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— 𝐖𝐇𝐈𝐒𝐊𝐄𝐘 / 𝑷𝑰𝑳𝑳𝑺.
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𝘴𝘦𝘯𝘴𝘪𝘵𝘪𝘷𝘪𝘵𝘺 𝘥𝘦𝘱𝘳𝘪𝘷𝘦𝘥, 𝘢𝘭𝘭 𝘮𝘺 𝘴𝘺𝘮𝘱𝘢𝘵𝘩𝘺 𝘱𝘳𝘦𝘴𝘤𝘳𝘪𝘣𝘦𝘥 𝐒𝐄𝐁𝐀𝐒𝐓𝐈𝐀𝐍 (𝐁𝐀𝐒𝐇) 𝐍𝐎𝐕𝐀𝐊 𝐀𝐊𝐀 𝑻𝑯𝑬 𝑩𝑼𝑻𝑪𝑯𝑬𝑹 / 𝟑𝟒. 𝐦𝐮𝐬𝐢𝐜𝐢𝐚𝐧, 𝐁𝐨𝐬𝐭𝐨𝐧 𝐧𝐚𝐭𝐢𝐯𝐞.
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cobcin · 4 years ago
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#wholesome
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cobcin · 4 years ago
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— I talked to God, and she says, ‘Yo, wassup?’ —
Press  ♡ for a starter with Sebastian Bash Novak (up to 4)
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cobcin · 4 years ago
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cobcin · 4 years ago
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                      — SEBASTIAN (BASH) NOVAK;
And I say: Honey what is love?                                                                    You just say, I drink too much                                  
                                         MEET THE JERK OF ALL TRADES.
              *real love song, by nothing but thieves plays softly in the background*
GERAL:
Naturalidade:Boston, Massachusetts (EUA).
Nascimento:05/02/1987.
Alinhamento moral:bom e caótico.
MBTI:ISTP-T, ‘o virtuoso’.
Eneagrama: tipo 8, ‘o confrontador’.
Temperamento:colérico.
Inclinação religiosa: nenhuma, adepto do ateísmo.
Orientação sexual: bissexual.
Tentando evitar as câmeras, vem SEBASTIAN NOVAK, um MÚSICO (BATERISTA DE GORE), COMPOSITOR E PRODUTOR MUSICAL. Vindo de BOSTON, ESTADOS UNIDOS, conta com TRINTA E QUATRO ANOS, dos quais passou DEZESSEIS ANOS sob os holofotes. Conhecido no meio como THE BUTCHER, consideram-no TALENTOSO e HOSTIL. Ele se parece com CASEY DEIDRICK.
SÍNTESE BIOGRÁFICA:
Uma série de acontecimentos ordinários permeia os primeiros anos de Sebastian, sua descrição minuciosa carecendo de relevância a quaisquer sucessos futuros. Embora determinantes para as falhas de caráter sustentadas ao longo da vida adulta  ― construídas por problemas de abandono e transtornos de humor demasiado auto-medicados com álcool ― fato é que na tenra idade, não escapou do revolto banal: jamais chegou a conhecer o pai biológico, havendo sido removido ainda muito jovem de seu primeiro lar apenas para passar a viver com o execrável ser humano que nomeava padrasto ― um merda, para todos os efeitos. Entre punhos impiedosos e a quase cálida hostilidade do homem que jamais deixara de ser um estranho para si, conhecera de forma íntima a responsabilidade, havendo tomado parte ativa mesmo na criação da meia-irmã mais nova.
