code-bseraph

[code-bseraph]

Preview of my piece for the @elswordtarot project! ( ´•౪•`)

[code-bseraph]

she didn’t watch it, Add.

[code-bseraph]

A… Little sketch bust-up of Eve c:

[code-bseraph]

i’m tired

[code-bseraph]

[Pelo QG]

Quando fez sua retirada da enfermaria, chegou a notar certa movimentação no hall de entrada, mas por mais que tivesse sua curiosidade, não teve vontade de investigar. Deduziu que fosse alguém saindo para alguma missão, ou treino. Por mais que Remy a cutucasse de forma insistente, Eve não insistiu nisso e subiu as escadas para seu quarto; devia preparar um link dimensional direto ao esconderijo na ilha de Altera, até o anoitecer.

Chegou até a topar com conhecidos no caminho falando de comida, no entanto, como ficaria por hora fora, preferiu não intensificar laços naquele momento, a fim de evitar qualquer tipo de atraso. Sempre teria outro momento. E prioridades, também.

Somente um vão em uma porta e uma folha caída no chão diante do batente, do lado de dentro, provavelmente derrubada de algum móvel pela brisa da janela aberta, a fez parar. Típico, Moby foi na frente, entreabrindo mais a porta para a albina entrar logo em seguida de Remy.

Estava miseravelmente vazio, nada separava a brisa suave de levar algumas folhas verdes para dentro do quarto, nem de bater nos cabelos compridos, brancos e macios como fios de algodão.

Abaixando-se, instantaneamente analisou a letra um tanto garranchada no papel. Seja lá de quem for...

- Parece com pressa...

O conteúdo não era algo que uma pessoa de saída para uma simples missão escreveria. O "Sinto muito, não posso te ajudar a restaurar seu reino" e o "Adeus" selando o fim dela era bem claro, claro o suficiente para que quem desconhecesse formas de expressão duvidosas ou duplo sentido compreendesse aquilo. Por alguma razão... Aquela atividade que Eve simulava como a respiração humana foi interrompido.

O quão longo poderia ser um adeus? O que era um adeus? As definições técnicas da palavra não estavam armazenadas em sua memória, não tanto... Quanto todas aquelas memórias armazenadas graças à pessoa que se despedia. Não conseguia se mexer, apenas encarar o panfleto, como se... Seu sistema tivesse congelado. Ou quase, já que aos poucos conseguiu levar a mão livre ao peito, na altura de seu núcleo, que por alguma razão...

Simulava dor, aquela sensação estranha e ainda mais acentuada de... Vazio, tristeza. Não eram as mesmas coisas que costumava sentir quando se lembrava do sorriso tão caloroso do menino com cabelos de fogo, era muito diferente daquele conforto.

Estou certa que não deveria estar tendo acesso a estas... Coisas.

- ... Moby, Remy. - Eve não havia percebido o quanto eles estavam focados em si até chamar por eles, estendendo a folha. - Creio que isso pode ser do interesse deles... Fixem-no no quadro de avisos.

Com algum pesar, os miúdos se retiraram, deixando a desolada rainha para trás.

[Você está sozinha, não é? Tudo bem, eu vou ser o seu amigo então.]

Ela pressionava a mão acima do núcleo, sentindo descargas leves de energia, tão incômodas quanto a dor da saudade. De um segundo a outro, tinha o corpo assentado no assoalho, repousando e poupando atividades, enquanto... Enfrentava uma espécie de sobrecarga no sistema. Talvez equivaleria a uma crise existencial ou de lágrimas para um humano.

[Vou te ajudar na ressurreição do seu povo, eu prometo!]

- ... Eu não devia esperar mais de um humano... - Murmurava, levando a outra mão ao globo facial, que brilhava de forma irregular. Dessa irregularidade, um curto circuito... Rápido, no entanto, o suficiente para um grunhido baixo equivalente a um de dor, dela.

[... Eve, ei Eve! Qual o nome dele, Mobius...? Não, não é isso...]

E problemático ao ponto de falhas do sistema e rápidos curtos se tornarem frequentes; momentos muito problemáticos e sôfregos, aqueles, que passara presa no quarto daquele que partira.

- ... Memórias e emoções fúteis... Problemáticas...

Não via-se sem elas, no entanto. O tão cruel tempo havia feito coisas tão fúteis, coisas muito importantes. Só mesmo Moby e Remy para retirá-la do quarto, sem dono mais, para levá-la ao próprio aposento.

