cwrdelia - Tumblr blog

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salsalhair: Does your Hair let you have fun? Have fun with new shades, tones & lengths! What’s holding you back? Be unapologetic 👊🏻💥 Hair on the Bad ass @chloebennet 😈 🎨 @mizzchoi ✂️

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cballie​.

“ah! era você?” arqueou suas sobrancelhas em surpresa, não demorando para rir com o empurrão leve. “hoje não… estou tranquila assim.” deu de ombros, realmente parecendo calma em estar só, apenas observando as danças. a sua vida amorosa pareceu ter mudado bastante desde aquela festa. “minha comida favorita desse banquete, de ceia ou em geral?”

“Sim! Pelo menos lembro de alguém me perguntar isso, e com você me perguntando agora imagino que tenha sido você. Ou será que conversei com alguém que fez as mesmas perguntas?” Cordelia riu baixo, mas logo arqueou a sobrancelhas quando Allie lhe disse que estava tranquila. “Que bom que você está tranquila! Queria estar nessa paz de espírito.” Ela suspirou, mas logo balançou a cabeça para os lados, como se quisesse prevenir seus pensamentos de irem para lugares que poderiam lhe distrair demais. “Primeiro de ceia, porque estamos no clima natalino, mas depois quero saber do geral.”

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adacm​.

Não muito diferente do que Storybrooke geralmente entregava ou a cidade parecia significar com seus acontecimentos, aquela estava sendo uma noite mágica. Adam se encontrara tão perdido entre atores bem maquiados, globos de neve o transportando para outro mundo e bebidas oferecidas à vontade que quase esqueceu dos problemas o rondando mesmo ali. 

Além da neve cobrindo cada centímetro do local, também haviam os flocos caindo suavemente sobre o terno enquanto locomovia-se em direção a surpresa citada com alegria, procurando cheio de curiosidade até mesmo infantil seu nome e chave correspondente. A pegou firme e trilhou em passos afoitos, tropeçando entre um arbusto e outro que o molhou de maneira que riu solitário esperando sua surpresa assim como muitos que exclamavam ao redor. 

Necessitando muitas coisas, não sabia se encontraria uma guitarra nova, um carro ou quem sabe simplesmente o copo de água que aquela caminhada estava o fazendo desejar perdidamente. Porém, ao invés de qualquer objeto patético aguardado como uma criança rente a árvore de natal, Adam a encontrou. “Cordie?” Franziu o cenho. O inconsciente mergulhado em culpa e confusão de fato a desejava, porém pensava que na palavra presentes empregassem somente objetos inanimados, e não aquela curvinha vestindo o que lhe tirou o folego por alguns segundos de compreensão. Fitou @cwrdelia antes de engolir seco e dar um passo se aproximando, temendo que ela fosse apenas uma miragem prestes a desaparecer a qualquer momento. 

Cordelia havia achado seu presente através do fio com certa facilidade, por isso que após finalizar, decidiu explorar aquele local que parecia ter saído diretamente de algum livro de conto de fadas. A cada corredor uma nova surpresa, mas ao enxergar o final de uma linha dourada, Cordelia prontamente andou rumo à ela. A Waller olhou ao seu redor e naquele momento não enxergou nenhum possível dono procurando por seu presente de Natal, mas no momento em que ouviu a voz de Adam lhe chamando, Cordelia virou-se com uma expressão surpresa em seu rosto. “Adam?” O sentimento de confusão presente em seu tom de voz. “Essa é a sua linha?” Perguntou, olhando atentamente para a linha dourada, mas não via qualquer objeto qualquer que o Hopper pudesse desejar, tinha apenas ela ali. Somente ela. “Você...” Sua cabeça parecia não conseguir formular frases completas ou completar um raciocínio que na realidade parecia bem simples. Mas o quão egocêntrica ela soaria se estivesse errada? Muito! Não queria arriscar, mas no fundo, esperava que Adam lhe respondesse de alguma forma suas perguntas sem que ela precisasse expô-las em voz alta, como se ele pudesse de alguma forma entender seus pensamentos pelo silêncio.  

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amasofrechora​.

LEYLA YILDIZ TEXTED YOU!!! 💬

📲: eu tô com um problema e eu não sei como aconteceu

📲: preciso de você

leyla is typing 💬💬💬💬

📲: acho que eu tô grávida

📲: oq aconteceu????? 📲: leyla você tá me assustando 📲: dá pra digitar mais rápido????  📲: POR FAVOR EU TO- 📲: QUEEEEEEEEEEE 📲: COMO QUANDO QUEEEEEEEE 📲: POR QUE VOCÊ ACHA ISSO????