Tivesse alguma noção de um talento que extrapolava o assombroso e, talvez, a dor o houvesse tornado um reconhecido artista muito mais cedo. No entanto, em seu passado tão tomado pelo mau gosto do sangue, pouco lhe havia prometido o destino no que compete a uma vida fora das vielas pobres de Boston, donde seu maior feitio tornara-se a rebeldia. Pois entremeio aos estudos porcamente levados ― não por falta de capacidade, mas sim vontade ― o emprego de período parcial e a dificílima realidade hodierna no que compete ao seio familiar, ainda encontrava tempo para o desacato. Era claro, afinal, seu papel de suporte no contra-sonho americano: um delinquente com todas as razões para desprezar autoridades e sistemas, fazendo mão de vandalismo e violência a por modo de expressão. Armado com uma astúcia barata e atrativa por todas as razões erradas, chegava a beirar o carisma em seu absoluto descaso, conseguindo apreço mesmo de professores e agentes da lei que haveriam de desprezá-lo. Jamais fora um intelectual; sendo pouco letrado e sem uma profunda compreensão politizada de filosofias e conceitos. No entanto, a inteligência não-ortodoxa não lhe era falta, sendo conquistada apenas com ouvir aquilo que as ruas tinham a ensinar.
Problemático desde as raízes, marchava qual uma pequena fração de contrariedade encarnada, munido de um cenho franzido que por pouco disfarçava a celeridade das más ideias formadas trás os olhos escuros, perpetuamente preenchidos por uma ira lastimada. E no charme barato que beirava o radicalismo, conseguira conquistar confidentes e colegas, formando um pequeno séquito de disfuncionais dispostos à partilha de ideias. Amigos, afinal, unidos por uma série de fatores diferentes, donde a falta de conformidade parecia configurar elemento comum para a perturbação das almas. E haveriam de ser inseparáveis, superando qualquer passível distanciamento oriundo de suas difíceis realidades. Na música, encontraram algo em comum. E com esperanças vãs e a cega fé em uma chance exígua, lançaram-se aos ensaios, fomentados por um humilde programa de música oferecido no âmbito escolar. E a despeito disto, prestes a terminar o último ano da escola, Sebastian simplesmente abrira mão dos estudos, indo em busca de opções que se adequassem melhor às necessidades de sua realidade. Por qual razão haveria de expender horas trancafiado em uma sala de aulas, afinal, quando pequenos delitos e empregos secundários lhe cairiam melhor que um diploma? Por que diabos perseguir algo tão improvável quanto um distante sonho de fama, se as chances de um épico fracasso superavam por muito às de uma igualmente grandiosa carreira? No entanto, por uma vez, o viés negativo de seus mais frequentes pensamentos o desapontara. Pois tão logo quanto considerara dar-se por vencido, tivera um demo aprovado com os amigos e perpétuos companheiros, dando início à longeva carreira de Gore como uma banda de metal alternativo de alto reconhecimento no nicho.
Mesmo com o passar do tempo, a inconsequência não o abandonara, a postura de quem anuncia problemas sendo sustentada com uma perturbada forma de orgulho. A revolta juvenil, não obstante, aos poucos fora substituída pela sôfrega busca por algo, talvez quaisquer sentimentos cuja intensidade fosse suficiente para ocupar o crescente vazio no próprio âmago. Por intermédio de um hedonismo genérico e infrutífero, a casa dos vinte anos fora mais expendida entre pernas estranhas do que em algo de fato produtivo. Sob a bruma do álcool combinado com todo entorpecente encontrado, chegara a olvidar o próprio nome ao trilhar o caminho dos maus-hábitos, caindo em um padrão de comportamentos de risco que culminaram com escândalos e uma série de problemas legais. Durante esta fase conhecera Theodora, que o estimulara a buscar uma pausa. Experimentara a felicidade ― e sobriedade parcial ― durante alguns anos ao longo do relacionamento, marcado por planos para o futuro e algum crescimento conjunto. E por infortúnios e súbitas mudanças nos ideais do casal, tudo fora lançado à perda. Theodora decidira trilhar o próprio caminho, marcando o fim do romance, o que deixara Sebastian com o coração partido e anos difíceis por enfrentar. Assim, recaíra mais profundamente em seus mais sórdidos hábitos, tornando a estabelecer a própria postura de mau exemplo. Dedica-se, pois, de maneira quase compulsória a não ceder a quaisquer tentativas de reforma de caráter, dando dores de cabeça diárias à sua equipe de agentes.
