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Cartas pela Educação
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cartaspelaeducacao-blog · 6 years ago
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REDE NACIONAL DE EDUCAÇÃO DEMOCRÁTICA
- 15 05 2019 -
A Rede Nacional de Educação Democrática estará presente na Greve Geral pela educação, hoje, dia 15 de maio de 2019. Como professoras e professores de escolas públicas e privadas, juntamo-nos a essa fundamental mobilização nacional.
Desde o início de seu mandato, o desgoverno Bolsonaro vem atacando mecanismos fundamentais para a construção democrática, por exemplo, com a extinção de mais de 50 conselhos e colegiados.
Entre as inúmeras ações irresponsáveis e inaceitáveis em diversas áreas do desgoverno, como a continuidade da proposição desta Reforma da Previdência, vimos assistindo ataques e retrocessos para a educação no país, com cortes orçamentários e a destruição de políticas públicas estruturadas ao longo de décadas ( por exemplo, eliminando disciplinas que julgamos fundamentais à formação ampla dos estudantes; com o cerceamento da autonomia de escolas, faculdades e universidades), em todos os níveis, da Educação Infantil ao Ensino Superior. São ataques a todas as áreas de ensino e pesquisa.
A sociedade brasileira não pode aceitar a criminalização do pensamento crítico e da diversidade, assim como não pode aceitar a estigmatização crescente do papel das/os professoras/es por meio perseguições de natureza ideológica e pelo estímulo a gravações de aulas por parte de estudantes como forma de intimidação.
A gravidade desses ataques nos impele, todas e todos, a ir para a rua neste 15 de maio, pela educação e a unirmo-nos as outras categorias na Greve Geral chamada para o dia 14 de junho.
Sigamos juntas/os!
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cartaspelaeducacao-blog · 6 years ago
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ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DO COLÉGIO SANTA CRUZ
- 15 05 2019 –
São Paulo, 15 de maio de 2019.  
Carta aberta à Comunidade do Colégio Santa Cruz  
Prezados membros da Comunidade, Fomos informados no final do dia 13 de maio de 2019, por meio de comunicado enviado pela Direção, sobre a decisão dos professores do Colégio Santa Cruz de aderirem à paralisação nacional em prol da Educação convocada pelo Sindicato dos Professores de Escolas Particulares – SINPRO, e sobre a consequente suspensão das aulas nesta quarta-feira, dia 15 de maio. De fato, a pauta da Educação é comum a todos e acreditamos que o tema deva ser aprofundado e debatido amplamente. Lamentamos, porém, que os professores, sem que tenha havido diálogo com a comunidade, tenham decidido se manifestar por meio de uma paralisação, cerceando o direito de milhares de alunos do Colégio de poderem conduzir suas atividades escolares de forma regular, desrespeitando o calendário escolar e causando transtornos aos alunos e seus familiares. Aproveitamos esse momento para sugerir ao Colégio a divulgação à comunidade de seu protocolo de atuação em situações de paralisação, e que passe a incluir as ponderações de todos envolvidos também nas decisões práticas, como reposição das aulas, de modo que as mais diversas formas de manifestação também respeitem os direitos dos pais e dos alunos. Por fim, com o objetivo aumentar a transparência e suporte nas decisões que afetam a todos, reiteramos o convite feito em outras ocasiões à Direção, toda a equipe de educadores e outros membros da comunidade à reflexão e ao diálogo com o objetivo de aprofundarmos esse e outros temas relevantes, para que toda a comunidade do Colégio Santa Cruz consiga ser ouvida e o verdadeiro exercício da pluralidade e respeito possa acontecer. Atenciosamente,  
Associação de Pais e Mestres do Colégio Santa Cruz – APM CSC
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cartaspelaeducacao-blog · 6 years ago
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COLETIVO FAMÍLIAS INTERESCOLAS
- 15 05 2019 –
São Paulo, 15 de Maio de 2019
À direção das escolas que não aderiram à paralisação
Nós, mães e pais de diversas escolas do Estado de São Paulo, que formam o coletivo Famílias Interescolas, recebemos com indignação a notícia de que vossas escolas não apoiaram seus professores na adesão à paralisação de 15 de maio deste ano.
É trágico saber que, diante dos ataques à pesquisa, à ciência e à educação, de forma global, proferidos pelo atual Governo, vossas escolas escolheram não se posicionar.
A preservação dos direitos dos profissionais da educação, bem como a manutenção dos direitos básicos da educação, estão absolutamente ameaçados pelas propostas deste Governo.
Por estarmos em uma posição privilegiada na sociedade, e por termos escolhido escolas que têm seus princípios baseados na valorização da democracia e da participação, entendemos como fundamental nosso posicionamento favorável à paralisação.
Sabemos que esta carta pode ser tardia, já que em poucas horas os atos pela educação devem se iniciar. Entretanto, achamos fundamental colocar que entendemos ser necessária essa atitude. Se não formos nós a aderir e proteger nossa já tão frágil educação, e se não formos nós a defender nossa jovem democracia, quem mais seria? Se não lutarmos juntos por um mundo menos injusto, pouco sobrará para o futuro de nossos filhos.
Como disse uma mãe de uma das escolas alheias a este tão importante movimento: nossos filhos não vão à escola amanhã não pela ausência da aula, mas por entendermos que só aprendemos lutando coletivamente pelos direitos conquistados historicamente com muito suor.
Coletivo de Famílias Interescolas
Grupo formado por mais de 200 famílias de escolas paulistas
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cartaspelaeducacao-blog · 6 years ago
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JOSÉ BENTO E FABIO CESAR NA FOLHA
- 15 05 2019 -
Pedagogia da destruição: o professor torna-se suspeito, o mal a ser vigiado
15.mai.2019
Nesta quarta-feira (15) professores de diferentes segmentos vão aderir a uma greve geral da educação. É, possivelmente, a mais ampla mobilização da categoria nos últimos anos, reunindo docentes que atuam desde a educação infantil ao ensino superior. A breve discussão que apresentamos aqui pretende alertar a sociedade civil para as condições de trabalho dos professores na atual conjuntura brasileira.
