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❝ C.E.Z.A.R.
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como eu vim parar aqui só tenho 15 anos º29, filho de Morfeu, 2ª coorte
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cezarcomz · 3 years ago
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@cezarcomz
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cezarcomz · 3 years ago
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thcngone​:
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⊹˳⁺ ― ›› ♡ ˊˎ- Deveria contar sobre sua maldição? Bom, se ele não soubesse por si, descobriria por outra pessoa, tendo em vista o motivo daquilo. “Há três anos seu pai me amaldiçoou. Eu não posso dormir, o máximo que consigo fazer é cochilar e quando faço … tenho pesadelos vívidos.” fez uma careta, partindo uma rosquinha para levar metade a boca. “Hm, bem, eu saí em missão com mais duas pessoas. Caleb, meu namorado e Barney, um de seus irmãos, você não chegou a o conhecer pois já estava desacordado. Mas algo deu errado e… sabe, filho de Afrodite, priorizar o amor é o que fazemos.” abaixou o olhar, soltando um suspiro pesado. “Acabei ajudando o Caleb a se livrar de um monstro, mas antes que pudesse chegar no Barney, o outro monstro o matou. Na visão de seu pai, eu decretei a morte do filho dele quando escolhi ajudar o Cale.” sorriu tristemente. Não era verdade, claro, não tinha escolhido que o amigo morresse, mas depois de tanto tempo com a maldição, às vezes achava que o Deus tinha razão.
Para não deixar o lanche azedar com aquela história, Milo ergueu o olhar para Cézar, sorrindo suavemente. “Sim, bem, você estava no caminho certo. Dava ótimos abraços. Deve treinar com seus irmãos, talvez recupere essa habilidade.” assentiu. Não o via sendo tátil com outras pessoas, mas na época que se aventuravam juntos, o semideus adorava estar próximo ao mais velho; sendo mais alto, amava envolvê-lo em um abraço apertado, pressionado-o contra seu peito. Eram boas lembranças que agora pareciam vir com tudo. “Bom, ela sabia que era algo importante pra mim. Sabia também que você não estava pronto, então claro que ela manteve isso em segredo, por incrível que pareça.” soltou uma risada baixa, comendo a outra parte da rosquinha. “E sim, você apagou no pior momento possível, mas não dá pra sustentar isso na sua cabeça pois você não escolheu ficar desacordado.” assentiu. Teve seis anos para compreender isso e aceitar que era algo que não estava no alcance deles. Acreditava que tinha se saído bem, a prova era estar ali atualizado-o de tudo e não apenas ter saído para surtar no chalé. “Talvez você lembre em algum momento, Cez. Morfeu não pode manter suas lembranças para sempre, se é ele quem está fazendo isso.”
O bolinho foi aceito de muito bom grado, principalmente por adorar o docinho de cobertura, passando o dedo já ali para levar a boca antes de tomar um pouco do suco. “É Theodore.” contou, entortando os lábios sem saber o que acrescentar pois era tão estranho ter que falar todas as informações antigas. “Bem, eu não sei o que você quer saber. Mas… ah, eu tenho vinte e três anos, vim pra cá tinha uns treze? Doze? Sinceramente, não lembro. Não gosto muito de sair em missões dado a tudo o que aconteceu há três anos, sou comentaria oficial de tudo o que acontece no acamamento. Quer saber algo sobre alguém? Pode me perguntar, eu vou saber. Vendo poções e antes que pergunte, não, não sei nenhuma poção pra lembrar coisas, só pra fazer alguém esquecer.” pontuou, balançando o pé de modo distraído. “Ah, adoro fazer Yoga, Barbie é oficialmente minha companheira pra isso. E sei lá, gosto ler? Cara, eu não sei isso é estranho.” fez uma careta, se contentando em comer o bolinho. “Esse bolinho tem minha cobertura favorita de chocolate, você geralmente pegava pra eu ter dois. Vai ver velhos hábitos não sumiram por completo. Obrigado, aliás, eu nem o vi lá.”
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Cézar ouviu a história com uma careta no rosto, enfiando mais de quatros batatas na boca ao mesmo tempo. Deixou que ele terminasse antes de acrescentar seus comentários nada construtivos. "Tá.. não querendo ser insensível, mas como que isso seria culpa tua? Tipo, nenhuma maldição parece justa, mas Morfeu se superou ai" Tentou falar do assunto de forma tranquila, mas o seu irmão desconhecido não deveria ser treinado o suficiente para se proteger? Morfeu parecia pistolado por não querer assumir a péssima criação dos próprios filhos "Segundo ponto.. se tu se dopar, não rola de dormir sem sonhar? Uns remedinhos.. uns pito, sei lá" ergueu e abaixou os ombros, deixando baixo que esse era seu método. Já não sabia se sua questão com maconha era tão explanada para o outro. Última questão deixou Cezar apreensivo de questionar, por isso hesitou um pouco. Não era ciúmes, era alívio até. Saber que ele continuou a vida tira um pouco do peso de suas costas da importância do relacionamento dos dois e do impacto do seu sumiço. Mas as emoções desconhecidas e amargas deixavam ele curioso "Você e o cara continuam namorando? Caleb, isso?" Tentou beber mais um gole do café, mas fez uma careta vendo que já tinha terminado a xícara. 
Cezar conseguiu sorrir, tomando um olhar quase tímido por esse Cezar carinhoso que o outro conhecia. Deixava o olhar repousar em alguma comida para disfarçar, mas pragueja em sua cabeça sua falta de habilidade em não ficar envergonhado com qualquer menção ao passado. Nunca sente vergonha de nada, o que estava acontecendo ali. "Não conte pra ela que a chamei de fofoqueira, pela mor de Deus" acompanhou a risada dele, aceitando que já era o suficiente de informação que precisava. Sabendo que somente os mais próximos conheciam esse seu lado, talvez demorasse menos tempo para aceitá-lo definitivamente. Talvez "Enquanto não lembro pelo menos posso te incluir na minha listinha de qualquer dúvida Milo pesquisar" para ignorar a faísca de raiva que fez até sua sobrancelha estremecer, soltou uma piadinha com uma piscadela. “O que tá estranho? A vibe entrevista de emprego barra primeiro encontro no Tinder. Sim, entendo” Deu uma risada, esfregando as mãos para limpar os farelos. “O que tu consegue fazer com as poções? Sim, fiquei interessado. Não, não sou um zé droguinha doido para experimentar umas paradas. Mas. Algo estilo gás hélio já ia me divertir horrores. Tenho prazeres simples” deu de ombros. "Tudo que você fala me faz parecer uma gracinha, sabia? Difícil essa parada, vou começar acreditar em você e achar que o resto das pessoas tão tudo mentindo" Brincou novamente, evitando que aquela timidez frequente tomasse conta. Está na hora de terminar essa palhaçada de querer expressar qualquer emoção " Pelo menos isso explica por que peguei, nunca como chocolate. Sempre fui a criança estranha que preferia coisas de limão e maracujá” Falou de forma pensativa, colocando a bandeja vazia de lado. Ter terminado de comer implicaria que provavelmente teria que ir para o chalé. Mas Cézar não tinha cara de pau para conseguir ter coragem de chamar ele para sair em um outro dia. 
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cezarcomz · 3 years ago
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Logan Lerman.
