Don't wanna be here? Send us removal request.
Photo










Maylandia fainzilberi:
Maylandia fainzilberi foi identificada por Staeck em 1976. Em 2016 passaram a ser classificados como Metriaclima fainzilberi todos os Metriaclima sp. "zebra chilumba", está nova classificação foi atribuída por Ad Konings.
População: Pode ser encontrada em várias zonas do Lago, Katale Island; Maison Reef; Luwino Reef; Ikombe; Makonde; Charo; Hongi, Ngwasi e muitas outras.
Características da Agua: Temperatura - 20º e os 28ºC (Como não uso termostatos, já os mantive e mantenho a temperaturas inferiores de Inverno, no entanto não aconselho ninguém a fazer o mesmo). Ph: 7.5/8.5
Alimentação: No lago alimentam-se da biocobertura das rochas composta por algas e um largo número de minúsculos invertebrados que nelas vivem (aufwuchs), em aquário devem ser alimentados com comida própria rica em matéria vegetal.
Dimorfismo Sexual: O macho desta espécie é significativamente maior que a fêmea, diferencia-se nitidamente da fêmea pela sua cor azul com listas pretas, podendo ser encontrados também machos OB, já as fêmeas são castanhas ou OB.
Tamanho: São peixes com corpos robustos, com lábios grossos, que podem atingir, no caso dos machos os 15cm, as fêmeas são sempre mais pequenas 10/12cm.
Comportamento: Estes peixes seguem o mesmo padrão de comportamento da maioria dos mbunas, são territoriais e agressivos, não é aconselhável manter no mesmo aquário machos da mesma espécie ou com machos de idêntica coloração. Durante o período de reprodução a sua agressividade aumenta significativamente, podendo facilmente encostar num canto do aquário todos os outros peixes.
Reprodução: Incubador bocal maternal. O acasalamento realiza-se num local para onde o macho atrai a fêmea num ritual de movimentos giratórios sobre os ovos depositados. No ritual, a fêmea deposita ovo a ovo no solo, o macho fertiliza-o e a fêmea coloca-o na boca dando início à incubação. No final do período de incubação que pode demorar entre 20/22 dias (pode demorar mais se a fêmea sentir perigo para os alevins) os alevins são soltos, completamente formados. Durante o período da incubação, fêmeas menos experientes não se alimentam.
Tamanho aconselhado do aquário: Tendo em conta que é uma das espécies de mbunas de maior porte, eu não aconselho manter em aquários com menos 150cm, existe quem tenha opinião diferente da minha, mas para mim é um erro aquários mais pequenos para está espécie.
0 notes
Photo










Labeotrophgeus fuelleborni – Classificação actual dada por Ahl em 1926
População: Podem ser encontrados em todo o Lago, na maioria dos locais pode ser encontrado juntamente com os Labeotropheus trewavasae, mas também existem locais onde só é possível observar fuelleborni.
Características da Agua: Temperatura - 20º e os 28ºC (Como não uso termostatos, já os mantive e mantenho a temperaturas inferiores de Inverno, no entanto não aconselho ninguém a fazer o mesmo). Ph: 7.5/8.5
Alimentação: No lago alimentam-se de biocobertura das rochas composta por algas e um largo número de minúsculos invertebrados que nelas vivem (aufwuchs), em aquário devem ser alimentados com comida própria rica em matéria vegetal. Os Labeotropheus fuelleborni tem uma anatomia adaptada ao seu modo de alimentação, tem um nariz carnudo que aproveita para puxar algas com firmeza presas nas rochas, devido à essa posição da boca é-lhes possível comer em correntes fortes em posição quase paralela às rochas, posição essa que lhe trás vantagem de ser reactivo em caso de perigo (Comportamento que pode ser observado em aquário).
Normalmente alimentasse sozinho, ou em pequenos grupos com outras espécies, mas também e possível observá-los em grupos grandes a atacar rochas com algas de outras espécies.
Dimorfismo Sexual: Os machos são normalmente azuis, mas dependendo da população também podem ser encontrados machos com partes do corpo amarelo. No lago podem ser encontrados machos O e OB, no entanto estes machos O e OB no lago são mais difíceis de observar, visto estarem mais expostos a vários predadores. As fêmeas são normalmente OB ou castanhas.
Tamanho: Nos nossos aquários os machos com uma boa alimentação podem crescer até aos 17/18cm, já as fêmeas são sempre mais pequenas 14/15cm
Comportamento: Estes peixes seguem o mesmo padrão de comportamento da maioria dos mbunas, são territoriais e agressivos com machos da mesma espécie, mas também podem ser bastante agressivos com outras espécies, principalmente durante o período de reprodução. Devido a enorme pressão que fazem na fêmea durante o período de reprodução, podem ser mantidos com várias fêmeas.
Já os mantive e mantenho junto com Labeotropheus trewavasae, no entanto convém ter cuidado e proporcionar bastantes esconderijos caso aja conflito entre os dois, o que em aquário é bastante fácil acontecer (eu não os juntaria num aquário com menos de 1,80/2metros)
Reprodução: Incubador bocal maternal. O acasalamento realiza-se num local para onde o macho atrai a fêmea num ritual de movimentos giratórios sobre os ovos depositados. No ritual, a fêmea deposita ovo a ovo no solo, o macho fertiliza-o e a fêmea coloca-o na boca dando início à incubação. No final do período de incubação que pode demorar entre 20/22 dias (pode demorar mais se a fêmea sentir perigo para os alevins) os alevins são soltos, completamente formados. Durante o período de incubação, fêmeas menos experientes não se alimentam.
Tamanho aconselhado do aquário: Tendo em conta que é uma das espécies de mbunas de maior porte, eu não aconselho manter em aquários com menos 150cm, existe quem tenha opinião diferente da minha, mas para mim é um erro aquários mais pequenos para está espécie. Como já referi em cima, caso se opte por ter também no mesmo aquário os Labeotropheus trewavasae, eu não os juntaria num aquário com menos de 1,80/2metros, mas isto é apenas a minha opinião, cada um é livre de manter os seus peixes como quer.
1 note
·
View note