Nas universidades, nas escolas, em qualquer sala de aula, não existe formação possível sem uma relação empática entre pessoas. Essa experiência, concretizada naquilo que chamamos de “aula”, pressupõe diálogo e interlocução permanente, pois a aprendizagem requer reflexão e aprofundamento de saberes.
Na prática docente, conhecimento é resultado de pesquisa, delimitação de problemas, debates entre diversos pontos de vista e lugares sociais. Assim, educar não é transmitir informação: é formar cidadãos dotados de espírito crítico e autorreflexivo, é produzir e problematizar o saber, é despertar a curiosidade e o questionamento.
Essas atividades, tanto no nível básico quanto no superior, exigem condições de trabalho que muitas vezes parecem invisíveis para a sociedade. Há décadas professores enfrentam uma série de dificuldades para realizar seu trabalho com excelência.
A falta de tempo ou de apoio para a formação continuada, para a reflexão sobre o planejamento e replanejamento de seus cursos, a escassez de recursos materiais para o desenvolvimento do trabalho e, especialmente, a precarização dos salários são empecilhos graves —infelizmente, já muito familiares ao nosso cotidiano.
Nos últimos anos, medidas governamentais têm contribuído para que o trabalho do professor se torne ainda mais insalubre. Professores de escolas particulares estão desde o dia 28 de fevereiro sem a convenção que regula seus direitos trabalhistas porque os patrões se recusam a renová-la! Em tempos de “uberização” do ensino, seria o caso de se questionar que tipo de sujeito se pretende formar, oferecendo aos professores tais condições de trabalho.
A necropolítica capitaneada por Jair Bolsonaro, no entanto, pretende ir além da precarização: visa ao extermínio mesmo dos espaços de construção do conhecimento e de reflexão autônoma. A fraudulenta desmoralização de instituições reconhecidas por sua excelência em âmbito nacional e internacional combina-se com o recente estrangulamento financeiro imposto arbitrariamente a universidades, institutos e colégios públicos, com base em sofismas que, de forma perversa, comparam custos de creches com os de ensino superior.
E se combina também com a tentativa de desconstruir a figura do professor como profissional, tornado inimigo número um do governo (e de seus adeptos reais e virtuais), em uma lógica de perseguição ultraviolenta pautada por ódio e ressentimento. Uma política destrutiva e letal põe em xeque a formação de professores, sua atuação e o próprio ambiente escolar ao utilizar o espaço institucional para estimular uma “caça às bruxas” potencializada pelas redes sociais.
O ataque frontal às humanidades, nesse sentido, não é casual: além de desenvolver pesquisas voltadas para os problemas concretos da nossa sociedade, tais cursos, de custo mais baixo que os de outras áreas, têm a função de formar, justamente... professores.
Atam-se, então, as pontas de uma verdadeira e pouco sutil “pedagogia da destruição”: do ensino fundamental ao superior, o professor torna-se indesejado, suspeito, subversivo —o mal a ser vigiado e punido.
Por isso, a já antológica cena do ministro e seus chocolates não espanta apenas pela inadequação, falta de decoro ou erro de matemática (aberrações já naturalizadas nesse e nos outros ministérios). Assombra por ser, ironicamente, a metáfora viva daquilo que os atuais dirigentes do país entendem por educação: supérfluas guloseimas-mercadorias a serem ofertadas caso nos comportemos “bem”.
O grau de regressão histórico-psicanalítica dessa imagem choca todas as pessoas que levam a educação minimamente a sério. E deve, neste momento de urgência e de implosão, nos levantar a todos na luta pelo ensino de qualidade em todos os níveis, o que implica reconhecimento efetivo do trabalho docente.
José Bento Ferreira Professor do ensino médio desde 2008, graduado em filosofia (USP), mestre em ciências sociais (PUC-SP) e doutorando em estética e história da arte (USP)
Fabio Cesar Alves Professor de literatura brasileira da USP
José Bento Ferreira Professor do ensino médio desde 2008, graduado em filosofia (USP), mestre em ciências sociais (PUC-SP) e doutorando em estética e história da arte (USP)
Fabio Cesar Alves Professor de literatura brasileira da USP
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cartaspelaeducacao-blog · 6 years ago
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GRUPO DE EDUCADORAS E EDUCADORES DO SESC/SP
- 14 05 2019 - 
Educação é preciso: não à destruição do sistema educacional brasileiro!  
Nós, trabalhadoras/es do Sesc na área da educação, não podemos deixar de nos posicionar frente aos últimos acontecimentos. Ao longo da história do país, a educação tem sofrido com a negligência e descaso dos governantes, e, no caso da educação pública, pela rapinagem de instituições privadas que não têm outro projeto senão o lucro. 
No entanto, no governo de Bolsonaro, a educação passou a ser inimiga de estado. No dia 15 de maio, milhares de educadoras e educadores paralisarão suas atividades e se somarão aos atos em todo o Brasil, contra este ataque aberto à educação. Bolsonaro alega que o corte de 30% no orçamento das universidades federais seria investido em educação básica. Na realidade, a educação básica teve 2,4 bilhões do seu orçamento previsto bloqueado pelo MEC. 
Os cortes de orçamento se estendem a todos os níveis da educação: creches, EJAs e até mesmo o ensino técnico. Some-se isso ao patrulhamento, que se ainda não virou lei no “Escola sem Partido”, ganha corpo no incentivo a filmagens de professoras e professores em salas de aulas.  