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cezarcomz · 3 years ago
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athcn​:
não que gostasse de assumir, mas gracinhas dificilmente falhavam em fazê-lo rir. por isso, athen precisou segurar os lábios juntos, em uma linha fina, depois da resposta alheia para que não acabasse se rendendo. e, para evitar a tentação, tornou a levar o cigarro aos lábios, dando um novo trago. ━━ acha? ━━ perguntou então, estranhando aquela parte da fala alheia. ━━ seja positivo, dizem que os 30 são melhores que os 20. ━━ apesar de ter sua própria opinião a respeito daquela afirmação que escutara em seus dois últimos aniversários, decidiu não acrescentar mais nada. ━━ tá certo, não vou contar. mas é melhor você se informar sobre o toque de recolher ou pode acabar em problemas por estar andando por aí à essa hora e com um baseado. ━━ era um conselho, não uma bronca. athen podia julgar absolutamente tudo o que via outras pessoas fazendo, mas sabia muito bem como cuidar da própria vida e, por isso, não fez nenhum comentário a respeito da droga. só puxou o isqueiro de metal do bolso e ofereceu ao outro.
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Cézar quase perguntou que ele achava o que, até lembrar do ato falho em suas palavras. “Ah ‘tô seguindo em base do que me disseram. Meio que eu recém acordei sem memória ao estilo fanfic de adolescente e me perdi no tempo. Na minha cabeça eu ia fazer uns 16″ deu um sorriso para contestar o caos que estava rolando, aceitando o isqueiro oferecido. “Uh, que frase de instagram de gente que diz estar no auge da sua juventude. Ouviu muito isso nos últimos anos?” brincou, fazendo uma concha com as mãos para acender o baseado preso entre os dentes, tragando de forma longa para confirmar que acendeu. Devolveu o objeto na sequência. “Fique à vontade para me dar uma mini aula de até que horas posso sair de casa, ó figura responsável que também está burlando regras” Deu uma risada com o tom do outro parecer estar entre estou te repreendendo, porém não ao mesmo tempo. “Mas qualquer coisa me finjo de lesado, culpo minha falta de memória e usuário não vai preso. ‘Tá suave” Deu de ombros, assoprando a fumaça para o lado contrário do rosto do outro. Cézar já estava acostumado a se livrar de problemas só fingindo não ter noção da gravidade deles. Principalmente agora que era uma pessoa adulta completa. “Tá com problema de sono?” Disparou aleatoriamente, dizendo em voz alta sua suposição para estar ali nesse horário. “Quer um trago? Ajuda a dormir” Puxou uma última vez e estendeu o seu próprio cigarro.
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cezarcomz · 3 years ago
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thcmss​:
⊹˳⁺ ― ›› ⛭ ˊˎ- Odiava admitir mas Cézar tinha razão. Além do mais, seis anos apagado, o amigo tinha perdido muita coisa. Thomas sentia que o conhecia tão bem, uma figura que fazia parte de seu dia a dia… mas o rapaz só tinha lembranças suas da infância e adolescência. Precisavam colocar isso em ordem. “Okay, você tem razão. Se quer saber, um fato já importante…os últimos anos têm sido complicados pra me tirarem daqui de dentro, mas eu estou tentando mudar isso, então tenho que concordar. Na próxima, não vai ser aqui.” afirmou. Tudo em sua vida desandava pois se tornou um workaholic, mas andava se esforçando para quebrar esse ciclo. “Eu vou sair quando você sair, satisfeito?” já tinha, afinal, trabalhado dez horas seguidas, estava na hora de sair mesmo. “Sim, deve ser uma merda. Mas aos poucos isso vai acelerando, o fato de lembrar algumas coisas já é muito bom, se quer saber. Considerando quanto tempo ficou desacordado, eu estava com medo de você nem conseguir falar ou andar.” confessou. Foram tempos complicados, a preocupação com o amigo era imensa. “Seis anos, Cézar! Eu acho que devo ter uma estante só com informações suas.” exagerou, soltando uma risada baixa. “Sim, deuses são orgulhosos. Você provavelmente deveria mesmo começar a fazer oferendas ou talvez tentar uma mensagem de íris na cachoeira pra ver se consegue falar com ele. Quanto antes descobrir isso, melhor seria, não?” ergueu as sobrancelhas, fechando o caderno pois pelo visto não iria conseguir muitas novidades do rapaz. Ele parecia bem então não tinha mesmo o que fazer ali na enfermaria.
“Hm, às vezes o Solomon, a Barbie…” seu sorriso se tornou mais amolecido ao falar da filha de Afrodite mas rapidamente deixou isso de lado pois continuava: “O Milo, o que você tornou muito complicado pra mim, no último ano, se quer saber. Cada visita era uma chance dele quase rogar uma praga em mim. Mas também tinha seus irmãos, claro. Alguns filhos de Hecate também, acho que eles se encantavam com a magia de Morfeu de deixar você desacordado. Você era o Wolverine deles também, tenho certeza.” comentou com um riso, levantando-se para tirar o jaleco e guardar o caderno. “Meus poderes? Bom, eu agora tenho controle daquele de pragas e não deixo mais ninguém com alergia, só se eu tiver intenção, mas aí uso luvas pois…. Sei lá, a última vez que tirei não deu bom.” confessou. “Agora me diz, essa história de estranhos te abraçando do nada… não deveria te deixar feliz de que existem pessoas alegres com seu despertar?” perguntou com curiosidade.
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"Se eu tenho idade pra beber tu também deve ter, então a partir de agora te buscarei todo dia pós job. Mas a gente consegue uma água pra ti se ainda continuar na vibe participo do coral da igreja” abriu um sorriso e continuou “Sei que tu é mega importante, mas tem uma pá de gente trampando aqui. Você fica o que, umas oito horas? Ah não, não vou permitir ser um workaholic não. Dez minutos e já gente vaza” Pensou ser o tempo suficiente para que ele conseguisse arrumar as coisas, levando em consideração que já tinha fechado o caderninho Cézar número 7. Para a observação, provavelmente foi a primeira vez que pensou nas coisas de um viés mais positivo assim. Interessante conversar com alguém que não detém seu pessimismo. Mas somente deu um risinho debochado quando ouviu o conselho sobre oferendas, preferindo ficar quieto para não ouvir sermões - porém nem fodendo faria isso. Mas Cézar ergueu uma sobrancelha ao notar uma certa hesitação ao aparecer o nome da menina. “O que foi isso aí? Cê não é afim da Barbie não né? ” Apontou para o sorriso e para o toque de rosa que veio a cor ao redor de Thomas. “Puta que pariu, tu é afim da Barbie sim. Meu Deus, ela não tem tipo uns 14 anos?” Não sabia como reagir àquela sua suposição.. Mas algo ali deu um gatilho. Pelo menos se permitiu soltar um novo risinho ao ouvir sobre Milo, desviando um olhar quase envergonhado. Thomas deveria saber sobre os dois, mas resolveu deixar seus comentários só para si. Mas que inferno de sensação boa em saber que ele estava o visitando com o plus de ser o motivo de alguém ser ameaçado. “Bem, pelo menos forneci entretenimento. Não fiquei mamando na teta no Estado-Acampamento gratuitamente por tanto tempo” Franziu os olhos em um falso julgamento. “Hm, essa coisa de luva ai. Tem algum desenho que mostrou que não era o melhor caminho não” Logo suspirou, sabendo que lá vinha seu espírito de dramatizar suas histórias.
