Tumgik
cinzava · 2 hours
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oie, voce pode divulgar esse insta? @psicuidadoemcasa é um insta de psicólogos que atendem por valor social àqueles que não tem condições de custear psicoterapia particular! um bjo
💙
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cinzava · 3 hours
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Passando para dizer que você é incrível 💛
Você que é! 💙
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cinzava · 1 day
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eu espero que algum dia você acorde e decida que não é mais assim que você quer se sentir para que você finalmente consiga sair de qualquer situação de que te traga sentimentos ruins.
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cinzava · 1 month
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O Rio Grande do Sul precisa de ajuda!
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Olá, me chamo Vanessa e moro em Cachoeirinha próximo a Porto Alegre, desde o dia 26 de Abril está chovendo e a água dos rios só vem aumentando; várias cidades estão debaixo d'água e famílias perderam tudo.
Ontem, dia 03/05, meu pai que está em um lar para idosos, teve que sair de barco e ser levado para um lugar seguro. Ele está bem e eu também, mas muitas pessoas não tiveram essa sorte e estão precisando de ajuda. Toda ajuda será bem-vinda!
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cinzava · 2 months
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+++++fffffffff <333333
aaa obrigadaaaaa
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cinzava · 2 months
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das vezes que o amor é sobre encerrar ciclos:
queria te contar da minha dificuldade de encerrar coisas, quando encerrá-las é admitir que nada mais pode ser feito, senão a aceitação. também porque se não as encerro, elas nunca morrem e permanecem em mim. é difícil se desfazer de coisas que são grandes aqui dentro, porque eu sempre deposito muito de mim em tudo que amo, e quero entregar tudo o que eu tenho e sinto, sem melindres, sem mediações ou limites. outra vez eu pensei que eu sempre me envolvo em mares sentimentais, ainda que nunca soubesse nadar ou que não tivesse a mesma intensidade que essas águas transbordantes. e depois eu percebi que o ar também é intenso, que ele me desintegra e refaz tantas vezes que em algumas delas não consigo encontrar um lugar seguro. a relação água-ar é intensa. o meu querer por você era intenso também. porque eu oscilo tanto que me perco em mim mesma, porque eu quis tentar, você quis e depois não mais. e eu me culpei tanto pela instabilidade, pelo anseio. porque eu te admiro por fazer sempre o melhor, o maduro e de alguma forma, eu sempre soube que você teria alguma dessas escolhas. e nesse meio tempo, eu também consigo notar coisas em mim, do tipo: eu sempre estou disposta a tentar um pouco mais, ainda que eu possa me machucar, e você sabe. eu sempre amei demais as pessoas, mesmo quando elas não me amaram. eu dei o melhor que eu tinha, ainda que elas não pudessem me dar também. e eu não sei se algum momento eu pensei que elas pudessem me amar ou se eu queria, no fundo, desesperadamente isso. porque eu queria ser uma escolha, uma tentativa, ainda que errada. mas eu sou sempre um “você é incrível e eu espero que encontre alguém”, mas ninguém nunca pode ser esse alguém. e isso dói. você não é uma mágoa ou uma insegurança, não quero que pense isso. porque você não é. alguns sentimentos despertam inseguranças, e isso é sobre mim. sobre meus desejos e frustrações. sobre meu medo de não ser boa o suficiente, ao ponto de merecer alguém que chegue e escolha estar comigo. e não culpo se você não pode, se os contextos pareceram grandes demais, difíceis demais. se as prioridades são outras, e ainda bem. você merece encontrar outras coisas, se agarrar naquilo que vai ser saudável e possível. eu compreendo, porque eu também penso no que é difícil e além do que posso fazer ou controlar ou melhorar, e, de um jeito autodestrutivo talvez, querer mesmo assim. mas eu chego numa parte tão vulnerável de mim mesma que percebo o quanto eu preciso tanto aprender a encerrar os ciclos. compreender até onde o meu amor pode chegar, quais são os limites pessoais, o choro compulsivo de quem quer tanto algo que não pode ter, que fere o ego de si por não ser suficiente, quando eu nunca vou ser o suficiente para as pessoas, simplesmente porque não preciso ser. não pra alguém. e talvez, mais tarde, daqui uns dias, meses ou até anos, eu tenho fechado todas essas coisas. é que pra recomeçar, eu preciso estabelecer alguns términos, fechar uma etapa que foi o que poderia ser e que ensinou o que precisaria ensinar. porque eu não quero que você se torne os meus devaneios tristes, como o das pessoas que passaram por mim e eu não soube interromper o ciclo. quando eu já te contei que não sei como superar as pessoas, quando tudo sempre vibra em mim e se mistura e vai pra tantos lugares. eu choro, meu bem, porque minha sensibilidade é uma ponte para todos os meus medos e traumas e vontades e amores. mas, na parte mais sincera de mim, eu desejo o equilíbrio de entender até onde conseguimos ir, e agradecer. porque você é, sem dúvidas, um ser humano incrível. e não posso sentir nada menos por você do que amor, ainda que de formas ressignificadas. espero que não me leia como se pudesse entender todas as coisas que se passam, espero que as citações não sejam uma certeza de conclusões das quais nem sempre são, pelo menos não o tempo todo. eu oscilo e meus sentimentos também. minhas palavras não dizem nada que permeia integralmente meu coração.
