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A Leica de Claude Lévi-Strauss, máquina com a qual ele fotografou suas expedições e morada no Brasil. Algumas das fotografias podem ser encontradas em "Saudades do Brasil" (1994) e "Saudades de São Paulo" (1996).

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A máquina de escrever de Claude Lévi-Strauss - NAF 28150 (261).

"[...] máquina portátil alemã que Lévi-Strauss tinha encontrado numa loja de artigos usados em São Paulo [...]" WILCKEN, Patrick. 2011: 202. Claude Lévi-Strauss: o poeta no laboratório

Foi nesta máquina que Claude Lévi-Strauss redigiu o manuscrito de Tristes Trópicos, no inverno de 1954/1955.

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Desenhos feitos a lápis nas páginas de um caderno intitulado "Vilhena sept. 1938. Vocabulaires comparés Sabané-Tagnani" de Claude Lévi-Strauss (conservado na BnF).

Les carnets nambikwara de Lévi-Strauss

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Os desenhos de Claude Lévi-Strauss [em francês]

Entrevista com Catherine Fraivre d'Arcier, conservadora responsável pelo arquivo Lévi-Strauss no departamento de Manuscritos da Bibliothèque nationale de France e Vicent Debaene, professor da Columbia University. Video do Institut national du patrimoine.

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Claude Lévi-Strauss (s) - Memória(s) do Collége de France [em francês]

Entrevista com Claude Lévi-Strauss, titular da cadeira de Antropologia Social (1959-1982) do Collège de France, conduzida por Ramdane Issaad em 2003 e gravada com o apoio da Fundação Hugot do Collège de France.

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Claude Lévi-Strauss, um filme de Pierre Beuchot

[legendas em espanhol]

Em 1972, pouco antes de ingressar na Academia Francesa, Lévi-Strauss dá entrevista excepcional sobre sua trajetória e seus pensamentos a Jean-José Marchand. A partir desses arquivos, em 2004, Pierre Beuchot monta o documentário.

[clique em "continuar lendo" para acessar as outras partes da entrevista]

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Saudades do Brasil

[livro de fotografias de Claude Lévi-Strauss, publicado em 1994]

Lévi-Strauss viu nascer o desejo de selecionar e publicar estas fotografias, que abrangem o período de 1935 a 1939, ao se dar conta de que só ele poderia descrevê-las, localizando-as no tempo, no espaço e na difusa dimensão da memória afetiva. Elas nos comunicam o encanto especialíssimo de um mundo aparentemente eternizado em seu arcaísmo, mas que logo se transformaria a ponto de tornar-se irreconhecível.As imagens e legendas que compõem o livro estão organizadas sob a forma de um relato sensível das aventuras do autor em terras brasileiras. Os aficionados da fotografia deparam aqui com uma época em que essa arte não inspirava ainda um sem-número de dissertações teóricas, tempo mais ingênuo no qual o viajante se contentava em registrar aquilo que despertava o interesse de seus olhos.O leitor encontrará nesta bela coleção de imagens um testemunho precioso sobre o Brasil e seus habitantes de mais de meio século atrás. A eles e à sua distante juventude, o autor envia um aceno de amizade e nostalgia.

Algumas das fotografias podem ser vistas clicando aqui

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Os objetos de Lévi-Strauss no Musée des Arts Premiers do Quai Branly [reportagem em francês]

Institut national de l'audiovisuel, France

Objetos coletados por Lévi-Strauss em suas viagens pelo Brasil e Estados Unidos fazem parte do acervo do Musée des Arts Premiers do Quai Branly. A reportagem trata sobre a homenagem realizada no centenário de Claude Lévi-Strauss, destacando a importância de seu trabalho e suas doações para a construção do museu.

Producteur: Arte GEIE (Association relative aux télévisions européennes), France 3 / Journaliste: Jean Jacques Peyraud / Monteur: Michèle Guilloiseau Joubair / Participant: Stéphane Martin / Journalistes reporter d'images: Jean Paul Gerouard, Jean Christophe Duclos

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Imagens do escritório de Claude Lévi-Strauss [em francês]

Institut national de l'audiovisuel, France

Totem, títulos de livros, pinturas... Lévi-Strauss sentado em sua mesa comentando sobre seu trabalho.

Producteur: Télévision Française 1 / Réalisateur: Jean Claude Bringuier / Participant : Claude Lévi Strauss

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Claude Lévi-Strauss | acervo Instituto Moreira Salles

Clique aqui para acessar o acervo

As fotografias de cenas urbanas de São Paulo feitas pelo etnólogo e antropólogo francês Claude Lévi-Strauss, na época professor de sociologia da recém-criada Universidade de São Paulo (USP), foram adquiridas diretamente do autor pelo Instituto Moreira Salles, que as reincorporou ao patrimônio iconográfico da cidade. Trata-se de um lote de 44 negativos originais, produzidos entre 1935 e 1937, que registram uma fase de transição da cidade, na qual ainda era possível ver animais em meio a automóveis e bondes, mas também novos edifícios, como o Martinelli, sendo construídos em meio a roupas penduradas nos varais. “Uma cidade é como um texto que, para se compreender, é preciso saber ler e analisar”, escreveu. As fotos foram publicadas apenas 60 anos mais tarde, no livro Saudades de São Paulo, da Companhia das Letras.

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Lévi-Strauss: Saudades do Brasil

Direção: Maria Maia.

Uma reconstituição da experiência que o pensador francês, Lévi-Strauss, teve no Brasil, no início da carreira. O antropólogo, que chegou aqui em 1935, fazia parte da segunda leva de professores europeus que vieram dar aula na recém-criada Universidade de São Paulo.