“Ai Tommy, é que.. Ta, só entre nós, eu fico feliz?” Fez uma careta e assumiu baixinho “Sim. Fico, pra caralho. Porque sou uma pessoa carente e egocêntrica. Mas sei lidar? não. Contatos físicos me deixam” forçou uma estremecida com o corpo “Argh. Não sei abraçar, fazer carinho, demonstrar amor. Tudo que tenho a oferecer é piadas ruins e humor ácido. Não sei nem como consegui ter um relacionamento que envolvesse afeto real e não só s..” Deixou as palavras morrerem, podia estar se sentindo confortável com Thomas e estar exasperado para provar seu ponto, mas aí já estava expondo demais a própria vida. Porém Cézar é teatral, por isso se levantou para sua interpretação. “Pensa o seguinte, ‘cê tá la vivendo e do nada a pessoa chega e te abraça” Cruzou a mesa e deu um abraço no amigo sentado, falando olhando pra ele “Ai como te feliz em te ver, cê ta vivo e tudo o mais. Temos tantas memórias juntos. Uhul, felicidade” Soltou o corpo de Thomas e ficou em pé, com as costas retas. “E eu to lá meio “kkk felicidade, quem é você pela mor de deus”. Dai entro em conflito de aw que pão fofo amado que eu sou versus não sei retribuir seu abraço e vou te deixar ofendida com um tapinha nas costas. Dai a pessoa fica ‘como assim você não se lembra de mim?’ e bum” Jogou as duas mãos para baixo em um gesto abrupto “Tristeza, caos, destruição. Uma aura pesadissima que afeta todos jovens místicos desse continente. E eu faço o que? Piada. Porque. Sou. Insensível. Pra. Caralho” gesticulava com as mãos enfatizando cada palavra. “Enfim, dai eu torço para que o “let it go” das minhas piadas deem certo e continue tendo pessoas que gostem de mim. Deu certo até agora, estamos há 2 semanas sem levar um tapa” Falou orgulhoso de si, começando a se mover pela enfermaria para olhar-com-as-mãos as coisas do outro. “Você tem mais tato que eu. Como reagiria numa situação dessas?”
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cezarcomz · 3 years ago
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thcngtwo​:
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               Theo estava sentado no chão do chalé, em seu colo um baú pequenino com algumas coisas aleatórias que vinha guardando ao longo dos anos. Ia desde jóias, cartas, conchas, algumas flores secas… De tudo um pouco. No entanto procurava um anel em específico que queria usar, oferecido pela própria mãe, e que Theodore tinha a certeza que havia guardado ali. Estava concentrado no que fazia, deixando no chão as coisas que tirava do baú, as colocando organizadas por categoria. O que não esperava porém, era ser interrompido por Cézar, mas ao ouvir o nome do irmão, logo percebia o porquê de ele estar ali. Olhando para cima, lhe ergueu as sobrancelhas, o garoto falava depressa, por isso o filho de Afrodite o deixou terminar antes de conseguir explicar que ele não estava falando com quem realmente queria. “Ahm… Pois, gêmeo errado.” Apontou com uma pequena careta, pensava que já os conseguiam distinguir bem, mas depois do tempo fora, Theo assumia que Cézar até tinha desculpa. “E não sei se essas são do meu irmão, minhas não são, de certeza.” Apontou com uma pequena careta, não que tivesse algo contra hq’s, mas não era seu estilo de leitura. “Tenho todas as edições da vogue, se se quiser colocar a par, livros apenas romances, quer algum?”
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Cezar deixou um aaah escapar dos lábios quando foi avisado a estar falando com o gêmeo errado. "Isso explica porque a sua ..  aura? " gesticulou apontando o vazio ao redor do outro "está diferente de quando falei com Milo. Minha intuição não erra, mas eu sim" deu um sorriso "Theo né? Milo falou de você, bom te conhecer. Cezar" Acenou com uma das mãos para cumprimentar de longe, ainda que provavelmente o outro já sabia quem ele era. "Bem, depois eu pergunto pra ele. Não é como eu não fosse voltar mais tarde até ser despachado pela.." ele ia falar chata, mas lembrando que o outro era um dos irmãos dela resolveu se corrigir. "Vivi" concluiu e deu de ombros, enrolando as HQ's para caberem no bolso de dentro da sua Jaqueta jeans. Já que não estava fazendo nada e ignorando seus compromissos, resolveu subir a escadaria e tomar um lugar próximo ao outro. "Vogue é aquela parada de moda né? Fui completamente vestido pela Barbie, então dá pra dizer que não é o maior dos meus interesses" Disse apontando para a própria roupa "Mas dependendo o romance, aceito indicação. Quanto mais idiota mais me entretém" deu um sorriso mínimo, deixando seu olhar cair nas coisas que ele tinha nas mãos. Sua inconveniência sempre apitando para perguntar de coisas que não tem nada a ver. "Tá fazendo o que?"
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cezarcomz · 3 years ago
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beforethe-autumn​:
Respirou fundo uma, duas, três vezes. A cada palavra que ele falava, mais pesado seu coração ficava. E quanto mais vontade tinha de chorar, menos conseguia respirar. Era por isso que tentava se acalmar respirando fundo várias vezes sem parecer uma maluca ou uma  ex-fumante. “Sendo bem sincera, não entendi muito bem” balbuciou, tentando achar um ponto para direcionar o olhar, qualquer coisa menos nele “Mas saquei” e fez um joinha com a mão. Respire, Summer. Se ela se concentrasse o bastante em respirar, todas essas emoções que sentia iam se acalmar e rastejar de volta para aquela caixinha dentro do coração que Summer tentava deixar trancada o maior tempo possível. Não deu certo para a Elsa toda aquela historia de encobrir, não sentir, mas com a filha de Dionísio dava certo. Ou pelo menos ela achava. Tinha aprendido há muito tempo a ignorar os próprios sentimentos, enterrando tão fundo dentro de si mesma que ela as vezes esquecia, e é claro, colocar a cabeça em outra coisa. Talvez pudesse enganar Cezar, talvez ele não perceberia o quanto ela estava destruída no momento. Era melhor assim, ele ficaria bem, não é? “Me desculpe, não queria que se sentisse mal” aquela voz pertencia à Summer Profissional, aquela que lidava com os semideuses que vinham à biblioteca e ela tinha que fingir - quando queria - ser legal. Era a voz que usaria se trabalhasse com atendimento ao cliente, a que fingia se importar. Enquanto ela se fechasse e não deixasse transparecer seus sentimentos, estava tudo bem. Mas aquele continuava sendo Cezar, de alguma forma ou de outra, e que a fez rir no momento em que falou aquilo e magicamente seus pulmões decidiram que talvez funcionariam “O salario é ridículo, então é meio que voluntária por uma pequena doação no fim do mês” respondeu com o sorriso no canto da boca. No momento estava em conflito consigo mesma, entre ter esperança por ter uma fagulha do seu Cezar e ao mesmo tempo sua voz interior gritava para não ter expectativas, pois ela só quebrava a cara. Summer nunca ganhava. “Ah, claro!” voltou com a voz de bibliotecária “Sobre monstros, não é? Ok, pode vir aqui, se eu não me engano temos algumas coisas” Indicou com a cabeça o caminho e foi andando, com as mãos juntas na frente do corpo. Livro com figuras eram a cara dele, a lembrava de todas as vezes que ele pegou no seu pé por ler tanto, era seu superpoder. Que pena que não existia um livro com imagens com as memorias das pessoas, ou um vídeo com os melhores momentos da sua vida, ou uma apresentação no PowerPoint para ajudar aqueles desmemoriados. “Espera” parou abruptamente, se voltou para ele e sorriu “Figuras” porque Summer não tinha pensado nisso antes? Era genial! “Imagens” apontou para ele “Superpoder!” apontou para si mesma. Tocou duas vezes o próprio nariz e apontou para ele de novo “Cezar do céu, eu sou um gênio” começou a andar de um lado para o outro num frenesi ridículo, “Ok, a ideia é o seguinte” não pensou em esconder sua animação com a ideia e nem mesmo se importou com o fato de que estavam no meio do corredor da biblioteca. “Eu consigo fazer com que as pessoas tenham alucinações, ou seja, consigo enganar os sentidos delas e plantar uma visão, um som, uma sensação no seu cérebro. Ok, pareceu um pouco creep, mas é como se fosse uma ilusão que só você pode ver. Alias, muito parecido com os seus poderes. Mas aí é que esta o pulo do gato: posso te mostrar as minha memorias! Claro que eu não vou lembrar de tudo, e vou ter que editar um pouco porque senão você só vai ver sua própria cara. Memorias funcionam assim. Mas juro que serei fiel ao que aconteceu. Palavra de escoteira.” percebeu que falou muito, e se arrependeu no mesmo instante. Ele a acharia louca, certeza, e fugiria dela. E ali acabava todas a chances dela de recuperar seu amigo. 
