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🎶 “HEATHEN” de James Jones é aclamado pela crítica e domina as paradas

Lançado há poucos dias, o novo álbum de James Jones, HEATHEN, já é considerado um dos trabalhos mais marcantes do pop contemporâneo. Misturando batidas pulsantes, refrões explosivos e momentos de vulnerabilidade, o disco conquistou fãs e críticos, garantindo notas altas em veículos especializados ao redor do mundo.

Sites como Pitchfork, NME, Billboard e Rolling Stone elogiaram a coesão e ousadia do projeto. O NME descreveu HEATHEN como “um pop sem freios, que abraça tanto a pista de dança quanto o caos emocional”, enquanto a Pitchfork destacou o equilíbrio entre o experimentalismo e o apelo comercial.

Faixas como lovesucker, MAKE THE ANGELS CRY e LET THE WORLD BURN já despontam como favoritas do público, acumulando milhões de streams. O Billboard classificou o álbum como “um triunfo de identidade artística e força criativa”.

Além da aclamação crítica, HEATHEN estreou no Top 3 da Billboard 200 e alcançou o topo do Spotify Global em menos de 48 horas. Nas redes sociais, fãs criaram desafios de dança, teorias sobre as letras e até fanarts inspiradas na estética incendiária do disco.

James, em publicação recente, agradeceu o apoio: “Este álbum é meu coração e minha fúria. Obrigado por ouvirem e sentirem junto comigo.”

Com esse início estrondoso, HEATHEN já se posiciona como um dos álbuns mais impactantes de 2025 — e promete marcar presença nas premiações de fim de ano.

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📸 James Jones e Juan derretem corações com nova selfie 🐾❤️

James Jones e Juan compartilharam uma selfie intimista, deitados na cama lado a lado, com seus dois gatos aninhados entre eles. O registro, simples e afetuoso, conquistou as redes em minutos, com fãs comentando sobre a sintonia do casal e a fofura dos felinos.

"Família completa", escreveu James na legenda.

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📢 James Jones anuncia novo single e clipe de lovesucker 💋🔥

Depois do impacto de LET THE WORLD BURN, James Jones acaba de confirmar que seu próximo single será lovesucker — e o clipe já está gravado. O artista descreveu a faixa como “pura energia pop com uma pitada de veneno” e prometeu um vídeo “provocante, ousado e viciante”.

O lançamento está marcado para 23 de agosto e faz parte do aclamado álbum HEATHEN Fãs já estão em contagem regressiva.

"Vocês não estão prontos para o que vem aí", disse James nas redes.

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James Jones- LET THE WORLD BURN

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🎧 Review Exclusiva | Rolling Stone

James Jones – HEATHEN (2025)

Nota final: ★★★★☆ (4.5/5)

> "Um álbum que rebola no altar, sangra no palco e ri do céu."

– Rolling Stone US

Quatro anos após seu último disco solo de estúdio, James Jones retorna com HEATHEN, um álbum pop barroco, sensual, violento e, ao mesmo tempo, profundamente vulnerável. Em doze faixas, ele canta como quem cospe feitiço, reza com os punhos cerrados e beija como quem desafia o juízo final.

HEATHEN (ou “Herege”) não é apenas um título provocador — é uma declaração de guerra estética e espiritual contra a moralidade opressora, os amores descartáveis e a ideia de que algum de nós precisa ser perdoado por ser quem é.

🔥 Veredito Final:

HEATHEN é um álbum ousado, catártico e absolutamente pessoal. James Jones não está mais pedindo permissão — está construindo altares para sua própria versão da salvação. Entre batidas dançantes e letras que queimam, ele entrega um disco que é ao mesmo tempo festa e exorcismo.

> Se o inferno é onde os diferentes vão, James está liderando a trilha sonora da revolução com salto alto, microfone na mão e o coração em brasa.