Também fazemos parte da massa de trabalhadoras/es que serão duramente impactados pelo projeto da “Reforma da Previdência”, tão desejado pelos bancos que lucram e devem ao INSS a um só tempo. Neste momento, ainda, nossas atividades são ameaçadas pelo possível corte de até 40% das entidades do “sistema S”. 
Se confirmado este corte, certamente serão as/os trabalhadoras/es da base os que mais sentirão, agravando os problemas de desvio de função, escalas arbitrárias e assédio moral. É importante ressaltar que nós, educadores e educadoras atuantes nos Programas Educativos do SESCSP: Espaço de Brincar, Curumim, Juventudes, Agentes de Educação Ambiental e Educadores/as do Espaço de Tecnologia e Artes, temos como princípio norteador a educação plural, popular e democrática – além do combate a toda forma de discriminação, valores que vem sendo cada vez mais desrespeitados pelos atuais governos Federal e Estadual.  
Diante desse cenário, reiteramos nossa solidariedade aos estudantes, professores, professoras e demais trabalhadoras e trabalhadores da educação que paralisarão suas atividades e convidamos a todo o corpo de funcionários do SESC/SP a juntar-se a nós neste dia de protesto e mobilização. 
No dia 14 de junho foi decretada GREVE GERAL pelas centrais sindicais contra o projeto de reforma da previdência que quer acabar com nosso futuro. Temos o dever de lutar contra este projeto de futuro de miséria sendo construído para nós e futuras gerações. Contra o desmonte da educação e a destruição da previdência, a hora é agora e juntos/as somos mais fortes.  
Grupo de Educadoras e Educadores do SESC/SP. (Espaço de Brincar, Curumim, Juventudes, Agentes de Educação Ambiental e Educadores/as do Espaço de Tecnologia e Artes) e Coletivo de Trabalhadoras/es do SESC/SP.
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cartaspelaeducacao-blog · 6 years ago
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ESCOLA VIVA
- 14 05 2019 -
À comunidade da Escola Viva
Nós, educadoras e educadores da Escola Viva, preocupados com o momento atual e as perspectivas futuras para a educação no país, decidimos nos juntar ao Movimento Nacional em defesa da Educação neste 15 de maio, que paralisará escolas e universidades públicas e privadas. Nosso intuito é o de debater de forma mais ampla os rumos apontados para a sociedade, e em especial para nossa área de atuação. Desde o começo do ano, membros do governo que ocupam os mais altos cargos do MEC foram responsáveis por ações como: um edital que possibilitava a aceitação de livros  didáticos sem referências bibliográficas e com publicidade; um pedido para que as escolas  filmassem ilegalmente seus alunos cantando o hino nacional e citando​slogan de campanha  eleitoral; incentivo para que alunos gravassem aulas de seus professores sem nenhuma base jurídica para isso, em uma tentativa de quebra de confiança entre professores e alunos e inclusive à possibilidade de que alunos acreditassem que seus próprios professores poderiam ser seus inimigos; tentativas de interferência na formulação da prova do ENEM por quesitos para além dos técnicos; tentativas de imposição de uma educação que ignora as possibilidades de escolha dos jovens ao defenderem, por exemplo, que um filho de agricultor não pode estudar Filosofia porque tal escolha não contribui para o negócio da família; um discurso de diminuição do ensino de disciplinas como Filosofia, Ciências  Sociais, Artes e humanidades em geral, tanto no Ensino Básico quanto no Superior a partir de uma visão tecnicista de educação; cortes que atingem a Educação Infantil, dita  prioridade do governo; cortes de mais de 30% da verba discricionária de todas as universidades federais, quantia que inviabiliza a existência de boa parte delas; cortes também nas bolsas de mestrado e doutorado, travando a produção de conhecimento no  Brasil, que é reconhecida no mundo tanto pela sua quantidade quanto pela sua qualidade; além do impedimento do acesso de todos os professores à uma aposentadoria digna. No caso específico das escolas particulares de São Paulo, ainda temos novamente a  intransigência do Sindicato patronal (SIEEESP) em negociar com a Federação dos Professores do Estado de São Paulo. Pelo segundo ano consecutivo, querem remover direitos das professoras e dos professores. Trazem a possibilidade de que estes sejam contratados como pessoas jurídicas ou em regime intermitente, o que abre portas para uma maior rotatividade e exclusão dos períodos remunerados de planejamento. Querem diminuir o recesso, dificultar o acesso da categoria a garantias de salário no caso de demissão sem justa causa no meio do semestre e se recusaram a sequer pautar qualquer uma das propostas dos educadores, propostas essas apresentadas em outubro e ignoradas até hoje, três meses após o fim da Convenção Coletiva, que esteve em vigência de 1º de março de 2018 a 28 de fevereiro de 2019. Frente a esse momento sem precedentes de agravamento dos ataques à educação, em  particular à atividade docente e, entendendo que tais ataques não afetam somente a nós, professores, mas a toda a sociedade e a própria perspectiva de construção de melhorias, o projeto em que acreditamos e investimos tanto a partir dos nossos alunos, alunas, filhos e filhas, convidamos toda a comunidade da Escola Viva a se juntar a esse movimento. Quarta-feira, dia 15 de maio de 2019, estaremos presentes em duas atividades: a primeira, às 10 horas na Praça dos Arcos, encontro que reunirá educadores, alunos e famílias da rede privada da cidade para conversar sobre a conjuntura e caminhos para a educação; a segunda, às 14 horas no MASP, em marcha com todos aqueles que defendem uma educação que, segundo nossa Constituição, não prega apenas pela formação para o trabalho, mas também pelo pleno desenvolvimento da pessoa e que prepara para o  exercício da cidadania com pluralismo de ideias. Estas são condições para que todas e todos acessem e permaneçam nas instituições de ensino, com liberdade para aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber.
