i saw my reflection in the snow-covered hills,'til the landslide brought me down
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havana rose liu by jingyu lin
#𝐅𝐈𝐋𝐋𝐄𝐃 𝐔𝐍𝐃𝐄𝐑 ›› semblance.#// tava com essas respondidas e esqueci de postar#de resto tô viajando essa semana e adianto quando der
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“certamente facilitaria a vida de nós, pobres residentes, que morremos de medo de acertar vocês com os dardos depois da sobriedade ir embora.” francamente, não entendia a razão das pessoas decidirem se sentar nas mesas tão próximas ao alvo circular. “mas, é, talvez. quando for eu a atendente, talvez comece a me sentir ofendida por saber que os residentes fugiriam de mim na rua. por ora, o meu papel é olhar vocês fora do ambiente de trabalho e me sentir igualzinha à época em que via meus professores da faculdade em lugares aleatórios.” era sempre bizarro vê-los andando pela cidade, encontrá-los em um contexto completamente distinto daquele que acompanhava o cotidiano de uma sala de aulas. “estarei torcendo junto com você.” respondeu, em meio à risada pela fala de eleanor. “provavelmente, mas sempre acabo meio constrangida quando percebo que reclamei como se fosse a única com um emprego complicado no mundo.” seus problemas não eram mais importantes que os de ninguém, sempre repetia a si mesma.
“obrigada. adoram se crescer pra cima da cardio, mas de que adianta um cérebro funcionando se o coração parar de bater?” gesticulou com as mãos e deu de ombros em sequência. ambas as áreas utilizavam os mesmos argumentos de cinquenta anos antes, e provavelmente nunca conseguiriam abandonar o hábito de competir com o colega ao lado, ou de responder uma provocação com o mesmo nível de maturidade questionável. “não direi mais nada. já consegui o que queria.” ergueu ambas as mãos em sinal de inocência, um sorrisinho divertido não abandonando os seus lábios pela conversa de ambas. gostava muito de eleanor e, certamente, era uma das atendentes com quem mais se sentia à vontade - tanto que a considerava uma amiga. “não sou, só é impossível não espirrar com um monte de pelinhos entrando no nariz enquanto durmo. você é, por acaso?” imaginava que sim, pelo jeito de perguntar. “vou aceitar a companhia. e até diria que é ridículo acusarem disso, mas consigo imaginar umas figurinhas que fariam. também espero, vou direto pra casa com a minha amiga e torcer que ninguém mais precise de mim.”
Familiar ao estabelecimento e ao público fiel que constantemente o frequentava, Eleanor compreendia com facilidade a necessidade dos mais jovens por um espaço mais reservado para desabafar suas frustrações. “Espero que o Joe’s nunca adote uma segregação oficial, separando o salão entre atendentes e chefes de setor. Embora isso nos desse mais liberdade para reclamar uns dos outros, tiraria toda a graça da coisa.” Sempre seria divertido observar a expressão de surpresa nascer no semblante dos residentes quando encontravam com seus superiores pelo bar — era como se estivessem diante de uma criatura mítica. Satisfeita por ter Chloe embarcando em sua brincadeira, soltou uma risada leve, imaginando a cena que a amiga descrevia. “Eu espero que a filha que não planejo te, siga o mesmo caminho e me encante com as primeiras palavras similares a essas.” Levou teatralmente a mão ao peito, fingindo emoção, mas logo sua expressão assumiu um tom mais sóbrio. “Alguns comportamentos são realmente injustificáveis, mas acho natural que sejamos um pouco insuportáveis de vez em quando. Afinal, lidamos com uma profissão extremamente estressante e exaustiva.”
O humor leve da mais nova conseguia arrancar dela risadas genuínas, dissipando, ainda que por instantes, o peso constante que parecia carregar sobre os ombros. No entanto, ao se ver encurralada em uma posição onde fugir da conversa com seu habitual comportamento de boa vizinhança se tornava mais difícil, soltou um suspiro resignado. "Acho que, de certa forma, todos nós guardamos algum ressentimento pelos neuros. Eles realmente agem como se fossem os donos do universo." Por fim, admitiu, acompanhando as palavras com um encolher de ombros e as palmas das mãos erguidas, concluindo a confissão com um riso breve. "Que esse assunto morra aqui, Huang." A advertência veio sem qualquer seriedade, mais uma provocação do que uma ameaça real. Ao ouvir sobre a relação conturbada da outra com seus animais de estimação, prendeu-se a um detalhe em especial. "Também é alérgica a eles? Se for, devo dizer que é mesmo uma mãe extremamente dedicada." Como alguém que mal podia tocar em gatos sem ser tomada por espirros incessantes, sentia empatia por quem passava pelo mesmo dilema. "Bem que eu gostaria de continuar descansando, mas se continuar aqui por muito tempo, é capaz de começarem a me acusar de fazer corpo mole. Posso te acompanhar quando for voltar, então. E espero que o resto do seu plantão seja tranquilo."
