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Quick Review of Netflix’s ‘Sirens’

Sirens follows Devon, Michaela (Kiki), and Simone as their lives begin to twist and tangle in ways that feel like fate is playing a game of musical chairs. There is a clear sense of destiny swapping, as if each woman is living a life that was meant for someone else. The show is soaked in dreamy summer visuals and wrapped in a feeling that something deeper is always brewing beneath the surface. One could even say it has a mother, maiden, crone thing going on.

If you are craving summer and drawn to vibrant aesthetics, this is a beautiful one to watch. But it is not just about the look. It explores how patriarchy continues to trap women in roles they never asked for. It shows how desire can turn into possession, and how men often romanticize women as mystical, ethereal beings while also trying to shrink them into something they can control. Through sex, marriage, or forced domesticity, the women are pulled away from their dreams and deeper selves.

Simone, in particular, has not just swapped destinies once, but twice. Her journey feels like one of deep healing. She is faced with the weight of past trauma and the expectation to shrink herself for the sake of others. Devon tries to pull her back into a life of duty and stagnancy, urging her to return home, to care for their neglectful father with dementia, to repeat a cycle Simone is clearly trying to break. But Simone chooses herself. Her evolution becomes one of the show’s strongest truths.

Unfortunately, that leaves Devon to once again regress in her own journey. She sails back into her turbulent past life, with almost nothing to show for it. Will she fall back into more of her old habits, or use the ten thousand dollars to start anew?

Kiki’s character stood out to me the most. She never really fits in and never tries to. She does not wear the basket necklaces. She does not slip into the Lilly Pulitzer-esque dresses that the other women wear like uniforms. There is something powerful in her refusal to fully become what is expected of her.

Sirens feels like a quiet rebellion. It shows what happens when beautiful women are seen as objects instead of full human beings. It invites us to look beyond the surface and ask who these women could be if they were never treated like someone's prize.

Lastly, it demonstrates the multiplicity of women and their power. The parts they show and the parts they hide. The parts the world fears. The parts they are still discovering for themselves.

P.S. Am I the only one who thinks Sofia Ritchie was on the mood board for this film? Especially with Milly Alcock as Simone.

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dinner in america (2020)

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STOKER (2013) dir. Park Chan-wook

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dinner in america proves that parasocialism is the way

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THE WHITE LOTUS 3.02 Special Treatments

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vim trabalhar e trouxe vitarella pra lanchar

chego a estar roendo as unhas de tanta inquietação... nunca quis tanto q chegasse 16h

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dinner in america posting

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schrödinger's flirting. i mean it as much as you do

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esse mês eu tô tão sobrecarregada mentalmente e fisicamente nn suporto mais essa vida na área da saúde e o PIOR é q a minha graduação é nessa merda de área q só valoriza médico puta q pariu

nunca me senti tão descartável :(

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#III. Devaneios da madrugada

Top 5 humilhações de 2024

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Quando a porta do ônibus fechou em cima de mim, e eu tive que começar a gritar por cima das vozes de várias crianças que estavam fazendo algazarra no ônibus

Quando passei semanas com o ego inflado porque pensei que um menino estava gostando de mim, mas, na verdade, ele estava interessado na minha amiga

Todas as vezes q eu corri atrás de um ônibus e ele continuou andando (foram inúmeras...

Quando levei um apavoro de um acompanhante e comecei a chorar na frente das minhas colegas de trabalho

Quando eu confundi meu melhor amigo por uma bicha aleatória no show da Madonna e recebi um olhar de puro desgosto como resposta

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ela é TÃO classuda

ZENDAYA at the Golden Globes (Jan. 5th, 2025)

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e estou muito puta q não tão tentando disfarçar... cadê os bons modos? manter a política de "boa vizinhança" é essencial no ambiente de trabalho

hoje eu tô tendo a leve impressão que todo mundo tem algo contra mim (tô menstruada

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hoje eu tô tendo a leve impressão que todo mundo tem algo contra mim (tô menstruada

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#II. Devaneios da Madrugada

Quantas versões de mim mesma eu já perdi por conta do medo?

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Eu já completei mais de 20 voltas ao redor do sol, então já tenho uma ideia do que combina ou não comigo

Ex: Eu sei que o dourado me ilumina, que o preto me apaga, que, de jeito nenhum, devo iluminar minha testa, mas sempre devo priorizar meus olhos na maquiagem. Sei que o vermelho é a minha cor, mas não de batom, que prefiro minhas unhas em um formato mais arredondado, que vestidos longos caem super bem no meu corpo. Enfim, eu me conheço

Mas ultimamente, tenho sentido vontade de me arriscar... O problema é que sou extremamente acomodada. Basta eu saber que algo combina comigo para que qualquer outra possibilidade me cause calafrios... e desejo

fun fact: I could never be uma metamorfose ambulante, I'm pretty much the same since i was born

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No momento em que estou na minha vida, sinto mais sede por mudança do que nunca, mesmo que isso me deixe constantemente com um pé atrás. Recentemente, vi uma diva no TikTok fazendo uma thread naquele formato de "slide", em que ela colocava uma foto dela em cada mês do ano. E em TODOS os meses – repito, TODOS – ela estava com um cabelo DIFERENTE. Ela ia de um black ruivo para uma trança loira como se não fosse nada (e realmente não é 😭😭

Eu não consigo nem me imaginar saindo do meu belo jumbo T1/27 e indo para um loiro ou ruivo, mas, meu Deus, como são cores lindas...

Enfim, estou decidida a colocar uma trança ruiva e, com sorte, isso vai me ajudar a aceitar e enfrentar outros anseios meus (assim eu espero

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"A gente não é o que a gente quer ser, a gente é o que a gente consegue ser. E a gente quer ser muito. Eu queria ser tão melhor do que eu sou, mas eu sou o que eu consigo ser. De fato, é isso."

– Débora Secco

(gargalho horrores com essa fala dela mas she got a point i fear