colhyleflrnt - Tumblr blog

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cavaleiras. quando atingiu a puberdade seus amigos sempre diziam que eram inalcançaveis, o real significado do ride or die. estavam acostumadas a matar e lidavam com dragões, garotos pomposos como hyle e seus amigos eram aperitivos para elas, no entanto, hyle sempre teve pouco apreço pela sua reputação e muito tempo disponível, sabia que, cedo ou tarde, no fundo elas tinham um desejo de morte o suficiente para que dormir com ele não fosse a pior coisa que fosse acontecer no dia delas. --- bom, eu duvido que eles possam dizer algo a respeito, já que estão mortos e tudo mais. --- gracejou, pouco incomodado com as baixas do dia. mortes também não eram novidade na nobreza, apenas eram causadas longe dos carpetes e pelas mãos de pessoas como anika. a garota parecia desprezá-lo de imediato, e ele a julgou inteligente por isso, no entanto, ou ouvir a recomendação da morena o sorriso se alargou ainda mais. --- eu sempre aproveito. --- piscou em provocação. --- talvez devesse seguir seu próprio conselho. você parece tensa, parece que toda essa sua seriedade não anda te fazendo muito bem. eu perguntaria o que esse lugar tem de divertido, mas você me parece ser a última que saberia. sabe me indicar alguém que poderia me informar, sim?

O franzir do cenho feminino denunciou sua confusão frente a reação alheia. A leveza do sorriso impresso no semblante do moreno contrapunha-se à ferocidade da criatura a sua frente, tornando a cena, no mínimo, desconcertante. "Sim, tenho certeza de que os 15% de vocês que caíram do parapeito hoje também consideraram o dia de hoje muito tranquilo." Ela ergueu a sobrancelha, analisando o rapaz de cima abaixo. O porte largo e sua grande estatura decerto eram bons indicativos para as habilidades do outro, mesmo que o sorriso de cunho quase juvenil e o cheiro repulsivo a álcool evidenciassem uma rebeldia que não tinha qualquer espaço no quadrante. "Pelo que posso ver, já encontrou maneiras de comemorar, hum? Se pretender levar tudo com essa seriedade, hoje provavelmente será o último dia de celebração, deveria aproveitar."

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podia parecer estúpido, e provavelmente era, mas hyle, até o momento não tinha parado para pensar se gostava de dragões. óbivo que tinha medo deles e até o momento, não tinha motivos para pensar se um dia gostaria de montar em um. é claro que quando as opções a morte imediata e a morte eventual ele escolheu a que lhe permitia respirar por mais algumas horas, mas talvez, só talvez, o momento de decidir o que pensava de dragões finalmente tinha chegado. --- o que? medo? --- bufou, rindo como se menosprezasse a ideia. --- eu estou apavorado, pode me ajudar, por favor? --- reconheceu por fim, desmanchando a bravata fingida a poucos segundos, ela parecia ser durona o suficiente, parecia pelo menos ter se preparada para aquilo, o que fazia dela uma companhia importantissima no momento. --- ainda não, estava esperando pela companhia certa! --- as pessoas se moviam como se todos realmente soubessem onde ir e o que fazer e pela primeira vez ele sentiu na pele o significado de se sentir invisível. --- não sei se é toda essa aura da basgiath, mas acho que temos que matar o fomitos, infelizmente. aceita ser minha companhia para o almoço? eu pago! --- ofereceu, como se estivesse oferecendo um jantar de cinco pratos e não almoço no refeitório.

Ainda que sua mãe houvesse lhe preparado para aquele momento, ofertado dicas de como deveria se portar após superar o parapeito — após o superar, sim, pois Damaris acreditava muito na filha —, ela não poderia imaginar nada como aquilo. Admirada, era como ficava por ver as criaturas tão de perto, por mais que possuísse conhecimento do alto poder de matar. Algum daqueles dragões poderia se vincular à ela em outubro, e a possibilidade a deixava ansiosa. Sentia o coração acelerado pela adrenalina, e um sútil sorriso poderia ser percebido em seus lábios pelos mais observadores. Os olhos, perspicazes, acompanhavam o mover das criaturas entre os cadetes, e ela escondeu o riso quando um garoto da segunda asa simplesmente desmaiou. Com um aceno de cabeça, cumprimentou a figura do moreno que se aproximava. Como se chamava mesmo? Ryle? Kyle? ❝ O que? Não vai me dizer que, hun, tem medo de dragões? ❞ Cantarolou a provocação, o aceno breve de concordância sendo desperdiçado. ❝ Atravessar uma estrutura finíssima à metros de altura? Faço isso todos os dias... ❞ Completou a ironia alheia, oscilando os ombros como quem diz que aquilo era moleza. Apenas mais uma manhã de terça-feira. Estava para cumprimentá-lo quando parou a meio ato, as mãos sendo levadas ao estômago ao menor ronco do mesmo. ❝ Minerva, à propósito, e o garotinho aqui é Fomitos. Já almoçou, Hyle? ❞