#𝐅𝐈𝐋𝐋𝐄𝐃 𝐔𝐍𝐃𝐄𝐑 ›› threads.#evento 01.#iridcscentt.#releva qualquer coisa nada a ver pq só vim postar rapidinho antes de sair de casa
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apoiou o corpo nos cotovelos para enxergar a outra melhor, se sentindo estranhamente compreendida - o que, estranhamente, acontecia pela segunda vez se tratando de rowan, e deveria ser questão de tempo antes de toda a conversa desandar uma segunda vez. entretanto, deixaria os seus insultos mentais para a outra para seu momento seguinte, porque estava urgentemente precisando desabafar sobre a questão de sua colega de quarto. e rowan calhava de ser uma das únicas pessoas com quem não se sentia compelida a manter as palavras gentis, considerando que nem gostava dela para começo de conversa. “não pesquei o suficiente quem era, porque, pelo jeito, o gostosão só pode ser mencionado em codinome. vai ver eu não era confiável o suficiente pra escutar o nome do cara. então, vai ter que se virar por si… e que a sorte esteja ao favor dele.” entonou a última sentença em um tom quase teatral, antes de revirar os olhos. cruzes, aquelas duas realmente tinham esgotado os seus limites. “valeu.” murmurou, se sentando na cama de maneira a enfiar a mão embaixo do travesseiro com mais jeito. ao encontrá-lo, reacomodou o travesseiro e encostou seu corpo no mesmo. “ou determinado a dormir por três dias. escutei vários comentando que iam botar um mês inteiro de sono em dia.” o que, na verdade era uma estratégia inteligente. “sinceramente? acho que, com muita insistência e os quatro de acordo, não devem se importar tanto. mas, não sei. não acho que vou ter muita opção se a michaela continuar na festa do pijama dela.” e, ainda que os seus amigos estavam com arranjos bem melhores, duvidava que a enfermeira fosse querer trocar com quem não fosse seu amigo também. “achei que iam colocar vocês da estação juntos. na minha cabeça faria mais sentido, se são mais próximos entre vocês.”
Orgulhando-se dos preparativos para aquele cárcere compulsório, Rowan respondeu a ironia com um sorriso e o assentir com a cabeça. Estava certa de que qualquer crítica direcionada a seus eletrônicos, dadas as circunstâncias, não passaria de uma projeção vinda daqueles menos preparados e consumidos pela inveja. Vendo Chloe se acomodando na cama, já se preparava para retomar sua contemplação musical, acreditando que o silêncio era o que a residente também procurava no momento. Ambas pareciam contrariadas o suficiente, então tentaria não fazer nada que pudesse incendiar o clima inflamável já existente entre elas. Uma discussão poderia dissipar a monotonia do dia, mas dificilmente o tornaria mais agradável. Para a sua surpresa, porém, a conversa logo foi retomada pela mais nova. O canto dos lábios se repuxou em um meio sorriso enquanto a ouvia, mas sem parecer desdenhar da frustração que a acometia. “Se eu fosse você, alertaria logo esse atendente sobre o que tá acontecendo, pro coitado ter uma chance de fugir enquanto ainda há tempo.” Apesar do tom de brincadeira, sua sugestão era válida. Lamentava por quem convivia com pessoas tagarelas como as duas. “Acho que está debaixo do travesseiro.” Apontou com o indicador, sem saber ao certo o paradeiro do objeto. “Se essa fosse uma opção, já teria me colocado com alguém que estivesse com a garganta ruim ou sem voz.” Refletindo sobre o assunto, viu uma ideia surgir. “Acha possível mudarmos de quarto?” A ideia certamente era irresistível, melhor ainda se realizada por algum funcionário do hospital.
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descrever chloe como internamente desesperada seria um eufemismo e tanto; no entanto, não havia à residente nada a fazer além de encarar o desafio. escutou cada uma das palavras de martina com atenção. estando em seu terceiro ano de residência, sua prática com acessos realizados em situações de emergência era razoável. “espero que não demorem, a cada minuto ela está parecendo mais agonizante.” a voz saiu quase em um murmuro, e esteve bem perto de dar graças a deus bem alto quando uma dupla trazendo o que necessitariam para a transfusão se aproximou. assumindo o mínimo de comando que era cabível, pegou o kit e outra vez se ajoelhou ao lado da janela da paciente. “vou precisar que a senhora me ajude com o braço.” pediu enquanto colocava as luvas, com toda a suavidade possível, e ajeitou da melhor forma o braço direito da mulher para uma limpeza rápida, antes da realização da punção de uma veia periférica no antebraço. temia ter de realizar um acesso central, e soltou um suspiro de alívio ao perceber que não seria o caso. posicionou o cateter e realizou a sua inserção, a agulha sendo retirada antes de colocar o esparadrapo para a sua fixação. “pronto!” exclamou, virando o rosto na direção de martina a tempo de ver que o guindaste se aproximava. “meu deus, finalmente! vamos, vamos!” não evitou uma pequena comemoração, se erguendo do chão para falar com martina. “podemos fazer algo mais por ela por enquanto, ou só resta esperar? ela deve ser encaminhada com urgência à doutora vaughn quando chegar no hospital.”
