— You want them to fill the void in your heart, but they can’t. You want them to take away the emptiness, but they won’t. You want them to make you feel complete, but they shouldn’t and they never will.
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#SÓ ESCUTEM#Esse homi não faz coisa ruim#✧°。— she wore flowers in her hair and carried magic secrets in her eyes;
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yejubs:
Era ruim ver Dahye sofrendo e queria de todas as formas voltar a protege-la de tudo, mas não podia mais fazer isso ela tinha que crescer. Mas isso não impedia de ser um apoio quando ela precisasse. — O que aconteceu exatamente bonequinha? Pode me falar, eu não vou te julgar o que quer que seja. Sabe disso. — Sua mão foi de encontro com a da outra em uma forma de carinho. — Podemos dar uma voltinha enquanto falamos se quiser, tenho certeza que não será um problema andarmos um pouco aqui por perto.
(flashback)
Tudo que a garota fez foi acenar positivamente, um pouco cabisbaixa, mas mostrando sua apreciação no ato de apertar a mão alheia contra a sua, um sinal de conforto. Ela mesma então, tomou a iniciativa de se levarem para mais para fora do restaurante, parando quando se encontraram do lado de fora da loja, a brisa do verão arrepiando os braços finos. “Eu..” O que? Ela nem sabia como começar, afinal, onde foi seu erro? “O Dakho me viu trinando com o Taien-ssi.” Escolheu pelo básico, mas sentindo vergonha até disso, por esse motivo, escolhendo olhar para rua ao invés de para Yeju. “É uma dança... ousada, Taien-ssi falou que eu precisava, mas o Dakho-oppa não gostou. Ele ficou bravo quando viu e se estressou comigo e com o Taien-ssi. Eu- eu achei que quando eu explicasse ele fosse entender melhor, mas... ele parece achar que eu trai ele de alguma forma... eu não sei.” Um suspiro triste. “Eu já pedi desculpas, mas mesmo assim ele ainda nem olha pra mim.”
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Sua idade, sua inexperiência, sua falta de conhecimento, tudo caiu sobre si como uma piada dolorosa de mal gosto. A menina simplesmente não sabia o que fazer, ainda mais por não ter certeza de qual foi a pior parte do que fez. Ter tido as aulas com Taien? Não colocar algum limite apesar da improdutividade que seria? Ou o simples fato de não ter contado pra Dakho? Mas por Deus, como ela poderia? Dizer que estava tendo aulas por não conseguir fazer os movimentos sensuais de um corpo que uma menina em seus quase dezoito já deveria saber? E ainda mais quando Taien insinuou que Dakho quem deveria tê-la ensinado isso? Como a menina poderia? Mas talvez ela devesse, porque doeria menos do que ver o maior daquela forma. O único motivo dela ainda não estar em lágrimas era porque o nervosismo falava mais alto e isso era bom. Ela duvidava que suas lágrimas ajudariam qualquer um deles ali. Ela tinha que ser mais forte, ao menos uma vez. Ah, mas como era difícil, ainda mais quando sentiu uma parte de si ser tirada junto com a mão do mais velho que era solta de seus dedos finos e trêmulos. Ali, ela se sentiu ainda menor em seu tamanho já pequeno, não se vendo em condição de fazer nada fora abraçar o próprio corpo enquanto as lágrimas que tentou segurar até ali escorregavam por seu rosto. Um pedido de desculpas era repetido como um mantra em seus pensamentos, mas de sua boca nada saia e, continuaria sem sair, se não fossem os braços alheios voltando a envolver. Um alivio seco tomou seu corpo, sendo demonstrado no ato do choramingar que saiu de seus lábios, no mesmo instante em que ela correspondia o abraço com um aperto tão forte que não parecia seu. E ela teria ficado assim, por quanto tempo fosse, apenas aceitando aquele presente, mas não podia, não agora. Não quando seu interior gritava por saber o que significava. E foi apenas por isso que ela se viu juntando coragem para dizer suas próximas palavras. “Oppa... diz alguma coisa.” Saiu como um choro, um suplico, mas era o que realmente se tratava. Ela precisava saber, apenas isso.