Educadoras e educadores da Escola Viva
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cartaspelaeducacao-blog · 6 years ago
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ANTONIO NÓBREGA EM APOIO
- 14 05 2019 - 
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cartaspelaeducacao-blog · 6 years ago
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GRUPO DE PAIS E MÃES DA ESCOLA DA VILA
- 14 05 2019 - 
À Escola da Vila:
Somos um grupo de mães, pais, familiares e responsáveis por estudantes da Escola da Vila. Manifestamos, por meio desta carta, nosso apoio ao Movimento Nacional em Defesa da Educação, bem como aos professores, funcionários e estudantes da Escola que eventualmente decidam aderir ao movimento em conjunto com alunos e funcionários de toda a rede, pública e privada, que vem sistematicamente sofrendo ameaças por parte do governo federal, através de uma política arbitrária de desmontes e retrocessos em investimentos desde a educação básica, ensino fundamental e médio, até o ensino superior e pesquisas científicas. Achamos pertinente reforçar nosso apoio, ainda que o corpo de professores da escola tenha decidido pela não paralisação.
Acreditamos que a valorização da educação seja o único caminho para a construção de uma sociedade mais justa e próspera. Valorizamos as ciências humanas, as artes e as pesquisas científicas e acreditamos na sua relevância e contribuição para a constituição de cidadãos conscientes, críticos, engajados e atuantes em sua realidade. As ameaças a estas áreas de conhecimento indicam retrocesso e danos à sociedade e aos valores democráticos. Neste momento entendemos ser necessário o apoio ao movimento de paralisação e convidamos a quem tenha disponibilidade e seja da comunidade escolar para participar do ato no Masp, dia 15/05/2019 às 15 horas.
Cordialmente,
Grupo de Mães, Pais, Familiares e Responsáveis por estudantes da Escola da Vila.