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this is a starter for @edwcrd . / DIA 1  — PÓS-ANO NOVO .

Definitivamente a passagem de ano para Cordelia havia sido tudo menos agradável. O começo da noite havia sido normal e tudo dentre o esperado, mas foi quando a meia-noite chegou que uma sentimento incômodo se instalou em seu peito. Como se estivesse presa, como se todas as esperanças para um ano melhor estivessem se esvaindo como areia por seus dedos. Mas foi o sentimento de estar presa que fez com que ela sentisse uma enorme vontade de simplesmente sair correndo. Não apenas do Hover Park, mas de Storybrooke em si. No fim das contas, Cordelia acabou indo para casa mais cedo, acabando por ir dormir com algumas lágrimas em seu travesseiro, já que o choro acabou vindo como resposta ao seu sentimento. 

No dia seguinte, Cordelia sabia exatamente para onde queria correr. Não exatamente onde, mas sim quem. Assim que acordou, a primeira coisa que fez foi pegar dois chás no Granny’s e ir direto para a alfaiataria. Algumas batidinhas depois, a porta se abriu revelando a figura de Edward. De forma tão natural quanto respirar, ao vê-lo Cordelia logo abriu um sorriso. “Oi! Trouxe chá e dois pedaços de bolo pra gente.” Disse, erguendo a sacola com o bolo e o suporte que tinha os dois chás. “Como você está? Preparado para esse novo ano?”

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AND MY SECRET SANTA IS... ORSON ANDERSEN!

@aloveworthmeltingfor

​Para o presente de Orson, Cordelia fez questão de comprar uma máquina de fotográfica que imprime de forma instantânea a foto. Além disso, comprou uma bolsa para que ele pudesse carregá-la, além de uma caderneta para guardar alguns filmes e os novos refis de filmes que ela deu, inclusive alguns personalizados em que ele podia até escrever nomes de músicas para os momentos. 

“Querido Orson, 

Para você guardar seus momentos importantes e registrar novos. Além disso, por quê não adicionar um pouco de música? Um feliz natal para você e todos aqueles que ama. 

De sua amiga secreta, 

Cordelia.”

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ladyjungle​.

quando: a volta, 26/12

com: @cwrdelia​​​

Desceu do Expresso Polar com a mão sobre a testa. Sentia a cabeça latejar e uma vontade enorme de vomitar. Céus. Estava cambaleando e quase derrubou Cordelia ao apoiar-se nela para conseguir ficar em pé. “O que é que está acontecendo?” Perguntou para amiga. Ela se lembrava do sonho que teve com o cara da floresta e alguns flashes de uma festa. Lembrava-se também de algum presente, mas onde estava? “Eu tenho certeza que nossa bebida estava batizada, porque isso não é normal. Nunca fiquei assim antes, Cord… É por isso que eu não bebo e nem aceito bebida dos outros! O povo da escola fala que estou sendo besta, mas o que tem de legal em ficar assim?” Resmungou e logo em seguida enxergou-se choramingando e encarando Cordelia em desespero. “Eu vou morreeeeeeeeeeer.”

Foi praticamente instantâneo, Cordelia pisou em Storybrooke e de repente o solo sob seus pés parecia até se mover. Como não estava andando de maneira muito firme, assim que esbarrou em Joanna sentiu que fosse cair e por isso precisou se apoiar na amiga também para que não fosse de encontro ao chão. “Eu ia te perguntar a mesmíssima coisa. O que está acontecendo?” Perguntou de volta para Joanna, esperando que por algum milagre ela tivesse toda uma explicação completamente compreensível do porquê nenhuma das duas estarem conseguindo se aguentarem de pé. “Será?? Pior que eu acho que você tem razão. Eu juro que não coloquei uma gota de álcool o tempo inteiro, tive todo um cuidado, sabe? Será que a gente pegou as bebidas erradas, Jo? Será que a gente está ficando maluca?” Da mesma forma que a amiga lhe encarou em desespero, Cordelia a encarava de volta com um desespero igual. Tudo o que se lembrava era algumas poucas memórias do que parecia ser uma festa, além é claro dos sonhos com muita água do mar envolvida, mas isso já era de praxe praticamente. “Não, não, não! Ninguém vai morrer! Você não me deixar aqui morrendo sozinha não, eu me recuso! Ok, vamos pensar um pouco... Qual a primeira coisa que precisamos fazer?” 