Muitos flashes de energia, foram constantemente visíveis por debaixo do pequeno vão da porta bem trancada de seu quarto até sabe-se os deuses que horas, mas nenhum tipo de som ou resposta, a não ser pelos típicos sons de liberação de eletricidade e afins.

[code-bseraph]

Fazia menção de retirada, ao mesmo tempo que queria ficar. Acabava se lembrando ligeiramente de Aple, e como havia prometido retorno. Agora que a situação em Altera já estava devidamente controlada... Era seguro cogitar num retorno, na ativação de circuitos... Talvez um reparo em Proto, para intensificar sistemas defensivos.

- Cogito meu retorno à Altera, visto que estamos em tempos pacíficos por hora. E tarefas fúteis não me interessam. - Comentou. Moby e Remy deram seu jeitinho de retornarem à dona, curiosos com sua decisão.

Saudade, talvez.

- Qualquer ajuda vinda de você seria bem-vinda, creio que são muitos os afazeres lá. - Curvou brevemente o corpo numa despedida, os drones imitaram. - De qualquer forma, estarei me retirando ao anoitecer. ... Nos vemos.

E saiu, enfim.

code-bseraph:

Receber um pat pat parecia estar sendo diminuído… Mas agora que compartilhava o pat pat, entendia que era uma demonstração de afeto bem simples, e um tanto eficaz para conseguir a atenção alheia de forma sutil…? Era curioso, de toda a forma.

- Algo o aflige? - Parecia inquieto, tanto por fora… Quanto por análises sutis. Enquanto estava observando o rapaz de perto e mantendo o pat pat sutil, podia ser observado que por baixo da franja seu globo brilhava, junto dos olhos.

Não era algo que machucava, mas aquele pat pat na minha cabeça, por tanto tempo, era estranho. No mínimo, bizarro. Levei minha mão direita até o braço da nasod, segurando-o com delicadeza. - Ah… Pode parar com isso? - Perguntei, rindo baixo e segurando-lhe o braço. - Não, vossa majestade. Eu estou bem. - Mentira. 

[code-bseraph]

The queen

[code-bseraph]

- Oh... - Recuou a mão devagar um tanto frustrada por não poder prosseguir com a análise. - Vou me retirar, então. - Se estava tudo ok, não tinha mais necessidade de se manter na enfermaria.

Talvez procurar por outra coisa para fazer, livros para ler... Por um momento, pareceu desolada, juntando as mãos em frente ao ventre. Moby se esgueirou no lençol e ficou observando a albina, junto do outro.

code-bseraph:

Receber um pat pat parecia estar sendo diminuído… Mas agora que compartilhava o pat pat, entendia que era uma demonstração de afeto bem simples, e um tanto eficaz para conseguir a atenção alheia de forma sutil…? Era curioso, de toda a forma.

- Algo o aflige? - Parecia inquieto, tanto por fora… Quanto por análises sutis. Enquanto estava observando o rapaz de perto e mantendo o pat pat sutil, podia ser observado que por baixo da franja seu globo brilhava, junto dos olhos.

Não era algo que machucava, mas aquele pat pat na minha cabeça, por tanto tempo, era estranho. No mínimo, bizarro. Levei minha mão direita até o braço da nasod, segurando-o com delicadeza. - Ah… Pode parar com isso? - Perguntei, rindo baixo e segurando-lhe o braço. - Não, vossa majestade. Eu estou bem. - Mentira. 

[code-bseraph]

Receber um pat pat parecia estar sendo diminuído... Mas agora que compartilhava o pat pat, entendia que era uma demonstração de afeto bem simples, e um tanto eficaz para conseguir a atenção alheia de forma sutil...? Era curioso, de toda a forma.

- Algo o aflige? - Parecia inquieto, tanto por fora... Quanto por análises sutis. Enquanto estava observando o rapaz de perto e mantendo o pat pat sutil, podia ser observado que por baixo da franja seu globo brilhava, junto dos olhos.

code-bseraph:

Só observou o Regente sofrer nas mãos dos pequeninos… Claro, depois dando uma bela de uma fuzilada com o olhar em Remy, que se esforçou ao máximo para sair da parede. Ao desfazer a lâmina, o impulso de sair dali o fez sair voando para algum lugar da enfermaria.

