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🧎🏽‍♀️┊MANIA DE VOCÊ !! +18

ᡣ𐭩 ─ rocco posca × leitora.

ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🥂

ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 1.025.

ᡣ𐭩 ─ notas da autora: esse homem na live de hoje estava EXPLODINDO de tão gostoso que é! 😭😭😭

Por um pequeno momento durante aquele show na Argentina, Rocco se arrependeu amargamente de estar em um relacionamento "privado" com a sua brasileira ─ já que a mesma não queria ter sua vida pessoal exposta tão cedo.

S/n trajava uma curta saia de couro preta ─ assim como sua bota coturno da mesma tonalidade ─ e uma regata branca de alças finíssima, que, mesmo sem querer, revelava que ela não usava sutiã por baixo. E isso estava enlouquecendo Rocco, pois, ter sua mulher ali na sua frente pertinho do palco, praticamente movimentando seu corpo e dançando ao ritmo da sua música assim como algumas outras pessoas, o estava deixando enlouquecido.

Enquanto cantava e tocava seu violão, seus olhos não saíam de sua namorada. Rocco praticamente cantou seu show inteirinho com os olhos vidrados na garota. De vez em quando sorria largamente para ela e mandava alguns beijinhos no ar, o que deixava S/n um pouco tímida e com isso, bebia um pouco da bebida do copo vermelho em sua mão.

Assim que o show acabou, um segurança ─ como de costume nesses últimos meses ─ chamou S/n disfarçadamente e a levou até o camarim do cantor argentino.

Mas desta vez em específico, Rocco não a recebeu de braços abertos e com aquele sorriso maravilhoso nos lábios, acompanhado de uma risada gostosa... Desta vez, Posca puxou sua namorada pelo braço para dentro do camarim e jogou o corpo dela contra a porta, a trancando logo em seguida.

Não houve reclamações de S/n, pois a mesma que está mais do que acostumada conviver com o Rocco todo good vibes, um amorzinho de pessoa, um divo querido latino amado por todos, raramente via e presenciava esse lado mais dominante e até agressivo de seu namorado, que fazia questão de proporcionar mil maravilhas para sua mulher.

Sem muita enrolação e indo direto ao ponto, o argentino atacou o pescoço da moça e começou a morder devagar, chupar do jeito que ele sabia que ela gostava, e lamber, para deixar a carne fraca mais molhada e sensível. E, ao mesmo tempo em que fazia isso, sua destra trabalhava em movimento de tortura e prazer, apertando e acariciando o seio de S/n ainda coberto pela regata.

─ Você não faz ideia do quão gostosa você tá nessa roupa, mami. Eu tô com água na boca só de pensar em te comer assim mesmo, só colocando essa sua calcinha de lado e metendo meu pau todinho em você sem mais nem menos enquanto você geme baixinho no meu ouvido pra ninguém escutar. ─ Rocco babulcilava aproximando sua boca do maxilar de sua mulher. Ele agora passava sua mão na cintura dela, apertando de vez em quando.

─ Mas você, porra... ─ S/n sente uma mordida em seu maxilar e um sorriso ladino sobre sua pele em seguida. ─ Mas você pode, amor. Pode me comer bem gostoso aqui em pé mesmo, pode me fazer sua, me fazer gemer seu nome e encher seu pau com meu melzinho. ─ A brasileira, desesperada, fala de forma rápida, cheia de tesão e de olhos fechados, fazendo seu namorado parar de tocá-la por um instante só para admirar o estado que ela ficou por apenas poucos minutos de pegação.

─ Mas tem que ser rápido, não tem cariño? ─ Rocco fez um biquinho, imitando a feição de sua mulher e sem que ela notasse e percebesse, o argentino já tinha abaixado sua calça moletom levantado o pouco pano da saia dela. ─ Temos que fazer isso rapidinho antes que alguém bata na porta, não é amorzinho?

Rocco virou o corpo de sua mulher, fazendo as suas mãos dela ficarem na porta e, com o pé, ele acabou afastando as pernas dela para ter mais facilidade no momento em que começar a estocar.

A boca de S/n formou um "O" perfeito assim que sentiu as paredes de sua intimidade começarem a receber e sufocar o mastro do argentino, que soltou um gemido pouco manhoso e fechou os olhos para aproveitar aquela sensação que aquela boceta o proporciona à cada foda.

Com a esquerda, Posca segurava a cintura de sua namorada ─ como apoio mesmo ─ e com a outra ele apoiava nas costas dela, obrigando S/n a ficar bem empinadinha para ele.

Mesmo com várias e várias vezes transnando com Rocco, a brasileira ainda sentia sua boceta pulsar um pouco de dor. Não porque o argentino não a fodia bem, de forma alguma! Rocco sempre priorizava o prazer dela e a proporcionava orgasmos intensos e inesquecíveis. Mas porque a glande avermelhada o mastro pouco grosso porém maior em relação à outros argentinos, ia mais fundo dentro dela do que a mesma imaginava. Chegando a poder ver o certo relevo na região inferior do seu abdômen.

S/n revirava os olhos e mordia o dorso de sua mão assim que seu namorado mudou a velocidade e começou a estocar forte em seu interior ao mesmo tempo que dava apertões na bunda exposta da mulher.

Rocco sorriu satisfeito quando sentiu a boceta da moça pulsar em torno de seu pau, o deixando mais molhado a cada investida, fazendo seu membro deslizar com mais facilidade naquele espaço apertado.

─ Você é muito fraca pra gozar, amor. ─ Rocco fala com a voz levemente rouca e dá uma estocada forte em sua garota, antes de sair totalmente de dentro dela sem ao menos ter gozado. ─ Mas quando chegarmos no hotel, prometo que vou prolongar seus outros orgasmos, se você deixar eu gozar no seu lindo e belo rostinho, é claro. ─ Posca sorri levantando sua calça e ajudando S/n a arrumar a saia.

Quando o argentino foi virar sua namorada para dar um beijo nela, eles escutaram pequenas batidas do lado de fora da porta e acabaram se assustando.

─ Três minutos para voltarmos para o hotel, Rocco. Estamos te esperando no estacionamento, não se atrase.

Era o segurança do cantor, mas ele nem esperou uma resposta do moreno, que encarou sua namorada ─ ainda assustado ─ mas não se conteve e começou a rir com ela por conta da situação.

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SCHOOLING LIFE

Avisos: Professor!Kuku, milf!reader, tem smut, angst, fluff, tem de absoluto tudo aqui, pra compensar q não postei quase nada nesse fim de semana

Notas: Gatas eu meio q me empolguei a beça nessa aquikkkkkkkkk cara escrever isso foi loucura pq tudo começou com uma conversa c a @creads, que me incentivou a escrever isso e deu váaarias ideias pra essa onezinha (que de inha n tem nada pq isso ta imenso). por isso tb dedico essa aq a ela, minha kukulover favorita do site 😚😚😚. tentei em um formato diferente dessa vez, tb ideia da cams creads, pq conforme nós íamos tendo as ideias, a gente viu que dava uma fanfic, mas pra não me ocupar com mais uma fanfic (pq kk to devendo uma fic do pipe p vcs), decidi botar nesse formato pq ai da p fazer a história completinha, to até pensando em escrever mais coisas nesse formato (i may or may not have uma ideia com um cowboy!Pardella hihih). sem mais delongas: espero que gostem!

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Professor!Esteban que precisou ficar um tempinho a mais na escola mesmo depois da reunião de pais ter terminado pois a mãe de uma aluninha dele estava atrasada. Ele sabe que a pequena perdeu o pai poucos meses atrás e que a mãe da garota, agora viúva, está precisando dar conta de tudo praticamente sozinha.

Professor!Esteban que tem uma simpatia enorme pela sua filha pois ela ama a matéria que ele dá aula: biologia, então enquanto eles esperam por você, ele ensina a garotinha a jogar dominó.

Professor!Esteban que ainda não te conhece pois quem costumava ir nas reuniões era seu falecido marido, mas que na hora que você passa completamente afobada pela porta da sala de aula, ele quase vira na cadeira.