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cballie​.

natal + @cwrdelia​

“uau! que sensação esquisita.” comentou com uma breve careta, passando a mão no braço rapidamente em uma tentativa de diminuir tal sensação. “eu ia comentar se você esperava que alguém te chamasse para dançar, mas… não sei, acho que eu já disse isso…? no baile de máscara.” soltou uma risada curta e baixa, sacudindo a cabeça para os lados. “enfim… você viu o banquete que tem ali? está muito bom mesmo.”

Enquanto andava do lado de Allie, Cordelia logo a olhou quando ela mencionou uma sensação esquisita e assim que a outra revelou a fonte da sensação, a Walle acabou recordando. “Verdade! Você me perguntou! Naquela época, eu até queria que alguém me chamasse mas não esperava.” Ela sorriu com a lembrança. “Ok, mas agora é a sua vez. Espera que alguém te chame para dançar?” Com seu próprio ombro, Cordelia deu um empurrãozinho leve no ombro de Allie, rindo baixo. “Eu vi, é realmente digno de uma ceia de Natal completa! Aliás, qual a sua comida preferida daqui?”

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Chloe Bennet at the premiere of Disney and Marvel’s “Guardians Of The Galaxy Vol. 2” at Dolby Theatre on April 19, 2017 in Hollywood, California.

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FLASHBACK

adacm​.

Estar de volta era a familiaridade de conhecer a cidade, percorrer as ruas sem temores tendo muitos para quem acenar e sorrir gentilmente, questionar sobre nomes conhecidos e obter respostas íntimas sobre os mesmos já que está em suas vidas desde a infância. Adam sentira falta de Storybrooke, porém sabia que a partida havia sido necessária. Não na intenção de fugir por mais que o interior o sabotando repetisse tal fala constantemente, mas sim para se ver livre dos sentimentos que o sufocavam e deixavam cego, apertando não somente o próprio pescoço como de @cwrdelia que sim, amava perdidamente, mas estava passando dos limites sem controle ou freios. Não era aquilo que toda a ternura deveria significar, e os três meses fora com certeza silenciaram ao menos a porcentagem necessária do afoitamento o atingindo diariamente como um soco no estômago, difícil de engolir.

Com o violão dentro do estojo, caminhou algumas ruas sobre a neve e as luzes amareladas em silêncio, buscando concentração para o momento que viria a seguir e carregava novamente a expectativa de simplesmente vê-la. No mercado, na praça, na casa de amigos ou em restaurantes, desejava somente ver Cordelia. Queria que alguém comentasse sobre ela somente para ter a permissão de perguntar e dar continuidade ao assunto. Subiu ao palco junto a um pigarro e sorriu amarelo para o público que aplaudiu pouco interessado, apenas pela educação de o conhecer já que os pratos sobre as mesas definitivamente pareciam muito melhores. 

Por mais que preferisse outro ritmo, o dono do bar pedira estritamente por músicas românticas e assim o fizera, soando suave com os acordes do violão no que os olhos pareceram fitar uma miragem. Piscou uma vez para ter certeza, mas era ela. Primeiro, Adam desviou os olhos sem graça, mas tendo coragem para se virar novamente, sorriu fraco, sabendo que a reciprocidade provavelmente o faria correr dali feito um louco para saber se ainda tinham qualquer chance de ao menos trocarem conversa fiada como eram antes. Simples.

Vez ou outra na semana Cordelia gostava de mudar um pouco a rotina e ir em algum bar como frequentadora e não como atração, para variar um pouco. Além disso, por mais que morar sozinha tivesse lá suas regalias, para alguém que morou a vida inteira com oito pessoas debaixo do mesmo teto, ainda era estranho ter que lidar com a solidão e por isso preferia encarar um lugar cheio de pessoas a ter que lidar com seus pensamentos que mesmo dando voltas e mais voltas acabariam passando pela pessoa que foi por muito tempo foi a companhia número um da Waller: Adam. Quando se dava conta, Cordelia sempre repreendia seus pensamentos acerca do Hopper, porque sentia que era burrice pensar tanto em alguém que talvez nem lembrasse mais de suas feições, enquanto ela parecia travada em sua própria mente.