- Moby, Remy. - Embora não parecesse, era uma repreensão. Os pequenos tentaram acatar de sua forma, desajeitados, até reunirem-se na maca do jeito que puderam. No caso, Moby continuava dentro da fronha. - Parem de perturbar o enfermo.

Colocando as pernas para o outro lado da cama, levantou-se e foi ao encontro do albino sentado no criado mudo, hesitando um pouco em tocar a lateral da cabeça dele atingida, mas por fim fazendo-o.

- Deve descansar. - E repetiu algo recentemente feito por um dos membros; o famosíssimo pat pat, suavemente. - De preferência em um lugar mais tranquilo.

Como um humano qualquer, meu coração estava a mil. Adrenalina correndo como louca nas minhas veias e a respiração levemente descompassada. Procurei recompor-me, fechando meus olhos por algum tempo e inspirando profundamente. Bastava controlar a minha respiração, e as coisas estariam normais novamente.

Voltei a abrir os olhos quando senti o toque no meu rosto. Seja lá qual for o material sintético que compõe a pele da rainha nasod, é muito próximo da pele humana. Era uma réplica quase perfeita de um humano, porém, mais perfeita que um humano. Deve ser incrível ter um corpo com toda aquela capacidade.

- … Seguirei vossa recomendação assim que possível, majestade. - Ainda tinha que esperar pela Elesis, que tinha voltado a ser criança.

[code-bseraph]

C:S : (..so that’s the reason why he gave this valentine chocolate for me.)

he will become C:S then

[code-bseraph]

Happy (crappy) St. Valentine’s Day!

[code-bseraph]

[code-bseraph]

Tori: ALL HAIL, EVE! 

[code-bseraph]

Só observou o Regente sofrer nas mãos dos pequeninos... Claro, depois dando uma bela de uma fuzilada com o olhar em Remy, que se esforçou ao máximo para sair da parede. Ao desfazer a lâmina, o impulso de sair dali o fez sair voando para algum lugar da enfermaria.

- Moby, Remy. - Embora não parecesse, era uma repreensão. Os pequenos tentaram acatar de sua forma, desajeitados, até reunirem-se na maca do jeito que puderam. No caso, Moby continuava dentro da fronha. - Parem de perturbar o enfermo.

Colocando as pernas para o outro lado da cama, levantou-se e foi ao encontro do albino sentado no criado mudo, hesitando um pouco em tocar a lateral da cabeça dele atingida, mas por fim fazendo-o.

- Deve descansar. - E repetiu algo recentemente feito por um dos membros; o famosíssimo pat pat, suavemente. - De preferência em um lugar mais tranquilo.

code-bseraph:

Apocalypse foi desfeito antes de ser atingido… E restou um drone-lança com o nariz fincado na parede.

- Submetendo-se a descansar numa enfermaria… Está enfermo ou não possui um aposento ainda? - Questionou curiosa. Não que realmente lá importasse alguma coisa, só não tinha nada para se ocupar mesmo.

Quando Moby finalmente se libertou dos lençóis, ou parcialmente, veio voando desesperado, dentro de uma fronha, para onde julgava estar seu irmão, mas acabou atingindo alguma coisa no meio do caminho. Tonto pelo impacto, caiu no chão de patinhas para o ar, agitando-as agoniado. Um no chão, o outro na parede; ambos repetiam os movimentos com as patinhas.

Não imagino a majestade interessando-se pelo meu bem-estar, sem ter algum interesse por trás disso. Não sou uma pessoa iludida para acreditar em contos de fadas como esses, logo, não me comportaria como um imbecil abanando o rabo só por uma demonstração de “preocupação”, principalmente vindo de uma máquina.

Ergui-me do chão, suspirando, derrotado. Apesar de ter em mente a ideia da majestade ser uma máquina, o emocional de um ser humano era traiçoeiro demais. - Estou enfermo, vossa majestade. - Abri um sorriso sutil, batendo minhas mãos pelas minhas vestes, arrumando-as. Falar coisas demais seria desnecessário. - Às vezes, um pouco de repouso é o suficiente para reparar problemas do gênero. - Peguei também o meu casaco do chão, dobrando-o cuidadosamente. Meus dynamos estavam por dentro dele, em stand-by.