Professor!Esteban que quando te vê de terninho e salto alto só sabe gaguejar ou falar frases incoerentes ao falar com você, extremamente nervoso com a sua presença pois você é uma mulher que exala poder.

Professor!Esteban que dá um sorrisinho quando você não consegue pronunciar o sobrenome dele e te permite chamar ele pelo nome, algo que ele não permite para outros pais ou mães de alunos.

Professor!Esteban que te admirava antes mesmo de saber quem você era pois sempre pensa o quão uma mulher tem que ser incrível pra conseguir lidar com o luto, a carreira de advogada e ainda por cima cuidar tão bem da garotinha de 5 anos.

Professor!Esteban que elogia sua filha durante toda a reunião e fica com o coração quentinho quando você fala que em casa incentiva o máximo a menininha a se interessar por ciências pois ela sabe que o professor Esteban é o preferido dela.

Professor!Esteban que não soube dizer se você estava flertando com ele ou só foi simpática quando disse que faria questão de ir em todas as reuniões de pais.

Professor!Esteban que depois da reunião foi pra casa pensando em você e mesmo sabendo que poderia ser antiético pensar romanticamente na mãe de uma aluna, não se censurou. Mal sabia ele que naquela noite você tomou um vinho, sozinha na sala do seu apartamento, pensando na forma como o professor de ciências da filha fica extremamente bonito na camisa social azul que vestia mais cedo.

Professor!Esteban que te viu no dia seguinte, ainda mais bonita do que no dia anterior, dando um beijinho na sua filhinha antes dela entrar na escola. Ele não conseguia desviar o olhar de você, via a forma como seu quadril ficava perfeito na saia e pensava em como ele adoraria desfazer cada botão da sua blusa social para ver qual sutiã você estava usando, isso se é que você estava com um.

Professor!Esteban que virou o copo de café que tinha em mãos em si mesmo quando você o pegou te encarando. Você só acenou e deu um sorrisinho simpático na direção dele, mas o susto de ser pego te olhando tempo demais o deixou nervoso, ainda mais que ele pensava em coisas completamente sujas.

Professor!Esteban que nem conseguia falar quando você pediu desculpas e o ajudou a limpar a blusa com um lencinho que você tinha na bolsa, você estava extremamente focada e o homem se tremia da cabeça aos pés.

Professor!Esteban que precisou desviar o olhar quando você o encarou após tentar limpar a grande mancha marrom da blusa dele pois ele acabaria fazendo algo que iria se arrepender.

Professor!Esteban que estranhou quando você passou uma semana inteira sem aparecer na escola, quem sempre deixava a garotinha era uma senhora, que mais tarde ele descobriria que é a avó da sua filha, mãe do seu falecido ex marido. Ele sentiu sua falta, e por causa disso, um dia perguntou de forma sutil para sua filha: "Como vai sua mãe?" e ficou aliviado em saber que você só tinha feito uma viagem a trabalho.

Professor!Esteban que depois que soube que você voltaria na semana seguinte, ensaiou em te chamar para tomar um café, pois não aguentava mais ser completamente obcecado por você e não fazer nada a respeito.

Professor!Esteban que quando te viu na escola novamente, se despedindo da sua filha, foi andando de forma confiante até você, estava decidido a finalmente te chamar pra sair, mas acabou dando meia volta quando viu outro homem do seu lado, de terno, que colocou a mão na sua lombar conforme vocês dois voltavam pro carro.

Professor!Esteban que se achava estúpido por achar que realmente teria alguma chance com a mãe da aluna dele, e que tenta esquecer esse episódio, mas simplesmente não consegue pois a cada dia que você aparece na escola você parece estar mais e mais bonita, mas infelizmente sempre está acompanhada do cara de terno.

Professor!Esteban que organizou uma feira de ciências para todas as turmas e notou como sua filha parecia a aluna mais entusiasmada com a ideia. Ele sempre teve um carinho pela mini querida, que também se intensificava a cada dia que passava.

Professor!Esteban que recebeu um recado da secretaria da escola avisando que você tinha ligado, perguntando se poderia deixar o projeto da sua filha na parte da noite pois não teria tempo de entregar na parte da tarde. Ele aceita, afinal, passaria a noite na escola, arrumando a quadra para o evento do dia seguinte.

Professor!Esteban que estava em cima de uma escada pendurando a faixa com o escrito "Feira de Ciências" bem na entrada da quadra e quase cai de lá de cima quando te vê entrando com um vestido solto, segurando uma maquete de vulcão.

Professor!Esteban que acha fofo como você oferece ajuda, para compensar seu atraso em entregar o projeto da sua pequena. Ele aceita, claro, não se importaria em ter uma mão a mais e nem de passar um tempinho sozinho com a mãe gata da aluna dele.

Professor!Esteban que fica conversando com você a noite inteira conforme vocês trabalham na decoração da quadra e descobre coisas interessantes sobre você: descobre como você lidou com o luto de perder o marido, descobre como você têm uma relação próxima com a sua ex-sogra pois ela é como uma mãe para você e descobre também que o cara de terno que te acompanhava nos últimos dias era apenas um sócio da sua firma e que como estavam trabalhando no mesmo caso, estavam andando juntos.

Professor!Esteban que quando você se queima com a pistola de cola quente pois estava colando umas estrelas no painel da parte de astronomia vai até você falando "Deixa eu ver" e mal se dá conta do que está fazendo quando coloca o seu dedo na boca dele, tentando amenizar a sensação de queimação com a saliva.

Professor!Esteban que percebe que sua respiração fica mais pesada, observando seu peitos subindo e descendo rapidamente e tira seus dedos da boca dele apenas para te puxar para um beijo, que felizmente você retribui.

Professor!Esteban que sem querer é queimado no pescoço com a pistola de cola quente que você ainda tinha em mãos, o que faz os dois ficarem rindo igual dois bobos do acidente idiota.

Professor!Esteban que apesar de ficar fraco quando você dá um chupão nele na área que você queimou anteriormente, te pega no colo e te apoia na mesa com as maquetes do sistema solar, te devorando em um beijo.

Professor!Esteban que não aguenta mais a tensão sexual e te fode contra a mesa mesmo, você sentada, envolvendo a cintura dele com as pernas enquanto ele mete em você com força, mordendo seu pescoço e falando no seu ouvidinho o quão gostosa você é e o quanto ele estava doido para te comer.

Professor!Esteban que após te fuder e gozar dentro, nem vai te dar tempo de se recuperar e já vai se ajoelhar na sua frente, te chupando de uma forma tão gostosa que você precisa tampar a boca para não gritar o nome dele.

Professor!Esteban que fica mais perdidinho de amor por você depois de fazer você gozar duas vezes, admirando sua expressão tranquila, dizendo o quão bonita você é e finalmente te chamando para sair com ele. O momento de adoração é interrompido quando você nota uma maquete no chão, completamente destruída, maquete essa que antes estava na mesma mesa que Esteban te fudeu.

Professor!Esteban que no dia seguinte, dia da feira, tem um sorriso maior do que o normal, pois não só conseguiu o que, ou melhor, quem ele queria, como a teria hoje de novo pois finalmente sairia com ela em um encontro.

Professor!Esteban que recebia todos os pais e alunos de modo simpático e apesar de tentar não te dar muita atenção, para não deixar tanto na cara os acontecimento da noite anterior, ele não conseguia desviar o olhar de você, os dois trocando sorrisinhos tímidos sempre que os olhares se encontravam.

Professor!Esteban que vê você segurar uma risada quando um aluno reclama que o "saturno" da maquete dele estava no lugar errado, vocês dois sabendo muito bem que aquela foi a maquete que sem querer destruíram e tiveram que virar a noite remontando o trabalho da criança. Mais tarde você o faz prometer que não vai tirar ponto da pobre criança.

Professor!Esteban que te leva pra jantar mas vocês nem conseguem ficar muito tempo no restaurante, logo vão para o apartamento dele e ele te fode de novo, dessa vez ele fica por baixo, e ama ver a mulher poderosa dele sentando pra ele, se encantando mais ainda por ela e pela forma como ela geme o nome dele.