Brincando com o copo da bebida que tinha em mãos, assim que o artista da noite subiu ao palco, Cordelia precisou piscar mais algumas vezes apenas para ter certeza que não estava vendo alucinações ou que estava vendo talvez algo que queria ver. Não, era real, Adam tinha de fato voltado e estava ali a metros de distância. Em três meses, aquilo havia sido o mais perto que chegou dele, mas era melhor tê-lo a metros do que os quilômetros de distância que os separavam. Cordelia estava esperando que Adam não notasse sua presença ali tão cedo, ou para ser completamente sincera, esperava que ele não notasse sua presença de forma alguma e por isso continuou o olhando com um sorriso nos lábios, como sempre fez nas oportunidades que tivera de vê-lo se apresentando. Ela sempre fez questão de deixar bem claro que era a maior fã dele, e isso não havia mudado. Mas o choque veio quando os olhares se cruzaram, Cordelia ficou estática em seu lugar, mas não conseguiu desviar o olhar, porém quando ele o fez, um riso baixo escapou dos lábios dela. A Waller tinha medo que se deixasse de olhá-lo ele fosse desaparecer ou ela fosse acordar do sonho maluco em que estava agora. Mas ao vê-lo sorrir, ela não conseguiu evitar e acabou o respondeu com outro sorriso, dando uma piscadinha para Adam. 

Cordelia acompanhou o show do princípio ao fim sem conseguir tirar os olhos dele, rezando para que se aquilo fosse um sonho, durasse até o momento eles trocariam pelo menos duas palavras. Quando o show o acabou, ela fez questão de esperá-lo perto das escadas que davam acesso ao pequeno palco. Com um sorriso tímido nos lábios, ela o olhava, quase como se quisesse desvendar como deveria começar aquela conversa. Tinha tanta coisa pra falar, tanta coisa que queria saber, mas conteve sua ansiedade e limitou-se. “Oi! Seu show foi lindo. Mas fiquei curiosa com uma coisa...” Disse, fazendo um certo suspense, mas logo um novo sorriso apareceu no canto de seus lábios. “Seu estilo musical mudou?”

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cordelia victoria waller at the polar express, christmas eve. 

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andounaprancha​.

“Ouch.” ele murmurou, parando pra pensar “essa é fácil, na verdade. Muita gente passa o natal pensando em uma pessoa que perdeu…” continuou, tentando não pesar o clima mesmo sabendo que esse era justamente seu caso. “Mas a música tem uma nota otimista. Tipo um luto natalino, tô triste que você não tá aqui comendo peru, mas nunca vou te esquecer e tal.” brincou.

Cordelia sorriu enquanto ele pensava, esperando que ele não encontrasse uma resposta para a música que ela havia citado, mas para sua surpresa ele arranjou uma resposta bastante convincente. “Eu estou começando achar que a Mariah e todas as outras divas pop estão te perdendo.” Brincou, rindo baixo logo em seguida. “Você faria um marketing incrível pra elas, principalmente em datas comemorativas aparentemente. Se eu ficar famosa cantando, que trabalhar comigo? Acho que eu seria uma chefe legal até.” Claro que era mais um daqueles momentos que Cordelia adorava sonhar alto e até brincou, por mais que de fato esperasse que um dia aquilo se tornasse realidade.

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edwcrd​.