REPUTAÇÃO? Dezesseis anos de carreira certamente sobem à cabeça. Dono de uma reputação péssima, publicamente mostra-se agressivo, prepotente e dono de uma viperina língua, propensa aos insultos. Certamente, a clássica imagem de um grandessíssimo filho de uma puta, alimentado pelas constantes escusas de que seu comportamento é oriundo de sua excentricidade artística. Todavia, tachado como um péssimo exemplo, talvez a viva imagem de sex, drugs and rock n’ roll with a hint of depression, pende a um dos casos problemáticos da indústria, estando por um fio devido aos problemas pessoais que acarreta. Recusa-se a discutir a vida pessoal em público e falar sobre tópicos que não sejam associados a seu trabalho, sendo conhecido por simplesmente ignorar perguntas e até mesmo abandonar múltiplas entrevistas sem pensar duas vezes. Múltiplas entradas (forçadas) em clínicas de reabilitação marcam também sua trajetória, sendo seu vício por álcool e outras drogas um dos segredos ao ar livre mais conhecidos de Hollywood. Por outro lado, participa ativamente de projetos e ações beneficentes e voltadas à saúde mental, sendo genuinamente interessado em fazer o bem, quando longe de quaisquer câmeras. Pois embora muito se saiba sobre Sebastian, fato é que nada realmente é conhecido. A imagem pública, afinal, parte de demonstrações de hostilidade motivadas por um desejo de manter algum resquício de sua privacidade e, de maneira um tanto quanto distorcida, o método funciona.
CARREIRA:
GORE ― Deftones / álbum de estúdio / composição, produção e bateria;
NOTHING BUT THIEVES― Nothing But Thieves / álbum de estúdio / composição e bateria;
DIAMOND EYES ― Deftones / álbum de estúdio / composição e bateria;
LITTLE HELL ― City and Colour / lançado como single em trabalho solo / composição e vocais.
SEROTONIA ― Highly Suspect / composição e produção.
MISCELÂNEA:
É multi-instrumentista, com uma nítida predileção pela bateria.
Arrepende-se de haver alcançado a fama, às vezes ansiando por voltar ao passado apenas para desfazer a carreira construída e dedicar-se de fato aos estudos, para buscar outras formas de abandonar a pobreza. Detesta a exposição à qual é sujeito diariamente, havendo-se tornado recluso quando não é estritamente necessário que saia. Destarte, é raro vê-lo fora da própria casa quando não está promovendo álbuns novos com turnês e esporádicas aparições em eventos.
A despeito de o comportamento permeado por uma agressividade fervorosa quando defronte às lentes invasivas, é uma pessoa deveras tímida e propensa à pacacidade. O próprio temperamento, pois, muda drasticamente quando Sebastian desfruta da tão ansiada privacidade. Em momentos muito particulares, também, expressa uma tristeza constante, mesmo quando as circunstâncias não favorecem tal sentimento. No entanto, raramente expressa como se sente com honestidade, optando por afirmar estar “fucking fine”.
(TW: menção a drogas) Um dos segredos ao ar livre mais disseminados de Hollywood é o fato de Sebastian ter um vício bastante complicado por álcool e outras drogas, com destaque especial para a cocaína. O hábito reflete da dura juventude, e apenas cresceu com a carreira, dado o agora facilitado acesso às substâncias, visto que contatos e dinheiro não mais representam um problema. Embora tenha passado por internações algumas vezes, não tem o mínimo interesse em estar sóbrio, preferindo o bem estar artificial propiciado pelos narcóticos. Alega “poder parar quando quiser”, o que talvez não seja verdade.
(TW: depressão) Tem um quadro bastante complicado de depressão não tratada, devido ao fato de temer o que a terapia pode despertar em si. Não que não tenha tentado, para fins de tranquilizar familiares e amigos. No entanto, livrar-se da própria introspecção defronte a um profissional lhe configurou uma tarefa árdua. Também lhe pareceu impossível adaptar-se à terapia medicamentosa associada, sendo que os fármacos prescritos apenas “agravaram seus sintomas”, de modo que decidiu apenas abandonar o tratamento após inúmeras trocas de medicamento.