Professor!Esteban que conforme te conhece melhor se apaixona mais ainda por você. São várias as noites que passam juntos, falando sobre a vida que levavam antes de se conhecerem e sobre a vida que querem levar a partir daquele momento.

Professor!Esteban com quem você engata em um relacionamento escondido. Decidem esconder só até o ano que vem, pois sua filha iria para outra turma e ele não seria mais professor dela. Fazem tudo escondido, o que é difícil, mas parece tornar tudo melhor. Os dois eram como adolescentes, a viúva atarefada e o professor solitário achando no outro algo que os faz ter motivação. energia.

Professor!Esteban que um dia você deixa ele foder sua boca pois vê o quão estressado ele está após um dia difícil na escola. Ele fode lentinho, não quer te machucar ainda, então vai devagarinho, falando o quão boa você é, o quão bem você cuida dele.

Professor!Esteban que ama fazer rapidinhas na parte da manhã, pois os dois tem o horário apertado, ele precisa dar aula e você precisa ir pro trabalho depois de deixar sua filha na escola.

Professor!Esteban que apesar de amar passar o fim de semana de preguiça na cama com você, respeita quando você decide passar o fim de semana com sua filha, amando quando você manda vídeos da pequena na praia ou no parquinho, brincando com você.

Professor!Esteban que quase é pego pela sua filha em duas ocasiões muito peculiares: Uma em um dia que a pequena voltou mais cedo da casa da vó e vocês estavam transando no sofá do seu apartamento, você se vestiu as pressas enquanto Esteban só teve tempo de catar as roupas dele e sair correndo pro seu quarto, se trancando lá. E a outra vez foi quando ele passou a noite na sua casa, foi pra lá quando a pequena tinha ido dormir e pretendia ir embora antes dela acordar, mas no meio da noite, enquanto ele pegava um copo d'água, a menininha apareceu na cozinha meio sonâmbula. No dia seguinte ela comentou com você que "sonhou" que o professor Esteban estava na cozinha de vocês, fazendo você rir, mais de nervoso do que qualquer outra coisa.

Professor!Esteban que começa a se incomodar com o relacionamento escondido de vocês conforme a coisa vai avançando, não porque ele acha que você tem vergonha dele, mas porque ele tem medo de como as coisas vão passar a ser quando vocês revelarem tudo. Ele fica extremamente inseguro, pensa em como sua filha vai receber a notícia, em como a avó vai receber a notícia, afinal, ele nunca poderia sequer chegar aos pés do seu ex marido. Claro que ele não estava tentando substituir o falecido, ele nunca ousaria, mas ainda sim tinha uma vozinha chata na cabeça dele dizendo que ele não é suficiente.

Professor!Esteban que passa a ficar mais frio com você, não aceita mais ir pra sua casa, não te chama mais pra sair, e as poucas vezes que vocês conseguem ficar juntos, ele se recusa até a te beijar.

Professor!Esteban que não acredita quando você fala que ele é sim suficiente pra você pois ele é tudo o que você sempre quis, e que você nem conseguia acreditar que tinha achado um amor tão genuíno como o dele após perder o antigo amor da sua vida. Você chora histericamente, tentando trazer ele de volta pra você, mas ele deixa seu apartamento apenas com um "Vai ser melhor para nós dois se eu só for o professor da sua filha".

Professor!Esteban que nas próximas semanas perde todo o brilho, vive mal humorado e mal consegue se concentrar em tarefas básicas. Ele enche o corpo dele de cafeína pois não consegue dormir direito. Ele nota como agora quem leva sua filha pra escola ou é a vó ou uma mulher que ele não conhece, provavelmente uma babá, o que o deixa decepcionado, pois ele achava que aquele seria o único meio que ele ainda te veria.

Professor!Esteban que nota sua filha meio tristinha em uma aula e pede para ela ficar depois da aula, para conversar com ela. Ele descobre que a pequena estava triste pois nas últimas semanas, todas as noites , ouvia a mãe chorar. Você tentava ser forte pela pequena, evitava chorar na frente dela, ou parecer minimamente triste, ela já tinha passado por sofrimento o suficiente naquele ano, não precisava lidar com uma mãe deprimida. Mas nem sempre você conseguia disfarçar, a pequena conseguia ouvir seus soluços, mesmo que baixos, do quarto dela, e algumas vezes ela viu, pela fresta da porta, você no escritório do apartamento, chorando desolada.

Professor!Esteban que se sente péssimo ao saber disso, pois ele sabe exatamente o motivo, então apenas conforta a garota e a diz que vai ficar tudo bem. A notícia o deixa mais triste ainda.

Professor!Esteban que se surpreende ao ver você deixando a pequena na escola um dia. Naquele dia você tinha decidido voltar a deixar a garota na escola pois após perceber que sua tristeza estava afetando sua filha, se sentiu uma péssima mãe. Sua ex sogra já tinha notado seu estado, e quando te pegou chorando na bancada da cozinha, completamente descabelada e tentando tomar uma xícara de chá (que você por sinal odiava, mas aprendeu a gostar por causa de Esteban), ela precisou intervir. Você contou para a idosa tudo o que aconteceu, como você se envolveu com Esteban, professor da sua filha, em como você sente por ele um amor igual, se não maior, do que o amor que sentiu pelo filho dela e em como o professor não se achava suficiente, o que partia seu coração. Achava que ela ia te julgar, mas quando a idosa disse que seu ex marido amaria ver você seguindo em frente com um homem tão espetacular quanto Esteban, você sabia que era seguro desabafar com ela. Após a conversa ela prometeu não contar nada para sua filha, e você decidiu ser mais presente na vida da garotinha. Não deixaria um coração partido te fazer ficar ausente dos pequenos momentos da vida da menina que você tanto ama.

Professor!Esteban que nota que você mal olha na direção dele sempre que aparece na escola e odeia saber que aquilo é inteiramente culpa dele. Mas há males que vem para o bem, pois ser ignorado,de alguma forma, deu a confiança que ele precisava para te conquistar de volta.

Professor!Esteban que em uma tarde chuvosa se dispensou do trabalho para ir até o seu. Te achou no estacionamento, saindo do carro, sua bolsa fazendo o papel de guarda chuva pois tinha esquecido o seu em casa. Ele estava na chuva, completamente encharcado, mas não se importa, ele faria tudo e mais um pouco para ter a mulher da vida dele de volta.

Professor!Esteban que se declara pra você na chuva, que implora pra você voltar, que fala que ele não sente mais nenhuma insegurança ou incerteza e que agora ele se acha louco de algum dia não ter achado que era o homem pra você.

Professor!Esteban que te beija na chuva após você o aceitar de volta, um beijo molhado pela chuva e pelas lágrimas, um beijo desesperado, carregado de saudade e amor.

Professor!Esteban que assim que o ano letivo termina, toma a decisão, junto com você, de contar para sua filha. A garotinha estranha quando vê o antigo professor na casa dela, mas quando você a puxa para explicar ela apenas reage com "Tá bom, posso ir brincar de barbie agora?", pois a única coisa que importa para a garotinha é que a mamãe dela está feliz novamente.

Professor!Esteban que conforme o relacionamento de vocês avança ele se torna parte da pequena família. Ele já tinha o coração da garotinha, que agora o enxerga totalmente como uma figura paterna, cargo esse que ele ocupa orgulhosamente. E também acaba conquistando o coração da avó da menina, que já achava ele "bonitão" (palavras dela) e admira a forma como ele cuida das duas garotas dela.

Professor!Esteban que te pede em casamento, e poucos meses depois da cerimônia você descobre que está grávida, dessa vez de um menininho, que Esteban insiste que ele leve o nome do seu ex marido, como uma homenagem.

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ele sabe o que faz 😠😠😠 ele sabe bem mexer com o nosso psicológico todo lascado e se aproveita MUITO BEM disso 😡😡😡🤬🤬

você não me engana enzo vogrincic 💭

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🌅┊PÔR DO SOL !!

ᡣ𐭩 ─ felipe ramusio × leitora.

ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🩰

ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 451.