“Não é autoexplicativo.” Edward falou quase que de imediato, seguindo-a em direção ao Granny’s. Estava arrependido de ter parado o beijo, mas o pior ainda era a consequência de ter feito Cordelia achar que ela fez algo de errado. Seu coração bateu forte no peito, porque ela sempre tinha aquele efeito sobre Edward, e ainda havia um certo desespero em si de não poder apenas ser direto. Era difícil se sentir assim por alguém que não havia conhecido no passado e nem se lembrava de nada, já que tudo que ele mais queria era ser sincero e ter certeza que ela sentiria o mesmo por ele mesmo se ainda pudesse recordar de que era uma princesa. O Chapeleiro nunca teve a melhor reputação em Atlântica, afinal de contas. Edward suspirou pesadamente quando ela contou que estava digerindo as coisas, mas o que havia pra digerir ali? Que ele não queria a beijar? Isso era uma mentira. Só que a sorte não estava ao lado de Edward porque era exatamente isso que parecia. “Eu sei que eu não devia ter saído e te deixado pra tr��s, eu só… bem, eu sou idiota! Você sabe que eu faço besteira sem pensar e por isso que você teve que me tirar da cadeia tantas vezes.” E ele vinha pensando nisso ultimamente, afinal, Cordelia nunca o julgou quando Edward ia preso por invadir a casa de alguns vilões; o que era um fio de esperança que ela não o odiaria por ter sido praticamente um ladrão em outra vida, mas esse não era o único problema quando se tratava de sinceridade. E não ajudava quando Chapeleiro também foi aliado de alguns vilões antes, e já fez acordos até com Úrsula. Deuses, por que ele achou que ser neutro antes da maldição seria uma boa ideia? Titus tinha razão em lhe odiar. “… Mas te beijar não foi uma besteira.” Ele adicionou um pouco mais baixo no fim e, de novo, toda aquela situação era mesmo difícil, mas Cordelia fazia parecer tão fácil quando estava do lado dela. O Chapeleiro sempre fugia quando as coisas ficavam complicadas, mas ele não queria mais fugir. Não agora. Edward soltou uma risada anasalada com o comentário de Cordelia sobre o presente, notando que ela estava sorrindo de novo, e se bloqueá-lo foi um mau sinal, sabia que vê-la confortável ao seu lado era o exato oposto. “Bem, então fico feliz que você gostou do presente o suficiente para não jogá-lo na minha cabeça… e fico feliz de que não tinha nenhum outro objeto pesado por perto pra você jogar no lugar.” Edward adentrou o Granny’s depois dela, procurando um lugar para se sentar. Foi até uma das mesas com assentos acolchoados e próximos à janela, ficando confortável em um deles, esperando Cordelia se juntar a ele. Um sorriso novo se formou em seus lábios quando ela também admitiu que sentiu sua falta. “Seus olhos acabaram de brilhar mais que o normal quando você disse waffle com muita calda de chocolate, então você está definitivamente com fome.” Uma garçonete se aproximou para anotar os pedidos e encher dois copos de café, e o Maddox pediu a mesma coisa que Cordelia, deixando o copo de lado porque sabia que se tomasse aquela bebida demais, ele acabaria soando mais louco e cheio de energia que o normal. “Ok, então… eu preciso te contar uma coisa. Sobre… bem, tudo.”

Quando ele contestou de imediato o que havia dito, Cordelia até o olhou, afinal, para ela o que aconteceu foi de fato bastante autoexplicativo. “É claro que é autoexplicativo, Edward. Eu forcei a barra, você não estava a fim e deve ter descoberto isso no meio do beijo, ou o beijo foi péssimo, ou sei lá! Não sei mesmo... No fim das contas, o ponto é: você não estava a fim e eu já entendi. Inclusive, desculpa de novo por ter forçado.” O ‘de novo’ era porque ela havia revivido as lembranças do Halloween mais vezes do que ela gostaria de admitir e lembrava de ter pedido desculpas no exato momento em que ele rompeu o beijo. Sinceramente, Cordelia desejou muito esquecer a parte em que ele parava o beijo, desejava apenas ter a lembrança de seus lábios nos dele e das batidas completamente descoordenadas de seu coração, mas infelizmente não era possível. Enquanto Edward tentava se explicar, Cordelia apenas o escutava, tentando organizar seus pensamentos. “Eu juro que preferia te tirar da cadeia mais umas quinze vezes.” Ela brincou, com um sorriso divertido nos lábios. Sim, a situação era uma merda e ela reconhecia isso mais do que ninguém, mas agora que finalmente estava se sentindo muito melhor do que nos dias que se passaram, tentaria ter pelo menos um pouco de bom humor já que era o melhor que poderia fazer. Mas foi quando ele confessou no fim que beijá-la não havia sido uma besteira que Cordelia até se sentiu um pouco desnorteada, e novamente seu coração tinha uma reação muito própria que Edward costumava provocar sem ao menos tentar ou saber o que causava. Um riso sem humor escapou dos lábios dela. “Você não pode fazer isso, Ed.” Ela o olhou, tentando regular não só seus batimentos mas sua respiração também. “Não quando eu...” Cordelia parou imediatamente de falar antes que dissesse demais e logo balançou a cabeça negativamente várias vezes, querendo afastar os pensamentos acerca do que ia falar. “Não! Esquece o que eu ia dizer. Mas basicamente, não me iluda, Maddox.” O tom era de brincadeira e a Waller até esboçou um sorriso, mas sabia que tinha verdade no que havia dito. Sabia da extensão de seus sentimentos por Edward e guardou para si por muito tempo, com exceção de algumas de suas irmãs que sabiam porque a conheciam melhor que ela mesma e acabaram descobrindo antes mesmo da própria Cordelia. Mas optou por guardar tudo para si porque não queria estragar a amizade, porém também guardou para evitar qualquer possível rejeição, até porque para a Waller ele nunca havia lhe olhado daquele jeito. Pelo menos era o que pensava até aquela noite em que se beijaram, e por um segundo ela até julgou possível que seus sentimentos fossem correspondidos em algum nível, mas depois a queda foi rápida demais e agora havia voltado ao começo. “Se você tivesse aparecido na minha porta, sei lá... uns três ou quatro dias atrás eu provavelmente jogaria um sapato na sua cara. Ainda bem que você veio no dia certo.” Cordelia riu, enquanto se juntava à Edward e sentava-se em um dos assentos acolchoados do Granny’s. Adorava se sentar e ficar olhando um pouco a vida lá fora, por mais que não fosse a coisa mais interessante a se fazer, pelo menos era um pequeno momento de tranquilidade e agora com ele ao seu lado era um motivo a mais que lhe trazia um sentimento maior de paz. “Você me conhece muito bem, não dá nem pra negar.” Falou, dando de ombros, enquanto deixava um riso anasalado escapar. Quando a garçonete se aproximou, Cordelia já sabia muito bem o que ia pedir e fez questão de deixar explícito para que caprichassem na calda de chocolate de seus waffles. Assim que a mulher se afastou, a Waller bebeu alguns goles de seu café, mas quando Edward falou que precisava contar uma coisa, Cordelia parou e colocou o copo em cima da mesa, com uma expressão um pouco confusa no rosto. “Tudo? Hm, ok. Mas tudo tipo o que? Porque olha, o conceito de tudo é tão amplo e enorme quanto o oceano.” 