Era somente aquilo? Uma dança? Dakho sentia o desespero percorrendo o seu corpo exatamente pelo fato de não ter conseguido entender a situação na qual tinha olhado agora há pouco. O sentimento e o amargor ainda se encontravam muito presentes em sua boca, fazendo com que todo o seu interior ficasse anestesiado. A dor que sentia poderia realmente ser tão forte que ao menos poderia fazer doer mais? Dakho tinha tanto a falar mas quando a loira abriu a boca, como poderia dizer mais coisas ruins? Seu coração se derreteu, olhando para Dahye com a sua visão embaçada. O moreno, na verdade, nunca tinha pensado que qualquer coisa do gênero pudesse acontecer, por isso tinha uma certa proteção que no entanto tinha se quebrado no momento que entrou naquela sala. Ele estava muito errado por achar aquelas coisas? Se sim, por que então doía-lhe tanto? Seu olhar suavizou, o choro se tornou mais severo, o deixando ainda mais atordoado. Dakho não quis largar a mão dela mas acabou por sentar-se no chão para não cair no meio da cena mais idiota de sua vida. Como poderia ficar pensando desse jeito e ficar com tanta raiva no coração? Dahye era a sua namorada e a base do seu relacionamento era confiança, certo? O sentimento já conhecido por ele aflorava violentamente. Dakho estava com tantos ciúmes que o fez ficar cego por alguns minutos. Mas deveria falar algo? O coreano decidiu ficar ali sem falar nada por mais algum tempo antes de se levantar de novo e puxar a namorada para um abraço, ainda sem falar nada. O silêncio não era a melhor resposta mas era tudo o que ele tinha, precisava pensar em todos os sentimentos dentro do seu corpo.
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dakhowae:
Ao sair da sala, Dakho sabia que de algum jeito, a loira viria atrás de si. Não só por causa de tantos anos de amizade mas sim porque conseguia sentir o seu coração dizendo: alguma coisa estava completamente errada. O toque não parecia ser de cunho pervertido mas mesmo assim o fez sentir-se tão mal que nem mesmo conseguiria conversar. Ao ouvir a voz tão estridente e desesperada da namorada, Dakho gemeu, mas, continuou andando, dessa vez um pouco mais devagar, até que seu corpo pudesse sentir novamente a conexão que ambos possuíam, porém, ainda assim, ele sentia algo dentro de si. Uma raiva e um ciúme nunca antes sentido. Parou de andar quando apertou uma das mãos da menina que encontrou a sua, permitindo mais uma vez o seu ser de ficar perto dela. No entanto, o que poderia dizer?
O seu coração ainda bombeava que nem um maluco, Dakho olhava para o teto e assim que seus olhos cruzaram com os dela, seu coração amoleceu de um jeito muito rápido. Seus olhos começaram a ficar úmidos e não pode encará-la por muito tempo antes de se virar, com a mão ainda conectada com as dela, por isso, apertou-as mais uma vez antes de começar a falar. – Miane. – Começou a falar baixo mas mesmo assim, dentro de si tudo parecia estar explodindo e à beira de um colapso. Dakho queria e muito poder se desligar disso tudo mas, aquilo era uma coisa que só ele poderia fazer e como tinha dito antes há pouco tempo, ele ficaria nervoso e irritado. – Mas… Como… Como pode deixá-lo fazer algo que só eu posso fazer?! – Sua voz saiu dolorosa, e seu olhar voltou a ver os dela juntamente com uma lágrima escorrendo pelo rosto.