ᡣ𐭩 ─ notas da autora: esse bigodin dele faz minha imaginação voar longe meus amores... ☝🏽🤭🙊🙈

─ Felipe, que velocidade é essa, menino? Vai devagar! ─ Gritou S/n assim que Ramusio acelerou sua moto.

O argentino somente deu risada da maneira como sua namorada o segurava mais forte a cada instante, fazendo parecer que a mesma queria fundir seus corpos.

─ Calma, nena, eu não vou deixar você cair. ─ Comenta o rapaz assim que passou por um semáforo no momento em que ele estava fechando, atraindo buzinas de alguns carros atrás deles.

Era fim de tarde em Copacabana e Felipe teve a brilhante ideia ─ que veio absolutamente do nada, sem motivo algum ─ de assistir o pôr do sol com sua mulher na praia. E cá eles estão... Quase chegando em alta velocidade na Praia de Copacabana.

Quando Felipe Ramusio chega finalmente à praia com sua mulher, ele primeiro observa atentamente as poucas vagas de veículo que possui ali, mas optou em deixar sua moto perto de um quiosque, no mente fechado, que vendia espetinho e alguns sucos naturais feitos na hora.

Assim que tira o capacete depois que saiu da garupa, S/n começa a dizer um pouco alto, completamente indignada:

─ Você é um louco que falta parafusos na cabeça, um sem noção que se deixar, atinge o máximo de velocidade com essa moto e você também é…

Mas é interrompida pelos lábios do argentino que se juntam aos seus num movimento rápido do mais velho.

O que era pra ser um selinho, se tornou um beijo pouco molhado e calmo, que fez a brasileira se esquecer por um segundo do porque estava sem paciência com seu namorado e o que ele tinha feito para isso acontecer.

─ ¿Qué estabas diciendo, cariño? ─ Indagou com a voz grave o homem que tinha um sorriso de canto nos lábios ao mesmo tempo em que passava seus dedos de leve na linha da coluna de sua mulher.

Se afastando de Felipe de maneira rápida, S/n coloca seu cabelo atrás da orelha e dá um empurrãozinho no mais velho, fazendo ele rir enquanto entrelaça seus dedos nos de sua garota.

─ Você pode parar de ficar me seduzindo quando eu estou brigando com você, Felipe. Isso não se faz! ─ A brasileira fala assim que chega perto do mar.

Felipe, que tirava sua jaqueta de couro preta para estendê-la sob a areia, olhou de forma maliciosa para sua namorada.

─ Então quer dizer que eu te seduzo? Interessante isso… Vou fazer mais vezes, amor. ─ Ele sorri observando sua mulher se sentar ao seu lado na areia.

Ramusio a abraça carinhosamente de lado, fazendo S/n deitar sua cabeça no ombro dele enquanto ambos aproveitavam aquele lindo pôr do sol que fazia em Copacabana.

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aí anjo, eu amei sua masterlist e o formato que organizou com os emojis, ficou tão lindo seu tumblr 🥰💌

aí fê muito obrigada 🤧💗🫂 eu fico muito feliz em saber que você gostou 🥺🥺🥺💌

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omggg você respondeu aos meus pensamentos e orações por Valentino Eu te amo tanto 😭🫶. Também quero dizer que adoro a maneira como você escreve e como continua escrevendo para o elenco de lsdln mesmo depois de tanto tempo 😔✊

aí fantasminha 😭😭😭😭 finalmente veio aí né? 😖🙏🏽🙏🏽🙏🏽 eu também te amo amor, muito muito muito mesmo 🥺🥺💞💞💗💗💘💝💕 muito obrigada pelo carinho, isso me motiva muito a escrever 🤧🫂💜💜💜 quantos muito mds kkkkkkk

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estou implorando por algum conteúdo de valentino alonso por favorrrr😭

oioi fantasminha eu acabei de escrever um dele 🤭🤭😗🤓 clica aqui e eu espero que goste!!! 😽😽💞💓💗💗🎀🎀🎀

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🪜┊FERMENTO !!

ᡣ𐭩 ─ valentino alonso × leitora.

ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🩰

ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 480.

ᡣ𐭩 ─ notas da autora: amei escrever sobre esse pingo de gente galerinha, os próximos serão maiores prometo !! 🤏🏽😭💓

S/n ria baixinho do modo como Valentino ─ seu namorado há quatro meses ─ estava se comportando e agindo enquanto eles estavam dentro do ônibus há alguns minutos.

Mas antes deste momento, a brasileira tinha sugerido eles comerem fora, curtir um som e espairecer um pouco ao ar livre.

E não houve muita demora da parte de Alonso para responder um sim bastante animado para a sua garota, pois o mesmo estava se tornando um amante da culinária brasileira e amando tudo que o Brasil tem a oferecer.

Assim que chegaram no ponto mais próximo de ônibus para irem para o centro, uma mulher com um sorriso bem sugestivo e peculiar se levantou do banco, se aproximando do casal.

Valentino que não é bobo, nem nada, agarrou no braço de sua namorada e ficou encarando a desconhecida com uma expressão séria, que parou de sorrir na hora e comprimiu os lábios um instante após de soltar um estalo com a língua, fazendo as poucas pessoas presentes no ponto olharem torto para ela ─ assim como S/n.

─ Ah, perdão fofinho. Eu não quis te assustar. ─ A mulher fala se agachando um pouco para ficar na altura de Valentino, mas logo se levanta, percebendo que seu ônibus estava virando a curva. ─ Seu filho é uma graça, flor. ─ Ela sorri animada.

Valentino olha para sua mulher, totalmente indagando e observa ela rir da fala da desconhecida.

─ Não, não senhora. Ele é o meu namorado. ─ S/n fala educada, vendo a mulher começar a subir os poucos degraus do ônibus.

─ Então a vida não foi tão generosa com você em relação ao fermento, meu jovem. ─ A mulher diz descontraída antes do motorista fechar as portas do ônibus.

S/n reprimiu o sorriso e engoliu seco, olhando para Valentino, que aparentemente tinha entendido tudo da breve conversa em português. Ele, como era mais baixo do que a brasileira, agarrou a cintura dela, a abraçando envergonhado dos risos abafados de algumas pessoas no ponto de ônibus.

─ Seu filho, amor? Seu filho!? Será que aquela louca não viu a minha barbinha feita não? ─ Perguntou ele assim que entrou no ônibus e se sentou após sua garota nos bancos altos, completamente indignado com a situação. ─ Ela me chamou de fofinho, cariño, fofinho! E disse que me faltava fermento. ─ Valentino cruza os braços. ─ Por acaso eu tenho cara de bolo e não tô sabendo? ─ Indaga ele fazendo biquinho, fazendo S/n rir antes de depositar um beijo na bochecha dele.

─ Você não tem cara de bolo não amor, fica de boa. ─ A brasileira diz compreensiva fazendo Alonso olhar para ela mais calmo. ─ Mas se fosse um, seria aquele da Ana Maria, fofinho. ─ Valentino fecha a cara novamente e respira fundo enquanto sua mulher dá risada da sua própria fala.

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💍┊NAMORADOS !!

ᡣ𐭩 ─ fernando contigiani × leitora.

ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🩰

ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 376.

ᡣ𐭩 ─ notas da autora: feliz dia dos namorados para nós lobinhas obcecadas neste homem.☝🏽😽💌💍

Nando e S/n estavam exaustos. O dia dos namorados foi longo pra eles e nenhum dos dois queria que o próximo dia chegasse.

Os dois fizeram bastante coisa ao longo do dia. Primeiro foi S/n preparando o café da manhã, depois Contigiani a levando ao shopping para assistir um filminho romântico ─ bem clichê ─, depois foi novamente a vez da garota, que levou seu namorado até o playground do shopping para jogar basquete e em seguida foi até a máquina de ursinhos de pelúcia que, por sorte, Nando conseguiu ganhar um para ela.

No resto do dia eles foram caminhar pelas ruas de Buenos Aires, aproveitando o clima gostoso que fazia na cidade. E tiveram sorte de encontrar um rapaz com seus vinte e poucos anos nas costas cantando Besame Mucho.