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notou pela risada de que o veterano não falava a sério, muito embora, se tivesse que apostar, apostaria que não fosse faltar candidatos dispostos a dar discursos motivacionais, parecia o tipo de coisa que a basgiath adorava. bem, que ele teria que aprender a gostar também se quisesse sobreviver. --- pelo menos um bom motivo para levantar da cama. porque se fosse pela comida... --- jogou o pãozinho para o lado depois de apenas uma mordida. não é que a comida fosse ruim, porém, comparado ao passado do ex-nobre, era uma diferença brusca de textura e sabores. --- queimaduras... --- repetiu, um tanto surpreso. tinha se concentrado bastante nos dentes das criaturas e chegado a pensar que, se por um milagre alguém sobrevivesse não teria que se preocupar com labaredas por se tratar de um "fogo amigo" ¹. --- sabe, eu acho que nós dois deveriamos ser amigos. --- comentou como se fosse a conclusão mais óbvia do mundo. enquanto para o florent as vantagens fossem muitas, ele duvidava que cain tivesse qualquer benefício em ter uma amizade com ele. --- sorte de principiante, eu acho. --- após ter sido ameaçado de morte pelo próprio pai,deserdado e mandado para aquele lugar onde cadetes morriam mais do que folhas no outono, ele não achava que fosse usar sorte relacionado a si tão cedo. --- onde será que posso arrumar uma dessas? você por acaso não teria nenhuma sobrando, não é?

━━━━━━━━━━━━ Um sorriso de Cain sendo conquistado era grande coisa, mesmo assim, ele não conseguiu evitar que a risadinha soprasse pelo nariz. "Todas as manhãs faço um discurso para os novos cadetes. Sou bem convincente", afirmou simplista. Por que não entrar na brincadeira? Apesar de se tratar de um cadete novato, Cain, ao contrário de seus outros colegas de terceiro ano, não estava ali para amedrontá-lo. "Essenciais", disse com relação às luvas. "Queimaduras de dragão não são brincadeira", explicou, dessa vez, um tanto mais sério, no mesmo tom que beirava a infantilidade anterior. Então, encolheu os ombros, rindo, dando-se conta de que talvez estivesse falhando no objetivo de não assustar ninguém. "Você verá o que tem depois de amanhã, não se preocupe", a verdade? Nada demais. Mas todos os dias em Basgiath eram um desafio e ele tinha criado isso na sua cabeça. O dia depois de amanhã é sempre pior do que hoje. "Mas, pelo menos, nenhum dragão te queimou. É um bom sinal. Alguns colegas seus não tiveram a mesma sorte."

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não se preocupe, esse é um dos poucos hábito ruins que eu não possuo. --- beber, fumar, se apaixonar, todos os vícios lhe eram atrativos, mas tirando quando estava muito além da sua coerencia ele geralmente não esperava compaixão de qualquer lugar ou pessoas. porém, dada as circunstâncias, talvez ele tivesse que inovar. os cadetes sequer podiam receber cartas ou comunicações, imaginava que não havia um serviço de reabastecimento de bebidas e drogas. a adrenalina tinha consumido grande parte do alcool em seu sistema, não havia nem de longe a quantidade de cigarros em sua mala necessários para sobreviver a um ano ali dentro, o que restava apenas o último. o seu pecado favorito. e, como se o destino sorrisse em sua direção, a novata lhe respondeu. era bonita de se olhar e parecia não ter sido alertada para ficar longe de si, o que, para todos os efeitos, era uma grande sorte ( era a a primeira vez desde que tinha sido deserdado que usava o termo) para ele e muito azar o dela.

encarou a mão estendida com um sorriso sujo nos lábios. ele alcançou os dedos dela, brincando com eles em um gesto que nem um pouco se assemelhava a um aperto de mãos. --- sou do ano que você quiser que eu seja, milsean --- o tom de voz galante era fácil, natural, e geralmente era seguido de um tapa. --- sou hyle. --- deixou de fora o sobrenome de propósito, não tinha noção se ele significava tanto ali quanto na corte, mas não queria arriscar. --- e você é?