NOME RG/CPF
01. Paula Condini 269.312.508-17
02. Vera Haddad 25.601.529-6
03. Flávia Marques Lizardo 08146647-17            
04. Roni Hirsch 262436258-42
05. Annamaria Rizzo da Fonseca 28941419-2
06. Amanda Cardoso 262.538.978-88
07. Heloisa Buarque de Almeida 146.922.788-62
08. Sasha Tom Hart 27436859-6
09. Gisele Caroline V. de Andrade 288833768-11
10. Helio Rodrigues de Andrade 113245248-12
11. Beatriz Daruj Gil 13538113874
12. Luísa Ramos Mellis 17.902.576-4
13. Edmilson Comparini Maturana 14.119.193 SP
14. Maximiliano Arena Mismetti 282.281
15. Ligia Kohan Tarandach 33.283694-0
16. Marina Mendes de O. Pecoraro 27.347.230-6
17. Carolina Ferraz 16586729840
18. Laura Naxara
19. Maria Luiza Rebouças Stucchi 064.531.678-40
20. Beatriz Lopez do Nascimento 44037973-8
21. Christiane Pereira de Souza 19.454.187-3
22. Julia Jouan e Silva 088.941.967-48
23. Emerson Caçador Rubim 032.120.037-31
24. Adriana Burani venceslau 297534762
25. Renato Pinto 886.397.897-20
26. Anna Christina Castilho 24.870.499-0
27. Cláudia Brandle Morato de Queiroz 35239250-2
28. Fabio Avelino Rodrigues Tarandach 20.607.002-0
29. Ana Patricia de Moura e Souza 21.855.988-4
30. Maria Elvira Figueiredo 22.959.422-0
31. Roberto Rozenberg 14188856-8
32. Hana Paula Masuda 10361655-3
33. Eunice Ostrensky 36643271-0
34. Geraldine Gabriella Di Lucca 24.408.287-X
35. Yuri Tomina Carvalho 29.793.696-7
36. Agda Sardenberg Jardini  22.185.294-8
37. Mariana Dias 25.618.638-8                                   
38. Marcos Vinícius Sardenberg Jardini 22.117.741-7
39. Rosangela Veliago 01299641822
40. Roberto Costa 02932812890
41. Renata Barbosa Batista 275.262.958-36
42. Marcia Alves Iorio Quilici            21 963 360 5
43. Cristiane Ferreira da Silva 36235081-4
44. Fábio Kinker Caliendo Benzi 222.359.378-02
45. Alexandre Zamith Almeida 24.384.212-0
46. Luciana Sayure Shimabuco 19886185
47. Paula Christina Monteiro 12.854.818-6
48. Luciana Paolucci 15260844-8
49. Greice G Toth de Souza 26.266.984-5
50. GioFlávia M.S. de Madureira 246163838-12
51. Sheila Nassar 22436097-8
52. Sávia Maria Emrich Pinto 176843728-90
53. Juliana Taioli 23.429.556-9
54. Marcela de Lima Kobal Lucato 28874633-8      
55. Davi Lima 30.091.492-1
56. Pablo Sierra Yoshikawa 30.862.696-5
57. Eduardo Queiroz de Mello 9.401.575
58. Stefania Dzwigalska Fernandes 57039152-0
59. Viviane Zandonadi 19.360.996-4
60. Thais Megid Pinto             35.740.486-5.               
61. Renata Geraldi Levi 17.384.566-6
62. Renata de Lima Galvão  30.717.675-7
63. Paulo Miklos 6.059.282-5
64. Fernanda Raspantini Pellegrino 17318149-1
65. Ana Luísa Olivi Poiani 23873389-0
66. Patrícia Diaz 26.464.353-7
67. Sandra Medrano 17.594.878
68. Patrícia Cançado 036988336-54
69. Juliana Briches 297.670.338-75
70. Luciana Molinari Murakami 24.950.209-4
71. Daniella Di Bonito Monaco 33.856.681-8
72. Renata Corrêa Lopes de Oliveira 25.493.890-5
73. Ana Maria Franklin Gonçalves 9.284.722
74. Gabrielle Fernandes Crusco Duarte 323.666.388-0
75. Giovanna Tron Coelho L. Zanoni 01731577931
76. Tito Lotufo 21.881.823-3
77. Letícia Lotufo 90.005.016.733
78.  Regina Maria Yatsue Conishi RG 13074458x
79. Natalia Joelsas Timerman RG 25.023.917-6
80. Mariana Ferraz RG 29417724-3
81. Mariana S R Gomes RG 161217667
82. Cristiane Fernandes Tavares RG 17478101-5
83. Sergio Mugnaini RG 20.936.731-3
84. Antonio C. C. Guimarães RG 24.291.840-2
85. Andrea Brazil Mugnaini RG 38429671
86. Renato Salgado RG 8574117
87. Priscila Zucca RG 23.986.123-1
88. Carlos Sawaya Botelho Bracher RG 19.284.095-2
89. Larissa Stempniewski Chahad RG 39.749.009 - 4
90. Marlon de Oliveira Duarte 196044618-50
91. Augusto Cesar Cochar Pisani 27.462.090-x
92. Elaine Piccoloto Magdanelo 24351833-x
93. Ana Karina Amorim Checchia 37982019-5
94. Paula Ladeira Colonelli 28.017.259-X
95. Débora Monteiro Lopes RG 13.015.569
96. Domingos Galante Junior RG 3.893.665
97. Rafael Guerra Pimentel 23.665.736-7
98. Eduardo de Mello Reingruber 30308885848
99. Alessandra Kipnis 20585346-8
100. Rodrigo Chahad 18165642-5
101. Carolina Maria Berra RG 8894596-0
102. Roberto Zilles RG6016235473
103. Maria Cristina Fedrizzi RG 6016026673
104. João Sebastião Pavese RG 25021470-2
105. Felipe Rateiro Pereira 28.884.210-8
106. Renata de Carvalho Frankenberg 365554595
107. Elisangela Aneli Ramos de Freitas 23.248.485-5
108. Carolina Tarrio 14.149.947-3
109. Renata Martins de Castro Rabbat 9.474.770-2
110. Evangelina Milliet de Oliveira 8.955.783-9
111. Vivian Alves Monteiro 319.599.008-38
112. Valéria Albuquerque 29.257.498-8
113. Valeri Alexandra Delgado G. Rocha 18.961.307-5
114. Ivan Dias da Rocha 27.193.439-0
115. Letícia Mei 58492219
116. Marcel Tadeu Rúbio P. Albert 24.859.301-8
117. Marcela Beltrão CPF. 28979528-10
118. Francisco de Paula Medici Neto CPF. 262838878-21
119. Amanda Guazzelli  28998155-4
120. Janaína Yoko Nascimento 26 361227-2
121. Mônica Dropa Malucelli RG 59946035-0
122. Luciana Maria Cavalcante Melo RG 1006883
123. Pedro Puntoni RG 13.611.980
124. Maria Luiza Ferreira de Oliveira RG 11.221.937-8
125. Maria Manuela Assunção Moreno RG 26860430-7
126. Nelson Pereira da Costa Neto RG 28365621-X
127. Fernando Amiky Assad RG 29.521.272-X
128. Vinicius Moreno de Sousa Correa RG 32.066.147-7
129. Paula Marino Ruocco RG 44,985,450-4
130. Rufus Gozzolli de Siqueira RG 34.316.421-2
131. Maria Rosana Zardo de Melo RG 13.134.336-1
132. Vanessa Gaya L. Pereira da Costa RG 22 616346-X
133. Leticia Pujol CPF 242.285.778.73
134. Simone Cristina Breda Alves RG 23.005.119-4
135. Márcia Regina Denadai RG 19.445.562-2
136. Alexander Turra RG 22.452.086-6
137. Ana Paula Rabelo de Oliveira RG: 22.648.947-
138. Lucila Lerro Rupp RG: 30.272.468-0
139. Dora Tavares Guerreiro Rg: 32.229.094-6
140. Anna Noely do Couto Raposo CPF 055.840.224-03
141. Márcia Sandoval Gregori 14.685.591-7
142. Patrícia Zucca RG 24.594.212-9
143. Helio Ishii RG 14 130 635
144. Marcia Elaine Kecek CPF 263.164.788-28
145. Luciana Lima de Freitas CPF 812.744.404-91
146. Maira Nunes CPF 026.259.927-94
147. Ary Azevedo 151888887
148. Fabiana Silva Fernandes RG 26527061-3
149. Ludmila M. Pamponet LavigneRG 08218723-11
150. Henry Grazinoli 53.368.718-4
151. Ditlind Karin Lenk Utsumi 302265128-78
152. Ricardo Utsumi 302510318-37
153. Lia Assumpção cpf 270.658.318-50
154. Ricardo Paternost de C. e Villela RG 24.252.573-8.
155. Priscilla Rodrigues RG. 28.345.463-5
156. Renato Paes de Almeida RG 22.678.984-6
157. Liliane Janikian RG 16.400.967-x
158. Rosa Bunchaft RG 3.974.068-43 SSP BA
159. Adriana Serra Cypriano RG8.764.349-2
160. Sabrina Mariana Wernicke Rne V069678-h
161. Olivia de Maio Lenzi Cerri RG 25.618.571-2  
162. Helena Martins Costa RG 2036366744
163. Ana Claudia Marques RG 04161120-3
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cartaspelaeducacao-blog · 6 years ago
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PAIS DO COLÉGIO SANTO AGOSTINHO (RIO)
- 14 05 2019 -
Trechos da carta de Eduardo Vieira, assinada por outros familiares de alunos, conforme referidos na reportagem*:
“convocar o movimento para atacar o governo de Jair Bolsonaro”
“a submissão do corpo docente deste colégio ao sindicato dos professores, dominado pela ideologia marxista que é absolutamente contra o cristianismo e a luta contra todos os valores que um colégio católico defende, é uma lástima e um absurdo”.