Os dois não se aguentaram e começaram a dançar agarradinhos. Sim, na calçada de uma rua movimentada. 

Assim que voltaram pra casa, S/n recordou na hora que entrou no banheiro que hoje tinha jogo do Brasil e, contra sua vontade, Nando começou a assistir com ela após o banho pouco demorado.

Nesse momento ─ após o término do jogo que terminou em empate ─ o casal está deitado na cama. Sorrindo para moça, o argentino não conseguia um minuto sequer parar de admirar a mulher na sua frente.

─ O que foi, amor? ─ Indaga ela fazendo carinho na mandíbula do mais velho, que fechou os olhos por alguns segundos, aproveitando aquela sensação tranquila.

─ Eu te amo. ─ Diz Contigiani completamente sincero, encarando sua mulher. Ele a puxou pela cintura e sela seus lábios. ─ Feliz Dia dos Namorados.

Sorrindo toda apaixonada pelo seu argentino, S/n responde com ternura e paixão:

─ Eu tenho certeza que eu te amo mais. Feliz Dia dos Namorados, Nando.

O homem encara a boca da garota e em um movimento rápido, ele acaba ficando em cima dela.

─ Nosso dia foi incrível, nena, mas ainda não acabou. ─ Ele diz sério fazendo sua namorada fazer uma cara engraçada, cheia de segundas intenções. ─ A gente precisa de uma pimbada pra comemorar. ─ Contigiani fala começando a distribuir beijos pela pele sensível do pescoço da garota, que se controlou ao máximo para não rir.

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WARNINGS: enzo!teacher, smut, diferença de idade (18-29), proibido, sexo desprotegido (NÃO FAÇAM ISSO), não revisado, insultos

Desde que o ano começou você se sente uma pervertida por sentir atração pelo seu professor de história e você não era a única, quase todas as outras garotas — e alguns garotos — tinham uma queda pelo uruguaio. De fato ele era muito lindo, era um ótimo professor, era calmo, tinha uma voz tão gostosa de ouvir…

Hoje era um dos dias em que teria aula com ele, estava tão ansiosa que até acordou de bom humor. Chegando na sala você fez questão de sentar em uma das primeiras fileiras, o que você achava graça era que era toda safada em relação a ele, mas se o próprio chegasse perto de você já ficava toda tímida sem saber para onde olhar.

E foi isso que aconteceu quando ele entrou na sala com sua mochila, seus óculos e a pasta com as provas na mão. Céus, ele estava tão lindo com aquela camisa azul escura, a calça jeans clara e o relógio no pulso, além dos anéis nos dedos.

— Bom dia alunos, espero que tenham tido uma ótima semana pois hoje, como todos sabem, passarei uma prova — ele dizia ajeitando suas coisas na mesa

Pôde ouvir todos os alunos reclamarem do anúncio e até você reclamou por dentro, mas gostava tanto dele que não disse nada em voz alta.

— Oh, vamos chicos. Mira, el (seu nome) no se queja — ergue a mão até você, te usando como exemplo

Enzo sorriu para você com carinho, ignorando o fato de você ter ficado vermelha por isso. Enzo era jovem, mas não era ingênuo, tinha seus vinte e nove anos, era vivido e sabia bem quando alguém estava interessado nele. E ele desconfiava que você sentia algo por ele, sempre ficando tímida quando estava por perto, não sabendo como agir quando te tocava ou olhava para você por mais de três segundos…Ele não era bobo e até se divertia com isso, fazendo algumas coisas de propósito.

Te achava bonita é claro, ele não poderia negar isso nem se quisesse, mas era muito mais nova que ele e ainda era aluna dele, não poderia ter nada com você mesmo que te usasse como modelo de seus pensamentos para se aliviar à noite.

Era uma enorme diferença de idade, onze anos é muita coisa e vocês dois sabiam disso, mas ainda assim você o achava tão, mas tão atraente que nem se importava com esse enorme detalhe.

Enzo foi passando de mesa em mesa entregando as provas e ao chegar na sua, demorou um pouco mais, fingindo que as folhas estavam coladas.

— Aqui, desculpe a demora elas colaram uma na outra — mentiu, dando um risinho à você — Prontinho, buena suerte

Você evitou o olhar, dando apenas um sorriso em agradecimento o que o fez rir internamente. O tempo se passou e as pessoas foram saindo da sala enquanto você ainda estava presa na quinta questão, não tinha estudado na noite passada como havia prometido a si mesma e agora via que seria a última a acabar.

Vogrincic esperava pacientemente em sua mesa, sentado em sua cadeira com o queixo apoiado na mão, observando os alunos. De vez em quando te olhava, sabendo que você não estava conseguindo fazer e se sentiu vitorioso por isso, manipulou a prova dela para que ela fosse uma das últimas a acabar, sabia que ela não sairia de lá até conseguir, pois não era de desistir. Todas as provas eram diferentes uma das outras, justamente para caso ela comentasse com algum colega, não levantasse suspeitas.

As horas iam se passando e a sala ficava cada vez mais vazia até que quando a última pessoa levantou e saiu da sala após entregar a prova, você percebeu que não iria conseguir mesmo. Chateada por saber que tiraria zero, se levantou com a folha na mão e foi até ele, o entregando.

Estava tão chateada que nem tímida ficou ao chegar perto dele.

— Toma — o entregou a folha

— Mas…as outras questões estão em branco — Enzo te olhou fingindo estar confuso

— É, eu não consegui sair da quinta e sei que não vou, então…desisto

Ver o seu rostinho triste, com as sobrancelhas curvadas e o olhar entristecido, ele esqueceu a diferença de idade entre vocês e em como isso era proibido, e se levantou, segurando seu queixo fazendo com que você o olhasse.

— Tem certeza que quer desistir? Você é uma aluna tão boa, chiquita…quer mesmo arruinar essa reputação?

Não sabia o que dizer, a timidez apareceu e você não sabia o que falar, só sentia seu rosto queimar e suas pernas enfraquecerem.

— Own, que foi? Desaprendeu a falar, amor? Hm…acho que vou ter que te dar uma aula extra, o que acha? Talvez assim você entenda a matéria e consiga terminar a prova — ele disse se afastando de você e indo até a porta da sala, a fechando e colocando uma mesa na frente como peso

Indo até você, ele andava com as mãos no bolso.

— O que tá fazendo? — sua voz finalmente saiu, um pouco falhada, mas saiu

— Tá mesmo me perguntando isso? Ah, para…eu vejo o jeito que você fica quando tá perto de mim, achou mesmo que eu não notava? Tão novinha…e por dentro não passa de uma vadiazinha

Ele levou as duas mãos até a sua cintura, massageando a carne por cima do uniforme. Você só conseguia olhá-lo sem dizer uma palavra apesar dos lábios entreabertos.

— Eu posso aumentar sua nota, anjo. Posso preencher as respostas e dizer que foi você, o que acha? Hein?

— Faria isso mesmo? — questionou um pouco desacreditada

— É claro! Mas eu vou querer algo em troca — ele riu fraco, mordendo os lábios e colando seu corpo no teu, te permitindo sentir o membro dele roçar na sua coxa

— Quero que você seja a minha putinha, o que acha? Hm? Não seria bom se eu te fodesse depois de todas as aulas? Enchesse essa bucetinha de porra…seria bem gostoso pra mim

Você engoliu seco, sentindo um calor tomar conta de você após a fala dele, suas mãos automaticamente foram para a barriga dele coberta pela camisa e seu olhar desceu para a boca dele.

— Promete que vai me dar uma nota maior nessa prova? — perguntou com a voz manhosa, sentindo a respiração dele

— Em todas elas, mi amor

Sem mais tardar você colou os lábios nos dele, sentindo o gosto do café que ele tomava enquanto esperava os alunos terminarem a prova. As mãos dele desceram para a sua bunda, invadindo a saia e apertando a carne, te puxando para ele. Após sentir o membro dele você acabou soltando um gemidinho entre o beijo, o que foi o suficiente para que ele levasse uma das mãos até seu seio por debaixo da blusa, o apertando e massageando. Quando o ar faltou e ele separou seus lábios do dele, ele te pegou no colo, te pondo na mesa.