Havia uma espécie de pânico dentro da mais nova. Não um como nas vezes em sua infância em que seus pais brigavam de forma exaltada e ela tinha que permanecer quieta até Yeju chegar e lhe trazer a tranquilidade. Não, era diferente, mas um pânico mesmo assim, um pânico de ter feito algo errado, de não saber o que for nem como remediar, um medo de não conseguir e continuar tendo Dakho a olhando assim, porque ali estava uma visão que a pequena jamais teve. Ela nunca foi a responsável pelas lagrimas dele, sejam boas ou ruins. Suportar as ruins então, era ainda pior. Dahye queria secar cada uma das gotas salgadas que escorriam aquele rosto, mas de alguma forma ela se sentiu sortuda apenas pelo maior ter continuado segurando sua mão, mais que isso seria pedir de mais? “Oppa...” O que ela poderia dizer? O desespero não a deixava pensar direito e não ajudava o fato dela não entender com o que, exatamente, Dakho estar irritado, ao menos não daquela forma. “Não-não é o que parece, é uma dança, você escutou a música sãos os passos! Taien-ssi percebeu que que estava tendo dificuldade com essa rotina e- ele só quis ajudar. Eu sei que não é como uma dança comum, mas eu preciso fazer aquilo mais real e eu não conseguia então- não havia maldade alguma ali, oppa, eu juro, eu nunca- oppa...” Foi como uma enxurrada então, todas as justificativas e explicações saindo de uma vez só e sem conexão, mas ela queria apenas se explicar. O suor do exercício anterior ainda estava em si, assim como uma espécie de fantasma das mãos alheias em seu corpo, mas naquele momento a mais nova os odiava, odiava por eles serem a espécie de prova do porque Dakho olhava aquela forma, do porque a dor e o desprezo alheio estavam em si. Doía, doía tanto.
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kangxeunji:
– Eu não to acreditando no tamanho daquele camarão! Juro, ele é tão grande quanto a minha cabeça… Só to conseguindo pensar no quanto vou ter que treinar para gastar as calorias que vou ingerir com aquele camarão! Aliás, olha todo esse buffet… Será que vai ter de novo algum dia?
“Yah, ele não é tão grande assim, Eunnie.” Riu leve para a amiga, deixando até mesmo seu pesar interno passar um pouco pela animação alheia. “Eu acho que não deve acontecer muitas outras vezes, né? Quer dizer, imagina se toda vez que fizermos algo, ganhamos um jantar? Vamos nos tornar os idols mais cheinhos do mundo.”
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fallenim:
— Uhm. É como se eu fosse acordar logo. Sonho bons costumam durar pouco e a gente nunca consegue voltar para eles. Eu realmente não quero acordar. — Torceu o nariz e acabou rindo por se sentir imersa demais naquilo.
Algo na frase da outra fez uma pedra parar no estômago da mais nova. Será que era isso então? O sonho dela e de Dakho junto já iria acabar? Um bico se formou em seus lábios para aquilo e, de repente, ela sentiu uma vontade de desabafar que era grande de mais para segurar dentro de si. “Yah, Haenim-yah, se eu te perguntar uma coisa, você promete me responder com honestidade? Por favor?”
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yejubs:
Podia notar sem dificuldades que algo estava errado e isso envolvia o namoro de Dakho e Dahye. Por mais que seu sentimental gritasse para que interferisse diretamente sabia que era importante que aprendessem a resolver por si só os problemas. O que não impedia de como irmão se preocupar. — Bonequinha eu não sou bobo, o que aconteceu?
Dahye não queria contar, não realmente. Ela estava envergonhada com tudo, com a reação de Dakho e com ela não saber lidar com tudo como deveria, e talvez por isso ela não quisesse contar para o mais velho, mas... era difícil esconder algo de Yeju. Mesmo depois de anos separados, ele ainda parecia lê-la bem. “Eu não sei dizer.” Começou, o nervosismo se mostrando no seu ato de brincar com a manga da camisa. “Eu fiz algo e... Dakho-oppa não quer me ver muito depois disso.”
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fallenim:
— Você acredita que estamos cada vez mais próximos do debut? E de apresentações e shows e toda a parte legal de cantar para um publico que nos espera? Woah! É tão inacreditável. Estou feliz por todos nós e esse é um ótimo jeito de comemorar, não é?
“Isso parece surreal, ne?” Disse em um tom leve, mas apenas contendo parte de uma animação real. No fundo, o estômago da pequena ainda estava revirando com outras questões, uma que a fazia temer olhar para o canto da mesa onde Dakho estava.