Dentre todos os casos que já havia atendido, aquele parecia um dos mais graves e o mais complexo de todo o dia. Martina já havia feito sua avaliação da vítima nos poucos minutos que compartilhou com Chloe ao observarem-na pela janela do carro. Entretanto, a médica decidiu deixar a residente conduzir a situação inicial, considerando um grande ensinamento da prática de como socorrer pacientes com objetos perfurantes. Assim que levou do chão, a médica passou a gritar ordens de comando aos outros paramédicos e bombeiros, praticamente ordenando que trouxessem um guindaste para conseguirem retirar parte do metal do carro e socorrer a mulher plenamente. Ao receber a confirmação da equipe de que estavam vindo com o material necessário, percebeu Chloe a chamando e, no mesmo instante, caminhou até ela com passos rápidos, a irritação com a equipe se dissipando para uma expressão de total atenção. — Perfeito, bambina, sim, você está correta. Vítimas que sofreram algum tipo de perfusão precisam ser removidas para o hospital mais próximo com o objeto ainda preso ao corpo. Ainda não temos certeza se atingiu a femoral, mas é um bom palpite. Vamos estabilizá-la enquanto a equipe do guindaste chega. Pedi material para transfusão de sangue nesses casos, precisamos repor o que ela está perdendo. Consegue fazer um acesso e iniciar a transfusão de emergência?
#𝐅𝐈𝐋𝐋𝐄𝐃 𝐔𝐍𝐃𝐄𝐑 ›› threads.#evento 01.#arsonheart.#socorro tinha ficado perdida#e perdão que ficou péssima pelo horário
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SUCCESSION (2018–2023) 4.01 The Munsters
#𝐅𝐈𝐋𝐋𝐄𝐃 𝐔𝐍𝐃𝐄𝐑 ›› introspection.#// hoje sem condições de sair algo! amanhã posto as replies e starters que faltam#e quem quiser combinar algo novo/com o drop me chama 🫵
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havana rose liu by kara yoshimoto bua
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piscou algumas vezes e forçou um sorriso adorável, tentando entrar no clima da brincadeira que benny realizava naquele momento. “além de ser muito fofos, com dom para caras de cachorrinho caídos da mudança e um pavor de ter que morar embaixo de uma ponte ou em um cativeiro cheirando a mofo…” fez uma pausa dramática, aproveitando para tomar mais um gole da bebida isotônica. “nós trazemos fofocas quentinhas do hospital toda semana pra elas. qual é, quem mais vai saber desse tipo de coisa se não a gente?” não somente por serem residentes, mas pela amizade mútua com sarah, que trazia consigo os conhecimentos diversos e atualizados das enfermeiras para conhecimento deles. “ah, então tá explicado esse cabelo branco aí.” apontou para um ponto aleatório dos cabelos castanhos do amigo, somente em implicância. não fora uma situação fácil para o outro, e imaginava que brincar sobre era a maneira mais fácil de contorná-la. “desse jeito você até me magoa, sabe? vou começar a torcer que tenha pesadelos depois de ver os meus filmes. talvez até coloque um bem pancada pra te traumatizar com jeitinho.” retrucou, cutucando com a ponta do pé o tornozelo dele - e retribuindo o esbarro de benjamin. “coisas misteriosas, sei. ela e a beatrice só nos renegam. e, falei! ela vai me avisar depois porque tem um aulão da neuro pra ir de manhã.”
“ — você me achará dormindo em uma maca desconfortável antes de me encontrar num cenário de jogos mortais... mas a martina não vai conseguir expulsar a gente, olha essas carinhas.” brincou, tocando embaixo do queixo da amiga. deixou que sua expressão - sobrancelhas arqueadas e boca franzida - fossem a primeira resposta para como tinha sido usar a furadeira. “ — deu tudo certo no final, mas custou uns três anos da minha vida.” intensificou a careta - não saia explicando todos os seus problemas para qualquer um, mas a huang sabia de sua situação o suficiente para entender nas entrelinhas. “ — wow, retiro o que disse.” a fala saiu em meio a uma risada. “ — você está no caminho certo para se tornar a próxima estripadora. avisarei para sarah para ela espalhar a notícia.” o esbarro que deu no ombro alheio foi leve, apenas para tirá-la do lugar alguns centímetros enquanto andavam. “ — eu já nem pergunto mais, ela 'tá sempre fazendo outras coisas misteriosas, eu ein. falou com a iolanda?”