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Cézar estava com um sorriso sem graça no rosto, não sabendo agir quando ela parecia que teria uma crise de ansiedade na sua frente. Mas quando conseguiu um sorriso, abriu outro igualmente honesto. “Bom, mas pelo menos ‘cê ganha salário e de bônus ainda tem desculpa pra não precisar treinar a cada 5 segundos. O homem-cavalo não pode me ver parado que já ta me arranjando coisa pra fazer” Suspirou revirando os olhos, lembrando de toda a listagem de coisas sobre treinos, estudos, linguas e sei lá mais o que Quíron queria que ele fizesse. Isso quando não estava cantando para que tomasse seu lugar de conselheiro do chalé novamente, o quão Cézar continuamente negava. Seguiu a menina pelas prateleiras olhando tudo ao redor, como o jovem curioso que era tinha a necessidade de encostar nas capas para sentir as texturas dos livros “Uhum” Confirmou simplesmente, Como queria poder testar sua foice em algo que pudesse rasgar sem culpa e não treinos sem propósito. Se acordou num RPG psicótico como aquele lugar, no mínimo queria trucidar alguma coisa. Mas como prometeu pra Milo que não procuraria confusão, estava na esperança que a confusão te procurasse. E queria estar pelo menos um pouco apto para não morrer se fosse o caso. 
Cézar teve que se segurar nos ombros dela para não pisar em seu pé quando foi parado “Vou te dar uma placa de cuidado com o Pinscher” brincou, mas logo já franziu o rosto observando a euforia “Não faço ideia de que porra cê ta falando, mas eu lembro disso” Repetiu com facilidade o gesto do nariz, aquilo te causou uma faísca de memória. Olhou entretido para o que ela te dava de informação sobre os poderes. Tinha uma expressão admirada e confusa ao mesmo tempo. “Pera, calma. Achei seu poder do caralho. Mas o poder que eu sabia que tinha era o role de ver e sentir umas auras aí e de entrar na mente dos outros. Eu faço ilusão também? Porra. Sou overpower demais, não tem uma moderação pra controlar isso ai?” deu uma risada incrédula “Agora entendo porque eu era um grande de um filho da puta” Falou para si. Se soubesse usar esses poderes.. Nossa, com toda certeza ia querer zoar com muita gente. Parecia que Morfeu falava com ele dentro de sua cabeça, vangloriando como ele está certo. “A gente treinava junto ou coisa do tipo? Já que lidamos com os role parecido. Podia me mostrar isso também?” Falou pensativo, mas já engatou na sequência “Então vamo fazer esse surto de ver suas memórias, achei a ideia genial. Só me promete que é uma vibe powerpoint de memórias by Summer e menos chance de eu ficar preso aí” Deu duas batidas no meio da testa dela com o dedo “To animado, vamo lá. Quê que a gente faz? Desenhamos uns pentagramas no chão ou te dar a mão é o suficiente?” Perguntou já meio eufórico e estendeu as palmas viradas para cima. Cézar é uma pessoa fácil de se entregar para coisas que te despertem curiosidade e algo que lhe dizia que ela era de confiança. Era uma chance e tanto de lembrar de algo novo. Só esperava não se arrepender dessa decisão. 
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cezarcomz · 3 years ago
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masonxr​:
“ e você acha que eu aprendi com quem? ”  mason gargalhou, e assim que ouviu as próximas palavras, fez-se a concordar com a cabeça. o filho de hefesto amava o que fazia, e mesmo que não fosse um legionário, amava a profissão que tinha.  “ de nada, sempre as ordens, viu? ”  ele sorriu. era divertido ver como o semideus sempre atraia pessoas com personalidades completamente diferentes da dele para suas amizades, e ele adorava isso. para ele era divertido, e esse até foi um dos motivos de querer se aproximar de cézar quando eram mais novos, o jeito egocêntrico do mais velho era engraçado na pequena cabeça de mason, por isso não se assustava pelo jeito que o amigo era. e, com a mudança drástica de personalidade, sentia que ambos são muito mais parecidos do que imaginava. se debruçou sobre a mesa, em risos, ao escutar a ideia sobre deixar seu bigode crescer.   “ puta merda, essa foi foda.”  falava ainda em meio a risos.  “ pior é que eu fico mais para o cara da van, então melhor deixar assim mesmo. ”  deu de ombros, mesmo que sua resposta fosse negativa, no fundo estava ponderando a ideia de deixar seu bigode crescer novamente, já que fazia mais de anos que, sempre que um pelo aparecia em seu rosto, ele arrancava imediatamente. e, claro, caso algo desse errado, culparia o filho de morfeu pela ideia.  