Maldito erro deixar os dynamos em stand-by justo quando eu estou aqui, nesse lugar que prolifera desgraça e infortúnio. Um lençol voador, que eu nem tive a chance de me assustar pela repentina aparição, chocou-se contra mim, fazendo-nos ir de encontro com a parede em um baque alto. - ACK! - Fechei meus olhos com força, batendo minha cabeça no processo, ao menos sentei-me em alguma coisa ao invés de cair no chão e… - Q-QUE DEMÔNIOS–! - Uma lâmina, a poucos milímetros da minha cabeça. Eu vou me manter bem longe desse lugar por um bom tempo.

[code-bseraph]

Isso não é um jogo, Elsword. É um nome. Aquele que porta o caos.

Não devo discordar, embora não seja o tipo de caos desejado.

Doom Bringer

keheheh… Excelente.

[code-bseraph]

Apocalypse foi desfeito antes de ser atingido... E restou um drone-lança com o nariz fincado na parede.

- Submetendo-se a descansar numa enfermaria... Está enfermo ou não possui um aposento ainda? - Questionou curiosa. Não que realmente lá importasse alguma coisa, só não tinha nada para se ocupar mesmo.

Quando Moby finalmente se libertou dos lençóis, ou parcialmente, veio voando desesperado, dentro de uma fronha, para onde julgava estar seu irmão, mas acabou atingindo alguma coisa no meio do caminho. Tonto pelo impacto, caiu no chão de patinhas para o ar, agitando-as agoniado. Um no chão, o outro na parede; ambos repetiam os movimentos com as patinhas.

code-bseraph:

Apenas afastou as mãos do dito-cujo quando ele se agitou, e bem… O baque surdo dava a entender que a queda foi um tanto dolorida, mas não era como se entendesse isso. Curiosa, subiu na maca e de gatinhas espiava o grandalhão caído, que revelou-se ser o pesquisador Nasod.

- … Ooooh… Hello. - Tombou a cabeça de lado, piscando de forma lenta.

Vendo o blefe do cubo, Remy se agitou mais uma vez e por fim partiu para cima do nekito. Moby foi parar entre lençóis de outra cama, e se agitava embaixo do pano tentando escapar.

Como se não bastasse cair no chão, ainda caí no meu casaco, que estava com os dynamos por dentro. Segurei-me para não gritar de raiva por conta do meu azar, afinal… Estava na presença da majestade. - Apocalypse… - Mas meu cubo não foi poupado. Bastou que eu rosnasse o nome dele para que retornasse para o meu lado. Apocalypse desfez-se em pixels, amedrontado, quando eu o fuzilei com o olhar. Minhas nádegas estavam ainda mais doloridas, e meus dynamos remexendo-se em agonia. - Tch. - Dignei um olhar para aquelas coisas no chão e procurei me sentar, com um grunhido rouco de dor. - Vossa majestade… deseja algo de mim? - Levei meu olhar até a rainha nasod, curioso. 

[code-bseraph]

Apenas afastou as mãos do dito-cujo quando ele se agitou, e bem... O baque surdo dava a entender que a queda foi um tanto dolorida, mas não era como se entendesse isso. Curiosa, subiu na maca e de gatinhas espiava o grandalhão caído, que revelou-se ser o pesquisador Nasod.

- ... Ooooh... Hello. - Tombou a cabeça de lado, piscando de forma lenta.

Vendo o blefe do cubo, Remy se agitou mais uma vez e por fim partiu para cima do nekito. Moby foi parar entre lençóis de outra cama, e se agitava embaixo do pano tentando escapar.

code-bseraph:

Moby acabou defendendo Remy do mini Panzer… E saiu rolando cenário atrás. Remy se agitou e se envolveu em estaria, pretendendo vingança pelo amigo atirado para trás! Como aquele projeto de cubo ousava…!

Por outro lado… Tinha quem não ligava para o trio problemático, e sim para a coisa quente que continha seus movimentos dos dedos.

... Ooooooh……

Foi aí que resolveu liberar uma breve descarga elétrica, mas bem leve mesmo. Algo similar a alguém com mão molhada pegando na polaridade positiva de uma bateria.

[Apocalypse continuou se agitando, vários pixels saindo dele. Parecia até um gato prestes a atacar mesmo… Se não fosse um cubo. Um rabo pixelado saiu de trás do cubo, balançando-se como uma cobra peste a dar o bote. Alguns pixels saíam do que seria a boca dele, como simulações de um rosnado.]

- AAHK! - Levar um choque lá foi crueldade, muita crueldade. Em um pulo, eu acabei rolando para o lado oposto, o que resultou em uma queda nada agradável da maca. A maca não caiu, só eu que caí mesmo, para deixar bem claro.