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JAMES JONES AND ROSS LYNCH - LET THE WORLD BURN

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JAMES JONES- ÁLBUM HEATHEN

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🎵 HEATHEN – James Jones

Lançado em 08 de agosto de 2025

Pop · 12 faixas · 42 min

Faixas

1. lovesucker – 3:18

2. hell of a good time – 3:45

3. sweat – 3:27

4. MAKE THE ANGELS CRY – 4:01

5. tension – 3:39

6. LET THE WORLD BURN – 4:16 🔥

7. K.O. – 3:22

8. lips – 3:05 💋

9. WRONG – 3:48

10. Worthy – 3:33

11. Sleepyhead – 3:57 🌙

12. So Far So Fake – 4:10

Sobre o álbum

Com HEATHEN, James Jones retorna às suas raízes pop, mas sem abandonar o peso e a intensidade que o tornaram uma das figuras mais provocantes da música atual. Entre refrões grudentos, sintetizadores retrô e guitarras afiadas, o álbum equilibra hinos de pista com faixas confessionais e momentos de fúria crua.

O projeto traz desde explosões de energia como "lovesucker" e "hell of a good time", passando pelo industrial-pop agressivo de "LET THE WORLD BURN", até momentos melancólicos como "Worthy" e "Sleepyhead".

Produzido por James Jones, com colaborações de grandes nomes do pop alternativo, HEATHEN já é visto como um dos lançamentos mais aguardados do ano.

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🎤 JAMES JONES NA ROLLING STONE:

“Estou voltando ao pop, mas o sangue ainda ferve com rock.”

Por: Alexa Monroe – Rolling Stone US

Publicada em: 7 de agosto de 2025

James Jones nos recebe no estúdio de mixagem em Los Angeles com a mesma energia intensa que o tornou um dos artistas mais provocativos e queridos da cena atual. Vestindo uma camiseta rasgada com os dizeres “feel everything” e unhas pintadas de preto fosco, ele sorri com os olhos antes mesmo de dizer qualquer palavra. Há uma leve exaustão em sua voz, mas também um brilho ansioso: em uma semana, seu novo álbum pop será lançado — e as expectativas não poderiam estar mais altas.

🎶 RAÍZES POP, ALMA ROCK

> “Esse disco é o mais honesto que eu já fiz. Eu precisava voltar pra casa, e pra mim, ‘casa’ sempre foi o pop — mas com veneno nas veias, sabe?”, diz James, rindo.

O novo álbum,HEATHEN promete misturar os refrões explosivos que o tornaram um hitmaker em seus primeiros anos com guitarras afiadas, sintetizadores sombrios e letras confessionais. Quando perguntamos sobre o som geral do disco, ele resume com uma frase curta:

> “É uma festa no inferno. Mas com glitter.”

🔥 SOBRE O VÍDEO QUE INCENDIOU O MUNDO

Não havia como evitar: o videoclipe de Let The World Burn se tornou um fenômeno além da música. Inspirado por experiências reais com conversão forçada, o clipe foi descrito como “um grito queer de resistência” e teve impacto direto em investigações federais nos EUA, levando ao fechamento de um centro ilegal de "cura gay".

> “Eu só queria transformar trauma em arte. Nunca esperei que virasse um dossiê visual. O que aconteceu depois foi... maior que a música. E eu sou grato a cada sobrevivente que se sentiu visto.”

James, visivelmente tocado, respira fundo.

> “Se eu nunca mais fizer nada na vida, saber que esse vídeo ajudou a salvar alguém — já valeu tudo.”

🩸 PRÓXIMO SINGLE: “LOVESUCKER”

Com o novo álbum batendo à porta, James revelou que o próximo single será “Lovesucker” — uma faixa pop-rock eletrizante com influência dos anos 2000, misturando desejo, vício e autoflagelação emocional. O clipe, segundo ele, já está gravado:

> “Tá insano. Sexy, sujo, elegante. Uma vibe meio Sin City, meio Underworld, com sangue, latex e romance tóxico. Eu AMO essa música.”

🎤 E A TURNÊ?

Se você esperava ver James em uma tour mundial este ano... talvez tenha que esperar um pouco mais.

> “Eu adoraria sair em turnê agora, mas a atuação me prendeu de novo — e é um bom problema. Tô gravando uma minissérie e dois filmes. Mas prometo que estarei em TODO festival que eu puder meter meu corpo.”

Enquanto a turnê fica para depois, ele confirmou que fará um show especial de lançamento em Nova York, com data a ser anunciada nas próximas semanas.