“ moorte, morte não. eu diria que você é tipo o dio de grand chase. ”  assentiu com a cabeça, mas assim que viu a reação do dono da arma, sentiu como se tivesse feito ela pela primeira vez, a felicidade no rosto das pessoas, era principalmente por isso que amava seu trabalho. deixou com que cézar se reconectasse com sua foice, afinal, seis anos longe de sua arma, para mason pelo menos, era uma tragédia.  “ é linda, não é? ”  não era bom com elogios, por isso ficou um pouco envergonhado, mas logo precisou rir do amigo que parecia estar mais perdido do que quando apareceu em sua forja. na visão de mason era como se ele estivesse dando a primeira arma para um semideus recém chegado, e para traduzir, era um sentimento que ele achava maravilhoso.  “ eu não tenho a mínima ideia… bem… eu tinha, na época. ” mais uma vez deu de ombros. assim que percebeu e entende que o outro não lembrava como sua arma funcionava, logo se prontificou.  “ se você quiser eu posso te ajudar nisso também. ” por uma última vez ele olhava para o caderno, apenas para ter certeza de que suas próximas falar bateriam com o que tinha visto até então.  “ aqui diz que ela se ajusta conforme a distância do combate. na minha visão, é bem mais fácil para aprender com uma arma de fácil manuseio como essa, ainda mais quando, se bem afiada, você consegue infligir golpes bem precisos e letais. o único problema é que ela é uma arma mais voltada para o combate corpo-a-corpo, então é preciso um pouco de técnica… ”  assim que percebeu que estava falando demais sobre um assunto que na maioria das vezes apenas ele gostava, obrigou-se a parar por ali, limpando a garganta para mudar de assunto.  “  enfim! ”  ao ser questionado, mason nem esperou para pensar, e de prontidão respondeu  “ agora que eu sei que eu posso usar isso para me defender, com certeza. ”  pegou a foice por uma última vez em mãos, agora pensando como transformaria aquilo de volta em uma chave.  “ vamos ver. ”  ele colocou a arma sobre a mesa e a observou por um momento, normalmente é só fazer o inverso, ele pensou, e então ao girar a parte final do cabo da arma, ela rapidamente se transformou em chave. ele levantou em direção ao amigo.  “ pai hefesto por favor me proteja que eu não quero morrer, obrigado. ”  quando estava indo em direção a nuca de cézar, ele observou que não estava com seu relógio, que se transformava em seu machado em pulso, e correu para pegá-lo.  “ só por descargo de consciência. ”  agora já com o relógio em seu lugar, mason se aproximou o suficiente para que o buraco em sua nuca aparecesse.  “ meu pai que coisa estranha isso, como tu vive com isso na cabeça?! eu vou virar, me avisa se doer. ”
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Cézar se soltou cada vez mais quando ouvia a risada do outro semideus, sorrindo e dando um tapinha no ombro dele para se solidarizar com o assunto da barba, engolindo seus comentários no seco. Sinceramente? Achava o outro bem bonito e provavelmente ficaria igualmente bom com bigode, mas prefere deixar seus comentários sobre aparência alheia bem guardados. Principalmente se for outro homem. Pelo menos esse não era o assunto em pauta, e sim a arma em suas mãos. Pareciam várias informações para reter, mas o que Cézar prestou atenção era: ela corta, diminui e aumenta, só surta e sai cortando. “Ok, uma pegada meio Soul Eater. Massa. Acho que deu pra entender. Saber abrir e fechar ela já é meio caminho andado” Deu de ombros. Cézar tem a pegada do vai que dá, por isso acreditava fielmente que a foice faria o melhor trabalho dela na hora do aperto. “Cê não vai morrer, pare. Eu acho” acresceu as ultimas palavras de forma baixa, com um toque de humor e provocação. “Isso é tua arma?” Perguntou com curiosidade, tocando na perna direita da calça para conferir se a faca que ganhou estava ali. Não achava que aconteceria algo, mas não custa a prevenção.
“Só aparece se eu pego na chave, então eu evito pegar basicam..” E sua voz cortou na metade assim que sentiu a chave sendo inserida, como se tivesse um apagão imediato. Quando abriu os olhos se deparou com uma cena bizarra. Basicamente, via seu corpo com a cabeça estendida e uma chave na nuca com Mason logo atrás. Encostou no próprio corpo e sentia todos os membros, como se tivesse sido duplicado. “Mas que porra.. Eu achei que não ia funcionar, mas não esperava isso também. Cê tá me vendo né?” Olhou para o lado e viu uma porta que parecia com a porta do seu quarto de adolescente - cheio daqueles adesivos padrões de “keep out” e até mesmo os arranhões da gata. Sentiu uma pontada de dor de cabeça com milhares de memórias sendo vomitadas em si de uma única vez - inclusive de funcionalidades ocultas da chave. Sua curiosidade gritou e por isso se adiantou, fez o sinal da cruz e abriu a porta - aguardando que o outro o seguisse. Mas logo que abriu teve que se abaixar e forçar o ombro do amigo para que fizesse o mesmo. Não viu o que foi lançado na sua cara, somente continuou o caminho por aquele portal azul marinho até entrarem numa biblioteca enorme extremamente bagunçada. Os livros tinham asas e voavam em desespero para todos os lados, procurando se encaixar em pedaços apertados das estantes - até serem expelidos novamente. “Acho que foi aquilo ali que quase decepou nossa cabeça. Mano, isso é tipo minha mente?” apontou para algum dos livros que subiam e desciam em descontrole, alguns também caídos no chão com asas quebradas. Se abaixou próximo de algum com a asa ferida, o nome na capa era de alguma pessoa que não tinha recordação. Só de encostar nele, o livro disparou e se encaixou em alguma prateleira. Isso causou uma dor imensa na cabeça do semideus, que se contraiu apertando as têmporas. 
“ Caralho que dor. Ta, isso parece ter a ver com as minhas memórias. Não mexe nessas coisas. Se entrar na prateleira eu tomo uma surra metafórica de lembranças” Alertou ainda em meio a uma careta, mas já se adiantou pelo caminho como se suas pernas te guiassem para onde seguir. Não queria dar muita ênfase para aquilo, focando que a dor era seu medo para não levantar suspeitas, mas se Mason colocasse o dedo em algum livro que tivesse algum detalhe comprometedor teu.. Seria um desastre. Pior ainda se fossem memórias com o nome dele e não sabia o que poderia vir dali.  Parou em frente a uma placa com várias direções apontadas - todas com um botão do lado do nome “Minha cabeça é bagunçada, mas muito autoexplicativa. Adorei” Falou alto para que o outro te ouvisse onde estivesse. “Podemos ir pra aérea dos sonhos, dos pesadelos, das coisas que penso chapado, sala de treinamento, de descanso e.. A aérea das memórias está interditada, que conveniente” Soltou um suspiro, vendo que nada aconteceu quando clicou múltiplas vezes no botão das memórias. Sabia que qualquer ponto que pisasse iria cair no Reino do seu Pai. As memórias eram as únicas coisas que pertenciam inteiramente a si. Após ir tão sedento entender o que rolava, finalmente virou para procurar onde Mason estava, franzindo a testa já em suspeita. "O que cê tá fazendo? Não mexeu em nada não, né fdp?"
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cezarcomz · 3 years ago
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Logan Lerman via Ana Corrigan.
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cezarcomz · 3 years ago
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BROOKLYN NINE-NINE 3.19 | Terry Kitties
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cezarcomz · 3 years ago
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thcngone​:
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⊹˳⁺ ― ›› ♡ ˊˎ- Concordava facilmente com ele se colocando como um teimoso, isso realmente não dava para discordar. Tentava não julgar as pessoas com as escolhas e atitudes que tomassem, mas era quase impossível não julgar Cézar, não depois de toda a merda que ocorreu. Mas xingar Morfeu definitivamente não era algo que Milo faria em voz alta, então apenas bufou baixo um riso divertido. “Por mais que eu queira chamá-lo disso tudo, não há como eu fazer isso. Ele já me odeia o suficiente sem eu ter dito algo, imagine se eu disser?” lhe ocorria ali que o rapaz sequer sabia que seu pai tinha lançado uma maldição em si, havia tanta coisa para pontuar que depois precisava fazer uma lista. “Os deuses adoram usar os filhos como marionetes nos planos deles, mas eu duvido muito que Morfeu tenha um plano sobre bagunçar mais minha vida. Me afetar parece mais um bônus. Se foi um bônus calculado ou não, não sabemos.” encolheu os ombros.
