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Chow Chow
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Maria Palmeiro
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chowchowpress · 3 months ago
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“Contexto e melancolia”, escrito por Otavio Leonídio na revista Viso.
O texto celebra os dez anos, em 2024, da exposição “A obra está” — minha primeira exposição individual, realizada na galeria Casamata, então gerida por Laura Cosendey, Luiza Crosman e Duda Pereira. Um momento memorável de criação de comunidade artística em Botafogo, no Rio de Janeiro.
São mais de 10 anos de parceria, interlocução e co-criação com Otávio!
O texto começa com uma epígrafe de Elizabeth Bishop, traduzida por ele e ainda inédita: “Na arte de perder, não é difícil ser mestre;/ tantas coisas contêm em si a intenção/ de ser perdidas, que perdê-las não é nenhum desastre”. E em um trecho que gosto muito diz:
“O que A obra está lhe oferece como resposta não parece à primeira vista grande coisa. É um mundo de atos sempre impróprios, desempenhados por um sujeito que, à falta de um contexto apropriado, está como que condenado a performar atos impertinentes, intempestivos, temerários. Atos que não reiteram contextos que lhes antecedem, nem se põem a serviço de futuros mais ou menos plausíveis, utópicos ou distópicos, dá no mesmo. Atos que o situam/dessituam em um mundo vacilante, no qual nunca está propriamente, nem propriamente está.”
www.revistaviso.com.br
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chowchowpress · 7 months ago
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chowchowpress · 9 months ago
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Quadrilha / óleo sobre papel / 19 cm x 35 cm / 2024
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chowchowpress · 9 months ago
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chowchowpress · 10 months ago
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chowchowpress · 11 months ago
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O Grupo de Acompanhamento de Processos Artísticos 31 convida para a sua primeira exposição, TRINCA, que reúne os trabalhos de Daniel Olej, Rafael Meliga e Maria Palmeiro. A exposição é resultado de encontros semanais que começaram em 31 de janeiro. Uma característica do G.A.P.A. 31 é a atenção ao contingencial, às dualidades, aos inícios e às transições, daí seu nome. Esperamos sua visita.
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chowchowpress · 11 months ago
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O Grupo de Acompanhamento de Processos Artísticos 31 convida para a sua primeira exposição, TRINCA, que reúne os trabalhos de Daniel Olej, Rafael Meliga e Maria Palmeiro. A exposição é resultado de encontros semanais que começaram em 31 de janeiro. Uma característica do G.A.P.A. 31 é a atenção ao contingencial, às dualidades, aos inícios e às transições, daí seu nome. Esperamos sua visita.
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chowchowpress · 1 year ago
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Ornamento (ameixas), 2024
Exposição Brotar
Curadoria Shannon Botelho
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chowchowpress · 1 year ago
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O Recipiente Porongo inaugura seu espaço na rua Pinheiro Guimarães, em Botafogo, no dia 19 de abril, a partir das 18h, com a exposição “Brotar”, coletiva com curadoria de Shannon Botelho com a participação de 30 artistas da cena contemporânea atual.
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chowchowpress · 1 year ago
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Grupo de acompanhamento de processos artísticos destinado a artistas e interessades. Nossos encontros semanais têm como principal foco a análise e aprofundamento das práticas individuais. A partir dos materiais compartilhados e da construção de um contexto aberto e receptivo, promovemos leituras conjuntas e atividades práticas. A iniciativa tem como objetivo fornecer suporte, destacar e observar continuidades que surgem circunstancialmente como grupo a partir de cruzamentos e associações. Sou artista, graduada em arquitetura e urbanismo, com mestrado em artes da cena e atualmente finalizando meu doutorado em artes. Atuo como professora substituta de pintura e desenho no Instituto de Artes da UERJ. Escrevo ensaio e poesia.
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chowchowpress · 1 year ago
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Colab Brinquinho Enfeite
https://www.instagram.com/brinquinho_enfeite/
Fotos: Marssares
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chowchowpress · 1 year ago
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arquitetura cênica Penelopéia
texto de divulgação:
Certa feita, um autor disse conhecer um mundo situado entre um livro e um espelho. Bastaria colocar um diante do outro e adentrar o espaço. Era aí, entre os versos e seus revezes, que começava a saga. Vislumbro o espaço entre um livro e um espelho como necessariamente sem medida, sem borda, e entrecruzado pelo que ambas tecnologias propõem de projetivo e imaginado. Penelopéia – a Penélope tornada epopeia -- intuitivamente formula a sua arquitetura a partir desses materiais. Os elementos se duplicam, os caminhos se bifurcam, uma personagem se fractaliza. Ao livro e ao espelho se soma o celular, e é através dessa triangulação que Raquel Karro busca encontrar teatro naquilo que é seu duplo, a vida.
Espelhada nas memórias autobiográficas da atriz, dissipada pelos algoritmos das redes sociais, Penélope, a personagem do livro, não está aqui. Penélope está sempre chegando. Penélope são muitas, e cada nova Penélope parece deixar Penélope ainda mais longe. Penélope é o fazer e seu desfazer. Penélope é o que se desvela e o que se absorve, o que se revela e o que se esvai, o que se inventa e o que se documenta. Penélope é Penelopéia, um movimento ativo de busca, é todos os textos sobre si, todas as interpretações, é o índice de todos os acasos. Se no livro de onde parte, Penélope espera por um retorno, agora ela é a própria odisseia de uma procura que ao tentar defini-la torna-a ainda mais distante.
texto: Felipe Ribeiro
foto: Marcelo Dias
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chowchowpress · 1 year ago
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foto: Sara Lana
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chowchowpress · 1 year ago
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chowchowpress · 1 year ago
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chowchowpress · 1 year ago
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chowchowpress · 1 year ago
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