Bash tem (ou teve, algum dia) uma meia-irmã três anos mais nova que, a despeito de não compartilhar a totalidade do sangue, fora a pessoa mais importante para si. Esta faleceu um par de semanas após dar à luz, deixando para Sebastian e a mãe de ambos uma sobrinha e neta, respectivamente. O músico assumiu para si a responsabilidade de oferecer todas as condições de um futuro para a garotinha. No entanto, mantém certa distância da mesma, visto que a imagem da garota lhe recorda por demais a perdida irmã.
A culinária lhe configura um interesse desde muito jovem, já que costumava escapar para um diner da vizinhança quando não tinha estômago para permanecer em casa. Terminou apegando-se à senhora proprietária do local, que também tomara para si o encargo do preparo das refeições ali. Por intermédio da convivência, aprendeu ali o ofício e desenvolveu habilidades, sendo que seu primeiro emprego foi em tal local;
A primeira opção de carreira jamais fora algo associado à arte, mas sim a engenharia mecânica. O interesse, porém, têm sua origem em operações para desmanches de veículos roubados na qual tomara parte durante a adolescência, com tal de conseguir um par de trocados. Houvesse se dedicado um pouco mais nos estudos e, certamente, haveria perseguido a formação em tal área;
Tem um cão de estimação chamado Maynard;
Embora seja um ávido fã de rock, nutre um apreço secreto pelo trabalho da artista islandesa Björk, mesmo que nem sempre entenda o que a mesma trata de expressar por intermédio de seu trabalho.
A leitura lhe configura um hábito relativamente recente, havendo-o o adquirido graças às barras de sua cela figurativa em uma das múltiplas internações forçadas em clínicas de reabilitação. A biblioteca do complexo contava com um número considerável de exemplares e, modo a expender seu tempo, passara a consumir os livros com extremo interesse.
Odeia a cor roxa.
INSPIRAÇÕES: O talento é inspirado por Danny Carey (Tool), Trent Reznor (Nine Inch Nails), Chino Moreno (Deftones, Crosses, Team Sleep) e Chris Cornell (Soundgarden, Audioslave). A personalidade e os hábitos? Layne Staley (Alice In Chains), Scott Weiland (Stone Temple Pilots), Richey Edwards (Manic Street Preachers) e Maynard James Keenan (Tool, A Perfect Circle).
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cobcin · 4 years ago
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Told you there’s not much to see.
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cobcin · 4 years ago
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𝐓𝐀𝐆 𝐃𝐑𝐎𝐏;
MEET THE JERK OF ALL TRADES.
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cobcin · 5 years ago
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I’m not sure anybody ever gets completely over their first love, and that still rankles. Part of me still wants to know what was wrong with me. What I was lacking.
— Stephen King, Joyland
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cobcin · 5 years ago
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— THE TEN LAYERS of   𝐒𝐄𝐁𝐀𝐒𝐓𝐈𝐀𝐍 𝐍𝐎𝐕𝐀𝐊.
all you see and all the lonely
                                                                      lovely
              things you don’t
CAMADA UM: O LADO DE FORA
Nome: Sebastian Novak. Curto, simples. Bash, a por modo de apelido (visto que Sebs soa completamente ridículo).
Cor dos olhos: Castanhos.
Estilo do cabelo/cor: Os cabelos castanho escuro são estilizados com um undercut. Muito embora o homem possa ser visto, ocasionalmente, com os fios rentes ao couro cabeludo em um buzzcut — fazendo de par à barba perpetuamente volumosa — sempre torna a deixá-los crescer em um calculado desleixo.
Altura: 1,95 m.