Avery caminha pelo pátio da academia, envolta de conflitos. De repente, um dragão surge nos céus, interrompendo sua marcha. Paralisa na hora, mas não por medo. Seu coração acelera, não devido à ameaça iminente, mas pela raiva fervente. Se fosse o dragão de Mason... No entanto, ela suspira, tentando acalmar a tempestade dentro de si, e observa as majestosas criaturas rompendo o ar. A brisa acaricia sua pele enquanto os dragões se manifestam em toda a sua magnitude, dominando o céu límpido com suas asas imponentes. Eram seres de uma beleza brutal, uma dualidade que não passa despercebida.

Uma voz desconhecida a tira de seu transe. Avery direciona um olhar indeferente para o interlocutor e responde com frieza. — Não espere compaixão desse lugar. —Ela conhecia a crueldade dos dragões, uma lição que aprendeu da pior maneira. Não tinha ilusões sobre a natureza dessas criaturas.

Ele estende a mão em uma tentativa de cumprimento. Avery, mantendo sua postura distante, observa a mão estendida por um momento antes de decidir ignorar o gesto. A presença dos dragões ainda pairava no ar, e ela não tinha tempo para formalidades sociais naquele momento tenso. — Avery. Você é do primeiro ano?

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ele sabia muito pouco sobre cain, mas só de não ter recebido uma reprimenda ou um castigo pelo comentário desrespeitoso com as preciosas tradições ele gostou do cara. — deixa eu advinhar, você é quem chamam para os papos motivacionais!? — brincou, encarando toda o debate interno que o cadete demonstrava entre tirar ou ficar de luvas. — par de luvas bacanas. parece que todo mundo que é importante por aqui tem uma. gostaria de ter pensado nisso antes de fazer as malas. — não que ele tenha, de fato, feito as malas, tinha pego as primeiras roupas que vira, salvo algumas bebidas e alguns cigarros e desaparecido de casa antes do sol nascer. — o que tem depois de amanhã? — queria perguntar o que exatamente era a colheira, mas bem, o jeito que ele pronunciara parecia tão óbvio que ele preferiu começar pelo o que ele achava menos idita. — acho que faltei ao dia da orientação.

━━━━━━━━━━━━ Andava lado a lado com Vrčanie Hôr. A expressão de poucos amigos era só reflexo da conversa que tinha com o dragão verde, insistindo que fosse chamado por seu nome inteiro, enquanto Cain poderia ser chamado de, bem, Cain. Até então, sorriu, principalmente porque com um toque próximo ao pescoço da criatura, a voz de um primeiro anista lhe roubou a atenção. "Cain, o prazer é todo meu", apresentou-se antes de concluir qualquer outra. A mão esticada ainda estava de luva, por hábito. Nada mais que hábito. E quando percebeu, retirou-a, prendendo-a à calça antes de finalmente apertar a mão do outro. "O primeiro dia nunca é difícil", decidiu continuar a brincadeira, mas seu tom apático pouco denunciava. "Espere até ver o depois de amanhã. Ou, então, quem sabe, a Colheita", era brincadeira. Todos os dias no Basgiath War College eram difíceis, mas Cain não era bom em transparecer brincadeiras aos outros.

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o ex lorde seria o primeiro a reconhecer que odiava rótulos e ser colocado em uma categoria, mas existia uma máxima que ele achava bastante interessante: pessoas boas são diferentes, cada um é bom a sua maneira, mas pessoas ruins são todas iguais, se você viu um então viu todos. hyle era observador o suficiente para perceber que, assim como na corte pessoas gostavam de se gabar por seus títulos, no ambiente militar as hierarquias oligarquicas eram apenas a mesma coisa com nomes diferentes e o lider de asa era, assim como todos os outros lordes que convivera em sua vida, petulante e arrogante, para seu azar, ele nunca soube como lidar com os lordes e aparentemente nem com militares. --- eu perguntaria como você se chama, mas acho que as apresentações vão ter que esperar até a debulha, certo? --- ele tinha certeza que poderia ser punido pelo lider de asa só por falar, ou sem motivo algum, mas ele sequer parecia preocupado, como sempre, hyle tinha uma postura relaxada, como se estivesse se cadastrado para um resort ao invés de uma academia militar, ele teria sorte se chegasse ao dia da apresentação, muito provavelmente sua boca o mataria antes que qualquer dragão tivesse a chanve. --- pode me chamar de muito péssimo, por enquanto, é como sou conhecido, de qualquer forma. -- estendeu a mão, como se de fato estivessem se cumprimentando.