De certo modo, ele tinha razão. Não adiantava ficar trocando a culpa e tentando decidir quem estava mais sujo ou limpo na situação. Ambos tinham que lidar com tudo dali para frente, apenas isso. “Eu não vou socar você. Estou fazendo isso só na mente.” confessou com um riso baixo, revirando os olhos em seguida. Milo aproveitou onde sua mão foi colocada para deixar o polegar esbarrar na bochecha alheia, a face quente sob seu toque era uma prova de que sim, Cézar estava ali em sua frente. “E só pra você saber, meus abraços são bons! Eles não fazem ninguém desmaiar, deixam as pessoas confortáveis.” retrucou, recolhendo a mão para guardar dentro do bolso do moletom preto que usava, guardavam ambas para impedir a si mesmo de realmente o abraçar. Era melhor apenas segui-lo e também comer algo, muito mais seguro assim. “Você era muito legal comigo e eu entendia o seu lado, então se eu já entendia antes, por que eu não entenderia agora? Ainda mais que é algo fora de seu alcance.” Respondeu-lhe com facilidade. Sem contar que o semideus já está lidando com a própria vida bagunçada, não precisava que Milo tornasse isso mais difícil ainda. “Hm, mais ou menos. Nossos amigos mais próximos sabiam, meus irmãos sabiam desde o primeiro momento, na verdade. Não tem como eu conseguir esconder algo do meu gêmeo, por exemplo. E se eu não contasse pra Barbie, você mesmo faria.” a voz diminuiu um pouco mais antes de acrescentar: “Íamos… parar de esconder tudo, tornar sério, sabe? Quando as coisas deram errado e… bem, você apagou.” conseguir falar disso sem gaguejar era uma prova de que o tempo realmente fazia um bom trabalho.
“Oh, eu tenho um irmão gêmeo. Acho que não deve lembrar disso também.” recordou tardiamente de mencionar esse fato. “E… deuses, não. Aqui ninguém nunca repreenderia alguém por isso.” optou por não nomear o motivo já que ele estava tão fechado novamente e o ambiente do refeitório era bem mais movimentado com Semideuses para todos os lados. Seu olhar desviou para o dedo erguido e não segurou a risada, aos poucos conseguia relaxar e aceitar aquela maluquice que era sua vida. Pegando uma bandeja para colocar ali os lanches que queria para si, seguiu recolhendo seus favoritos. “Promessa assim é impossível de ser quebrada, preste atenção.” alertou antes de unir os mindinhos, demorando meros segundos antes de se afastar. Satisfeito com os lanches em sua bandeja, caminhou para uma mesa afastada, as pernas cruzadas automaticamente ao sentar.
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“Tá, tem algo aí que ainda não to sabendo. Qual sua treta com ele? Ele te jogou umas pragas também?” Cézar virou a cabeça e o olhou com curiosidade, os olhos com uma pitadinha leve de raiva. Poucos são os momentos que se vê irritadiço, mas o papo de ser usado como marionete te deu algum tipo de gatilho. Teve que se segurar para não fazer uma piadinha com teor sexual com o comentário de ser socado mentalmente, afinal como seria interpretado? Ou pior, se fosse respondido a altura e se colocasse em uma saia justa. Então fez força para engolir o comentário e o tremelique que sentiu com o toque do outro, e só sorriu. “Não to aqui pra julgar o abraço alheio, então tenho certeza que sim” Deu uma risada e o acompanhou escolhendo coisas para colocar em sua bandeja. Focou em escolher coisas absurdamente salgadas e gordurosas, apesar de ser aconselhado do contrário. Queria só sentir o sabor de um hambúrguer de novo. Detesta coisas doces, mas pegou um bolinho para caso desse vontade. “Sabia que eu queria ser melhor abraçando as pessoas? Tipo, eu pareço o Baymax dando batinhas e falando “there, there”. Não sou bom com expressão de afeto” Deu de ombros, acrescendo esse comentário totalmente aleatório. Manifestações físicas e grude o deixavam meio.. argh. A não ser que gostasse mesmo da pessoa, aí se transformava. 
Já deu com seu momento de autopiedade, mas ouvir ele o deixava mais confortável para seguir a vida e deixar o clima leve. Mas parou no meio de uma mordida do seu hambúrguer quando descobriu a quantidade de pessoas que já sabiam sobre eles. Mas o Cézar do passado-futuro explanou mesmo. Isso era bom, até certo ponto, mas não sabia como ficaria seus próprios receios a partir dali. Talvez nem tivesse motivo para mantê-los, mas não se sente seguro o suficiente para explanar. Sua cabeça deu um nó ainda maior “Então o Sol sabe.. e a Barbie sabe..” Falou meio pensativo, com um pouco de amargor e alívio em saber que seu amigo de infância não se afastou por conta disso “Se ela sabe, como que todo mundo já não sabe? Não to chamando ela de fofoqueira, gosto disso nela, mas..” Deixou pairando no ar, lembrando que na época ela deveria ser somente uma adolescente com o plus de que ela mesma confirmou que ia na enfermaria sempre te atualizar das fofocas do dia. “Que merda hein. Tipo, nossa. Que timing para eu apagar” Respirou fundo, segurando o ar entre as bochechas. Eles iam se assumir. Dá para pensar em chegar em um nível de conforto assim? E para Milo então, se sentia um completo idiota por ter ignorado a complexidade da situação. “Queria conseguir lembrar, deveríamos ter passado bons momentos.. bem, juntos” Deu um sorriso mínimo, com a voz baixinha, mas seu olhar estava meio fixo no além enquanto comia. Suas pernas abertas batiam freneticamente com ansiedade e inquietude, mas isso era um padrão seu. 
“Irmão gêmeo? Da hora, qual o nome dele?” Voltou a encarar o rapaz, queria ouvir mais sobre ele. “Na real, fala um pouco sobre tu no geral. Tipo, cê me conhece e eu to no escuro. Nada mais justo” Falou com naturalidade, confiando no seu bom argumento. “Mais forte até do que pacto de sangue” Com uma falsa expressão de seriedade, confirmou com a cabeça antes de voltar para o seu hamburguer. Na verdade, enfiava na boca várias coisas ao mesmo tempo - com o desespero como se a comida do mundo fosse acabar. Olhou pro bolinho e o colocou na bandeja de Milo, vendo que foi uma escolha totalmente impulsiva. Parecia que sempre fazia isso, pegava doces e nem comia “Não sei porque peguei, pode ficar” E enfiou outros dois pedaços de torta salgada na boca ao mesmo tempo, engolindo junto com metade da caneca de café.
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cezarcomz · 3 years ago
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wxntxriscoming​:
“Eu sei que você está brincando, mas isso é uma acusação gravíssima pra uma filha de Afrodite okay. Eu estou falando essas coisas pro seu bem. E confie em mim, se não tivesse muito amor envolvido aqui eu não estaria reagindo desse jeito. Eu possivelmente ia só tirar uma foto e mostrar pros meninos, para darmos risada depois.” Falou sem nenhum traço de desonestidade na voz pois de fato era o que faria. Ela sabia que cada pessoa tinha um jeito diferente de vestir e se expressar com roupas e acessórios, e essas coisas eram fruto do gosto pessoal de cada um. No entanto, haviam algumas coisas que ela não poderia ignorar, e naquele momento Cezar estava representando muitas delas, o que seria cômico se não fosse uma tragédia o fato dela amar alguém que se vestia tão mal. “Você bem poderia estar sendo procurado mesmo, depois de uma agressão qualificada à moda dessa.” Voltou a olhar o visual do amigo e balançou a cabeça em desgosto, parecia que a cada segundo achasse algo pior. “Você de fato seria um caso perdido se não me tivesse do seu lado. Mas eu vou dar um jeito nisso e você vai sair daqui parecendo um galã de comédia romantica.” Disse, sem notar o sarcasmo na voz dele, apenas assegurando que faria de tudo para que ele não voltasse para seu próprio chalé naquele estado. Virando se para os guarda roupas de Milo, Theo e Junniper, começou a procurar algo que servisse em Cezar e combinasse com seu estilo. Os garotos teriam que entender, aquilo era uma emergência. “É claro que eu comprei, você podia acordar a qualquer momento, eu não ia deixar você se vestindo igual um desfile da Balenciaga.” disse se afundando cada vez mais no armário até que apenas sua voz fosse escutada a distancia. Ela surgiu do meio das roupas colocando apenas a cabeça pra fora para poder olhar para Cezar enquanto falava. “Você acha que foi algum filho de Hermes que pegou suas coisas? Com certeza deve ter sido algum daqueles trombadinhas que roubaram enquanto eu não prestava atenção, eles vão se ver comigo!” Voltou a se perder entre os cabides, procurando opções que não fossem tão assustadoras em um primeiro momento. Saindo do armário com os braços lotados de opções Barbie jogou todas as roupas sobre a cama, enquanto ouvia as atrocidade que Cezar admitia sem a menor vergonha. “Camisa do Ben10? Calça de moletom? Eu jurava que tinha jogado essas coisas na fogueira assim que você entrou em coma.” Falou sem pensar duas vezes, só depois notando o que havia admitido. “Sabe, como oferenda para o seu pai, para ele fazer com que você voltasse logo.” O sorriso engessado surgindo no rosto enquanto estudava as expressões do amigo para ter certeza que não o havia ofendido. “Vamos achar um meio termo antes de sair? Você pode manter a coisa homeless chic que você decidiu fazer na parte de baixo, mas por favor me deixa escolher uma parte de cima melhorzinha? Eu já te falei mil vezes, você é um verão suave, cores fortes e vibrantes assim não ficam bem em você. Sem contar que essa estampa é horrorosa. Uma camisa rosa bebê basiquinha vai ficar perfeita, e ainda combina com o meu vestido. Por favor, Cezar. Por mim!”
