem por. O Enredo se passa num laboratório aquático e já somos presenteados com um ataque misterioso a base e vemos a tripulação tentando sobreviver as criaturas que aparecem misteriosamente e cada vez mais a situação vai ficando pior. Não espere revelações sobre os monstrengos, o que querem, como podem ser detidos. O filme começa basicamente de um conflito e o desenvolvimento é muito pobre a ponto de começar a te irritar por ignorar pontos que seriam cruciais se ao menos existissem. Te deixa uma sensação zero após a cena final. Se houvesse uma categoria de roteiro preguiçoso, eu escolho Ameaça Profunda como o meu campeão. 🥁 26%
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