carolmarinholopes
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20yo e o resto você descobre aqui em baixo
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omg I m done to feel dumb today... I was studying analytical chemistry and it's totally like WTF??? this made me completely sad
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I’ve been thinking to start writing here in English... I have much to say, and I tought that may this is an oportunity to get problems related to university and family off my chest and to practice at the same time.
IDK, my English skills have a lot to got better, but anyone knows me here so....... screw it
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“All the fun AND no calories. This could be a new diet trend.”
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Sobre a quarentena e seus efeitos em mim
Ps.: isso é pouco perto do que sinto em grande parte das vezes
Eu até poderia dizer que esse ano está sendo o puro "o começo de um sonho/deu (está dando) tudo errado", mas estaria sendo generalista e negativa demais.
Janeiro e fevereiro de fato foram meses de muitas emoções para mim. Fiz a segunda fase do vestibular para a faculdade dos meus sonhos; passei semanas angustiada esperando o resultado e depois descobri que fui aprovada; conheci a faculdade, pessoas novas; comecei a jogar tênis e tive um pouco do gostinho do que é ser um estudante universitário. Digo "tive um pouco" porque foi literalmente isso, um pouco. Passadas duas semanas de aula, começou a quarentena e a partir daí tudo ficou diferente.
Mudança de planos total! Aulas online, tive que cancelar minha mudança para o apartamento em São Paulo e aceitar que de agora em diante moraria *de favor* aqui na minha cidade - Isso pra mim já era terrível, mas vida que segue - nada de sair de casa, visitar amigos, parentes, ir às compras... NADA.
Aqui, quero fazer um paralelo só para explicar o porquê me importo tanto com as coisas que mencionei. Eu, Carol, por alguma razão que ainda não descobri qual, sempre fui uma pessoa que ama cidade grande. Quando criança, meus passeios favoritos eram ir à São Paulo com quem fosse, mesmo que só para levar ou buscar algo, não importava, eu só queria passar próximo aos prédios altos e bonitos da cidade, ver muita gente se locomovendo pra cá e pra lá. Shoppings, casas de festas, grandes outdoors, restaurantes e bares. Eu amava estar em um lugar assim, me sentia cheia de vida e super animada. Depois, quando cresci, esse sentimento se aliou ao fato de eu poder sair à noite com os amigos. Pronto! A mistura de uma pessoa que ama cidade grande com sua paixão por eventos noturnos resultou em: sair à noite com os amigos pela cidade, seja em bares, baladas ou shopping é quase que de lei pelo menos uma vez por mês.
Dessa maneira, já fazia parte da minha rotina socializar assim, estar em ambientes assim. Quando a quarentena foi decretada eu ainda estava aqui na minha cidade, não tinha me mudado e percebi que isso não aconteceria tão cedo. Assim, já estava longe de São Paulo e não poder ir pra lá me divertir mesmo que uma vez no mês... nossa, me faria uma falta imensa.
Sinto saudades DEMAIS de ir em hamburguerias artesanais e jogar papo fora com minhas amigas e meu namorado, saudade de ir no shopping e ficar olhando roupas nas lojas mesmo sem poder comprar, saudades de sentir o cheirinho de roupa nova, saudades de pegar ônibus, de ir na Paulista visitar a Livraria Cultura, daquele frapuccinho do Starbucks, do churros da feirinha gastronômica, saudades de poder estudar na biblioteca da faculdade, de jogar tênis com os veteranos... Saudades da vida de antes que eu só estava esperando passar na faculdade pra viver com mais intensidade, já que no cursinho não dava para aproveitar tanto. Agora sinto o peso da frustação por estar sendo tudo diferente, diferente de um jeito ruim, de um jeito que não é possível fazer nada do que gostaria.
Mas, esse é o melhor caminho para a população como um todo. Entendo a necessidade da quarentena e não acredito que agora, junho de 2020, seja o melhor momento para flexibilizá-la. Só quero frisar que esse texto não se trata de mais do que um desabafo.
Sei que no contexto que estamos vivendo não está sendo fácil pra ninguém, está mais difícil pra uns do que pra outros como tudo nesse mundo capitalista, mas acredito que o desabafo é válido vindo de qualquer lado.