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"Tendi, então vocês tem tipo um burn book próprio da família? E eu por pouco não faço parte dele? Porra, não imaginava que tu fosse desse tipo” fingiu um ar chocado, mas com um sorriso brincalhão. Sendo bem esteriotipador, era exatamente esse o tipo de coisa que imaginava que deveria rolar com frequência no chalé de Afrodite. Cézar soltou um sopro de riso vendo que ela não entendia seus sarcasmos, mas coçando a cabeça ao ter noção do quanto ela estava ficando eufórica com aquilo. A teoria de que seria um boneco de vestir estava se concretizando “A gente podia apostar mais baixo, tipo o melhor amigo engraçado do galã? Focar numas coisas mais neutras, preto e essas paradas? O melhor amigo engraçado e emo vibes?” Vendo que não teria como ir contra, pelo menos tentava amenizar as coisas ao seu favor antes que aparecesse com camisas sociais e o seu terror: polo. “Te imploro, só não traz uma polo, sapatênis ou essas coisas de gente fresca” aumentou o tom de voz para que ela pudesse ouvi-lo enquanto se afundava no portal de Narnia. “Balance-quem? É coisa do acampamento isso ae?” Perguntou confuso, mais para si do que pra ela. Pelo nome esquisito, seu palpite era que devia ser um desfile relacionado a armamento e essas coisas. Tudo ali girava em torno de uma faca. 
“Não sei, mas adorei ouvir você falando trombadinha, deve ser o único quase palavrão que já saiu da sua boca” Comentou em meio a uma risada, se movendo de um lado para o outro com inquietude. Pelo tanto de memória que tinha, Barbara sempre foi muito emplumada e não dizia atrocidades. Até tenta dar uma manejada no vocabulário perto dela, para deixar menor a discrepância de Dama e Vagabundo que causava toda vez que ele abria a boca. Mas Cézar não conseguiu esconder a careta e a vontade de se afundar quando ela voltou abarrotada de coisas no braço. “Puta que pariu, isso vai longe” Falou em um resmungo, já se obrigando a voltar para o chalé e se sentando na beirada da cama onde as roupas foram jogadas “Cê tentou jogar fora? Eu tenho algum tipo de livre arbítrio nesse relacionamento?” A princípio olhou espantado para a mais nova, mas logo um riso cresceu na garganta. Estava presenciando aquele tipo de relacionamento que a esposa pega camisetas velhas e transforma em pano de chão, mas nesse caso ele era o pseudo-marido. Nunca tinha se sentido tão hétero que nem nesse momento. “Barbie, eu podia falar um monte de ladainha que faço tudo por você, mas a gente sabe a verdade né: eu tenho escolha? Provavelmente não, então vamo lá” Tinha uma expressão derrotada, tirando os olhos dela para focar nas roupas “Mas não pro rosa” Falou de forma seca, quase grossa. Alguns gatilhos ainda não foram superados e realmente não gosta da cor. “Até que gosto dessa aqui. O tamanho dá certinho, podia até ser minha. Dá pra mudar de verão suave para inverno sombrio?” pegou uma das camisetas mais escuras do monte e colocou por cima do próprio peito. “Se quiser eu troco a calça também, mas me recuso usar coisas sociais. Temos que ter limites” não tem muita opinião quando se trata de como se veste, mas afastou uma boa parte das roupas que julgava desconfortáveis de usar e nem queria dar uma chance. Conforto era seu único critério. 
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cezarcomz · 3 years ago
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thcmss​
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⊹˳⁺ ― ›› ⛭ ˊˎ- “Pelo menos se eu fizer você vir aqui, posso ter uma desculpa para falar sobre sua condição.” retrucou. Afinal, se fosse no chalé alheio, iria como amigo, não enfermeiro responsável por cuidar do caso dele por anos. “Aqui eu posso matar a saudade e te perguntar coisas médicas.” afirmou como se aquele fosse o motivo óbvio para o atrair até ali. Thomas abriu seu caderno em uma página em branco para começar a anotar as observações que Cézar fazia sobre as lembranças, assim como também ressaltar que ele não aparentava nenhuma sequela ainda. “Sim, contou. Flashs são melhores que nada, se quer saber. Você ficou seis anos apagado, é normal que sua mente esteja se acostumado a entender ainda o que é real. Preocupante seria se nem mesmo Flashs você estivesse tendo.” tentou o tranquilizar quanto a isso. “E sim, Morfeu certamente está interferindo, assim como fez com seu coma.” concordou com um pouco de desgosto. Que tipo de pai fazia isso ao próprio filho? “Você ficou seis anos apagado sem um motivo aparente, não respondia aos meus tratamentos não importava o quanto de meus poderes eu usasse, nem néctar te ajudava… é claro que você virou cobaia, cara. Eu tenho pelo menos dez cadernos desse.” explicou, empurrando o óculos para cima no nariz. “Se quiser vê-los, você pode. São anotações sobre seu progresso nulo, sobre o que tentamos fazer para te ajudar, como cuidamos de tudo, quem usamos pra tentar te acordar, visitas recebidas, todos esses registros.” detalhou. “Mas eu aconselho a ir com calma, são muitas informações e não vai fazer diferença ler tudo de uma vez. Se realmente é Morfeu mexendo com sua cabeça, o que temos quase certeza, estamos de mãos atadas.”
