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Cristine Siqueira, Registro Cromático.
Acrílica, guache e aquarela sobre madeira, 23 x 31 cm, 2017.
A obra lida com temas relacionados ao processo de criação artística, mais especificamente com o ato de pintar. As paletas funcionam como um registro de como outras obras foram criadas, assim como denotam a paleta de cores utilizada pela artista. O agrupamento de cores e texturas funcionam como uma construção que habita um limiar entre o consciente e o inconsciente: a consciência no processo de criação de outras obras e uma inconsciência no agrupamento de cores e texturas no suporte de madeira.
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Leonardo Rak, Okami (Amaterasu).
Acrílica e óleo sobre tela, 40 x 60 cm, 2017.
A pintura Okami (Amaterasu) apresenta o desenvolvimento de um estudo que busca uma resolução plástica para uma poética pautada na mitologia xintoísta e estética dos mangás e cultura pop japoneses e com influência em digital painting.
A figuração retrata a Deusa Amaterasu (deusa do Sol xintoísta) em sua forma de lobo em frente a um grande disco solar num fim de tarde, sob uma paisagem de campo de flores e árvores de sakura. A produção apoia-se, sobretudo, no movimento contemporâneo de arte Superflat, nascido no Japão e expandido atualmente por todo o globo.
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Talita Bazzo Rauber, Duas eus.
Escultura em cera de abelha e interferências com agulhas e curativos, 20cm³, 2017.
Em um movimento de reflexão interna, de mim para mim mesma, eu tento curar as feridas do passado.
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Flávia Bührer, Pintura de Cozinha.
Potes diversos, alumínio e plástico PVC de cozinha, 1,55 x 1,55 m, 2017.
Na obra Pintura de Cozinha, procuro usar materiais do cotidiano, retirando o seu proposito utilitário e comercial e transformando-o em objeto de arte. Com os potes coloridos busco a equivalência de cores.
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Mateus Gruber, Cidade de Fuligem.
Grafite sobre papel, 66 x 95 cm, 2016.
“A Cidade de Fuligem” tem por objetivo representar a visão das crianças que limpavam chaminés na cidade de Inglaterra. Como também resgatar essa paisagem antiga e nostálgica muito memoráveis na série de livros da personagem Sherlock Holmes. “A Cidade de Fuligem” é feita de grafite, que remete ao carvão incrustado nas chaminés é suja e grande. Calma e aterrorizante. Mateus Gruber, Cidade de Fuligem.Grafite sobre papel, 66 x 95 cm, 2016.“A Cidade de Fuligem” tem por objetivo representar a visão das crianças que limpavam chaminés na cidade de Inglaterra. Como também resgatar essa paisagem antiga e nostálgica muito memoráveis na série de livros da personagem Sherlock Holmes. “A Cidade de Fuligem” é feita de grafite, que remete ao carvão incrustado nas chaminés é suja e grande. Calma e aterrorizante. 
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Matheus F. Hartman, Reminiscência.
Óleo sobre tela, 60 x 50 cm, 2017.
A temporalidade através da materialidade, onde ritmos se colidem e se contrapõem; eles constroem a paisagem, ponto em comum entre o pessoal e o coletivo, a coexistência das lembranças.
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Eduardo Barbosa, Madonna Sangria/ Pombagira.
Tinta mista sobre madeira, 180 x 80 cm, 2017.
“Estalando osso, osso por osso
Com vestidinho de chita, saia cheia de nó,
Estalando osso, osso por osso
Estalando osso, osso por osso”
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Monise Baull, PEIXE VERMELHO.
Técnica mista de escultura e pintura, 66 x 95 cm, 2017.
Hibridismo da escultura com a pintura dialogando com as relações do cubismo, representando a imagem bidimensional em um suporte tridimensional.
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Jean Jean, HOMO VESTIDUS.
Hidrográfica e nanquim sobre papel, 44 x 64 cm, 2017.
Homo vestidus é uma coleção de experimentações em torno da forma humana a partir da roupa, explorando a vestimenta em diferentes contextos socioculturais.
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Caroline Uhlmann Bortolon, Sem título.
Argila sobre papel, 75,5 x 58 cm, 2017.
Esta obra foi realizada em papel canson edition, que possui fibras mais abertas e argila.Este trabalho representa uma libertação de ideias que me impediam de avançar. Representei um corpo de frente e de trás, como se fosse uma pessoa procurando seu espaço.
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Rodrigo Ramd, Arachne.
Gravura em metal, 15 x 20 cm, 2017.
Uma criatura amaldiçoada surge das sombras e o que a move é o ódio pela deusa que a arruinou.
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Ana Roviero, Transtorno.
Técnica mista, 33 x 48 cm, 2016.
"Transtorno" é resultado de uma série de estudos com diversos materiais, buscando um resultado visualmente compatível com a sensação de sobrecarga e "overthinking", sintomas muito comuns à pessoas portadoras de depressão, transtorno de ansiedade generalizada e outras doenças mentais.
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Mia Diniz, # 
Bordado em algodão cru, 21,5 x 16,5 cm, 2017.
 Esta obra faz uso do bordado para desenhar imagens que remetem a fotos que se vê em mídias sociais.
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Bruna Krauze, Contatos Telúricos.
Resina em Vidro, 80 x 60 cm, 2016.
O termo Telúrico provém do latim Tellus e significa Terra. A procura de uma reconexão entre os elementos, os seres e a própria energia terrena é uma forma de procura por auto-conhecimento se compreendendo a partir de uma existência coletiva. Contatos Telúricos narra através de elementos de coletividade, como estar presente na natureza, se relacionar através de círculos em volta do fogo e compartilhar estes momentos, como uma forma de energização consciente.
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Mariana Kreusch, O corpo da vogue não existe.
Acrílica sobre tela, Dimensões variadas, 2015.
O trabalho procura discutir a representação do corpo feminino nos dias atuais, principalmente dentro da mídia, da publicidade e dos editoriais de moda, além de buscar uma relação com a tradição dessa representação dentro da pintura.
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