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Hoje é dia 5 de fevereiro. Há exatamente um mês, neste mesmo horário, eu estava dormindo na tentativa de descansar para encarar o primeiro dia da minha segunda fase do vestibular. Há um mês eu não imaginava de fato que veria meu nome na lista dos convocados em primeira chamada, para se matricular em uma das melhores universidades do país. Há exato um mês, eu tentava me acalmar no caminho da prova, ouvindo música no ônibus, metrô e trem. Me recordo com precisão da caminhada que fiz desde a saída da estação, passando pela ponte da qual eu mergulhei meu olhar no horizonte, onde céu e rio se encontravam, até o momento em que entrei na sala de prova e me sentei no local que me foi reservado. Lembro da sensação incrível que foi adquirir segurança durante o exame, a partir daquela questão de texto verbal e não verbal, que escrevi a resposta inteira, sem rascunho, à caneta e direto no quadro de respostas. Depois de olhar para aquela folha e ver que estava tudo ali, respondido da melhor forma que pude naquele momento, eu simplesmente fui. Respondi todas as outras questões da mesma maneira: sem rascunho, direto a caneta, tentando escolher as melhores palavras com o maior cuidado. Mas, sem dúvidas a sensação que mais me deixou orgulhosa de mim mesma foi não me abalar com as perguntas que eu não sabia o que responder. Deixei essas por último e coloquei o que achei que fosse o certo. Ao final do tempo de prova, faltaram apenas dois itens B, e eu fiquei bem com isso. Sério! O fato de eu não me martiriza por isso ao ir pra casa, e, muito pelo contrário, ficar feliz por tudo o que eu consegui fazer me deixou ainda mais feliz. O segundo dia foi mais incrível ainda! Pode acreditar, eu abri o caderno de questões e comecei a RIR! Sim! Eu comecei a dar muita risada, não de deboche, nem desespero, mas sim de ALEGRIA! Olhei para aquelas perguntas e percebi que sabia responder todas. Ah, foi a melhor sensação que tive desde que recebi a notícia que passara no Gauss, em janeiro de 2019. Ao deixar a sala no final da prova, senti alívio - outra sensação boa que não me acometia há tempos. Mas, o melhor momento de fato foi, ao atravessar a ponte no caminho de volta pra casa, olhar aquele céu azul, e sob ação do Spotify em meus ouvidos, sorrir e dizer em pensamento "ACABOU!". É, tinha acabado mesmo. Passei um ano inteirinho estudando para aquelas provas, mas o cursinho foi tão intenso que parecia que aqueles dois dias não chegariam nunca. Porém, quando me dei conta, já tinham chegado e ido embora. Depois disso, o "Acabou!" virou "Será que acabou mesmo?" porque havia ainda a possibilidade de ter que enfrentar outro ano de cursinho. Eu não queria de maneira alguma, mas faria se fosse necessário. Foram longos 18 dias até que saísse o resultado final. Nesse período eu aproveitei bastante: comecei Breaking Bad, recomecei e terminei Sex Education, terminei Anne With an E, comprei dois livros novos - não terminei nenhum, inclusive - me introduzi às artes de aquarela, me cuidei fisicamente, visitei parentes etc. Por outro lado, sofri muito conforme os dias se aproximavam da data tão esperada: o 24 de janeiro. Faltando uma semana para a divulgação dos resultados, minha pressão já estava nas alturas, era remédio para dormir todos os dias e, ainda assim, eu só conseguia pegar no sono quando era vencida pela exaustão. Tudo graças ao medo de não dar certo, de decepcionar aqueles que confiaram em mim, mas também esperança de conseguir. A madrugada do dia 24 foi difícil: pegar no sono era quase impossível e, quando conseguia, o máximo que eu dormia era 1h30 ou 2h - talvez até menos - sempre acordando com o coração super acelerado. Finalmente amanheceu e eu acordei com meu namorado e a mãe saindo para trabalhar. Eram 8h da matina, não dormi mais, o resultado sairia às 10h. No entanto, estava lá eu com meu notebook ligado no Facebook, acompanhando todas as atualizações de dois grupos referentes ao vestibular quando, às 9h30 um cara simplesmente joga em um dos grupos uma suposta lista de convocação. Por curiosidade abri. Pensei "só pode ser fake, meu nome está ali e o das minhas amigas não. Além do mais, o site oficial não liberou nada, ainda não está no horário, de onde esse cara tiraria tal documento?". Eu estava mais esperançosa ainda, porém, com medo de me decepcionar mais do que imaginava que pudesse acontecer, caso fosse uma brincadeira de mal gosto. Chegando às 10h a área do candidato começou a congestionar, mas acessei a lista pelo site da banca, se não me falha a memória e confirmei que a lista anterior era de fato a real e meu nome estava nela, o que significa que meu maior sonho estava ali, na minha frente, concretizado! De lá pra cá foram muuuuitas felicitações, sorrisos, e mensagens com boas vibrações. Faz pouco mais de uma semana e a ficha ainda não caiu que estou matriculada na Universidade de São Paulo, a famigerada USP, hahaha! Mas esse acontecimento, sem dúvidas, me deu mais confiança em mim mesma. Nunca acreditei plenamente que pudesse conseguir, e mesmo assim cá estou, uma "uspiana"/bixete/caloura. Estou preparando um scrapbook para registrar o meu ano de estudos, já separei muitas fotos de quanto tudo começou - com o e-mail de que fui aprovada para ser bolsista no Gauss - passando pelos meses mais tensos do cursinho, estudos em casa e mensagens que expressavam o desejo de passar, passando pelo momento que vi meu nome na lista e até o que veio depois disso. Comprei um caderninho, uns adesivos fofos e uma caneta nanquim. Quero que a materialização daqueles momentos sirva de exemplo para que eu nunca mais duvide de mim como costumava fazer.