Estilo de se vestir: Por prezar discrição e sobriedade, o primeiro fator notável no que convém ao guarda-roupas de Sebastian é a ausência de cor: meramente tons neutros — qual preto, branco e cinza — tingem os trajes masculinos, que tampouco sustém estampas ou detalhes em demasia, sendo exceções à regra as surradas camisetas de banda e uma única camisa havaiana. Os cortes tendem a ser, também, pouco chamativos ou complicados, sendo que as peças predominantes consistem em trajes com os quais o homem possa movimentar-se livremente — afinal, não exclui a possibilidade de haver de altercar-se com alguém —. Assim, camisetas, suéteres — cujas mangas veem-se perpetuamente dobradas — e jeans hão de ser numerosos, bem como botas de combate. Bash é dono de um único conjunto de indumentária formal, também na cor preta. 
Melhor característica física: Certamente, os olhos escuros, que parecem refletir toda e cada emoção de Sebastian. Há uma honestidade no ínfimo brilho dos mesmos, bastando um breve olhar para compreender exatamente como o homem está se sentindo em determinado momento. 
CAMADA DOIS: O LADO DE DENTRO
Seus medos: A incompetência. Há também as fobias comuns, como os aracnídeos, que são criaturas capazes de arrancar gritos apavorados do homem tão tácito. O maior de todos os medos de Sebastian, não obstante, é perceber não haver superado os demônios de seu passado, tornando-se por conseguinte, uma pessoa ruim.
Seu prazer vergonhoso: Sendo a vergonha um fator relativo quando atrelado ao prazer, a resposta é variável. Aquilo considerado um embaraço por uns pode consistir uma idiossincrasia trivial para outros. Buscando entre todos os hábitos de ócio, talvez o que mais se aproxime da vergonha seja o apreço de Bash por desenhos animados. Não que o ato de assisti-los seja um verdadeiro constrangimento, todavia, expender um par de horas frente à um televisão maratonando episódios de The Amazing World of Gumball não é, exatamente, uma atividade que condiz com a imagem de um homem sempre disposto à hostilidade.
O que mais te irrita: Dentre tantas coisas que terminam por atingir os nervos facilmente estimuláveis do homem, uma sobressalta: a incapacidade de terceiros tratando-se de suster palavras e posicionamentos expostos com toda intensidade em momentos de raiva. Crê piamente que a defesa de pensamentos e palavras próprias é a máxima da autenticidade, mesmo quando estas consistem verdades dolorosas ou apenas opiniões arrogantes. Destarte, Sebastian detesta aqueles que desvencilham-se de coisas ditas, considerando-nos fracos de caráter e indispostos a enfrentar as consequências dos próprios atos.
Sua ambição para o futuro: Conseguir deixar atrás todos os tormentos criados pela própria cabeça, tornando a assumir o controle de suas ideias e sentimentos, tornando-se assim alguém estável o suficiente para realmente considerar a possibilidade de continuar vivo em um futuro distante e, por fim, formar uma família.
CAMADA TRÊS: PENSAMENTOS
Seu primeiro pensamento ao acordar: Nada demasiado profundo, sendo que, costumeiramente, apenas logra concentrar-se na sede que o assola trás recém despertar.
Seu pensamento mais decorrente: ‘fuck off’. 
No que você pensa antes de dormir: Em quantas horas de sono lhe restam pela frente. Dada a insônia, porém, sabe que a resposta sempre se resume a ‘pouquíssimas’.
Você acha que a sua melhor qualidade: Bash crê que a melhor de suas qualidades é a devoção. Como um cão com um osso, quando se propõe a realizar algo, não descansa até consegui-lo.
CAMADA QUATRO: O QUE É MELHOR?
Encontro a dois ou com mais casais: a dois. Há algo sobre a intimidade de uma sussurrada conversa honesta que torna a situação mais interessante.
Ser amado ou respeitado: Dada a escolha, Sebastian optaria quase que desesperadamente por ser amado. Embora a honestidade lhe falte a honestidade quanto a isto se questionado em voz alta, fato é que sustém uma fome por afeto há anos, ansiado saciá-la de maneira quase doentia.