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TOP 20 DAISY JOHNSON OUTFITS (as voted by our followers)

#13. 6x08 - 6x10

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edwcrd​.

Edward odiava aquela situação. A culpa era sua por pensar demais; por um momento tinha tudo o que sempre quis, mas conseguiu arruinar em segundos. Não queria soar dramático, mas parecia que perder era o seu maior castigo naquela cidade. “Eu não quis te assustar, não sabia que estava saindo.” Edward tentou oferecer um sorriso, que logo se desfez quando percebeu que Cordelia não estava feliz com a enrolação que o mais velho inventou sobre a porta. Nem podia culpá-la por isso, já que Edward não estava sendo sincero o suficiente por muito tempo. Talvez fosse mesmo o melhor pra ela o manter afastado, mas Edward simplesmente não tinha força o suficiente para ficar longe dela. Ao mesmo tempo… o Chapeleiro nunca foi bom com palavras, é muito menos em pedir desculpas; Cordelia provavelmente já o conhecia bem àquela altura para estar cansada disso também. Teria que pelo menos fazer um esforço ali, mas como poderia falar a verdade se ela não tinha ciência da maldição? “Não, eu… eu queria falar com você. Sobre o que aconteceu no Halloween.” Ele começou, observando a reação alheia só pra ter certeza de que ela queria que ele explicasse algo sobre o assunto. Por um lado, desejava poder voltar no tempo para quando as coisas ainda estavam bem entre eles, mas parte de si não queria mudar o fato de que a beijou. Sim, ele estragou tudo, mas ainda tentaria consertar e tentar uma nova chance. Um suspiro de alívio escapou de si mesmo quando Cordelia sorriu com o presente e o aceitou, era um passo e talvez ela não o odiasse tanto quanto imaginou. Não era muito atualizado na tecnologia daquele mundo, mas pensou que ter Cordelia bloqueando suas ligações significava que tudo estava perdido. De novo, ele podia ser um pouco dramático. Encolheu os ombros, seguindo o olhar alheio pra baixo. “Eu sei que você provavelmente não quer me ver, mas… bem…” Mas ele ainda queria se explicar… de alguma forma sem que Cordelia achasse que ele era mais louco. Com as próximas palavras dela, acabou franzindo o cenho antes de voltar o olhar para a outra, surpreso com o convite para acompanhá-la. “Ok… eu quero.” Ele até tentou conter o sorriso que acabou se alargando em seus lábios, e tinha certeza que ela podia notar em seu olhar que Edward estava feliz de poder estar ao seu lado novamente, então não perdeu tempo ao esperar que Cordelia começasse a caminhar até o Granny’s. Enfiou as mãos nos bolsos do casaco, já voltando a sentir o vento frio de Storybrooke. “Sabe, uma amiga disse que era um mau sinal você ter me bloqueado por tanto tempo. Quase imaginei que você jogaria o presente na minha cabeça e… acho que isso seria um sinal ainda pior.” Edward voltou-se pra ela, comprimindo os lábios e sentindo seu coração falhar algumas batidas porque às vezes se pegava olhando pra ela por mais tempo que o necessário, como se inconscientemente tivesse medo de esquecer-se das feições alheias. “Senti sua falta.” Ele admitiu, suspirando por fim antes de voltar a prestar atenção no caminho. As pessoas da cidade provavelmente estavam se divertindo na Vila dos Elfos e comprando seus presentes, então as ruas estavam mais vazias. “Desculpe, eu estou falando demais hoje e você provavelmente está com fome! E eu sei quando você está com cara de quem precisa de um waffle.” Ele brincou.