É claro que Tromlagh estava lá, fazendo seu pequeno show. A rabo de escorpião laranja adorava aparecer, e só havia uma coisa que ela estava gostando mais: aterrorizar cadetes. Grayson permanecia de lado, contendo o riso enquanto observava a formação, analisando quais deles pareciam adequados para a Terceira Asa. De plano, já descartava os que estavam vomitando até as tripas, fazendo uma careta de desprezo sempre que se deparava com a cena.  ‘ Não vou me preocupar em decorar os nomes deles até a Colheita. Todo mundo sabe que uma boa parte não vai chegar nem no Dia da Apresentação. Quais são as opções desse ano? Péssimo ou muito péssimo? ’

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bem.... mas que porra? era um pouco tarde demais para ter decidido morrer como um covarde do que ir para um lugar em que a morte parece ter ser seu buffet particular. quedas. check. psicopatas. check. dragões. fucking check. até então hyle já havia visto dragões. mas era completamente diferente quando uma máquina assassina que cospe fogo e tem mais de vinte metros está frente a frente com você. mesmo assim, ele se recusava a demonstrar medo, aparentemente era a coisa mais inteligente a se fazer: agir como se fosse apenas outra terça-feira a tarde. — ... bom, isso quase foi um desastre! — a irônia tingia cada palavra que saia da sua boca. —  que bom que hoje está sendo "tranquilo"! odiaria que o primeiro dia fosse dificil. sou hyle, prazer! — esticou a mão numa tentativa de cumprimento.

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‘ here’s this tiny manual full of completely reasonable school rules . ’

poucas frases na vida continham uma sequencia de palavras que o ex-herdeiro florent desprezasse tanto. manual. regras. escola. razoável. os olhos tom de avelã encararam o objeto como se fosse algo tóxico, os dedos mau sabendo o que fazer com eles. folheou o objeto como se fosse a primeira fez que via algo assim. é óbvio que já vira livros na vida, mas a verdade, é que muito do que hyle fazia tinha um único objetivo: provocar e, se para isso, ele tivesse que se fazer de burro como ela esperava que ele fosse, ele poderia fazer isso com maestria. --- o que esperam que façamos com isso? ler? --- ele riu, esperando que ela o acompanhasse, quando viu que ao invés disso ela o encarava assustada e atordoada, o sentimento de prazer se agitou nas veias do cadete. --- podemos tacar fogo também, parece que é o que fazem com tudo por aqui. aceito ideias, quem sabe possamos ver isso depois do sparring, digamos lá pras 18:00, o que acha?

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hc + 📿 for a faith-themed headcanon & hc + 🥣 for a food-themed headcanon

criado de baixo das tradições de navarre, era de se esperar que o futuro lorde florent tivesse boas maneiras a mesa, e ainda que ele se esforçasse muito para não mostrá-las, em um claro desafio ao pai, era notável, na forma em que erguia o queixo, que segura os talheres e na forma de segurar o vinho, pequenos gestos, na verdade, o denunciavam, ele havia nascido para aquilo. o irmão mais novo, puxa saco como era, estava fazendo uma pequena prece aos deuses, agradecendo pela comida em uma sessão interminável de falsa modéstia quando o primogenito se levantou, em um gesto calculadamente ruidoso, empurrando a cadeira para trás. --- amém e tudo mais. esse frango assado está com uma cara ótima. --- o choque impediu que a cozinheira viesse rapidamente, como se o herdeiro não pudesse cortar um pedaço de comida sozinho, o que ele fez, com as mãos, para o horror e petrificação de todos. a coxa dourada do animal estava nas mãos do niclaus em segundos. --- "encomendamos sua alma a malek". --- ele ergueu a taça de vinho em uma espécie de brinde solitário e mordeu um pedaço da coxa de franco com tanto afinco que parecia não comer há dias, mas a verdade, é que gostava mesmo, era do gosto do caos e da decepção enquanto todos os olhos se direcionavam a ele.

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Você é uma pessoa matutina? Pq se não eh começa logo!!! Acordaaaaaaaaaa

quase estourou meus timpanos !! para que isso ?! se você considerar ir dormir depois da seis ser uma pessoa matutina, então sim. talvez você devesse tentar também, quem sabe assim melhorasse esse humor.

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𝐭𝐚𝐠𝐝𝐮𝐦𝐩 !!