— Abre as pernas pra mim, abre

Sem precisar pedir de novo, você abriu, mostrando à ele a calcinha branca que você usava, a qual tinha uma manchinha molhada no centro. Sem nenhuma preliminar antes, ele se livrou do cinto e abriu o zíper, abaixando a calça junto com a cueca. Nunca na sua vida você pensou que estaria nessa situação, prestes a fuder com o seu professor de história na mesa dele, com o mesmo se masturbando na sua frente enquanto levantava sua saia.

O pau dele não era nem grande e nem pequeno, mas era um pouco grosso com muitas veias, que pulsavam na mão dele.

A respiração dele estava pesada e o óculos que ele antes usava, agora estava jogado perto de sua mochila atrás de você, sua respiração não estava muito diferente da dele, estava ofegante e seu peito subia e descia, o que chamava atenção dele. Sem mais nem menos ele se aproximou, arrastando sua calcinha para o lado e mordendo os lábios ao te ver tão exposta na frente dele, era exatamente como ele imaginava, até melhor. Quando começou a pincelar o pau por toda sua bucetinha molhada, você gemeu jogando a cabeça para trás, puxando a camisa dele.

Enzo era mais quieto, soltava apenas suspiros e arfava, seus gemidos eram o suficiente para ele. Após alguns segundos sentindo ele esfregar o pau na sua entrada, ele enfim te penetrou, enterrando o pau em você.

— Tão apertada…é melhor do que eu imaginava — a voz dele era baixa e arrastada, sentindo o quão morna sua buceta era, sentindo suas paredes apertando o pau dele, o engolindo

Ele puxava ar entre os dentes, arfava e não tirava os olhos de você a não ser que fosse para ver seus seios balançando por debaixo da blusa. Quando seus gemidos aumentaram ele tampou a sua boca.

— Fica quietinha, nenã. Porra…não quero ter que parar de fuder você, não agora

Você assentiu, sentindo o pau dele ir e vir com força enquanto a outra mão dele segurava sua perna. Era tão gostoso, o som dos seus quadris se chocando era inevitável e rezavam para que ninguém passasse em frente a sala naquele momento. Seus corpos já estavam um pouco suados e Enzo se sentia cada vez mais perto do ápice, tendo certeza de que gozaria em você, te melando todinha com o esperma dele.

Cansado de tampar a sua boca, ele levou a mão até a sua nuca, te fazendo o olhar.

— Sí, así… — você dizia através de gemidos baixos, se sentindo perto de gozar

E foi o que aconteceu poucos minutos depois, melando todo o pau dele com seu melzinho, tendo que tampar sua própria boca para abafar os gemidos altos.

Te ver gozando foi o necessário para que ele liberasse todo seu leitinho, preenchendo você com ele. Ele mordeu os lábios mas não foi o suficiente para prender os gemidos roucos dele, o homem se desmanchou em você, deitando com o rosto nos meio dos seus seios, metendo com mais força, fazendo com que a mesa balançasse. Erguendo o olhar ele viu seu rostinho, pouco suado e vermelho, o fazendo juntar as sobrancelhas e fazer um biquinho.

— Hm…tão gostosa — ele sussurrava para você — Tem hora pra ir para casa?

— O que? Não, por que?

Ele sorriu.

— Pode ir para a minha? Vamos ter mais liberdade pra brincar lá…

— Posso — você respondeu, soltando um risinho

— É? — ele riu fraco, te beijando — Vou amar brincar com você, carinõ…

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depois de meses esse homem ainda me faz surtar por uma simples foto no story... você vai acabar me deixando louca, birutinha, lelé da cuca, enzo vogrincic 🥺🥺🥺 eu tô avisando 😖😖😭😭😭

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⚽️┊DERROTA DO RIVER !!

ᡣ𐭩 ─ felipe otaño × leitora.

ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🍬

ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 428.

ᡣ𐭩 ─ notas da autora: às vezes no silêncio da noite, eu fico imaginando como seria namorar esse fanático pelo river galera ☝🏽🤧

Assim que Felipe chegou no apartamento em Buenos Aires em que estava vivendo com sua mulher, a mesma estranhou o silêncio inesperado quando o argentino subiu para o andar de cima.

Otaño tinha saído com alguns amigos para ver o jogo do River num barzinho, já que o de olhos azuis esqueceu completamente de comprar seu ingresso na noite anterior.

S/n, por um lado, nem se importava com a certa obsessão que seu namorado tinha pelo time. Para ela, o futebol não passa de um grupo de homens que insistem em correr atrás de uma bola. Mas quando o assunto é o futebol feminino ─ mas especificamente do Corinthians ─ a brasileira defende com unhas e dentes.

─ O que foi amor? ─ Perguntou ela passando o filme que estava assistindo no celular. E pela demora da resposta de Otaño, S/n deduziu: ─ O River perdeu?

Terminando de colocar um samba-canção branco, que ia até um pouco acima do joelho, Felipe concorda com a cabeça, voltando rapidamente para dentro do banheiro para colocar a toalha no cesto de roupa.

─ Três a zero, S/n… Três a zero! ─ O argentino reclama mais para si mesmo enquanto passava seu perfume e em seguida o desodorante. ─ Que fase que tá o River, uma verdadeira lástima. Se eu soubesse que meu River iria perder feio assim, eu não tinha nem saído com os meninos pro bar. ─ Ele caminha em direção a cama e se deita ao lado de sua mulher

A brasileira se arruma na cama, deitando de barriga pra cima e estica o braço direito na cama, fazendo Felipe instantaneamente se deitar e se aconchegar no local. 

─ Fica assim não, vida. No próximo jogo eles vão ganhar, você vai ver. ─ Diz a mulher tentando animar seu argentino que abraçou sua cintura com ternura.

─ Você vai comigo no próximo jogo, amor? ─ Pergunta Felipe olhando com aquele lindo par de olhos azuis para sua mulher. ─ Eu prometo que dessa vez não arrumo confusão com nenhum torcedor rival. ─ ele sorri e morde os lábios após. 

Encarando o seu namorado por alguns segundos, S/n se rendeu aqueles olhos pidões e disse com um sorriso alegre no rosto:

─ Tá bom, Pipe. Eu vou com você, mas se você arrumar briga saiba que vai dormir no sofá.

─ Estás bien, mi vida. O Pipe promete que vai se comportar direitinho com você perto dele. ─ O argentino fala calmamente antes da brasileira retomar a assistir o filme com, agora, seu namorado ao lado.

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🎀┊PAI DE MENINA !!

ᡣ𐭩 ─ agustín pardella × leitora.

ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🩰

ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 397.

ᡣ𐭩 ─ notas da autora: eu amei demais escrever esse imagine, meus aneizinhos de saturno 🤧💗 espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌

Desde que se tornou pai há aproximadamente seis anos atrás, Pardella nunca mais foi o mesmo. O homem que já era amoroso, gentil, carinhoso, atencioso, carismático, e outros vários adjetivos, se tornou mais ainda.

Certa vez, quando S/n ─ mulher de Agustín ─ estava voltando do trabalho, estranhou que seu marido e sua filha não estavam a esperando perto da garagem da casa como de costume, o que fez a brasileira suspeitar que algo aconteceu.

─ Amor? Filha? Cadê vocês? ─ Indagou S/n enquanto entrava na casa, olhando para todos os cantos.

─ Na sala, mamãe! ─ A pequena grita fazendo a mulher ir até o cômodo após colocar as chaves do carro pendurada.

Assim que chegou na sala, S/n não conteve o sorriso enorme nos lábios. Ignorando os brinquedos jogados, os desenhos em cima da mesinha do centro ao lado de tintas guache, a brasileira focou seu olhar em seu marido, que estava com o rosto cheio de maquiagem e com um batom vermelho na boca.

─ Papai ficou muito lindo, não é mamãe? ─ Disse a pequena se aproximando da mulher, erguendo os bracinhos pedindo colo.

─ Ficou mesmo, amor. ─ A brasileira fala sorrindo para a filha em seus braços. ─ Ele está parecendo uma princesa da Disney!