> “Vai ser quente, suado, íntimo. Um batismo pop. Já aviso: ninguém sai seco.”

❤️ VIDA PESSOAL — JUAN E O SILÊNCIO CONFORTÁVEL

Sobre seu relacionamento com Juan — ator e roteirista argentino com quem James foi visto em várias premieres e postagens recentes —, ele foi econômico, mas firme:

> “Estamos felizes.”

A resposta é acompanhada por um sorriso genuíno, quase tímido. Em James, isso é quase uma declaração de casamento.

🚀 O QUE VEM A SEGUIR?

Aos 28 anos, James Jones parece viver três vidas ao mesmo tempo: músico, ator, símbolo queer, militante involuntário, fashion icon, e, por fim, apenas alguém tentando sobreviver à própria intensidade.

> “Eu nunca fui só uma coisa. E esse álbum é exatamente sobre isso: não ser só uma cor, mas o arco-íris em combustão.”

E quando perguntamos o que ele mais espera que as pessoas sintam ao ouvir o novo trabalho, ele responde sem hesitar:

> “Que elas se sintam vivas. Mesmo que doa. Mesmo que seja bagunçado. Especialmente se for bagunçado.”

📍 O novo álbum de James Jones será lançado na próxima sexta-feira em todas as plataformas. Prepare-se para sangrar dançando.

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🔥🚨 ALERTA DE CASAL HOT!

James Jones postou um vídeo quente nos stories malhando com Juan Perales — os dois suados, trocando olhares e risadas no treino. Os fãs surtaram com a química: "Isso aqui tá parecendo cena de filme!"

Será que vem mais aí? 👀💪💘 #JamesJuan #MyBoy #LetTheWorldBurn

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🕯️🔥 VIDA IMITA ARTE: Clipe de James Jones leva à prisão de líderes religiosos por conversão forçada nos EUA

Por Dana Reynolds

Publicado em: 29 de Agosto de 2025 – Rolling Stone US

O que começou como um videoclipe artístico tornou-se a ponta de um iceberg de abuso sistemático. O clipe incendiário de James Jones, “Let The World Burn”, lançado há menos de um mês, não apenas conquistou prêmios e milhões de visualizações — ele reacendeu denúncias contra uma das instituições religiosas mais secretas e perigosas dos Estados Unidos: o acampamento New Dawn Ministries, na Carolina do Norte.

Essa semana, autoridades federais invadiram o local após um extenso processo de investigação aberto após a viralização do clipe, que retratava práticas idênticas às descritas por sobreviventes. O local foi identificado como um centro clandestino de “cura gay”, responsável por converter, isolar e violentar adolescentes LGBTQIA+ sob pretexto de “terapia espiritual”.

🚨 INVASÃO FEDERAL E PRISÕES

Segundo o FBI, o New Dawn Ministries operava sem licenciamento como um “acampamento de verão cristão”, mas continha salas de isolamento, sessões de exorcismo, e técnicas de aversão com choques elétricos, privação de sono e violência psicológica — práticas ilegais classificadas como tortura emocional e física.

No dia 27 de Agosto, 17 pessoas foram presas, entre elas o pastor Mark W. Clary, líder da instituição há 14 anos. Também foram presos dois funcionários que atuavam como “instrutores” e uma psicóloga sem licença, que fornecia laudos falsos de “reversão sexual”.

> “As semelhanças com o clipe de James Jones eram alarmantes”, afirmou a promotora do caso, Lisa Goldberg. “A cena da TV forçando o protagonista a assistir filmes homoafetivos antes de ser punido se mostrou idêntica a um dos métodos relatados por testemunhas reais.”

🎬 A INSPIRAÇÃO QUE DENUNCIOU UM CRIME

No clipe, James Jones retrata um personagem levado à força para um centro religioso onde sofre conversão forçada, se apaixona por outro garoto e termina incendiando o local em um ato de libertação queer. Para muitos, aquilo parecia um exagero cinematográfico. Mas para os sobreviventes do New Dawn, foi um espelho chocante de suas experiências reais.

Após o lançamento do clipe, mais de 70 denúncias anônimas foram enviadas ao canal “Denuncie a Conversão”, criado pela ONG TrueSelf em parceria com a equipe de James. Pelo menos 12 dessas denúncias apontavam diretamente para o New Dawn Ministries.