Beleza ou cérebro: Seria a mais pura forma de hipocrisia afirmar que ambos fatores atrelados não consistem o ideal. Todavia, se a escolhe de apenas fosse de fato imperiosa, Sebastian optaria pelo cérebro. 
Gatos ou cachorros: Cachorros, sem qualquer hesitação, embora goste de ambos animais.
CAMADA CINCO: VOCÊ…?
Mente: Ocasionalmente, em especial quando estritamente necessário. Todavia, prefere a omissão e a esquiva, que não constituem mentiras exatas por definição.
Acredita em si mesmo: Sim e não. Ao ser um indivíduo solitário e com poucos laços emocionais restantes, a própria fé é depositada no próprio ser. Esta, porém, é extremamente escassa, havendo sido expendida por demasiadas situações de fracasso e descrédito.
Acredita no amor: Sim, embora o veja como algo devastador que, desastrosamente, costuma fugir ao controle humano.
Deseja alguém: Ocasionalmente, sim. É um homem de paixões efêmeras, capaz de ansiar com tudo de si por apenas uma noite, apensar para encontrar-se despido de quaisquer anelos na manhã seguinte.
CAMADA SEIS: JÁ FEZ…
Esteve em um palco? Jamais. 
Experimentou drogas: Sim, havendo desenvolvido um apego um tanto quanto perigoso por um par delas. 
Mudou sua personalidade para se adaptar a alguma situação: Não.
CAMADA SETE: FAVORITOS
Cor: Preto.
Animal: Lobo.
Filme: You Were Never Really Here.
Jogo: Far Cry 4... provavelmente.
CAMADA OITO: IDADE
Dia do seu próximo aniversário: 05/02.
Quantos anos você vai completar: Trinta e quatro anos.
Idade com que perdeu a virgindade: Dezoito anos.
Idade importa? Certamente. O grau de relevância da idade, porém, não é uma constante, alterando-se de acordo com situações específicas onde a mesma entre em consideração.
CAMADA NOVE: NUM GAROTO OU GAROTA
Melhor tipo de personalidade: Tudo aquilo intenso e distinto o suficiente como para destacar é capaz de cativar Sebastian facilmente. Como uma maripose atraída às chamas, o homem quase que anseia por queimar ante o caráter alheio.
Melhor cor de olhos: Cinza. Há algo na similitude com o céu tempestuoso que logra cativar Bash, fazendo-o apreciar a cor tão específica.
Melhor cor de cabelo: Não tem uma preferência delineada para tal característica, porém costuma apreciar fios castanhos ou loiros.
Melhor coisa para se fazer com parceiro: permanecer em absoluto silêncio, contemplando a chuva em uma noite de escuridão total sem estrelas. Dispensa-se a verborragia e o esforço excessivo quando se está ao lado da pessoa correta.
CAMADA DEZ: TERMINE A FRASE
Eu amo: O frio.
Eu sinto: Tristeza.
Eu escondo: Vícios.
Eu sinto falta de: Paz de espírito.
Eu desejo: Controle.
BIOGRAFIA:
Uma série de acontecimentos ordinários permeia os primeiros anos de Sebastian, sua descrição minuciosa carecendo de relevância a quaisquer sucessos futuros. Embora determinantes para as falhas de caráter sustentadas ao longo da vida adulta  ― construídas por problemas de abandono e transtornos de humor demasiado auto-medicados com álcool ― fato é que na tenra idade, não escapou do revolto banal: jamais chegou a conhecer o pai biológico, havendo sido removido ainda muito jovem de seu primeiro lar e cidade natal, apenas para passar a viver com o execrável ser humano que nomeava padrasto ― um merda, para todos os efeitos. Entre punhos impiedosos e a quase cálida hostilidade do homem que jamais deixara de ser um estranho para si, conhecera de forma íntima a responsabilidade, havendo tomado parte ativa mesmo na criação dos dois meio-irmãos mais novos.