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esse vazio no teu peito é falta de poesia.
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A Mudança bateu em minha porta. Eu tive (estou tendo) que abrir.
Hoje, 6 de janeiro de 2020, é o marco do fim do meu longo período de estudos - bom, pelo menos até saírem os resultados das provas. Foi um ano inteiro estudando para vários vestibulares, em especial o que realizei a última etapa ontem e hoje.
Estou tão feliz que tudo acabou, temporariamente, sim, mas acabou! Estou tão contente que agora poderei assistir Star Wars sem me preocupar com matéria atrasada, ou jogar Minecraft sem peso na consciência por precisar estudar - porque não precisarei por um bom tempo. Viva!
Mas, somado a isso, hoje é minha última noite aqui onde moro desde o início do cursinho, praticamente. Fico triste por isso porque gosto muito desse lugar. Tirando as porquices da Mayza com seus gatos, eu gosto demais daqui por vários motivos. Listá-los me deixa com mais saudade, mas farei.
Motivos que me fazem gostar tanto do quarto localizado no apartamento 403 do bloco 7 do condomínio Residencial São Luís:
É o MEU quarto. Digo isso porque desde o dia em que nasci eu dividi o quarto com alguém. Até meus 18 anos foi com mais quatro pessoas. Dos 18 aos 19, com mais uma pessoa, apenas. Dos 19 até o momento - completei 20, mês passado - somos só meu quarto e eu. Ele organizado do jeito que gosto, minha privacidade conservada e eu feliz!
O apartamento é confortável e bonito. Aqui temos três quartos divididos certinho para três pessoas - Mayza, o irmão dela e eu. O apê tem dois andares, dois banheiros, duas salas e conta com uma varanda bem grande equipada com uma churrasqueira - que nunca nem usamos kkkkk. Estou fazendo toda essa propaganda porque o imóvel é realmente muito bom e conservado, é uma delícia viver em um ambiente assim. Diferente do que eu estava acostumada a morar.
O condomínio tem a localização perfeita! Meu cursinho fica em uma região próxima daqui, há mais ou menos 40 minutos de ônibus. Por falar em transporte público, o ponto de ônibus fica exatamente na calçada da portaria, isso significa que eu não preciso caminhar nada para pegar o busão ou para chegar em casa - algo também diferente do que eu costumava passar quando morava na residência da minha avó. Por fim, aqui na rua tem muito comércio! São dois mercados, duas farmácias, loja de roupas e sapatos, uma adega e vários açougues. Ah, pertinho daqui também ficam três shoppings centers incríveis.
Tudo isso que eu listei é por um preço incrivelmente barato.
Porém, agora as coisas serão diferentes: vou passar a dormir em uma cama de casal com meu namorado todos os dias e morarei em uma casa com a família dele. Gosto muito deles, amo o Rafa, mas acho too much essa mudança aos meus 20 e pouquinhos anos.O que me conforta é que será temporário, e que é necessário, pois, melhor ir para onde estou indo do que voltar a morar com minha avó ou minha mãe.
***
Olhando para meus móveis me faz lembrar de cada momento que passei aqui dentro, seja escrevendo sobre minha escrivaninha, grudando anotações na parede, pendurando as luzinhas na minha prateleira ou arrumando as roupas na arara... Tudo aqui me lembra um momento singular que passei ao longo do ano neste lugar. Esse fluxo de lembranças torna mais difícil aceitar que essa é a última noite. É quase inacreditável que amanhã à noite, nesse mesmo horário, eu estarei na casa do Rafa, sem poder voltar aqui novamente e chamar este quarto de meu.
***
Me peguei agora pensando que há pelo menos dois anos eu estava reclamando com o Rafa o fato de não me sentir pertencente a nenhum lugar. A casa da minha mãe, que morei desde sempre, não sentia que era meu lar. A casa da minha avó, para qual me mudei ao completar 18 anos, não sentia que tinha liberdade para chamar de minha também. A sensação que reinava era a de que eu morava lá de favor. Aqui, onde estou neste exato momento, a adaptação, a partir do momento que me mudei, até que foi rápida. Passei o ano de 2019 inteiro sem pensar no assunto. Isso porquê, ao meu ver, o tal problema de não pertencimento se ausentou. Eu finalmente encontrei um local para chamar de meu. Aqui pago aluguel, então não é de favor. Aqui me sinto a vontade, confortável e segura. Um lar, então, porque não?!