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“bom saber que está com as prioridades alinhadas.” a sentença saiu com certa ironia, embora, para falar bem a verdade, estivesse mais disposta a priorizar um carregador que qualquer outra coisa para os dias que estariam ali. graças a deus, estava com um na bolsa, mas era um mais ou menos caquético, de procedência duvidosa e que só carregava como reserva. não evitou certa surpresa com as queixas dela e, por mais contrariada que estivesse, se identificou de imediato. a encarou por alguns instantes, mas não respondeu nada em um primeiro momento. se atirou na cama e suspirou, encarando o teto. então, o ímpeto de falar sendo mais forte do que sua força de manter a diplomacia com as terceiras ou ignorar a bombeira, começou: “ela e a michaela não calaram a boca por um único minuto enquanto eu estava lá, quase fiquei louca. capaz de dormir e sonhar com a voz daquelas duas.” resmungou, virando o corpo o suficiente para encará-la. “era capaz da casey te acordar pra pedir a opinião em alguma coisa do assunto enorme delas. tive de responder três vezes o que achava dos problemas do atendente que uma delas tá querendo antes de me despacharem pra fora por privacidade.” desabafou, frustrada pelo desenrolar de seu dia. “nem poder escolher com quem vamos ficar é meio cansativo.” acrescentou, fazendo uma careta. “sabe onde tá o controle?”
A observando caminhar em direção a cama oposta à sua, franziu ainda mais o cenho, sem entender exatamente o que acontecia ali. Seria um efeito inusual da radiação? De qualquer forma, nem sequer cogitou impedi-la de se acomodar sobre o colchão, pois evitaria causar ainda mais desconforto durante uma situação já adversa. "Não se preocupe. Eu ando sem calcinha, mas não ando sem meu carregador e fone de ouvidos." Descobrir que algum dos dois havia perdido a carga era o mesmo que descobrir uma adaga enfiada em suas costelas, já que proporcionavam o tão necessário escape da realidade quando necessário. Mais uma vez pareceu confusa, até conseguir ligar os pontos e compreender o que a outra dizia. “Colega?” Pareceu ligeiramente indignada, então rolando os olhos com visível impaciência. “Aquela garota não sabe quando calar a boca! Tava dando graças a Deus que resolveu sair do quarto pra dar uma volta.” Se queixou, mas sem alterar o tom de voz. Não hesitaria em pedir uma transferência de quarto se continuasse com aquele zumbido incessante em seu ouvido por muito mais tempo. “Planejava fingir estar dormindo quando ela voltasse.” Ou sufocá-la com um travesseiro até que mergulhasse no silêncio do sono. Agora inteirada sobre a situação, permitiu-se relaxar novamente. “Pode ligar a televisão ou quebrar a cama dessa chata, se quiser. Fique à vontade.” Um meio sorriso se desenhou em seus lábios. Presumindo que a garota não tinha qualquer interesse em engajar em uma conversa consigo, não insistiu em puxar assunto, ainda sendo cordial e receptiva.
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“e, por algum milagre, a esther não saiu contando pra absolutamente todos que conhecemos. é o espírito natalino chegando atrasado nela, certamente.” resolveu levar a situação com uma pitada de humor; era o que restava, afinal, não conseguiria explicar o constrangimento de se deparar em um encontro com um atendente do hospital em que atuava como residente. não somente um atendente, na verdade, o chefe de um setor inteiro. conseguiria imaginar alguns comentários que surgiriam caso esse tópico virasse de conhecimento dos fofoqueiros de plantão, e fazia uma careta cada vez que surgia em sua mente um pensamento semelhante. fora uma situação tão repentina que sequer conseguiu desfrutar de sua companhia, mesmo apreciando a conversa que se desenrolava em momentos alheios à correria hospitalar. “vocês tem outro irmão, não?” perguntou, a curiosidade lhe vindo por alguma razão. não se recordava do nome do rapaz, mas estava quase certa de que também se encontrava trabalhando no hospital. “é… não diria uma jovem celebridade, mas candidata à alguma subcelebridade, sim.” teve de rir mais uma vez, sabendo que era um termo um pouco bobo. “a emily está fazendo gastronomia na uchicago, então, é praticamente isso o que ela posta, só de um jeito mais… metido a influencer. só que, de algum jeito, minha irmãzinha de vinte e um agora tem um número de seguidores grande e ganha coisas de marcas. esses tempos me mandou uma frigideira que ganhou de brinde.” ainda não a tinha usado, mas estava na cozinha do apartamento dividido com os amigos e pertencente à martina. “iolanda, não sei se vai conhecer de nome. mas, ela é fellow em neuropsiquiatria.” comentou. “bom saber que não sou a única, porque não é uma alergia tão simples. movimentado, mas nada perto de como deve estar em orto hoje. a doutora vaughn deve estar subindo pelas paredes.”