Tivesse algum talento que extrapolasse o assombroso e, talvez, a dor o houvesse tornado um reconhecido artista. No entanto, pouco lhe havia prometido o destino no que compete a uma vida fora das vielas pobres de Nova Iorque, donde seu maior feitio tornara-se a rebeldia. Pois entremeio aos estudos porcamente levados ― não por falta de capacidade, mas sim vontade ― o emprego de período parcial e a dificílima realidade hodierna no que compete ao seio familiar, ainda encontrava tempo para o desacato. Era claro, afinal, seu papel de suporte no contra-sonho americano: um delinquente com todas as razões para desprezar autoridades e sistemas, fazendo mão de vandalismo e violência a por modo de expressão. Armado com uma astúcia barata e atrativa por todas as razões erradas, chegava a beirar o carisma em seu absoluto descaso, conseguindo apreço mesmo de professores e agentes da lei que haveriam de desprezá-lo. Jamais fora um intelectual; sendo pouco letrado e sem uma profunda compreensão politizada de filosofias e conceitos. No entanto, a inteligência não-ortodoxa não lhe era falta, sendo conquistada apenas com ouvir aquilo que as ruas tinham a ensinar.
Problemático desde as raízes, marchava qual uma pequena fração de caos encarnado, munido de sorrisos tímidos que por pouco disfarçavam a celeridade das más ideias formadas trás os olhos escuros, perpetuamente astutos e acesos. E no charme barato que beirava o radicalismo, conseguira conquistar confidentes e colegas, formando um pequeno séquito de disfuncionais dispostos à partilha de ideias. Amigos, afinal, unidos por uma série de fatores diferentes, donde a falta de conformidade parecia configurar elemento comum para a perturbação das almas. E haveriam de ser inseparáveis, não fosse o progressivo distanciamento violentamente despertado pelas distintas realidades: prestes a terminar o último ano da escola, Sebastian simplesmente abrira mão dos estudos, indo em busca de opções que se adequasse melhor às necessidades de sua realidade. Por qual razão haveria de expender horas trancafiado em uma sala de aulas, afinal, quando pequenos delitos e empregos secundários lhe cairiam melhor que um diploma? Tal fator dera início a uma série de apartos, que viria a culminar um par de anos depois, trás o incêndio, sucesso que o fez retornar a Seattle. Com a partida de Adda e a tensão entre o grupo, afinal, não tinha razão alguma para ficar.
Mesmo com o passar do tempo, a inconsequência não o abandonara, a postura de quem anuncia problemas sendo sustentada com uma perturbada forma de orgulho. A revolta juvenil, não obstante, aos poucos fora substituída pela sôfrega busca por algo, talvez quaisquer sentimentos cuja intensidade fosse suficiente para ocupar o crescente vazio no próprio âmago. Por intermédio de um hedonismo genérico e infrutífero, a casa dos vinte anos fora mais expendida entre pernas estranhas do que em algo de fato produtivo. Sob a bruma do álcool combinado com todo entorpecente encontrado, chegara a olvidar o próprio nome ao trilhar o caminho dos maus-hábitos, caindo em um padrão de comportamentos de risco que culminaram com uma demissão e uma série de problemas legais. Durante esta fase conhecera Theodora, que o estimulara a buscar uma pausa. Experimentara a felicidade ― e sobriedade parcial ― durante alguns anos ao longo do relacionamento, marcado por planos para o futuro e algum crescimento financeiro. E por um ímpeto violento, lançara tudo à perda. Trás um descontrole que levou à condenação de Sebastian (agressão em terceiro grau, uma felonia de classe C), o romance chegara ao fim, deixando-o com o coração partido e cinco longos anos por enfrentar.
Imediatamente após a soltura, há cerca de um ano, retornou à Nova Iorque, estabelecendo-se novamente na cidade. Com algum esforço, terminou por conseguir emprego como cozinheiro em um restô-bar local e, desde então, tem trabalhado em livrar-se dos erros passados, dedicado-se de maneira quase compulsória à própria reforma de caráter.
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