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cinzava · 3 months
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https://ekuseid.livejournal.com/
Respondi na trend, mas o Tumblr não permite link por lá. Talvez na Ask funciona. Boa leitura!
Muito obrigada!
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cinzava · 3 months
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essas cicatrizes em nossos peitos, corações querendo amor verdadeiro o beijo esperando em nossos lábios para ser sentido
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cinzava · 4 months
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+F
bem vinda ❣️
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cinzava · 4 months
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Você escreve sobre os fins porque é tudo o que você tem.
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cinzava · 4 months
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me acostumar ao fim das coisas; me ater a não findar também.
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cinzava · 4 months
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não sei pra onde foi a minha capacidade de colocar tudo pra fora. só sei guardar dentro de mim e só piora.
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cinzava · 4 months
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O seu Tumblr é perfeito 🤍
muito obrigada 🩷
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cinzava · 4 months
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nunca tentar ir contra o universo e seus devidos sinais, não tem motivo pra se perguntar "e se?" coisas aconteceram por causa disso. a vida aconteceu apesar de. a vida continua apesar de. o agora é feito de "é pra jás", isso é tudo.
o ontem é memorável mas é intocável.
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cinzava · 4 months
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carta de caio fernando abreu para hilda hilst - PA, 29.12.70
Hildinha, a carta para você já estava escrita, mas aconteceu agora de noite um negócio tão genial que vou escrever mais um pouco. Depois que escrevi para você fui ler o jornal de hoje: havia uma notícia dizendo que Clarice Lispector estaria autografando seus livros numa televisão, à noite. Jantei e saí ventando. Cheguei lá timidíssimo, lógico. Vi uma mulher linda e estranhíssima num canto, toda de preto, com um clima de tristeza e santidade ao mesmo tempo, absolutamente incrível. Era ela. Me aproximei, dei os livros para ela autografar e entreguei o meu Inventário. Ia saindo quando um dos escritores vagamente bichona que paparicava em torno dela inventou de me conhecer e apresentar. Ela sorriu novamente e eu fiquei por ali olhando. De repente fiquei supernervoso e saí para o corredor. Ia indo embora quando (veja que GLÓRIA) ela saiu na porta e me chamou: “Fica comigo.” Fiquei. Conversamos um pouco. De repente ela me olhou e disse que me achava muito bonito, parecido com Cristo. Tive 33 orgasmos consecutivos. Depois falamos sobre Nélida (que está nos States) e você. Falei que havia recebido teu livro hoje, e ela disse que tinha muita vontade de ler, porque a Nélida havia falado entusiasticamente sobre o Lázaro. Aí, como eu tinha aquele outro exemplar que você me mandou na bolsa, resolvi dar a ela. Disse que vai ler com carinho. Por fim me deu o endereço e telefone dela no Rio, pedindo que eu a procurasse agora quando for. Saí de lá meio bobo com tudo, ainda estou numa espécie de transe, acho que nem vou conseguir dormir. Ela é demais estranha. Sua mão direita está toda queimada, ficaram apenas dois pedaços do médio e do indicador, os outros não têm unhas. Uma coisa dolorosa. Tem manchas de queimadura por todo o corpo, menos no rosto, onde fez plástica. Perdeu todo o cabelo no incêndio: usa uma peruca de um loiro escuro. Ela é exatamente como os seus livros: transmite uma sensação estranha, de uma sabedoria e uma amargura impressionantes. É lenta e quase não fala. Tem olhos hipnóticos, quase diabólicos. E a gente sente que ela não espera mais nada de nada nem de ninguém, que está absolutamente sozinha e numa altura tal que ninguém jamais conseguiria alcançá-la. Muita gente deve achá-la antipaticíssima, mas eu achei linda, profunda, estranha, perigosa. É impossível sentir-se à vontade perto dela, não porque sua presença seja desagradável, mas porque a gente pressente que ela está sempre sabendo exatamente o que se passa ao seu redor. Talvez eu esteja fantasiando, sei lá. Mas a impressão foi fortíssima, nunca ninguém tinha me perturbado tanto. Acho que mesmo que ela não fosse Clarice Lispector eu sentiria a mesma coisa. Por incrível que pareça, voltei de lá com febre e taquicardia. Vê que estranho. Sinto que as coisas vão mudar radicalmente para mim — teu livro e Clarice Lispector num mesmo dia são, fora de dúvida, um presságio. Fico por aqui, já é muito tarde. Um grande beijo do teu
Caio
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cinzava · 4 months
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eu vou te dizer por qual razão eu não permito que qualquer um me ame é que hoje eu entendo que é uma honra estar comigo e não falo isso me vangloriando ou me achando melhor do que os outros. é que eu já fui a pessoa que foi maltratada e permaneceu amando a mesma pessoa eu fui traído pelo meu melhor amigo e esse tipo de coisa muda algo dentro de nós. eu só quero que você saiba que eu posso sim te amar mas eu vou continuar me escolhendo porque quando você decidir ir sou eu que fico sempre sou eu quem fico.
céu de júpiter
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cinzava · 4 months
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A gente nunca é a mesma pessoa depois de um sofrimento, mas não permita que isso te endureça ao ponto de não se permitir sentir mais.
@cartasparaseufuturo
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