🗣️ DECLARAÇÕES DE SOBREVIVENTES

✍️ Michael T. (24) – ex-interno do acampamento:

> “O clipe me destruiu. Pela primeira vez, eu vi o que vivi com meus próprios olhos, sem filtros. Eu sabia que não era só comigo. Resolvi denunciar.”

✍️ Emily R. (19) – ex-integrante forçada:

> “Assisti ao clipe três vezes antes de entender: não era arte, era denúncia. Aquilo era o que estava acontecendo de verdade. E ninguém falava sobre.”

🌐 IMPACTO NAS REDES E APOIO PÚBLICO

As hashtags #LetTheWorldBurn e #JusticeForNewDawnSurvivors dominaram o Twitter/X nas últimas 48 horas. Celebridades como Lady Gaga, Jonathan Van Ness, Zendaya e Elliot Page se pronunciaram em apoio aos sobreviventes.

> “É isso que a arte faz. Ela denuncia o que os tribunais ignoram. James Jones salvou vidas.” — escreveu Billy Porter em seu Instagram.

🧑‍⚖️ DECLARAÇÃO DE JAMES JONES

Em nota oficial publicada em suas redes sociais, o artista se pronunciou:

> “Quando eu escrevi Let The World Burn, eu não esperava justiça. Eu só queria que alguém se visse ali. Se hoje jovens estão sendo libertados, se agressores estão sendo presos, é porque a arte falou mais alto que o medo. Obrigado a cada um que sobreviveu e falou. Essa vitória é de vocês.”

⚖️ CONSEQUÊNCIAS E PRÓXIMOS PASSOS

O Congresso americano reabriu discussões sobre a criminalização federal definitiva das chamadas “terapias de conversão”. O Equality Act pode ganhar um novo adendo após pressão popular gerada pela comoção.

A ONG TrueSelf abriu uma linha direta gratuita (1-888-FREE-YOU) para apoiar vítimas de conversão forçada e receber denúncias de outras instituições semelhantes.

Enquanto isso, o clipe de Let The World Burn ultrapassou 210 milhões de visualizações no YouTube e é estudado em universidades como peça de arte-ativismo moderno.

📌 Em resumo:

17 prisões.

Um acampamento fechado.

Um clipe transformado em prova judicial.

Um grito artístico que virou libertação real.

E tudo isso porque alguém ousou dizer:

> “Se eu não posso te amar, então que o mundo queime.”

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James Jones- LET THE WORLD BURN ensaio

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🔥💘 É OFICIAL! James Jones e Juan Perales assumem relacionamento com post ousado no Instagram: “Vamos queimar o mundo juntos?”

A internet parou neste domingo após James Jones postar uma foto pra lá de íntima com o ator espanhol Juan Perales, conhecido por seu papel marcante na série OLYMPO, da Netflix. Na imagem, os dois aparecem colados, de costas, com o sol iluminando suas peles molhadas — numa composição poética e sensual que explodiu em curtidas e comentários.

A legenda, direta e provocativa, selou o momento histórico:

“Vamos queimar o mundo juntos?”

O @ de Juan Perales estava marcado, e a resposta do ator nos comentários causou ainda mais euforia entre os fãs:

“Vamos, my boy.”

💥 BOOM! Romance confirmado.

A foto veio na esteira do sucesso explosivo do single "LET THE WORLD BURN", que já bate recordes no Spotify e vem gerando debates intensos nas redes sociais — principalmente por abordar temas como repressão religiosa, conversão sexual forçada e o direito de amar livremente.

Fãs perceberam que James vinha soltando pistas nos últimos dias — inclusive nas entrelinhas da entrevista para a Billboard, onde falava de “um novo episódio vindo por aí” e postava fotos misteriosas com legendas enigmáticas.

Agora tudo faz sentido.

❤️‍🔥 REAÇÃO DOS FÃS

No X (antigo Twitter), as tags #JamesJuan, #MyBoy, #LetTheWorldBurn e #Jaun (junção de James + Juan) já ocupam os trending topics globais.