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(jacob elordi) — O Basgiath War College dá as boas-vindas a HYLE NICLAUS FLORENT, um PRIMEIRO ANO que mostrou-se disposto a desafiar o parapeito para incorporar o Riders Quadrant. Vindo da província CALDYR, ele possui VINTE E TRÊS anos, e foi recrutado para a SEGUNDA asa, encontrando-se atualmente na seção CHAMA e fazendo parte do TERCEIRO esquadrão. Esperamos que algum dragão reconheça que é OBSERVADOR e IRRESPONSÁVEL, ou esse cavalheiro estará morto.

HABILIDADES NOTÓRIAS: hyle foi criado como nobre, mas nem ele foi capaz de passar ileso sem treinamento básico de luta corpo a corpo, apesar de ser desleixado e pouco aplicado, sempre foi talentoso com o uso de espadas longas, no entanto, com 1,96 nunca foi muito rápido, contando mais com a força do que com a graciosidade, é analítico, observador, tendo uma mente rápida para avaliar pontos fracos, ainda que se sinta pouco motivado a aplicar qualquer energia em resolver questões, é claro que, em basgiath, sobreviver pode ser um incentivo para mudar isso e possamos ver um outro lado do ex-nobre.

ARMA DE PREFERÊNCIA: Hyle é proficiente no manejo de espadas longas, destacando-se por um estilo de luta que aproveita sua estatura imponente e força física. Seu domínio com a espada longa é marcado por golpes poderosos e precisos, combinando movimentos amplos e cortantes para explorar ao máximo o alcance da arma. Ele incorpora a força bruta em seus ataques, utilizando a própria altura para executar golpes que visam desarmar ou incapacitar o oponente. Como hyle não conseguiu atravessar o parapeito com a espada longa da família, Hyle exibe as habilidades com bastões. Sua técnica se concentra em movimentos fluidos e versáteis, fazendo uso do comprimento do bastão para defesa e ataque, combinando golpes rápidos e contundentes.

DRAGÃO: ainda nenhum.

SINETE: ainda nenhum.

quando o coronel alester e lady melara conceberam o primeiro filho, houve alegria em toda fortaleza cachaileith, no oeste de caldyr. um herdeiro, um nobre é claro, se não disso que toda a descendência florent era feita: sangues azuis. teria um título de batalha, mas não seria preciso, de fato, ir para a fronteira. seu pai, o coronel, havia visto fronteiriços por tempo o suficiente para saber que nada de bom vinha dali. não havia espaço sequer para pena. ele tinha grandes ambições para todos os seus filhos, hyle e todos seus irmãos e irmãs que vieram depois, sete ao total. as meninas se casariam com príncipes, os meninos seriam seus conselheiros, passariam a vida longe de tudo o que a guerra significava, quem diria que, no fundo, o temido coronel, era na verdade o pior tipo de pessoa que se pode esperar em épocas de guerra: um pacifista.

se ao menos o pequeno hyle tivesse a nobreza da mãe e a ambição do pai. mas não, era displicente, desorganizado, relaxado, preguiçoso e dado a vícios de todos os tipos: tão longo cresceu e já vivia perturbando as servas da fortaleza, bebidas sumiam misteriosamente, e então o garoto era visto bêbado nas ruas, em plena luz do dia, para o horror de sua mãe. 

aos quatorze anos hyle era uma dor de cabeça brilhante, rápido e impetuoso, mas uma dor de cabeça. não era disciplinado, envergonhava a família em qualquer chance possível e ainda parecia desprezar a nobreza quase tanto quanto suas responsabilidades. por mais paciente que o pai fosse, ele não iria permitir que o primogênito destruísse as chances de seus irmãos e tudo pelo qual ele lutara a vida toda. semanas antes do dia da conscrição, no dia do exame teórico, hyle não esperava fazer o teste realmente, havia todo o tipo de privilégios para gente como ele, alguém faria a sua prova, ele seria colocado na infanteria com tantos coitados que ninguém realmente sentiria a falta dele quando ele não aparecesse e ganhasse uma dispensa com títulos semanas depois. porém, quando a folha do questionário apareceu na sua frente, ele ficou surpreso. não com as perguntas, mas por ele mesmo ter que fazer isso. então, quando o resultado apareceu como aprovado para o quadrante dos cavaleiros, seu pai avisou, ou ele partia para o parapeito ou ele seria morto e colocariam a culpa em acidente de caça. 

não era como se as opções fossem vastas. morte, morte ou trabalhar para viver. levou o que tinha, e metade já havia ido embora antes de chegar a capital, no parapeito bebidas na sua mochila pesavam para baixo, mas talvez amari tivesse mesmo seus favoritos e ele chegou do outro lado, assustado, deserdado e cheirando a bebida barata.