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O sorriso voltou a adornar meu rosto. A explicação tornou a situação um pouco mais divertida. Não conseguia deixar de imaginar sua fuga enquanto ainda estava do lado de fora. Também fiquei curiosa em relação ao motivo do trio de gansos ter começado a perseguir o rapaz. Embora saiba que algumas vezes eles só o fazem.

— Nunca os enfrentei, não que eu me lembre. Sempre fui pequena e alvo fácil para animais assim. — Deixei os livros que carregava sobre a mesinha de centro. — Mas diga-me, como te chamas? Nunca o vi antes.

Esperava que minha pergunta não tivesse o ofendido. Eu poderia estar fazendo uma pergunta idiota e a reação sutil de Sohee confirmou isso. Mas de fato não me recordava de seu rosto.

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Depois de muitos suspiros e bicos tristes e manhosos, Sohee finalmente concordou em fazer uma pausa. Nunca falha. Às vezes me sinto mal de usar isso contra ela, porque ela realmente se importa comigo, ainda que tenha que seguir algumas ordens de mamãe. — Ah, final- — Tão rápido quanto eu, os olhos da dama também se direcionaram ao som repentino. Mas o que foi aquilo? Enquanto observava não pude deixar de soltar uma risadinha com o desespero alheio. Algo naquilo tinha um tom cômico. Sohee chamou minha atenção e então tive que me recompor. Sem me aproximar, questionei sua presença. — O cavalheiro precisa de ajuda? — Também questionei sua entrada triunfal no salão utilizando a janela, mas este apenas em mente.

 —  fico  feliz  que  meu  infortúnio  valha,  ao  menos,  o  preço  de  um  riso.  —  o  pigarreio  é  tão  discreto  quanto  a  tentativa,  interna,  de  contornar  a  situação  e  superar  o  abalo.  

carrega  poucos  medos,  e  só  acontecia  de  gansos  serem  justamente  um  deles.  mas  também,  que  ser  humano  seria  corajoso  o  suficiente  para  encarar  três  daqueles?  gustaaf  desafiaria!  

 —  ahm.  .  .    —  um  momento  de  silêncio  com  os  olhos  fechados,  e  o  príncipe  se  faz  pronto  para  encarar  a  situação.  e  a  garota.  nota,  enfim,  a  figura  feminina  dos  pés  à  cabeça  da  forma  mais  sutil  que  consegue.  nota,  também,  a  terceira  presença  e  suas  roupas  de  menos  camadas.  é  fácil  supor,  então,  que  não  estão  no  mesmo  degrau  da  pirâmide.   —  sim.  sim,  eu  preciso  de  ajuda.  veja  bem.  .  .    —  gustaaf  junta  as  mãos  atrás  do  corpo  e  monta  a  postura.  sem  querer,  acaba  espiando  de  soslaio  a  janela  -  e  é  ali  que  a  realização  bate.  aí,  rir  de  si  é  realmente  inevitável,  portanto,  é  com  humor  e  gracinha  que  continua  a  falar:  —  eu  preciso  de  sua  ajuda  para  me  compreender,  pois,  veja  minha  situação:  eram  três  contra  um.  três.  .  .  monstros  de  bico  e  penas  brancas.  já  enfrentou  tal  criatura?  espero  que  não.  definitivamente,  não  aconselho.  estou  a  falar  de  gansos,  caso  não  tenha  ficado  claro! 

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É diferente não ser vigiada. Bem, não por certas pessoas. Sohee fazia esse trabalho agora. Mas a sensação é definitivamente melhor. Quando cheguei aqui achei que seria afastada, mas surpreendentemente consegui interagir com algumas pessoas. Até mesmo trocar sorrisos.

— Fofura? — Questionei confusa e curiosa. Era a primeira vez que ouvia um elogio referente à minha altura. Recuei meus braços e esperei que ele pegasse o item no alto da árvore, então aguardando por uma explicação.