— Definitivamente precisamos aprender a deixar isso para lá. Inclusive porque no final das contas, nem aconteceu nada de mais constrangedor. — Era um verdade. Nada demais havia acontecido além do constrangimento mútuo ao perceberem quem havia ido encontrar. No caso de Mickey, o que o mortificava boa parte das vezes que encontrava a Huang em alguma situação que não envolvia um paciente diretamente, como um esbarrão casual pelo hospital ou cruzar com ela em algum restaurante era o fato de que talvez, não fossem as condições profissionais que tornassem o “talvez” impossível, verdadeiramente tivesse se interessado romanticamente por Chloe. Oras, ela parecia empática e esforçada, certamente era inteligente e, como era claro para qualquer com visão, era um mulher muito bonita. — ela definitivamente tem maneiras diferentes de mostrar carinho. — mik`ael era o weingartner mais velho e curiosamente o com menos complicações de afeto. claro as vezes achava que tudo ia dar errado e tinha quase certeza que seria rejeitado antes mesmo de fazer o próximo movimento mas, quando comparado com patrick e esther, verbalizava e com muito mais facilidade a importância ou carinho que tinha por alguém. — Então sua irmã é uma jovem celebridade? Como funciona isso? — A pergunta feita enquanto caminhava rumo a cafeteria era legitima. Primeiro, não tinha TikTok mas, sabia que muitas pessoas faziam muito dinheiro com seguidores. Segundo, seu instagram devia totalizar no máximo, 500 amigos, a maioria de uma vida inteira e, sua ultima foto postada deveria ter sido num Hanukkah de 2017. — Quem é sua amiga de lá? Bem, se isso puder ser classificado como, acho que compartilhamos da mesma alergia. E, talvez realmente possa, eu costumo acordar com algum rash nessas ocasiões. Mas… e na cardíaca? Como vão as coisas?
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“é, sushi!” exclamou, uma risada acompanhando a curta resposta para a atendente. “nós também não poupamos no joe’s, tudo bem? o único problema é que tem atendentes demais pra descontar um dia cheio assim. não é tão legal reclamar quando se tem plateia.” não quando estavam sempre bem cientes dos riscos de aparecerem os médicos que acompanhavam as residências de cada um, e os ver à beira de passar alguma vergonha enquanto falavam alto demais. no entanto, por algum motivo, eram teimosos - ou estúpidos - demais para procurar algum outro lugar para frequentarem. “é, realmente… tenho quase certeza de que as minhas primeiras palavras foram um que saco, mas, sabe, em voz de bebê. um sinal claríssimo do meu caminho na medicina.” concordou com um tom sério, apenas mantendo o semblante daquela forma por mais alguns segundos antes de deixar uma risada escapar. “a verdade é que devemos ser insuportáveis pro resto do mundo. provavelmente merecemos, nem eu aguento às vezes.”
“não é criar inimigos, é assumir a realidade de que existe um lado muito melhor que o outro pela vida. tenho até uma amiga da neuro, tudo bem?” embora iolanda não fosse neurocirurgiã e, sim, neurologista e fellow em neuropsiquiatria. “e vocês da orto não tem nenhum nêmesis, não?” questionou com certo humor, se dando conta de que andava tão concentrada no embate entre cardiologia e neurocirurgia, que não observava tanto o desenrolar das demais rivalidades ao redor do hospital. “elas são criaturinhas do satã quando querem, não tem pena nenhuma… ou acordo com uma bola de pelos deitada no meu rosto, e saio espirrando como uma maluca, ou me arranham com amor demais.” suspirou, gesticulando com as mãos. “mas vou fazer o quê? são praticamente minhas filhas.” teve de rir. “sorte a sua, deveria aproveitar e descansar mais um pouco. ainda tenho… mais ou menos uma hora e meia, mas preciso voltar para a emergência antes de concluir.”
Arqueando as sobrancelhas, pareceu surpresa com o suposto anseio dos mais jovens. “Sushi? Realmente, os tempos são outros! Na minha época de residência teríamos torrado a grana em cerveja.” O enorme sorriso que brotava nos lábios trazia consigo as boas lembranças da época. Embora sempre se apresentasse como uma estudante responsável e dedicada, nunca deixou de aproveitar a vida como bem merecia. Fingindo ponderar sobre o assunto apontado por Chloe, meneou a cabeça de um lado para o outro, estreitando ligeiramente os olhos. “Eu discordo de você. Acho que esse dom para reclamar o tempo inteiro é algo inato em nós, sabe? O que nos distingue entre os outros profissionais e não é algo que possa ser ensinado a alguém sem esse talento vindo de berço.” Rompendo a expressão séria, seu sorriso retornou aos lábios, carregando uma travessura que deixava seus traços mais joviais.