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yejubs:
— O Woo também não está bebendo. — Respondeu olhando para a menina com um sorriso. — Por mim isso é uma bobagem, mas eu não mando obedeço. Então sinto muito bonequinha. — Sorriu fraco como se pedisse desculpas. — Acredite vai demorar muito a poder comer assim novamente aproveite hoje.
“Eh... é que fazer parecer que beber é algo bom para se distrair.” Disse em um mochocho, não sendo tão discreta quanto deveria ao olhar para em volta buscando Dakho, mas correndo o olhar de lá tão rápido quando encontrou. “Desculpe, você está certo, oppa. Eu só... não estou com fome. Acho que vou pra van esperar todo mundo...”
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“Yah, mas é um pouco sem graça ver todo mundo bebendo... Acho que só eu e o Chinhaennin que não podemos.” O bico, claro, estava em seus lábios durante a fala. “Yah, não me incentive a engordar também, oppa.”Dessa vez, o bico fofo sendo levemente irritado.
— Não são minhas regras, se fosse não minaria bebida a ninguém aqui, mas não sou eu quem mando. — Tomou mais um pouco do liquido em seu copo. — Mas olhe pelo lado bom, estamos liberados para comer o que quisermos e isso é inédito. Anime-se sim?
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❛SHIN DAHYE ━ celebration party’s outfit
#wal:traje#normalmente seria um traje mais fofim#mas ela acabou de sair de um dia de trabalho né?#não estava preparada
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[text]: dwaeji? ainda acordado? [text]: Yah, se não estiver[text]: eu sei que é tarde[text]: mas se realmente estiver tudo bem[text]: é bobagem[text]: mas eu estava pensando [text]: eu posso postar uma foto nossa no instagram?
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[text]: Oppa, você realmente quer namorar comigo?[text]: Quer dizer... mesmo?[text]: As vezes eu sinto que você só me... aceitou[text]: É isso?[text]: Eu não vou ficar com raiva, eu juro, eu só... eu não quero ficar em um relacionamento que eu sinto que amo muito mais do que sou amada, entende?[text]: Por favor, oppa, me diz.
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[text]: Oppa, eu não estou brincando[text]: Se você não me responder agora mesmo[text]: Eu vou... eu vou passar aquela foto que eu tirei sua no parque pro seu irmão :@[text]: Me responde, oppa~
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[text]: Nee, oppa[text]: Você sempre me diz como me acha linda, nee?[text]: E eu sei que você só fala pra me animar [text]: Mas eu nunca te agradeci por isso...[text]: Então oppa, obrigada[text]: Eu nunca pensei em mim mesma como alguém bonita [text]: Mas eu espero que eu seja ao menos um pouco porque o oppa merece ter uma namorada linda <3[text]: saranghaeyo oppa <3<3
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[text]: Oppaaa[text]: Você está com o Myo-oppa, não está?[text]: Yah vocês são tão maus[text]: Saíram e nem me chamaram ç.ç[text]: nee as unnies me chamaram para beber também [text]: Ha, acham que são só vocês que podem, nee?[text]: Oppa, volta~ [text]: Eu queri estar com voc^s dois :(
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[text]: Yennie, voc^e lembra quando eu disse que só ia ver um filme com a Eunjinie?[text]: Ne’, mas a gente não foi ver filme [text]: A gente foi beber e agora eu não sei onde a gente está? [text]: Pode vir me buscar? [text]: A rua já está balançando e a eunji disse que é normal quando se bebe, mas eu estou com medo de terremoto[text]: AH YENNIE, TRÁS BATATA FRITA QUANDO VIER?
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[text]: Yennie, está acordado?[text]: Não está, ‘ne?[text]: É que... eu ando com alguns problemas e não estou conseguindo dormir direito...[text]: Y Eu sei que é esquisito, mas... eu posso ir pro seu quarto dormir junto? Como a gente fazia quando eramos crianças? [text]: Por favor, eu juro que fico quietinha.
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[text] I’ve cried too much for you. I can’t do this anymore.