Bom, já, já eu me mudarei para outro local onde morarei de favor novamente. Os dias de glória então acabaram, mas torço para que os próximos venham com meu nome na lista da faculdade. Falando nisso, esse texto era pra ser sobre o aparente final da minha jornada de estudos para o vestibular - agora estou oficialmente de férias até dia 27. Mas, como falei muito sobre isso do final da tarde até poucas horas atrás com outras pessoas, acho que o que mais tem ocupado meu sentimental é a mudança e a despedida com esse lugar.
Adeus, Quarto. Você me recebeu muito bem e acredito que te tratei com o devido carinho. Sentirei falta desse apartamento, desse condomínio, de nós.
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your body deserves to be treated with love, not with hate
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Hoje foi um dia daqueles que a gente sente que não valeu a pena ter existido.
Cheguei um pouco atrasada na aula e com uma dor tão forte no estômago que parecia ter soda cáustica ao invés de suco gástrico. Até aí tudo bem, dá pra levar.
Hora da última aula, história do Brasil. Meus olhos insistiam em pregar. Resolvi então tomar uma cápsula de café mesmo sabendo que não cairia muito bem — como sempre — mas tomei mesmo assim porque preciso ficar acordada a todo custo. O efeito, como já imaginava, demorou pra acontecer de forma que passei todo o resto da aula lutando contra o sono.
Chegou o almoço. trinta reais a refeição. Paguei, né, mas já com aquela preocupação de como será no final do mês. Isso já desencadeou uma série de outras preocupações. Lembrei que não tenho todo o dinheiro pra pagar a fatura do outro cartão que está pra vencer nos próximos dias. Lembrei também que meu dinheiro do Vale Alimentação não vai suprir as compras necessárias do mês até o próximo pagamento.
***
Pensei que, por ter almoçado após a ingestão da cápsula, não me sentiria tão mal. Engano meu. Minha tarde foi um fracasso. Meu coração disparava de forma incomum, eu sentia a vibração tão forte que parecia que iria sair do peito; me sentia tão ansiosa para ver quais seriam as interações na foto que coloquei no IG; tamanha era a agitação que eu não conseguia me concentrar. O resultado foi um dia de procrastinação quase que total, tarefas mal feitas e mais matérias à serem somadas na minha pilha de coisas acumuladas.
Já é noite, estou indo pra casa e ainda sinto o mal estar. Apesar que um amigo me falou que a cafeína age em nosso sistema por, pelo menos, umas seis horas. Sinto uma nuvem pesada em cima da minha cabeça que me deixa agitada por dentro, mas molenga por fora.
Eu tô acabando comigo. É cafeína para mandar o sono pra longe durante o dia e calmante pra conseguir dormir a noite pois, mesmo em dias que não consumo cafeína pura, meu cérebro se recusa a descansar quando me coloco para dormir. Fico pensando e pensando e pensando. Penso em muitas coisas. Revejo episódios do dia, penso em situações hipotéticas, no que fazer amanhã, em como está meu desempenho nas matérias. Como consequência só durmo depois de muito tempo.
***
Já, já chego em casa. Outra meia decepção. Digo meia e não inteira porque pelo menos estou longe da casa de minha vó, em Itapecerica, onde todos os dias tinha que ir dormir em meio ao barulho da televisão; além de que quando morava lá, acordava cedo demais. Aqui consigo mais uns minutinhos de sono. A questão é que quando chegar em casa terei que fazer comida, e isso cansa. Se bem que hoje é sexta e amanhã não tem simulado, isso significa que não precisarei fazer almoço para amanhã, portanto menos um trabalho pra quando chegar em casa — outro é fazer os lanches para o café, mas isso não demora quase nada, então não me incomodo.
Rafa acabou de me ligar, disse que não teve a segunda aula. Vai sair mais cedo e perguntou se eu queria que ele dormisse na minha casa. Eu disse sim porque estou me sentindo tão péssima comigo mesma que, somado às pressões da vida de vestibulando, ficar sozinha — só me, myself and I — não é muito saudável para mim. É que eu sou uma espécie de dispositivo de autodestruição. Aciono automaticamente quando sozinha. Não só nesses momentos, na verdade. Quase sempre.

E hoje só choveu. Eu no ônibus, frio e chuva lá fora. Tempo feio.
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