Cordelia optou por não respondê-lo quando Edward disse que não sabia que ela estava saindo, apenas dando de ombros para o assunto. O fato era que havia sido pega desprevenida, pois achava que não o veria por algum tempo. Sim, era idiotice pensar isso, até porque a cidade era pequena, porém, isso não mudava o fato de que ele havia ido embora primeiro, ele havia lhe deixado primeiro. Claro que ela tinha sua parcela de culpa, principalmente por ignorar toda e qualquer tentativa de contato que vinha dele, mas quem podia culpá-la? Havia sentido seu coração partir em milhões de pedacinhos pelos dias que se seguiram, e agora ali estava Edward, enquanto ela tentava esquecer e seguir em frente, afinal, o que havia acontecido no tinha que ser um sinal, certo? Quando ele disse que queria se explicar pelo o que aconteceu no Halloween, Cordelia piscou um pouco mais forte, como se quisesse se teletransportar para qualquer outro lugar que não fosse aquele. “Não tem o que explicar, de verdade. Acho que o que aconteceu foi bem autoexplicativo.” Querendo simplesmente sair dali, a Waller fechou a porta de casa e deu os primeiros passos para fora em direção ao Granny’s e sabia que Edward lhe acompanharia já que havia feito convite e ele tinha aceitado, o que ao mesmo tempo era bom — porque mesmo com o ocorrido, a companhia alheia nunca era demais e se possível sempre queria passar mais tempo ele —, mas também era ruim, já que teriam que falar sobre o que aconteceu no Halloween, e se fosse para ser sincera consigo mesma, havia repassado aquele momento mais vezes do que queria em sua cabeça e em todas vezes gostaria de manter apenas a memória de que haviam se beijado, sem a parte em que ele parou tudo e a deixou. Cordelia parou de andar, deixando um suspiro escapar ao olhá-lo. “E não é que eu não queira te ver, ok? É só que...” Você me deixou e pelos próximos dias fiquei chorando, sem voz e com um vazio enorme porque eu não tinha você por perto. “Eu estava digerindo as coisas.” Foi o que limitou-se a dizer, voltando a andar e respirando fundo. Vez ou outra se pegava olhando para as feições alheias e apesar de saber que seu coração entrava em um completo descompasso, ao mesmo tempo também sentia uma certa leveza depois de tantos dias sentindo um peso enorme em seu peito, e logo um pequeno sorriso aparecia em seus lábios, mas não muito depois desviava seu olhar para a calçada, com medo de ser pega a qualquer momento olhando para ele. Porém, acabou rindo quando Edward disse que pensou que Cordelia jogaria o presente na cabeça dele. “Bom, definitivamente foi um mal sinal eu ter te bloqueado, então sua amiga estava certa. Mas, o presente não tem culpa de nada, então não jogaria ele na sua cabeça.” Ela o olhou, abrindo um sorriso por fim. Estava feliz por ter ele ao seu lado, feliz por simplesmente estar conversando com ele. Por dias, seus pensamentos também giraram ao redor do medo de não poder mais tê-lo ao seu lado, inclusive, sabia que pouco importava a extensão de seus sentimentos por Edward, preferia passar o resto da vida tendo que escondê-los do que ter que viver sem a presença dele. “Eu também senti sua falta. Muita.” Confessou, desviando o olhar para a calçada que andavam. Felizmente, o Granny’s não era longe e por isso ao virarem a esquina, Cordelia se deparou com a entrada do estabelecimento e logo abriu a porta. “É tão ��bvio assim que tudo o que vim pensando no caminho foi um waffle com muita calda de chocolate? Achei que estava conseguindo esconder. Droga!” Cordelia entrou na brincadeira e fingiu estar frustrada, abrindo um sorriso enquanto adentrava o restaurante. 