Insistindo em manter-se imparcial, se recusou a colaborar com aquela rivalidade interna, emendando um conselho que poderia ser genuinamente útil para a outra. “Eu prefiro não criar inimigos por aqui, nunca se sabe quando precisará do apoio de alguém.” Vivia isso na pele, contando com o cuidado e discrição de alguns de seus colegas de profissão com o tratamento de sua condição. Depois de conviver com um felino por um período de tempo, compreendia as aflições causadas por suas garras afiadas. “Agora os cortes que sempre observei nas suas mãos e braços começaram a fazer mais sentido.” Comentou sobre a observação feita em algum momento no passado. Tendo perdido a noção do tempo durante a pausa que fizera para descansar, checou o horário no relógio de parede da sala antes de respondê-la corretamente. “Duas horas. Mas, pelo menos, não tenho nenhuma cirurgia agendada para o restante do turno. E você, quanto tempo falta para receber sua alforria?”
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participar de uma quarentena forçada definitivamente não estava nos planos de chloe. na verdade, nem estava nos de seus nervos, que beiravam um ataque a qualquer momento; apesar de, obviamente, estar com planos de surtar sozinha no armário de produtos de limpeza, para evitar que qualquer pessoa descobrisse que não estava exatamente serena sobre a situação. até ela se considerava assim algumas horas antes, porém, conforme a noite se aproximava e a ficha do momento em que estavam caía, se tornava extremamente inquieta. e ser praticamente expulsa do quarto por sua colega, uma enfermeira que estava ocupada conversando com uma das residentes de ortopedia, a fez se locomover com certa má vontade até onde era o quarto indicado pela tal residente - que sugeriu para a huang que aguardasse ali enquanto concluíam seus eternos assuntos. não imaginava, porém, que a sua situação se tornaria ainda mais deprimente ao se dar de conta de quem mais estava lá. “bem não tá, né. mas não tinha falado nada.” deu de ombros e se encaminhou para sentar na outra cama. “não gastaria toda a bateria ainda, se fosse você. a não ser que tenha um carregador magicamente no bolso, odiaria ter que pedir favor a alguém.” não eram todos sortudos o suficiente de estar com uma bolsa ou mochila ao serem atraídos para a armadilha do email administrativo. “a sua colega não para de papear com a minha, então, vai ter que me aguentar por ora.”
🔥. this is an emergency with @chloehuangs !!!
Ser privada do aconchego de seu lar e da segurança de seu isolamento por três dias consecutivos era uma nova espécie de penitência para Rowan, ainda mais por não ter tido qualquer aviso prévio que lhe permitisse se preparar mentalmente para aquela quarentena forçada no hospital. Compartilhar um quarto com amigos em um resort era uma coisa; passar dias sob observação, cercada por profissionais tão exaustos quanto ela, sem qualquer garantia sobre o rumo de sua saúde, era algo completamente diferente. Para piorar, a possibilidade de seus terrores noturnos serem testemunhados por sua mais nova colega de quarto só aumentava sua inquietação. Determinada a tornar a experiência o menos exasperante possível, ela se agarrava aos poucos recursos disponíveis para se distrair. Com os fones de cancelamento de ruído sobre os ouvidos, imersa em suas playlists, observava a movimentação do lado de fora através da grande vidraça quando percebeu, pelo reflexo no vidro, alguém se aproximando. Ao verificar de quem se tratava, arqueou as sobrancelhas ao reconhecer Chloe, parada ali, olhando diretamente para ela. Confusa com a abordagem inesperada, retirou os fones para escutá-la melhor e se virou em sua direção. "Falou comigo? Tá tudo bem?" Afinal, acreditava que apenas uma nova emergência justificaria a presença da residente ali.
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poderia ter aberto sua boca para se explicar e relembrar a grey que estava trabalhando sozinha até esta ter aparecido? provavelmente, mas, se o fizesse, certamente não seria chloe. e muito menos estaria em um mesmo plano espiritual que ela, considerando que as chances de cair morta após responder sem sua usual educação e permissividade uma das atendentes - que, ainda por cima, era jacqueline grey, quase o seu demônio da paralisia do sono andando em duas pernas -, eram extremamente altas. era possível a pessoa entrar em choque por isso? não sabia, e nem queria descobrir. infelizmente, parecia condenada a sorrir e acenar para a cirurgiã em momentos como aquele. assim, tudo o que saiu de sua boca, após o tempo parada e a encarando enquanto soltava suas reclamações, foi: “isso não vai acontecer de novo. um bom dia para você, doutora grey.” e, então, se virou e saiu o mais rápido possível que a cadeira de rodas que o senhor baxter utilizava permitia.