  * Pais acusam professores de tradicional colégio do Rio de ‘marxistas’: Uma carta será entregue à direção do Colégio Santo Agostinho com críticas à adesão de docentes à greve nacional da educação, prevista para esta quarta-feira Por Jana Sampaio (14 maio 2019, 20h17) Disponível em
https://veja.abril.com.br/educacao/pais-acusam-professores-de-tradicional-colegio-do-rio-de-marxistas/
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cartaspelaeducacao-blog · 6 years ago
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COLÉGIO SÃO DOMINGOS
- 13 05 2019 - 
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cartaspelaeducacao-blog · 6 years ago
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FAMÍLIAS INTERESCOLAS
 - 13 05 2019 - 
Famílias interescolas em apoio à greve nacional da educação
Enquanto pais, mães e responsáveis por estudantes brasileiros, nos sentimos, mais uma vez, convocados a nos manifestar publicamente contra os retrocessos anunciados e iniciados na Educação do país - cortes orçamentários, mudanças nas políticas e diretrizes em todos os níveis, da Educação Infantil ao Ensino Superior.
Entendemos que o papel social das comunidades escolares - famílias, professores, estudantes e docentes - ultrapassa os muros das nossas instituições, por isso, nos vemos mobilizados a defender a Educação em contextos mais amplos, de forma política, democrática e apartidária, por isso, declaramos nosso apoio ao movimento nacional de paralisação do dia 15/05/2019.
O grupo de famílias interescolas reúne mais de 160 pais e mães de diferentes escolas. Somos um grupo plural, com divergentes posições sobre vários aspectos do atual momento do país, mas o ponto em comum que nos une neste momento é o apoio à Educação. Como pais, māes e familiares, entendemos que universidades e escolas públicas e particulares estão correndo grande risco com essa política educacional que articula cortes no ensino e na pesquisa, além de perseguição ideológica.
Por nós, por nossos filhos e filhas, por todos os brasileiros, convidamos alunos, professores, coordenadores, diretores e profissionais da Educação a parar as atividades nesta quarta-feira, dia 15/05 e comparecer à manifestação que acontecerá na Av. Paulista/MASP, em São Paulo, e em outros locais de visibilidade em outras cidades do Brasil.
Assine nossa moção em Apoio à Greve Nacional da Educação em 15/05/2019: https://bit.ly/2WFIwLp 
Escolas com familiares aqui mobilizados:
1 - Gracinha 2 - Teia Multicultural 3 - Oswald de Andrade 4 - Politeia 5 - Ítaca 6 - Equipe 7- São Domingos 8 - Escola da Vila 9 - Santa Cruz 10 - Alecrim - Elena Olasek 11 - Bahkita 12 - Escola Santi 13 - Colégio Bandeirantes 14 - Rainha da Paz 15 - Vera Cruz 16 - Estilo de Aprender 17 - Colégio Viver 18 - Espaço Brincar 19 - Miguilim 20 - Esc. Waldorf Francisco de Assis 21 - Escola Viva 22 - Lumiar 23 - Teia de Aprendizagens 24 - Hugo Sarmentos 25 - Grão de chão 26- Colégio Santa Isabel - Zona leste 27 - Fazarte 28 - Giordano Bruno 29 - Colégio Invenções Zona Oeste 30 - Colégio Bela Vista 31 - Fernão Dias Pais 32- Jacarandá 33 - Escola Recreio 34- Colégio Magister 35- Carandá Vivavida
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cartaspelaeducacao-blog · 6 years ago
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GRÊMIO ÉDSON LUÍS (ESCOLA PARQUE)
- 13 05 2019 -
Carta de posicionamento do grêmio Édson Luis (Escola Parque) sobre a greve nacional da educação
No final do mês de abril, foi anunciado pelo Governo Jair Bolsonaro um corte de 30% nas verbas destinadas às universidades e institutos federais. Essa medida, somada aos cortes que a educação pública vem sofrendo sistematicamente nos últimos governos e ao congelamento dos investimentos públicos em saúde e educação por 20 anos, aprovado na EC 95 em 2016, nos leva ao cenário de ataque brutal à juventude. Algumas universidades federais, como a UFF, UFRJ e a UFPI, já deixaram claro que, caso os cortes se concretizem, a continuidade das atividades acadêmicas estará em sério risco ainda esse ano.
Ao mesmo tempo, Bolsonaro, Mourão e Guedes querem acabar com nosso direito à aposentadoria com a Reforma da Previdência. Essa reforma coloca a conta da crise nas costas da juventude e dos trabalhadores mais pobres, aumentando o tempo mínimo de contribuição e implementando o trágico regime de capitalização, que no Chile massacrou as condições de vida dos trabalhadores, fazendo mais de 80% dos idosos receberem menos de um salário mínimo quando aposentados. Esse projeto está sendo amplamente rejeitado pelo povo e por isso Bolsonaro ofereceu R$40 milhões em emendas para comprar os deputados. São as mesmas velhas práticas corruptas tão “criticadas” por Bolsonaro. Pura hipocrisia e oportunismo baratos.
A juventude será duramente atingida por todo esse projeto anti-povo e responde com os diversos atos massivos em defesa da educação pública que já pipocam em todo país, destaque pros milhares nas ruas na UFF, na UFBA e em defesa do Pedro II.
