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Virando poesia
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claudiamvogt-blog · 8 years ago
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A vida de Marisa é regida pelo controle. Seja à frente do seu trabalho ou da vida dos filhos, ela é racional, mantendo-se sempre fria, um ser à parte das banalidades, cuja única preocupação é ser um exemplo. Olga é sua antítese. Sentimentos à flor da pele, dor flagelando a carne, pensamentos embaçados pelo esquecimento proporcionado pelo álcool. Sozinha, preocupa-se em apenas ser, em um mundo cercado por fatos que não reconhece mais como seus. Duas senhoras solitárias, vizinhas e antagônicas. Será que um dia alguém acharia que poderiam viver em paz? Mais ainda, será que poderiam se apaixonar? Mulheres que não sabem chorar é mais que uma história de amor entre iguais. Junto a estas personagens tão humanas, o leitor vê-se despido dos preconceitos, pudores e medos. Ora crua, ora poética, a trama nos obriga a enfrentar o espelho e se ver como nunca imaginou antes. Pois ao mergulhar neste romance, o que fará você pensar não é a forma como vê o amor, mas sim a forma com que ele se volta em sua direção. Esteja preparado.
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claudiamvogt-blog · 8 years ago
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Sugi Yarti
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claudiamvogt-blog · 8 years ago
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Sorri mesmo assim
Hoje fiquei leve leve.
Procurei o perfume entre os olhos,
que não refletia mais o meu sorriso.
 .
E mesmo assim sorri.
 .
Sorri com gargalhadas altas
sinceras como aquelas que dávamos juntos.
.
Quando estávamos juntos.
Sozinhos,
sorrindo de nós mesmos.
 .
Ríamos um do outro
em efêmeros instantes felizes.
Só nós dois.
Sorrindo um do outro,
um com o outro,
um para o outro.
 .
Porque éramos dois em um.
Mas o teu olhar não procurou mais o meu sorriso.
Também não senti a pele
que falava macio ao meu ouvido
e que me deixava leve leve.
.
(Claudia Vogt)
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claudiamvogt-blog · 8 years ago
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Confissão
Confesso aos teus anseios
uma imensa vontade
De deixar renascer
a perene imagem só nossa.
De ouvir o teu silêncio.
De sentir o sabor do teu carinho
e o cheiro das palavras meigas
que trazias
com o ramalhete de poesias na mão.
(Claudia Vogt)
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claudiamvogt-blog · 8 years ago
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claudiamvogt-blog · 8 years ago
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A pedra que mais dói Não vem do inimigo Sai da boca do amigo
Edison Botelho
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claudiamvogt-blog · 8 years ago
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Não te demora…
Sem sentimento disseste adeus Não querias mais os meus carinhos Saíste correndo dos braços meus. …. Dizias que amavas a minha presença Acreditei que a vida seria pleno amor Mas ficaste feliz com a minha ausência. …. Uma tristeza só eu vivo agora Não tenho mais tua companhia Volta aqui, não te demora.
(Claudia Vogt)
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claudiamvogt-blog · 8 years ago
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Vou ficar quieto, mudo Ainda que o insulto injusto Seja assim tão torpe e sujo .. Responderei o ressentimento Apenas com um fino silêncio E toda a distância do tempo .. Se teu torto injusto espelho Não mostra os teus erros Então porque eu deveria fazê-lo? .. No meio das minhas imperfeições Não cabem as suas acusações Para medir minhas humanas ações .. Ficarei quieto e bem mudo Mas não num quarto escuro Pois não é este o meu mundo .. Vou fechar-me em silêncio Vou esperar que o tempo Me traga um doce esquecimento ..
..
Edison Botelho
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claudiamvogt-blog · 8 years ago
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Não te demora...
Sem sentimento disseste adeus Não querias mais os meus carinhos Saíste correndo dos braços meus. .... Dizias que amavas a minha presença Acreditei que a vida seria pleno amor Mas ficaste feliz com a minha ausência. .... Uma tristeza só eu vivo agora Não tenho mais tua companhia Volta aqui, não te demora.
(Claudia Vogt)
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claudiamvogt-blog · 8 years ago
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claudiamvogt-blog · 8 years ago
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Segredos do tempo
Esse tempo maroto que impõe a sua vontade não espera o riso desabrochar. Oprimi áustero frente ao que dentro de mim é perene e determina o sabor da angústia a se esvair no ar. Engana-me com seus segundos, com seus minutos espaços de tempo. Assim esqueço dos meses, dos anos que sonhava dentro de um tempo que não era meu. Nunca tive pretensão de parar o tempo. Ao acaso cobicei contar o tempo. Apeteceu-me outrora viver eternamente o tempo efêmero de nós dois.
(Claudia Vogt)
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claudiamvogt-blog · 8 years ago
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Roberto Rossi / Rodrigo Rod
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claudiamvogt-blog · 8 years ago
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Arquipélago
Sou ilha neste universo de todos Redeada de águas turvas Efêmera no cosmos. Arquipélago de uma. Única ilha. Inunda de pássaros de peixes de jasmins de bromélias e auroras. Sou ilha cristalina que ninguém vê Sou ilha e jamais serei ponte.
(Claudia Vogt)
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claudiamvogt-blog · 8 years ago
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Silencia-me
Teu silêncio silencia os murmúrios que ontem não estavam mais entre os nossos silêncios. Solitários, os olhares lacrimejaram as dores da longínqua solidão indesejada por mim. (indesejada por nós). As dores são minhas Os silêncios são meus. Os olhares trazem o reflexo Da tristeza, do teu adeus.
Claudia Vogt
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claudiamvogt-blog · 8 years ago
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Saudade
Rasga a minha carne
pouco a pouco
- eternizando instantes -.
O verme infecto
da terra imunda
leva consigo
o deleite dos dias
que vivi ao teu lado.
 O verme corrói
(a minha carne)
assim como a saudade da tua singular companhia
corrói o meu coração.
(Claudia Vogt)
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claudiamvogt-blog · 8 years ago
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Soneto do amor eterno
Pedi tua mão em casamento Disseste que a mim não darias Jurando amor eterno entre nós Só a mão, suficiente não seria … Não imaginava que sentir esse tormento Felicidade tão plena viveria Demonstando nossa cumplicidade a sós Tão grande era a paixão que sentias … Hoje eu quero me lambuzar Com o teu desejo, à luz da lua Na madrugada em teus braços acordar … Sorvendo a vontade que entre nós há Não serei mais eu, serei só tua Com teu orvalho, me saciar.
(Claudia Vogt)
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claudiamvogt-blog · 8 years ago
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Soneto do amor eterno
Pedi tua mão em casamento Disseste que a mim não darias Jurando amor eterno entre nós Só a mão, suficiente não seria ... Não imaginava que sentir esse tormento Felicidade tão plena viveria Demonstando nossa cumplicidade a sós Tão grande era a paixão que sentias ... Hoje eu quero me lambuzar Com o teu desejo, à luz da lua Na madrugada em teus braços acordar ... Sorvendo a vontade que entre nós há Não serei mais eu, serei só tua Com teu orvalho, me saciar.
...
(Claudia Vogt)
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