Jacqueline concordou uma última vez, olhando uma última vez para o paciente e, em seguida, para a residente. "Não se esqueça, senhorita Huang, o quanto mais cedo você puder se virar sozinha, melhor." Alertou, direcionando um olhar bastante significativo, mas seguindo para o radiologista com o tipico olhar que era um misto de irritabilidade e sentimento de grandeza. "Vá. Não tem mais o que eu posso fazer aqui de qualquer forma." Disse enfim, dando de ombros. Até mesmo a Doutora Grey sabia o momento em que não era necessária, apesar destes momentos serem esclusivamente para o trabalho e não para a vida pessoal dela, de qualquer forma. "Só me procure se estiver morrendo na próxima vez, Huang." Murmurou em um tom bastante sarcástico, ignorando o fato que ela simplesmente havia se metido no trabalho de Chloe, mas agia como se fosse o contrário.
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desviou o olhar para o grupo não muito distante de ambos, à esquerda, e arregalou os olhos levemente ao perceber que os estavam encarando como se fossem um par de alienígenas escandalosos - teriam de maneirar um pouco o tom de voz. “como assim, de novo?!” retrucou, imitando o gesto do amigo para tentar disfarçar o seu choque com a revelação dele. que hernandez era ordinário e cafajeste toda pessoa no hospital estava ciente, mas que não era a sua primeira vez sendo pego tendo um caso dentro de uma área de lá era novidade. “socorro, como ele não aprende? se quer continuar sendo cretino, que ao menos seja a esconder melhor.” levou o copo de café aos lábios para tentar reviver um pouco de seu ânimo de espírito, abalado pela ideia de estar presa, sem contato com suas gatas, por três dias inteiros. era uma sorte e tanto ter proximidade o suficiente com a vizinha para garantir que iria verificar o estado de ellen e sally por ela. “tá sentindo o quê?” questionou, franzindo o cenho. “socorro,” repetiu a reação anterior. “como que a esposa dele ainda segue? tipo… o cara tá literalmente traindo ela no lugar de trabalho. as chances de ser ela a pessoa a descobrir tão aumentando cada vez mais. e, que eu mal pergunte, mas… de que eram os consultórios?” faria questão de nunca mais entrar neles sem um par de luvas descartáveis fazendo a companhia. “a harriet?! como pode? quer saber, nem sei como ainda tô surpresa. nesse ponto, capaz de ele ter até me pegado e eu não saber. esse cara pegou o hospital inteiro!” as suas palavras saíram em um tom mais exaltado que deveria, e fez uma careta ao se dar conta. “eles não estão assim tão ruins… espere o final do segundo dia de puro ócio. os lobos vão começar a sair da toca.”
“de novo??!” a voz saiu mais alta do que ele gostaria, chamando a atenção de algumas pessoas ao redor de ambos, o que fez o japonês sorrir sem graça e balançar as mãos tentando dispersar os estranhos do momento fofoca com chloe. assim que ele tinha certeza que ninguém estava prestando atenção em ambos, colocou a mão em frente à boca para abafar a voz. “eu não tava sabendo desse momento em específico, mas não é a primeira vez dele, sabe” movimentou a colherinha de plástico que estava dentro do café antes de dar um gole, fazendo uma careta porque os efeitos colaterais da radiação pareciam estar atacando as suas papilas gustativas com força. “parece que eu estou bebendo piche.. enfim. ele é conhecidíssimo no quarto andar, já pegaram ele em uns dois consultórios diferentes fora do expediente.” sussurrou próximo do ouvido de chloe, já ansiando pela reação da moça quanto às novas informações que ele trazia. talvez deveriam usar o tempo livre para traçar um perfil do tipo ideal de hernandez? um mapa dos lugares frequentados? com certeza o tempo passaria mais rápido assim. “ele decaiu de nível, agora tá pegando até as residentes. eu tinha ouvido algo sobre ele e a secretária do térreo, maaaas não fui eu quem te disse isso” piscou amigavelmente para a moça, mexendo novamente o objeto dentro do copo de isopor para evitar contato visual com um dos médicos que passou por eles no corredor. “ou eu vou morrer de desnutrição ou com todos meus neurônios queimados de ter que conviver com essa gente. não sei como você consegue.”