Por isso temos de construir unidade com os trabalhadores na luta. Prestamos toda solidariedade e apoio à adesão dos professores e funcionários da Escola Parque a Greve Nacional da Educação convocada para o dia 15/5, repetindo o exemplo de 2017, quando uma paralisação da rede privada se transformou numa grande mobilização da educação e foi essencial para a greve geral de abril e para derrotar a Reforma da Previdência de Michel Temer. Repudiamos a vergonhosa posição da gestão da Escola Parque, que se encontra em processo de venda para um fundo financeiro com estreitas e perversas ligações com o MBL (Bahema), que soltou uma nota se posicionando contra a legítima greve dos professores e funcionários. É lamentável que uma escola com a tradição histórica que carrega a Escola Parque seja omissa nesse momento de explosão das lutas pela educação e se coloque na mesma posição que o Governo Bolsonaro: contra a juventude e os professores.
Convocamos todos a se somarem no ato às 15h na Candelária para mostrar que não vai ser fácil destruir a nossa aposentadoria e acabar com a nossa educação. É preciso apontar a importância da construção da greve geral convocada pelas centrais sindicais para 14/6. É essencial nos somarmos aos trabalhadores para derrotar esses duros golpes que tentam nos aplicar. Vamos à luta pelo nosso futuro!
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cartaspelaeducacao-blog · 6 years ago
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DEPARTAMENTO DE PSICANÁLISE
- 13 05 2019 - 
Em Defesa da educação! (departamento de psicanálise)
Caros Colegas,
A educação pública, de qualidade, acessível, gratuita, é um direito da população brasileira e seu bem comum mais precioso. A política para educação do governo atual tem atacado de forma grave esse direito, com o recente corte de 30% das verbas para as Universidades Federais, com a proposta de extinção das áreas de humanidades - sociologia e filosofia. A área de humanas tem sido fortemente atingida nas redes sociais, o que tem fomentado mal estar e conflitos com os professores.
Temos assistido a criminalização do pensamento crítico e da diversidade (por exemplo, com a proposta de retirada da questão de gênero da grade curricular e lei da mordaça com a tentativa de retirada do termo “violência obstétrica” dos documentos oficiais).
Nós psicanalistas do Departamento de Psicanálise apoiamos a luta para exigir que a educação e a pesquisa sejam respeitadas e valorizadas. Repudiamos a estratégia de desmantelamento e de precarização das instituições de ensino e de pesquisa.
Convidamos todos a engrossar o ato convocado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação, com participação de profissionais da educação, básica e superior, pública e privada, contra o corte de verbas para a educação e a reforma da previdência, dia 15 de maio, quarta-feira, no vão livre do MASP, 14h.
Atenciosamente,
Departamento de Psicanálise
Conselho de Direção Informa - CDI
As informações deste site podem ser utilizadas desde que incluídos os créditos ao Depto de Psicanálise e aos seus autores.
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cartaspelaeducacao-blog · 6 years ago
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PROFESSORES DO INSTITUTO VERA CRUZ
- 13 05 2019 –
São Paulo, 13 de maio de 2019  
À Direção e à Coordenação do Instituto Vera Cruz,    
Nós, profissionais do Instituto Vera Cruz, vimos, por meio deste comunicado, informar que nesta próxima quarta-feira, 15 de maio, aderiremos à Greve Nacional da Educação.  
Nós sempre estivemos comprometidos com a reflexão séria sobre os mais variados temas de nossa área, tendo em vista a consolidação de um projeto qualificado de formação de professores e a busca por uma prática pedagógica cada vez melhor no cotidiano das escolas onde atuam ou atuarão os profissionais por nós formados.    
As proposições do atual Ministério da Educação colocam em risco conquistas importantes realizadas pela educação brasileira nos últimos anos e limitam dramaticamente outros avanços.  
Dessa perspectiva, nos sentimos no dever de nos posicionarmos neste dia 15 de maio, junto com colegas de outras instituições, manifestando o descontentamento com a forma como o atual governo vem tratando temas relacionados à política educacional, como o projeto de reforma da previdência, que retarda a aposentadoria dos professores; o corte de verbas para as Universidades Federais, Colégios Técnicos Federais e para pesquisa; a proposição de interferências em propostas curriculares (eliminando disciplinas que julgamos fundamentais à formação ampla dos estudantes); o cerceamento da autonomia de escolas, faculdades e universidades, limitando a possibilidade de que a vivência democrática possa ser um valor dentro das escolas brasileiras; a adoção de ações de planejamento que comprometem o alcance e a qualidade das principais avaliações da área como ENEM e ANA; e, especialmente, a estigmatização crescente do papel do professor por meio perseguições de natureza ideológica e pelo estímulo a gravações de aulas por parte de estudantes como forma de intimidação.    
Estamos seguros de que o avanço progressivo de tais iniciativas compromete o futuro da educação no país e tira da população o direito a uma educação de qualidade democrática.    
Por tudo isso, consideramos que neste Dia de Paralisação pela Educação não podemos nos omitir. Agradecemos o apoio, o respeito e a confiança depositados diariamente nos profissionais do Instituto, que estão indo às ruas por uma educação de qualidade, tanto pública quanto privada, para todos.  
Atenciosamente,    
Professores do curso de Graduação em Pedagogia  
Professores do curso de Pós-Graduação em Gestão Pedagógica e Formação na Educação Infantil
Professores do curso de Pós-Graduação em Literatura para Crianças e Jovens  
Professores do curso de Pós-Graduação em Didática da Matemática.  
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cartaspelaeducacao-blog · 6 years ago
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PAIS E MÃES DOS ESTUDANTES DA ESCOLA VERA CRUZ
- 13 05 2019 -
Carta em apoio ao movimento em defesa da educação
Nós, um grupo de mães, pais e responsáveis por estudantes da Escola Vera Cruz, vimos manifestar nosso apoio à mobilização que ocorrerá nesta próxima quarta-feira, 15 de maio de 2019 - Dia Nacional em Defesa da Educação, e, particularmente, o apoio irrestrito à decisão tomada pelos educadores e educadoras da escola em aderir à paralisação.