─⠀' 𝐂𝐋𝐎𝐒𝐄𝐃 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑 : 𝑤𝑖𝑡𝘩 @cloudpoetic / ❛ i am short ! ❜

Hajoon era muito fácil de fazer amizades, ele sempre estava ao redor de pessoas quando estava sozinho não que fosse uma dádiva, mas era raro os momentos sozinho. Ele logo fez amizade com Gayoung que era uma moça um tanto quanto peculiar para si mas não dava muita bola para isso, eles estavam em um pequeno parque andando juntos e ele sorriu ao ver ela tentando pegar algo no alto.

ㅡ Gayoung! ㅡ falou seu nome em meio a uma risadinha e se aproximou ajudando ela a pegar o objeto no alto. ㅡ Você é tão baixinha, chega a ser uma fofura.

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closed starter w/ @amgelius.

Uma das melhores partes de se estar em um país diferente é poder me desbravar por aí em busca de algo desconhecido. Tecnicamente tudo ao redor é desconhecido em meu ponto de vista, mas acho que deu pra entender o ponto. Hoje eu gostaria de ver flores. Não numa floricultura, mas em um jardim majestoso ou em um campo extenso. A vista deve ser incrível. Sinto falta do meu pequeno jardim pessoal e espero que estejam cuidando bem dele na minha ausência.

— Espero conseguir colher algumas! — Disse à Sohee, minha dama de companhia, enquanto caminhávamos pela grama. — Olhe, ao longe! É lavanda?!

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Depois de muitos suspiros e bicos tristes e manhosos, Sohee finalmente concordou em fazer uma pausa. Nunca falha. Às vezes me sinto mal de usar isso contra ela, porque ela realmente se importa comigo, ainda que tenha que seguir algumas ordens de mamãe. — Ah, final- — Tão rápido quanto eu, os olhos da dama também se direcionaram ao som repentino. Mas o que foi aquilo? Enquanto observava não pude deixar de soltar uma risadinha com o desespero alheio. Algo naquilo tinha um tom cômico. Sohee chamou minha atenção e então tive que me recompor. Sem me aproximar, questionei sua presença. — O cavalheiro precisa de ajuda? — Também questionei sua entrada triunfal no salão utilizando a janela, mas este apenas em mente.

— 𝐎𝐏𝐄𝐍 𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑 :

Já estava esgotada das atividades que mamãe havia deixado por escrito à minha dama para realizar. Aulas de etiqueta se tornam massantes e repetitivas quando insistem em ensinar algo que já foi aprendido. "Desta forma você não irá se esquecer, Gayoung. Seja perfeita." Tanta pressão. Eu poderia listar e contar nos dedos quantas vezes tive que cumprimentar cordialmente a mesma pessoa ou quantas vezes andei de um lado para o outro dentro deste recinto para praticar minha postura.

— Não foi assim que imaginei utilizar meus livros hoje. — Deixei um murmúrio escapar, juntamente de um suspiro.

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Já estava esgotada das atividades que mamãe havia deixado por escrito à minha dama para realizar. Aulas de etiqueta se tornam massantes e repetitivas quando insistem em ensinar algo que já foi aprendido. "Desta forma você não irá se esquecer, Gayoung. Seja perfeita." Tanta pressão. Eu poderia listar e contar nos dedos quantas vezes tive que cumprimentar cordialmente a mesma pessoa ou quantas vezes andei de um lado para o outro dentro deste recinto para praticar minha postura.

— Não foi assim que imaginei utilizar meus livros hoje. — Deixei um murmúrio escapar, juntamente de um suspiro.

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cloudpoetic presents:

caro leitor! você já conhece a lady oh gayoung? chegou ao meu conhecimento que ela tem vinte e um anos, é natural de incheon e está participando da sua primeira temporada. seu dote foi conquistado a partir da herança e arrendamento de terras, investimentos e carreira militar na marinha, e muitos dizem que ela se parece com lee seoyeon. apesar de ser atenciosa e sensível, já chegou aos ouvidos desta escritora que ela também é egoísta e orgulhosa.

whispers in the wind say (false rumor):

oh gayoung é vista em todos os eventos, festas e reuniões da nobreza. e quase nunca socializando com os mesmos. dizem por aí que a herdeira tem o nariz empinado e ego inflado, se achando melhor que todos. o que explicaria o fato de estar sempre isolada dos outros. sua postura sempre séria e ao mesmo tempo elegante e suave não é engolida tão facilmente. não seria surpresa alguém evitá-la.