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"O conceito é que a gente podia sair algum dia que não fosse aqui também, né não? Como vou fofocar da vida alheia com meu médico? Acho que isso é antiprofissional” deu um sorriso brincalhão, deitando a cabeça nos braços apoiados no encosto da cadeira. “Sim, é um convite. Depois me diz que horas cê sai que eu passo aqui te encontrar” Complementou, mas logo já olhava as anotações que ele fazia. Na sua cabeça, parecia ontem que via ele como criança na igreja, mas agora ele estava com um ar tão responsável. Não que ele não fosse assim desde sempre, o Cézar que era o oposto do rapaz. Acenou com a cabeça, isso o tranquilizava, apesar do ar impaciente soltado pela boca. “Eu só queria ou lembrar de tudo ou de absolutamente nada, saca? vai se foder limbo” Porém agora pelo menos era capaz de rir pensando nos dez cadernos preenchidos com as suas faltas de reações. “Aw, Thominhas gastou o estoque da papelaria por mim. Me senti importante” Brincou fazendo a metade de um coração com uma das mãos. Pensou um pouco antes de responder, tentado a aceitar, mas hesitando e voltando para trás “Não não, melhor deixar. Sei lá, sou curioso, mas me pensar como uma versão paródia do Wolverine com testes de laboratórios não é meu tipo de leitura favorito. Qualquer coisa vou te perguntando. E já que temos praticamente certeza do envolvimento de um Deus na parada, não quero ler algo que confirme que a solução disso tudo é algo como oferenda pra Morfeu, porque me recuso fazer sa merda��� Pensou mais um pouco e se curvou para chegar mais perto do amigo, falando mais baixo. "Pode só me passar quem usou para tentar me acordar mais quem me visitou? É um pouco de amaciar meu ego que eu não era um total merda? Sim. Mas também porque vou surtar se tiver mais alguém importante que venha me abraçando e eu fique com essa cara de não sei lidar com esse estranho me abraçando” Imitou sua versão de sorriso forçado, sentindo que poderia ser honesto com Thomas não importa o quão babaca suas palavras soassem. “e me conta dos seus poderes também” Deu de ombros, se afastando. Sem querer (querendo), Cézar estava girando o tópico para que Thomas também falasse dele mesmo. 
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cezarcomz · 3 years ago
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beforethe-autumn​:
Por incrível que pareça, foram aqueles tapinhas nas costas que a ajudaram a entender o que estava acontecendo, ou em outras palavras, a ficha caiu. E ela caiu junto. Se desvencilhou do abraço e olhou fundo nos olhos daquele homem, mas não conseguia mais ver o jovem que cantava Taylor Swift com ela, nem aquele garoto a quem ela foi apresentada quando tinha 14 anos. Aquele não era o seu Cezar. “Me desculpe” balbuciou. Sua voz quase não saiu, quase não respirava, tudo para que o choro preso em sua garganta não saísse. “Como assim, desmemoriado?” Cezar não lembrava dela, finalmente entendeu. Será que não lembrava de nada? Será que ele levou uma pancada na cabeça e ninguém no acampamento soube? Isso poderia acontecer com pessoas em coma, né? Mas apenas aqueles que tiveram um grande trauma físico. Fora isso que aconteceu? Respirou fundo, e se apoiou no balcão, tentando fingir que não estava tão abalada assim. Tinha certeza que estava falhando. Seu cérebro parou de fazer suposições e focou em apenas um coisa: Cezar voltou para sua vida e ela o perdeu de novo. “Meu nome é Summer” disse, passando os braços em torno de si “Sim, éramos amigos”
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Cézar acenou com a mão, para indicar que estava tudo bem. Mas quase foi afundado com a aura azul depressiva que veio ao redor da menina “Então, várias tretas” Respirou fundo e soltou o ar com uma risada contida, colocando as mãos nos bolsos para evitar o desconforto “Mas tem relação com meu pai aí.. Morfeu, sabe? Pelo jeito tá putinho e meio que voltei pra vida com um grande oco de memória. Eu meio que descobri essa parada de semideus tipo ontem” Deu uma risadinha forçada. Já estava desconfortável o suficiente, então preferiu omitir que não conseguia lembrar de nada referente a ela. Nem um flash, nadinha. Cézar não é totalmente desprovido de empatia, mas é uma grande porcaria para lidar com tristeza alheia. “Ai cara, não me olha assim. Um soco dói menos, na moral” Não nega que a sensação de ter pessoas que realmente sentem sua falta faz bem para seu ego, mas não queria assumir uma culpa de algo que não te pertencia - a da vida que não lembra que viveu. Toda vez tinha que repetir isso para as vozes da sua cabeça. Mas o olhar dela perfurava mais que uma faca. Que inferno de coisa triste e ele não saber não reagir como um mega insensível. “To aqui agora e podemos recomeçar e tudo mais, né não? Oi Summer, que nome bonito. Biblioteca massa que cê trabalha. Cê realmente ganha salários pra estar aqui ou é uma vibe meio voluntariado?” Começou a tagarelar como sempre faz quando se sente ansioso, gesticulando para as coisas ao redor. Seu maior dom é seguir o mantra de finge que está tudo bem segue a vida, por isso sorriu com mais naturalidade. “Que tal a gente ir junto descolar aquele livro de figurinha lá e cê me contar mais da nossa amizade e sas coisas? Tô precisando de ajuda com o lance da memória”
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cezarcomz · 3 years ago
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untildcwscn​:
“nesse calor? se eu tomar um café, eu tenho certeza que eu vou morrer aqui mesmo.” deu de ombros com uma pequena risada. a sombra ao menos ajudava um pouco, sempre se sentia melhor em locais menos iluminados, de toda a forma. dawson passou a mão na testa, buscando se livrar um pouquinho do suor que acumulava em seu rosto antes de voltar a olhar para o outro homem. “acho que não precisa, só de estar na sombra já ajuda um pouco. preciso esperar o sol abaixar um pouquinho para sair daqui, porque eu tô completamente molenga.”
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Cézar deu um sorrisinho, escorando a cabeça na árvore. Deu uma olhadela para o sol com um dos olhos fechados devido a claridade. “Não querendo ser pessimista, mas já sendo. O sol não ta na vibe de ir embora não” Só de pensar em ficar sentado tanto tempo, já ficou inquieto. Por isso levantou e dessa vez jogou a própria blusa por cima da cabeça do outro, mesmo com ele negando. “Vai levanta dai logo, senão ce vai ficar molegando por horas e me dá pânico só de pensar. As paradas de comida aqui é tudo meio mágica, né não? Deve ter sorvete em algum lugar aí. Ou uma cerveja. Eu beberia algo agora” Podia ser 9 horas da manhã ou da noite, café ou cerveja sempre seriam suas escolhas pra qualquer estação. 
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cezarcomz · 3 years ago
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sunflcwzr​:
“se está bonito e simétrico.” pontuou, olhando para as flores e se aproximando para rearranjar algumas, como se já houvesse passado algumas horas fazendo aquilo. “acho que nenhum filho de deméter tem rinite, mas posso estar errada também. ao menos nenhum nunca teve crise de espirros por aqui…” deu de ombros em seguida, voltando a observar as flores com atenção. “parece que está faltando algo… você acha?”
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“Se algum dia Demeter quisesse amaldiçoar algum dos filhos, ta aí uma ideia. Rinite pra quem faz flor deve ser o próprio inferno” Bebeu mais um gole do seu café, refletindo se a questão de deuses rancorosos era geral. Tentou dar um olhar atento para as flores, mas logo desviou atenção para a garota. Ela estava dando uma atenção excessiva pra aquilo, não? “Hmm, talvez uns girassóis ali, uns copos de leite lá, e uns crisântemos para fechar a porta. E óh, perfeito” Brincou apontando para lugares aleatórios e replicando os nomes das únicas plantas que conhecia. “Acho que ce ta passando tempo demais vendo essas plantas aí. Talvez se dar um rolê e voltar depois consiga ver se ta faltando algo. Ou se não aceita que já ta bom suficiente” deu de ombros, quem era ele pra estar sugerindo algo. 
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cezarcomz · 3 years ago
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THE OFFICE (2005–2013) S07E20 “Training Day”
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