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“se arrumar onde vender foto do pé, me avisa pra eu fazer um photobook também. se a gente for tirar foto dos pés do benny escondido, acho que dá uma grana ainda às vezes.” entrou junto com a amiga na brincadeira, sabendo que ainda não estavam tão desesperadas ao ponto de resolverem apelar para aquilo. “ah, pelo amor de deus. e, se você estivesse aqui, ia só estar matando tempo até esperar algum deles aparecer.” revirou seus olhos. “você salvou vidas e ganhou experiência em campo. ela só é azeda mesmo.” levou o copo de café aos lábios para um último gole. “você sabe que eu só tenho olhos pra você, sarinha! minha enfermeira estrela.” seu tom humorado era acompanhado por um sorriso e, enxergando uma lata de lixo surgindo a seu lado no corredor em que andavam, jogou ali o copo de café vazio. “me sinto tendo a chave do louvre.” chloe riu baixinho, não querendo chamar atenção, e colocou o cabinho do powerbank no celular antes de por ambos no bolso. sarah era mesmo uma salva-vidas. acompanhou o olhar dela, se mantendo igualmente silenciosa. “não vou perder! prometo pela minha honra… e a das minhas gatas.” ergueu a mão em sinal de juramento. “vou tratar esse quarto como a descoberta secreta de uma passagem pra… sei lá, atlântida. você é a melhor, sempre.” contornou a cintura da amiga em um abraço desajeitado.
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HAVANA ROSE LIU For Chanel 'Bleu' campaign
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“quarenta minutos atrás, encostada na parede do lado da máquina de vendas.” respondeu sem ter de pensar muito, e endireitou a postura da melhor forma possível - considerando que estava encostada na parede e sentada em uma maca de aspecto não tão confortável. mas, até aí, qual maca era? era, bem, a menor de suas preocupações naquele momento. “adoraria dizer que me mantive acordada todo o dia pensando em coisas úteis, mas já estou procurando o próximo canto para dormir. e o mais útil que pude ser foi concluir que isso daria um ótimo cenário de filme de terror hospitalar. ou de zumbis.” admitiu com um pouco de humor, provavelmente pelo cansaço que a deixava com um pouco menos de bom senso. ou, simplesmente, o tédio que a dominava o suficiente para fazê-la soltar o verbo. ambas as possibilidades eram úteis. “até agora? só uma coceira bem irritante no braço e que não tenho bem certeza de se tem algo a ver com o problema. e você?”
depois de passar o dia vendo tantos rostos cansados, ouvindo perguntas incessantes que não conseguia responder e tendo conversas profundas apenas para acalmar alguém, aleyna permitiu-se um afastamento. sabia do impacto emocional que aquela quarentena oferecia às outras pessoas, mas não contava que aos poucos também começaria a sentir exaustão. "você se lembra quando foi a última vez que dormiu? eu mesma não consigo lembrar." a psicóloga estava de olhos fechados e não precisou abri-los para perceber que alguém estava ali, apenas ofereceu um leve sorriso, como se tentar manter a compostura fosse uma obrigação que ela não queria deixar de lado. "está apresentando sintomas?"
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“se eu começar a discorrer sobre a ‘minha’, o motorista desse vai chorar de pena.” fez aspas com as mãos e checou outra vez onde o carro do uber estava. “caso o seu avô queira bancar o casamenteiro pra você, aproveita e pede com jeitinho pra me colocar na fila. não ando nem muito exigente.” não conteve uma risada com aquela besteirada entre ambas. no entanto, sua vida amorosa estava mesmo empacada. com sorte, mudaria isso ainda naquela década. “o doutor atwood, aquele que tá sempre mostrando foto dos filhos pra todo mundo.” não seria possível isso nunca ter acontecido com a albuquerque, aquele atendente de cardiologia era praticamente recordista olímpico de maior número de fotos apresentadas por minuto. “inventei de fazer o cover acústico mais desafinado da história da minha parte favorita da música, em novembro, e ele escutou tudo. e claramente riu. então, topo irmos de novo, mas exijo que me acerte com um dardo bem grandão se acontecer de novo. prefiro ter um final digno.” dramatizou. “nem me fala… vou dar uma conferida em alguns pacientes amanhã.” ao perceber que o uber estava parando, cutucou a amiga para andarem até ali. após entrar no veículo e colocar o cinto, retomou a conversa: “pegou muitos estressadinhos de plantão hoje?”
O mundo, de fato, parecia esta ficando cada vez mais complexo, corrido e certamente isso interferia no humor das pessoas, como devia ser o caso do motorista de aplicativo na noite que agora citavam. — Teoria: Ele teve um dia difícil e simplesmente fomos o desconte que ele encontrou porque realmente, não havia nada demais. Inclusive eu nem sei a sua mas, atualmente minha vida amorosa nem existe, acho que se eu quiser casar meu avô vai ter de dar um jeito de me conseguir um casamento arranjado. — A frase vinha em um tom divertido mas, em algum momento talvez devesse dar alguma importância a sua vida amorosa. — Certo, quem foi o staff e quando isso aconteceu? Eu amo a cerveja dali, e os dardos realmente são muito bons. Eu definitivamente acho que valeria a pena arriscar. — Apesar das chances de acabarem ao lado de um mesa de atendentes. — Não me orgulho, juro. Mas, você bem sabe como o dia ficou corrido após o acidente. Eu estou grata que acabou que conseguimos estabilizar uma boa quantidade dos acidentados.
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