─ Ah, que isso… Não exagere, mi reina. ─ Pardella diz fazendo uma voz afinada e levanta e se aproxima das garotas. ─ Mas eu devo admitir que esse pingo de gente me tornou uma linda mulher. ─ O argentino finge jogar o cabelo para trás, tirando risadas da filha.

S/n franze o cenho e morde os lábios, colocando a pequena no chão e em seguida cruzando os braços.

─ Só me responde uma coisinha, filha… De quem é essa maquiagem no rosto do papai? ─ Pergunta S/n fazendo o homem parar de sorrir na hora.

─ A maquiagem é sua mamãe, aquela lá que você comprou ontem no shopping. ─ A pequena confessa sorrindo enquanto segurava um pincel.

Pegando depressa a menina no colo, Agustín Pardella sai correndo pela casa com sua filha em seus braços.

─ Eu ainda pego vocês! ─ S/n gritou começando a correr atrás dos dois.

─ Corre, filha, corre se não a gente apanha da mamãe! ─ Agustín grita subindo pelo segundo andar fazendo a pequena soltar uma risada gostosa, se divertindo da situação.

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52. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18

ᡣ𐭩 ─ namorado! enzo vogrincic × leitora.

ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷

ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 1.552.

ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌

Enzo não conseguia acreditar no que estava vendo assim que chegou na casa dos seus pais, tocou a campainha e foi a sua ex namorada que atendeu. O que era para ser uma visita surpresa, pois ele havia voltado de Londres a alguns dias e não avisou sua família do seu retorno a Montevidéu, se tornou um combo de flashbacks com a brasileira.

S/n e Enzo namoraram durante alguns anos, eles se conheceram quando a moça se mudou para a capital do Uruguai em busca de uma vida tranquila. O que começou com uma simples conversa em um dos parques que se encontraram pela primeira vez, virou um namoro sério em questão de semanas.

Mas tudo mudou quando Vogrincic recebeu a proposta para participar de um filme. A brasileira até chegou a acompanhá-lo na viagem. Mas durante os primeiros meses, o temperamento do uruguaio mudou drasticamente e, sem querer, começou a tratar sua namorada com certa frieza.

Ela não deixou barato, teve uma conversa séria com ele e decidiu que era melhor cada um viver a sua vida por enquanto. Enzo concordou com o semblante exausto, mas não contou para ela que estava sendo muito difícil fazer o papel de um personagem tão importante e que isso estava deixando ele muito sobrecarregado.

Os anos foram se passando e aqui estamos!

A Sociedade de Neve continua fazendo um tremendo sucesso, os edits e as fanfics dos atores crescem a cada dia que passa, e Enzo é o novo galã da América Latina, porém ainda não tinha superado o seu antigo relacionamento.

─ S/n… ─ O mais velho trava assim que a porta é aberta completamente, revelando a brasileira com uma Havaianas e um vestido florido, semelhante à uma camiseta social, que batia nas suas coxas.

A garota sorri e dá passagem para Vogrincic.

─ Seus pais e seu irmão saíram para comprar algumas coisas no mercado. ─ Ela fala fechando a porta principal e se encostando na mesma, levando seus olhos até o homem. ─ Eles me chamaram para almoçar aqui hoje.

Vogrincic encarava a mulher à sua frente enquanto respirava pela boca. Seu peito subia e descia e estava acelerando conforme os segundos estavam rolando.

Aquilo deixou S/n pouco confusa. Ela realmente nunca tinha visto Enzo assim. Com certo receio, a garota foi se aproximando e encostou suavemente a sua mão direita no meio do peitoral do mais velho.

─ Tá tudo bem? ─ A brasileira indagou preocupada.

Enzo respirou fundo e, ainda olhando no fundo dos olhos da brasileira ─ como se soubesse de todos os seus pecados e mentiras já cometidos ─, a puxou pela cintura. E isso fez com que os dois ficassem cara a cara, com as pontinhas dos narizes juntas.

─ Enzo… ─ Ela o chama arrastado e um pouco surpresa. A mão do mais velho que estava em sua cintura subiu para o seu pescoço e ele a puxou para um beijo.

Um beijo quente, cheio de tesão, luxúria, desejo, nostalgia e recordações dos tempos juntos. Enzo sorria todo manhoso durante o beijo. Acariciava a pele sensível do pescoço da garota e em passos falsos, os dois chegaram no grande sofá da casa dos pais do uruguaio.

A brasileira quebrou o beijo. Ofegante e com os lábios inchados, ela olhou para Vogrincic com um sorriso ladino. Empurrou o mais velho no sofá e subiu em seu colo. 

A necessidade de contato repentina foi tão grande que nem precisaram tirar a roupa. S/n apenas colocou sua calcinha de lado e Enzo tirou seu pau de dentro do short moletom.

Ele comandava os movimentos. Suas mãos seguravam firme a bunda da brasileira e a forçava ir para cima e para baixo enquanto metia seu pau por baixo. Os gemidos acompanhados com lágrimas em seu rosto fez S/n sorrir satisfeita e cheia de desejo.

─ Está chorando? ─ Pergunta ela começando a distribuir selares na bochecha, pescoço e ombro do uruguaio.

Enzo grunhe e morde os lábios. A expressão de canalha-latino-safado foi substituída por uma completamente diferente. Suas sobrancelhas estavam juntas, sua boca entreaberta, seus cabelos estavam bagunçados e algumas partes grudadas em sua testa. Me atrevo a dizer que Enzo Vogrincic estava parecendo o rei da coitadolândia ─ se não fosse o próprio.

─ Saudade. ─ O uruguaio fala em português enquanto abre os olhos devagar, dando liberdade para mais lágrimas rolarem em seu rosto. Os seios de S/n estavam expostos e ele não enrolou para começar a chupar um, fazer a mesma coisa com o outro e logo depois encarar sua mulher, todo entregue. ─ Estava com saudade do seu cheiro… Da sua boca… Do seu corpo. Me desculpa por antes, amor, era muita coisa para fazer naquele trabalho e você sabe que eu me cobro muito às vezes. 

─ Também sei que você gosta de me dar muita satisfação. ─ A garota diz brincalhona, ofegante. ─ Mas seus pais estão quase chegando e eu não quero que eles entrem aqui e encontrem a ex do filho deles quase gozando enquanto o canalha aí fica enrolando para me fazer gozar aqui no sofá.

─ Porra… ─ Vogirincic joga a cabeça para trás e segura a bunda da brasileira com mais precisão. ─ Que boquinha suja, nena. ─ Ele diz sorrindo. ─ Todos esses anos longe te deixou mais safada?

─ Talvez… ─ S/n sorri e leva a mão até a bochecha do mais velho, a empurrando para o lado. ─ Vamos ter que reatar nosso namoro se quiser descobrir. ─ Ela morde os lábios, excitada com a ideia de voltar com Vogrincic.

O orgasmo dos latinos veio como uma onda de calmaria em dia de tempestade. Os jatos mornos de porra se misturaram com o melzinho pegajoso e a respiração deles estava muito acelerada. Enzo gemia rouco e manhosinho ainda tendo espasmos do recém orgasmo. Ele, no calor do momento, abraçou a garota e isso fez seu pau ir fundo no ventre pulsante dela.

─ Deixa eu te arrumar. ─ O mais velho disse depois de um tempo, começando a fechar alguns botões aberto por ele momentos atrás.

A brasileira faz o mesmo, sai lentamente de cima do homem e solta um suspiro longo ao sentir sua bocetinha vazia. Vogrincic sorri ao observar sua porra escorrendo pela coxa da mais nova, ele leva seus dedos até lá e passa por cima do líquido quente, levando de volta para dentro da intimidade da mulher e por fim, arruma a calcinha dela.

─ Não pode desperdiçar, cariño. ─ Enzo umedece os lábios e se assusta com o barulho vindo da porta.

S/n se senta ao lado de Enzo, que pega seu celular do bolso do short e o desbloqueia, entrando no TikTok e começando a ver alguns vídeos com a brasileira, fingindo estar fazendo isso há horas.