Indignados com as recentes medidas do atual governo federal e os ataques constantes que a educação nacional vem sofrendo nos últimos anos, consideramos crucial que as múltiplas camadas da sociedade se posicionem em defesa da educação em todos os seus níveis. O corte de verbas destinadas a despesas ordinárias nas universidades, a redução de investimentos em pesquisa científica, a ameaça à autonomia universitária, o cerceamento à liberdade de cátedra, o crescimento de uma visão militarizada de escola são fatores que podem acarretar danos irreversíveis a nosso presente e nosso futuro. É de vital importância reagirmos e nos contrapormos a um projeto educacional antidemocrático e reducionista, que viola os ideais de uma sociedade justa, formada por e para todas as pessoas.
O momento exige posicionamento e nós não iremos nos furtar a ele. A paralisação é uma forma legítima de participação social e um direito do nosso corpo docente, e consideramos que atos assim são necessários frente ao momento atual.  Ao apoiar a manifestação do próximo dia 15/05/2019, reafirmamos não apenas o nosso engajamento com a educação dos nossos filhos, mas, também, com a educação nacional, para todas e todos.
São Paulo, 13 de maio de 2019
Nota: Para a quarta feira, período da tarde, há no momento um grupo de mães e pais organizando uma rede solidária em que possamos nos dividir entre grupos de responsáveis cuidadores das crianças e grupos que pretendam participar da manifestação que ocorrerá na Avenida Paulista.
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cartaspelaeducacao-blog · 6 years ago
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ADUSP
- 13 05 2019 - 
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cartaspelaeducacao-blog · 6 years ago
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ALUNOS DO COLÉGIO SANTA CRUZ
Carta dos alunos do Colégio Santa Cruz sobre a paralisação de quarta-feira 
- 13 05 2019 –
"Se você acha que educação é cara, experimente a ignorância." Derek Bock
“O objetivo da educação totalitária nunca foi incutir convicções, mas destruir a capacidade de formar alguma.” Hannah Arendt
Na última semana, o Governo Federal anunciou um corte de 7,4 bilhões de reais (segundo o jornal Folha de São Paulo) no Ministério da Educação, que afetou desde a educação básica à universidades federais e bolsas de pesquisa. Dentre as reduções de verba feitas pelo governo, o Ministério da Educação foi o mais afetado.
Inicialmente, o ministro da educação Abraham Weintraub declarou que os cortes seriam realizados em apenas três universidades federais: UFF, UFBA e UNB. A justificativa dada foi que elas estariam "promovendo balbúrdia" em seu campus ao invés de se preocupar com a qualidade no ensino, afirmação equivocada e insustentável. Com base nos dados divulgados pelo ranking internacional Times Higher Education, as três universidades são consideradas as 45°, 30° e 16° melhores da América Latina, respectivamente.
O que foi classificado como balbúrdia pelo próprio ministro da educação refere-se, no entanto, ao exercício da liberdade de expressão e do pensamento crítico. O ataque direto à educação e boicote universidades por mera discordância ideológica, além de ser de grande autoritarismo, contraria a Constituição Brasileira de 1988, que prevê a autonomia universitária e a liberdade de cátedra, que garante o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, em outras palavras, autonomia didático-científica. 
O projeto Escola Sem Partido, outra bandeira de Bolsonaro, também fere a liberdade de cátedra, já que impede professores de se manifestarem em sala de aula, defendendo utopicamente um ensino imparcial. As escolas e universidades são, por natureza, um lugar de debate e confronto respeitoso de ideias. Censurar a liberdade de expressão nesses espaços interessa apenas àqueles que buscam uma juventude passiva e sem pensamento crítico. Na mesma linha de busca de um controle ideológico dos espaços de ensino e ataque à autonomia universitária, o presidente Jair Bolsonaro disse que pretende escolher ele mesmo os reitores de universidades federais, ignorando as votações que são feitas entre alunos, funcionários e professores.
Posteriormente, o ministro Abraham Weintraub anunciou que os cortes seriam muito mais amplos, e não se restringiriam à apenas as 3 universidades citadas anteriormente: 30% da verba discricionária (que corresponde a custos básicos, como água e luz) de todas as universidades federais foram cortados. Com isso, universidades como a UFPR, a mais antiga do país, já anunciaram possivelmente os cortes a forcem a fechar.
A justificativa dada pelo governo para esses cortes era um direcionamento desses recursos para a educação básica, da qual fazem parte as escolas de ensino fundamental e médio. Esta, no entanto, também sofreu reduções de verba: 2,4 bilhões de reais foram cortados.
A precarização da educação se dá em todas as frentes, das ciências exatas às humanas. Ao mesmo tempo em que Bolsonaro sugere a redução de verbas para os cursos de sociologia e filosofia, foram cortadas bolsas de mestrados, doutorados e de pesquisa da CAPES, em universidades como a USP e a Unicamp. Estas, que são os principais motores da pesquisa e da ciência nacional, permitem avanços em diversas áreas, sendo responsáveis por 95% da produção científica brasileira, segundo o relatório “Research in Brazil”, realizado pela Clarivate Analytics, divulgado em 2017. 
Enquanto são desmantelados os cursos que promovem reflexões e pensamento crítico, dentre eles filosofia, áreas como a medicina e física também sofrem cortes.
Um manifesto, assinado por mais de mil pesquisadores de universidades como Harvard, Oxford, Yale, Cambridge, MIT, Sorbonne, Columbia e Berkeley, foi lançado contra o corte de investimentos nos cursos de filosofia e sociologia. Como dito por Jocelyn Viternam, professora de sociologia na universidade de Harvard: "Toda vez que um partido político tenta limitar a criação e o desenvolvimento de conhecimento sobre poder, desigualdade na sociedade, é motivo de preocupação."
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