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continentalista · 2 years
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continentalista · 2 years
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J. Alphonse Nicholson & John Clarence Stewart Lil Murda & Big Teak - “Demethrius” — P-Valley (2.04)
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continentalista · 2 years
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J. Alphonse Nicholson & John Clarence Stewart Lil Murda & Big Teak - “Demethrius” — P-Valley (2.04)
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continentalista · 2 years
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continentalista · 2 years
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continentalista · 2 years
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Morning kisses
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continentalista · 2 years
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continentalista · 2 years
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besar todo tu cuerpo y acariciarlo con tanta delicadeza.
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continentalista · 2 years
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continentalista · 2 years
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é nessa hora que eu questiono minha vida e o porquê estou vivendo ela.
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continentalista · 2 years
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continentalista · 2 years
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my new passion, so fuckking hot af
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Dominic Fike as Elliot EUPHORIA | S02E05
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continentalista · 2 years
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continentalista · 2 years
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Ponto final.
Hoje é quarta-feira, 12 de janeiro de 2022 à noite, estou me sentindo muito mal, minha mente dói muito, sinto muita raiva e ódio, ao mesmo tempo uma imensurável saudade, já se faz mais de uma década desde que perdi minha mãe, sinto que morri junto a ela pois não consigo deixar a dor da perda ir, meu amor por ela é tão grande que sufoca meu viver, toda vez que tento escrever um texto como esse acabo desabando em lágrimas, eu nem sabia oque era dor nesse nível, depois que a perdi minha vida desceu ladeira abaixo, parece que a cada tentativa de viver normalmente sou punido pra lembrar que devo sofrer por algo, tudo que eu toco, chego perto ou até amo se destrói, desde pequeno eu sinto que as coisas que estão ao meu redor se quebram, quando menor minhas coisas se quebravam muito facilmente, brinquedos, coisas da minha mãe, tudo no geral ao chegar perto era certo de acontecer algo, por um tempo eu não sabia o porque mas depois de grande entendi que sou amaldiçoado ao fracasso, a perda e desolação, tive muitas perdas, amigos que eu amava tanto que se foram, pois eu não consegui mantê-los, minhas relações amorosas também não duraram tanto, eu sempre ficava sozinho e tentei acreditar que era eu por mim próprio, não que ache interessante ficar só, a questão é quando você não tem alternativa, eu odeio estar sozinho no fim de tudo, me sinto vazio, as vezes até em lugares que deveria estar feliz, queria falar também que não consigo me relacionar com outras pessoas, atualmente me declaro pros outros como gay, fico com homens porém não me sinto igual aos outros gays da minha idade ou ciclo de amizades, pra eles é tudo natural porém pra mim é tão estranho, eu me questiono bastante sobre as relações entre humanos, o afeto, prazer, felicidade e sentimento de pertencer a algo não me cabem, sinto que não faço parte disto aqui, dessa existência, como se estou em divida em outro plano, talvez seja só o desejo de partir daqui, por muito tempo após a morte de minha mãe quis me suicidar, pra mim a única solução pra toda minha dor era a morte, depois um tempo comecei a pensar que talvez mesmo após a morte eu fosse sofrer, pois pra mim morrer e não poder reencontrar minha mãe faria sentido algum, ainda estou aqui, não por mim mesmo, minha melhor amiga me faz ter vontade de continuar tentando, ela acredita tanto em mim que me sinto triste as vezes porque eu não consigo acreditar, tento muito mas a cada tentativa toma mais uma porrada da vida, não sou do tipo que romantiza apanhar pra ser melhor, pra mim a dificuldade não tem beleza alguma, o sofrer não é belo, eu amo tanto, o amor para mim é algo inexplicável, além do amor por minha mãe tive outro, menor intensidade porém significável para ser lembrado, o engraçado do amor é que ele não morre, a gente apenas dá outro significado a ele e continuamos vivendo nos enganando, amar não devia ser algo raro ou que cause medo, deveria ser como uma piscina em um dia de calor imenso ao qual você só quer se jogar e dar um "tibum", talvez se as pessoas não o usassem como arma, a gente não estaria tão ferido e com medo de amar, eu amei tanto que novamente digo que não poderia mensurar, ainda amo muito, minha amiga é alguém que amo demais, queria poder ter forças pra me erguer e juntos vivermos uma vida melhor, ela merece tanto ganhar nesta vida, não queria falar sobre meu pai mas é necessário, ele não preencheu o vazio que minha mãe deixou ao partir, ele me deixou tão antes mesmo dela me deixar, eu amava tanto ele, senti saudade em cada natal, ano novo, páscoa, dia das crianças e todos os outros dias, era meu herói apesar de tudo, mesmo quando batia em minha mãe, quebrava as coisas em casa e até mesmo quando derrubou o armário de remédios em mim quando pequeno, criança é boba e eu amava quando ele chegava do trabalho com um chocolate pra me dar, ou quando ele me levava na vendinha em frente a casa pra me dar um salgadinho, pois ele sabia que eu amava salgadinhos, quando a gente ia a praia e ele me dava picolé, menos no dia que ele me deu um e eu meio que revirei os olhos como se eu fosse o rei do picolé porém
ele achou muito afeminado pra um menino, também teve o dia em que eu estava tendo um pesadelo em que eu perdia os dois e chorei uma lágrima mesmo dormindo, ele passou a mão na minha lágrima e me deu um beijo na testa, eu vi meio acordado, ele bebia muito e sempre dizia que me amava, tive medo de me tornar ele algum dia, crescer e ser alguém do qual tinha medo, me tornar alguém que bebe e bate na pessoa que ama, brigar sem motivo o tempo todo e insistir em algo que talvez tenha acabado, o dia que mais tive medo foi quando ele tentou me esfaquear, já era crescido, tive que correr pois ele dizia que iria me matar, ele sempre disse que eu não era nada, só um viadinho, filho de uma analfabeta, que eu nem tinha futuro, eu odiava quando ele falava de minha mãe, sentia um ódio imenso, minha mãe era uma pessoa incrível, mesmo não tendo estudo ou faculdade ela era batalhadora, ela fazia oque podia pra manter a casa de pé e a barriga sempre cheia, não vou romantizar também o esforço que ela fazia pra isso, trabalhar até sentir dor nas costas ou acordar noutro dia sem conseguir levantar da cama, eu sonhava em terminar meus estudos e começar uma faculdade pra trabalhar, ser alguém grande e dar tudo que ela não teve, meu sonho morreu, eu morri tantas vezes depois dela, tantos sonhos mortos, eu nem sonho mais, tenho medo de sonhar pra não sofrer, quando a gente tem um sonho que não conseguimos realizar é como parte nossa que foi morta, eu não quero mais morrer, minha mente tenta me matar todo dia, eu resisto bastante, tem dia que chego a beira, eu nem sei porque resisto, no fim de tudo sempre estou sozinho, as pessoas têm sua própria vida para viver, penso que sou um peso, estou consumindo, ocupando e existindo sem propósitos, se existe esse tal de plano pra cada um o meu deve estar na pasta "Z" no fim da gaveta existencial, nem sei porque tô escrevendo isso se ninguém vai ler.
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continentalista · 2 years
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continentalista · 2 years
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continentalista · 2 years
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Manny and Josh for SeanCody
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