─ S/n, querida! O que você acha de você nos presentear com um arroz soltinho brasileiro? ─ A mãe de Vogrincic diz alto e trava na porta, deixando as poucas sacolas em suas mãos caírem no chão. ─ Enzo, meu filho! ─ O uruguaio sorri e vai de encontro com seus pais e irmão mais novo, os abraçando feliz.

No decorrer daquela tarde, S/n fez o arroz soltinho brasileiro que sua sogra pediu! Sim, isso mesmo. Sogra. Enzo Vogrincic estava junto a sua garota novamente e não pretendia se separar dela tão cedo. Nada que uma boa foda feita às escondidas fizessem esses dois reatarem o namoro, não é mesmo?

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51. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18

ᡣ𐭩 ─ namorado! enzo vogrincic × leitora.

ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷

ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 503.

ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? esse imagine é a continuação desse daqui. espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌

─ Ah, quer saber… ─ Enzo larga o livro em cima da cama assim como seu óculos de descanso. Ele tira a sua camisa e a joga no chão do corredor e quando chega a porta do banheiro, termina de arrancar o short junto com a cueca boxer.

S/n, que estava aproveitando o banho quente, não notou seu namorado entrar no box e se agachar a sua frente. Somente quando Vogrincic pegou a perna esquerda dela e a colocou em seu ombro que a mulher abriu os olhos.

─ Enzo! ─ A brasileira grita assustada ao sentir a língua dele entrar em contato com sua intimidade molhada.

─ Quietinha, nena, apenas geme pra mim. ─ O mais velho fala abafado e volta a sua atenção até a boceta da garota.

Com as mãos na parede e não ficando mais debaixo da água, a mulher começou a se esfregar no rosto de seu uruguaio. Ela sentiu Enzo abrir um sorriso com o seu ato e o homem começou a enfiar sua língua no buraquinho dela.

S/n só sabia gemer o nome do Vogrincic. Ele estava a fazendo sentir tão bem… Mas não deixou ela gozar em sua boca.

Quando notou o ápice de sua namorada se aproximar, Enzo Vogrincic se levantou e colocou a brasileira contra a parede, a pegando no colo.

O uruguaio enfiou seu pau sem hesitação na boceta de sua mulher e começou a guiar os movimentos. As pernas de S/n, presas na cintura do homem era o que a mantinha firme.

Agora, embaixo da água quente, os dois soltaram vários gemidos de prazer durante a rapidinha. Os beijos realmente molhados estavam deixando-os mais excitados ao passar dos segundos. O pau de Enzo ia e voltava firme e com força, deixando sua garota tão burrinha e cega de tesão que a mesma começou a gemer mais alto e arranhar as coisas do mais velho.

─ ¿Te gusta así? ─ Enzo fala com um sorriso torto nos lábios e mete seu pau fundo e tira lentamente. ─ Gosta que eu te fodo assim não é, princesa?

A garota confirmou várias vezes com a cabeça e bastou algumas investidas do uruguaio que ela explodiu. Seu corpo inteiro começou a contrair e lágrimas se formaram no canto de seus olhos.

Enzo não parou de meter quando acabou gozando também. Ele queria que sua mulher sentisse mais prazer… E então continuou a socar seu mastro ─ por razões óbvias ─ melado e encharcado com a sua porra na sua namorada.

─ Eu não vou parar de te foder até você ficar ciente de que o único homem que te dá prazer sou eu. E não importa se é em um sonho ou não. Sempre vai ser eu, chiquita, sempre.

S/n sorriu bobinha ao escutar a voz grave e graciosa de Enzo ao pé do ouvido. Ela o abraçou e se entregou a ele de novo, gozando forte e gemendo seu nome como uma putinha safada sedenta pelo pau do seu homem.

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50. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18

ᡣ𐭩 ─ namorado! enzo vogrincic × leitora.

ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷

ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 720.

ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌

O que estava acontecendo dentro daquela suíte de motel não era brincadeira. Enzo Vogrincic e Pedro Pascal não estavam tendo dó de S/n.

Eles haviam se encontrado minutos atrás num barzinho perto do centro de Los Angeles, os atores tinham sido convidados para um evento particular enquanto a brasileira estava lá apenas se divertindo.

Conversa vai, conversa vem os três entraram num táxi e pediram para os levar até o motel mais próximo.

Pedro pagou a corrida e quando saiu do carro e olhou para o lado, se deparou com Enzo beijando a garota com gana. Ela já estava sentindo sua boceta ficar molhada e tinha certeza que se o chileno não os parasse, o uruguaio e a moça transariam ali mesmo, na frente do motel barato.

A única suíte disponível era a de número catorze, com direito a banheira de espuma, jantar à luz de velas e champanhe com cereja. Foi a vez de Enzo pagar com dinheiro vivo, ele pegou a chave e Pedro Pascal aproveitou para dar um beijo molhado na mulher.

S/n gemeu sentindo as mãos dos dois velhos latinos em seu corpo assim que entraram no quarto. As roupas rapidamente foram caindo pelo piso e em instantes os três estavam na cama.

Enquanto Enzo se deliciava da boceta encharcada da brasileira, passando sua língua na entradinha pulsante e esfregando seu nariz no clitóris inchado dela, Pascal distribuía beijos pelo pescoço da mulher e foi descendo até chegar nos seios da mesma, local onde esse velho latino fez S/n gemer toda manhosinha. Pedro Pascal assoprava, lambia, chupava, mordiscava e deixava toda a região do seio da brasileira completamente molhada.

O primeiro orgasmo da moça dentro daquela suíte foi atingido com força e Vogrincic sorriu satisfeito, dando vários tapas fracos no rosto da mesma.

─ Que putinha safada, gozou rapidinho só com um oral. ─ Pedro fala e ri da cara da brasileira. ─ Será que essa cachorra aguenta nós dois ao mesmo tempo? 

S/n estava se remexendo na cama e gemendo baixinho, esfregando suas pernas uma na outra. O uruguaio, por sua vez, não entendia o motivo que sua namorada estava fazendo isso. Ele tentava voltar sua atenção para o livro de Clarice Lispector ─ na versão em espanhol, é claro ─ mas estava ficando difícil. A garota, virada de costas para ele, começou a gemer seu nome baixinho,  e o mais velho ─ não aguentando tanta tortura e querendo prestar atenção no livro ─, levou sua mão no ombro da brasileira e a acordou no susto enquanto chacoalhava o corpo da mesma.

─ O que? ─ S/n disse meio zonza. ─ O que aconteceu? ─ Indaga ela levando as mãos no rosto e abrindo seus olhos. A brasileira deita de barriga para cima e observa Enzo sentado na cama usando um óculos de descanso.

─ Eu que pergunto, amor. Você estava, bem, chamando o meu nome. ─ O uruguaio fala baixo meio sem jeito.

O flashback do sonho vem à tona na mente da garota. Ela olha nos olhos do seu namorado e se lembra do oral maravilhoso que “recebeu”.

─ Eu estava? Nossa… Eu não me lembro, vida. ─ A brasileira se levanta da cama e mordeu os lábios ao sentir sua calcinha molhada. ─ Acho que estava sonhando com você, ou algo do tipo. 

─ Sonhando comigo e com um tal de Pedro Pascal… Interesante eso… És algo para hablar con un psicólogo. ─ O mais velho encara sua mulher e um sorriso de canto aparece em seus lábios.

S/n sorri e vai até o guarda-roupa, pegando uma toalha, se sentindo boba por ter gemido alto ao ponto de Enzo escutar.

─ Vou tomar banho, tá? Já já eu volto. ─ A garota diz às pressas e sai quase correndo do quarto.

O uruguaio balançou a cabeça e riu da atitude da mais nova. Vogrincic contou sim para S/n que escutou seus barulhinhos. Mas não contou que, ver ela se contorcendo de prazer e gemendo de maneira tão graciosa, fez seu pau latejar e uma vontade imensa de foder aquela bocetinha de sua brasileira cresceu em seu peito.

Mas Enzo deixou momentaneamente esses pensamentos de lado. Estava decidido em terminar aquele livro e não iria deixar o desejo falar mais alto. Bem, pelo menos não agora.