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Aqui está toda a parte teórica do trabalho prático “Harba’ ou Com que Corpo eu vou?”, escrita por mim sob orientação da Professora Doutora Cristiane Wosniak. Fiquem a vontade para ler, aproveitar os QR Codes, e fazer comentários sobre, só me mandar uma mensagem.
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Solo Um Punhado de Frases Soltas, criado por André Oliveira para a solista Erika Alves, para o Núcleo Contemporâneo Eliane Fetzer. Itajaí, Santa Catarina, 2016.
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Improviso realizado para a aula de Dança Contemporânea III, após trabalho com a imagem circular com (ou partes do) o corpo, no Eliane Fetzer Centro de Dança, 2016
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ARTE QUE ME MOVE: Exposição Máquina Tadeusz Kantor
            Este mês de novembro, 2015, no SESC Consolação (SP), fui à exposição Máquina Tadeusz Kantor, que reúne pinturas, textos, performances, vídeos, teatros, happenings e outros modos de produção, como esculturas, artefatos e máquinas, criados pelo pintor, escultor, cenógrafo, dramaturgo, encenador e pensador de cultura polonês Tadeusz Kantor.
           A estrutura da exposição foi um dos principais fatores que me interessaram. Disposta de modo semelhante à um labirinto constituído de sete partes: Potencializando a realidade, Informe - Infernum, Quase zero, Embalagem, Impossível e Máquina memória, cada caminho da exibição era preenchida com excertos de pensamentos do artista em questão, obras interativas, vídeos de apresentações do seu grupo de teatro, croquis de cenários e figurinos produzidos pelo Kantor, trilhas sonoras que, ora criavam uma ambientação para o local, ora quebravam a atmosfera do espaço, fazendo com que fosse difícil distinguir o que era parte da exposição e o que era real, e alguns happenings entre um trabalho e outro.
           Com propriedade afirmo, todos os conhecimentos manifestos pelo Kantor me tocaram de um modo que, a muito tempo, não me sentia sensibilizada. Cada palavra, desenho e maquinário me fizeram mover, rasgar e inquietar com a produção e conceituação da arte em si. Tirar o fazer artístico do seu pedestal e colocá-lo no mundo, tão próximo às pessoas que se torna penoso diferenciar o que é realidade e o que é ficção (e se em algum momento chega a ser ficcional) me fez reconhecer que essa é a esfera que me identifico quando crio a minha dança. Dar valor a comunicação e a relação, formar o meu processo baseado no comum, nas pequenas importâncias, no cotidiano e criar uma nova existência para quem entra em contato com isso, é o ato de criar arte na sua instância mais contagiante, como diz uma frase que eu me identifico completamente citada pelo próprio Tadeusz Kantor: "A característica da criação é o estado fluido, mutante, não durável e efêmero - como a vida em si mesma." Então, por que querer dissociar a criação em arte das nossas vidas e suas respectivas histórias e ações?
           Essa exposição me fez sentir também que compor no cenário da arte é um fardo pesado e um trabalho árduo constante, não só por tornar o artista e o espectador vulneráveis a sensações e ideais, mas também por termos que aprender a lidar com os nossas emoções de modo mais complexo e, muitas vezes, insistir em lugares e realizações que parecem não resultar em nada ou chegar a lugar nenhum, uma citação de H. Arendt, a qual estava escrita em uma das paredes do labirinto, me ampliou a visão sobre esse fato: "O ponto em que o pensamento fracassa é justamente aqueles em que devemos persistir, ou mais precisamente, imprimir-lhe uma nova direção."
           Sem dúvidas saí transformada dessa manifestação artística tão multifacetada e munida de informações e diferentes pontos de vista sobre a arte que me fizeram refletir e repensar sobre a arte a qual eu quero estar comprometida e sobre o que eu quero criar, mover, comunicar e expor para a sociedade na qual estou inserida, encerro esse texto com uma frase de M. Merleau-Ponty que estava presente nessa exposição e que me aproxima do "conceito" de arte o qual eu me aproprio: "O que faz da arte algo insubstituível é que ela abre um campo, às vezes instituí um mundo, e, em todo caso, desenha um porvir."  
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Mapa mental do trabalho “ harba’ ”, 2017
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Questões para a construção do trabalho “ harba’ ”, 2017. 
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Padrões Neurológicos Básicos (PNBs)
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Sobre Expectativas e Promessas, de Alejandro Ahmed, 2015.
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Demonstração da Banda de Möbius.
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Teste de procedimentos para a Mostra Quase Lá, com Ana Pedroso, TELAB, 2017
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Teste para a Mostra Quase Lá, com Ana Pedroso, TELAB, 2017
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Apresentação do trabalho Mais de Mim, concepção e coreografia de Erika Alves, no Interarte da Faculdade de Artes do Paraná, Curitiba, 2014
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Apresentação em sala sobre o movimento articular da coluna vertebral para a disciplina de Abordagens e Lógicas V, Curitiba, 2016
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Apresentação em sala sobre o movimento articular da coluna vertebral para a disciplina de Laboratório de Investigação VI, Curitiba, 2016
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Teste externo sobre o movimento articular da coluna vertebral para a disciplina de Laboratório de Investigação VI, Curitiba, 2016
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Apresentação realizada para Mostra Minuto(s), que exibe ao público as sínteses dos processos dos trabalhos de conclusão de curso da turma de Licenciatura e Bacharelado em Dança da Universidade Estadual do Paraná, Curitiba - Campus II, 2017.
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     Apresentação do trabalho "O Corpo Só", de Erika Alves, para a disciplina Prática de Pesquisa I, da Universidade Estadual do Paraná Curitiba - Campus II, 2015.
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