[text]: Você..[text]: Oppa..[text]: Isso é o que eu penso que é, não é?[text]: ‘Ne, eu entendo, mesmo.[text]: Eu sempre soube, ‘ne?[text]: É claro que uma hora o oppa iria se cansar… [text]: Me desculpe, por isso, por tudo. Eu juro que vou tentar ficar longe, pra não te machucar ainda mais. [text]: Obrigada por ter ficado do meu lado por todo esse tempo, mesmo que seja pouco, você me deu meus dias mais felizes.[text]: Sinto muito por não ter feito o mesmo por você, oppa.[text]: Por favor, seja feliz, sim? Você merece.
#não vamos falar quanto ela demorou pra escrever cada texto e nem o quanto ela está chorando#dakhowae
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[text]: Woo-oppa[text]: Você sabe que não quero fazer isso[text]: Mas eu vou contar pro Yennie que você e o Dakho saíram escondidos do dormitório semana passada se você não me contar onde o Daweji está. [text]: Eu estou preocupa com ele, por favor :( [text]: Ou você consegue me dar alguma notícia dele? [text]: Por favor, Woo-oppa.
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thedryphore:
Desde criança almejava ter um companheiro, mesmo que fosse um peixe, mas sempre obtivera a mesma resposta: uma porta batendo a sua frente. Já tentara levar um cachorro escondido para casa quando criança, mas logicamente fora descoberto e obrigado a devolver o filhote para adoção. Não culpava a empregada da casa que descobrira e o levara de volta ao petshop para devolver o animal, sabia que se os seus pais descobrissem o resultado seria muito pior para ambos. Lembrava de ter chorado até tarde naquele dia, tinha apenas oito anos na época, e mulher havia ficado com sigo por um tempo.
Olhou para a porta automaticamente ao ouvir a voz feminina podendo ver uma das meninas que faziam parte da Legion. Não se lembrava do nome dela, mas se lembrava de já ter falado com ela em alguma ocasião e se isso era verdade muito admirava a ele a mais nova não ter ainda tomado o gato de si. — Ah… Olha ele veio até mim, não contrário. — Respondeu de forma apressada ainda mantendo o animal em seu colo. Não queria ninguém lhe dizendo nada sobre aquilo posteriormente e muito menos dar a parecer que procurava algum tipo de interação com outras pessoas. Olhou novamente para o gatinho em seu colo voltando a acariciar o pelo macio. — Seu gato? — Mesmo sendo uma resposta obvia fez a pergunta mais para não ser tirado da companhia do gato. Eram raros os momentos em que podia ter um animal por perto mesmo adorando eles.
Com seus pés ansiosos, Dahye não sabia bem como agir, o que fazer. Ela não tinha uma boa memória do rapaz a sua frente, não quando ele a tratara tão friamente na única vez que interagiram, mas seria injusto, certo? Ela fugir dele quando ele tratava seu gato de forma gentil? Talvez o dançarino estivesse com algum problema então na vez que interagiram. “Aniya, tudo bem. O Dibi é assim, sempre carinhoso.” Sorriu amavelmente para o animal, seu companheiro de anos e que fora um dos grandes responsáveis pela pequena se abrir depois da separação de seus pais e o desaparecimento de Yeju. O pequeno peludo tornou-se sua nova companhia em seus tempos de solidão e horas de sono e o fato de Dibi ter sido sempre um garo carinhoso abriu esse lado na pequena também. “Ye, é o meu bebe.” Novamente, o sorriso que era direcionado ao pequeno animal, mas se elevando um pouco para o outro e, sem querer, corando com, bem... tudo. O outro estava mesmo sendo gentil, certo? Seria errado dela continuar a falar sobre isso? “Eu tenho ele desde os meus onze, mas tive que ficar longe dele durante o programa. Quis trazer ele para cá hoje para mostrar a uns amigos, mas ele fugiu em algum momento. Gomabseubnida por achá-lo.” Agradeceu em uma reverência leve. “Você tem gatos também? Você tem jeito com eles.” Disse hesitante em sua iniciativa, o que podia ser visto em seu movimento ansioso na ponta de seus fios. De verdade, nem Dahye sabia porque ela estava se arriscando a ser empurrada novamente. Ela havia perdido seus sentidos?
Dibi| Hyunso&Dahye
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