[cwrdelia]

Depois que se mudou, Cordelia estava tendo algumas dificuldades para se acostumar com o fato de que estava sozinha. Por muito tempo, ficar sozinha era um privilégio que ela não tinha muito, afinal, morar com sete pessoas estava longe de ser a coisa mais solitária do mundo e a noção de espaço pessoal se perdia bastante. Mas de qualquer forma, sempre que tinha a opção de ter uma companhia, ela nem pensava muito, e foi por isso que acompanhou Leyla na noite como babá e estava se divertindo, afinal, por sorte a criança não parecia fazer o tipo birrenta ou chorona demais. Por mais que Cordelia estivesse bem longe de possuir habilidades culinárias, quando tiveram a ideia de fazerem biscoitos de Natal, ela nem reclamou ou argumentou contra, muito pelo contrário! E não muito depois, lá estava a Waller na pia da cozinha juntando os ingredientes que Leyla lhe ditava. Mas foi quando o pequeno Thomas chamou a amiga de burra que Cordelia arregalou os olhos em surpresa para o menino, e logo depois desviou o olhar para Leyla, que tinha uma expressão muito parecida e logo disse o que a Waller estava prestes a dizer. Porém, foi a resposta da amiga ao chamar uma criança de mal amada que fez com que Cordelia abrisse a boca. “Leyla!!!” A repreendeu, comprimindo os lábios para tentar esconder o sorriso e continuar com a postura séria. “É claro que o Papai Noel é real, Thomas! Ou como você acha que os presentes apareceriam de baixo da árvore na manhã seguinte?” Perguntou, olhando para o menino. “E aliás, você não ouviu a tia? Ela acabou de dizer que já viu o Papai Noel, não é? Conta aí pra gente, tia Leyla!”

✨casa da vanessa (npc)

As vezes Leyla fazia alguns trabalhos como babá. Primeiro, porque considerava um trabalho fácil. Um pouco de comida da geladeira, um pouco de televisão e um pouco de celular - pronto, a criança já ia dormir. Obviamente as vezes lidava com birra e choros, mas a Yildiz era incrivelmente boa manejando os pequenos - e nem mesmo ela sabia o motivo disso. Naquela noite, estava de babá de Thomas, o filho de Vanessa - uma vizinha da rua da frente. Mas ao trocar algumas conversas com Cordelia, imaginou que talvez não houvesse problema em chamar a Waller para participar do cuidado? Em pouco tempo a outra estava ali e ambas haviam decidido ensinar o pequeno Thomas a fazer biscoitos de natal. Não que Leyla fosse boa nisso, na verdade não era nem um pouco. Mas estavam testando certo? Errando e aprendendo! A Yildiz estava sentada na cadeira da cozinha, com o celular entre os dedos ditando a receita enquanto Cordelia e Thomas faziam os preparos. “O papai noel vai adorar esses biscoitinhos hein, Tom? Você não acha?” Ela falou como incentivo, mas a resposta a surpreendeu. “Tia Leyla, não existe papai Noel, você é burra?” A mais velha arregalou os olhos e se levantou, colocando as duas mãos na cintura “O que você disse?” Não se incomodou nem um pouco com a pergunta acerca de sua inteligência, nem percebeu! O que a incomodava era o fato dele não acredita no velho barbudo. Tinha apenas seis anos!! Como é que não acreditava mais? “Mas o papai noel existe sim, Tom, você não sabia? Pergunta pra tia Cordelia pra você ver” falou arqueando uma das sobrancelhas na direção da amiga “Ahhh. Já entendi. Alguém na sua sala falou isso né? Alguma criancinha mal amada!” ah como tinha jeito com crianças, uh? “Duvido que ela saiba o que está falando. Até porque eu já vi o papai noel”

@cwrdelia

[cwrdelia]

Cordelia 📲 “Família Waller”: Eu fiz um peeeeeequeno desvio porque vi uma prancha LINDA Cordelia 📲 “Família Waller”: Inclusive se alguém quiser deixar minha coleção maior, tô aceitando mas sem pressão Cordelia 📲 “Família Waller”: E Genie, depois vou te mandar minha playlist do spotify Cordelia 📲 “Família Waller”: De qualquer forma, daqui 15 minutos eu devo estar chegando

SMS TO “Família Waller”

with @deepsea-syren @littlecmer @cwrdelia @rubywxller @aderya

Titus 📲 “Família Waller”: Oi meninas

Titus 📲 “Família Waller”: Estão chegando?

Titus 📲 “Família Waller”: Posso ir pedindo os waffles já