sublime is something you choke on after a shot of tequila
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having a freeze response to stress is so funny in the context of normal adult stressors. millions of years of evolution are trying to tell me that the email will not find me if i stay very still and do nothing
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Mark Rothko Number 207 (Red over Dark Blue on Dark Gray), 1961 oil on canvas, 92 ¾ × 81 ⅛ in. (235.6 × 206.1 cm), University of California, Berkeley Art Museum and Pacific Film Archive)
© 1998 Kate Rothko Prizel & Christopher Rothko / Artists Rights Society (ARS), New York.
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"are you okay" no can we change the topic before i start oversharing
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𝐌𝐎𝐔𝐋𝐈𝐍 𝐑𝐎𝐔𝐆𝐄, 太陽. No intervalo entre um número e outro, Lily te visita no camarim. [...] 1920s, sáfico, cabaret, dirty talk, fingering + masturbação mútua, exibicionismo(?). 𝓷. ּ ໑ ׅ
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𓇢𓆸 𝐄la vem todas as noites. Em meio à plateia cheia, não é difícil notá-la numa das mesas alugadas. Traz os amigos, acendem cigarros e pedem bebidas e mais bebidas ao bar. Menos complicado ainda é descobrir a identidade dela, só de perguntar para as demais dançarinas da casa que logo o nome e o sobrenome de peso pairaram no ar: Lily-Rose Depp. Lily.
A família tem grana, muita grana. A filha mais velha não busca por matrimônio no momento, ou sequer planeja algo parecido num futuro próximo, além das noites de festas alucinantes na mansão que administra para a mãe, ela passa os finais de semana num dos cabarets mais badalados da cidade. Os olhos grandes mal observam as pernas desnudas sendo jogadas no ar, dançando o cancan, mas focam quando você entra no palco.
A orla de novas moças seminuas incrementa a performance sobre o palco. A música é agitada, demanda passos ligeiros e um sorriso estampado no rosto. Você dota de uma saia cheia, com diversas camadas plissadas, balançando no ar. Para cobrir o colo, o escândalo é causado pelo sutiã de pérolas que deveria cobrir os seios. Claro, conforme se mexe, as pecinhas agitam, resvalam nos mamilos e dão, aos olhos mais famintos, uma visão nenhum pouco complacente aos bons costumes.
Lily devora. A ponta do cigarro se desfaz em cinzas, pinga sobre o pano esverdeado que cobre a mesa. Às vezes, se esquece de piscar os olhos e é lembrada pela aridez das vistas. Se desprende de um transe para entrar imediatamente no próximo, pelos vinte segundos que você percorre o palco de uma ponta à outra. Depois, ao seu desaparecer à coxia, o show perde a graça. É hora de pedir mais um champanhe, contar algum causo para o amigo mais perto.
Acredite, é tão confuso para você quanto para ela compreender tal fixação. A presença de mulheres no público não é novidade, porém uma que te olhe com tamanha cobiça é a primeira vez que acontece. E pela primeira vez também, Lily se vê desejando alguém exatamente como ela.
Mas não se esconde da tentação.
“Alguém pode nos ver”, você murmura, entre um beijo e outro, quando tem espaço para recupar o fôlego. Um sorriso se estende nos lábios ao ouvir a resposta: e você acha que eu me preocupo com isso?
As mãos firmes na sua cintura te guiam em direção à penteadeira, te apoiam na beiradinha para que possa separar as pernas. “Mas deveria”, você avisa, ainda sorrindo. Lily pausa para te encarar um instante. A boca inchadinha está manchada de batom, tem vestígios rubros por toda extensão do pescoço, por onde suas mordidinhas marcaram a pele. Ela sorri de volta, preparando as palavras imprudentes, Seria bom, não? Aí, poderiam ver quem é que anda te comendo tão bem.
Os dedos afastam as pérolas, revelam o bico rijo das mamas livres. Com a língua esticada, sem tirar os olhos de ti, ela lambe por cima. Provoca. Explícita, como sempre costuma ser. É excitante para ela o quanto você, uma dama que conhece tão bem o jogo da sedução, se deixa enfeitiçar pelos mais simples atos.
Quer esfregar uma perna na outra, apazigar na necessitade exorbitante que jorra do centro do corpo, no entanto é impedida pelo mesmo par de mãos que te tocavam os seios agora há pouco. Empurra a sua calcinha até o tornozelos, deixa um tapinha de leve nas coxas caso você tente se contorcer mais uma vez. Lily chupa o indicador, atrevida. Leva a própria saliva para se banhar na umidade que se acumula no teu sexo.
Desliza pelo monte de vênus antes de se afundar entre os lábios íntimos. A quentura é convidativa, quase alucina. Em meio ao molhado pegajoso do prazer, tem vontade de beber do líquido até que exploda em mais goles quando o êxtase bate à porta, mas se contenta em não ajoelhar sobre o piso frio do camarim. Afoga o dedo pra dentro de ti, sabe exatamente onde tocar e te acionar aquela inquietação na boca do ventre.
O ósculo se estabelece novamente, os beicinhos se estalando um contra o outro em pequenos selares. Emaranhadas, o calor entre os corpos aumenta, sente que pode suar e ter que retocar a maquiagem antes do próximo ato. A palma da mão de Lily resvala no seu clitóris, contribui para um mix de sensações ainda maiores. Para melhorar, ela fricciona o próprio meio das pernas na sua coxa.
Parece que vai te enlouquecer, a garota dota desse poder. Te faz arder feito nunca antes e alcançar o ápice sem nem mesmo se esforçar tanto. Só de pensar nela, sonhar com ela, já é capaz de se desfazer em luxúria.
“Eu preciso ir, Lily”, você recupera a consciência da gravidade sa situação, “Tá quase na minha hora de entrar...”
“Vou te fazer gozar primeiro”, ela delimita, se deliciando no plano que arquiteta, “e quando você estiver dançando no palco pra esses putos, eu vou estar ali na plateia vendo a sua calcinha bem meladinha...”
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MEU DEUS DO CÉU
nina vi seu último post e você falou q escreveria pra lily rose e logo surgiu na minha cabeça uma ideia… a leitora que é uma dançarina e a lily eh uma nepobaby ricassa (como ela já é né) e aí elas ✨se apaixonam✨ mas é tipo 1920 e pouco e elas ficam mds que coisa horrível viadagem mas no fim se comem do mesmo jeito…
(isso é mais uma ideia que eu precisava tirar do peito do que um pedido KKKKK)
fiz, nenê ♡ só não ficou grande, porque senão eu começo e não entrego. Espero que goste, obg pela msg!
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wait babe new aesthetic just dropped
you've heard of lighthousecore
but what about airport beacon core
like small town with lots of storms rolling in
hardly ever any air traffic landing
but your job is to keep the light going
keep the light going
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