Comentários dos fãs incluem:

“EU SABIA QUE TINHA ALGO ENTRE ELES, OLHA ESSA QUÍMICA”

“Eles queimaram meu coração de amor 🥲”

“LET THE WORLD BURN é sobre libertação, e agora entendemos por quê.”

💣 O CASAL DO MOMENTO

Com a imagem viralizando e o público reagindo de forma massivamente positiva, James Jones e Juan Perales se tornam o casal queer mais comentado da música e do audiovisual neste momento.

Ambos ainda não deram entrevistas formais sobre o namoro, mas uma coisa é certa: eles não estão fazendo questão nenhuma de esconder — e a gente AMA ver!

James e Juan, o mundo está pronto pra queimar com vocês. ❤️‍🔥🌎

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🔥 “Se o inferno existe, ele usava batina”

James Jones conversa com a Vanity Fair sobre ‘Let The World Burn’, fé, desejo e vingança artística

Por Alex Romero | Fotografias de Mikael Jansson

Publicado em: Agosto 2025

Na suíte de um hotel histórico em Paris, James Jones está deitado no chão. Sem camisa, descalço, fumando um cigarro que não acende. “Não fumo”, ele diz, “é só o gesto.”

Diante de mim está o homem que, esta semana, quebrou a internet — e muitos tabus — com o videoclipe de “Let The World Burn”, uma obra audiovisual que mistura confissão, performance queer e vingança em forma de fogo e asas.

🎙️ Vanity Fair: James, você literalmente incendiou uma igreja no seu novo clipe. Vamos direto ao ponto: por quê?

James Jones: Porque ela tentou me matar. Não literalmente, mas simbolicamente. Me disseram que eu era sujo. Que meu amor era pecado. Que meu corpo precisava de cura. Quando você cresce ouvindo isso de gente que diz amar você, uma parte sua morre. Então sim — queime.

🔥 “Let The World Burn” é brutal, sensual, lírico, perturbador. É arte ou desabafo?

É os dois. É minha carta de suicídio que virou carta de alforria. Eu sempre quis fazer um trabalho que fosse pessoal e inegociável. E esse é. Me disseram: “não faça isso, você vai perder apoio, marcas, contratos”. Mas eu já perdi a mim mesmo por tempo demais.

Você se inspirou em vivências reais?

Totalmente. Eu estive num lugar muito parecido com aquele acampamento. Terapia de conversão, simulação de exorcismo, castidade forçada. Quando saí, o que me sobrou foi vergonha — e uma raiva surda que precisei transformar em alguma coisa. Se esse clipe fere alguém, talvez essa pessoa devesse se perguntar por que.

O vídeo tem uma estética bíblica invertida. James montado nas costas de um anjo, beijo no altar, queima das escrituras...

Claro. Eu cresci ouvindo histórias sobre redenção, mas só se viesse com culpa. E o amor gay sempre era punido. Então eu criei minha própria Bíblia — uma versão em que o beijo salva, o desejo é santo, e o fogo é libertação.

Na minha fé, o inferno não é onde vão os gays. É onde nascem os armários.

Te acusaram de blasfêmia. Como responde?

Com arte. Com beleza. Com fúria. Blasfêmia pra mim é usar Deus como desculpa pra torturar um filho. Se eu sou uma heresia viva, então obrigado — estou vivendo melhor do que os santos que me crucificaram.

O clipe termina com um aviso: “conversão sexual é crime”. Você acha que esse vídeo pode ter efeito político real?

Espero que sim. Mas se não tiver, já cumpriu seu papel pra quem precisava se ver. Recebi mensagens de jovens dizendo “eu sobrevivi ao que você mostrou”. Isso já basta.

Mas se conseguir fechar uma dessas clínicas, derrubar um pastor abusivo, ou fazer uma mãe pensar antes de expulsar o filho... então valeu cada segundo.

Como foi gravar as cenas mais intensas? A do beijo, a igreja em chamas…

Foi catártico. A cena do beijo foi feita com reverência. A igreja era um set, mas naquele momento, a gente sentia que estava profanando algo real. E ao mesmo tempo, abençoando um amor que o mundo sempre chamou de maldito.

Ross Lynch interpretou o "anjo loiro". Por que ele?

Porque ele tem uma aura de redenção. E ele entendeu o papel não como um amante, mas como um libertador. A ideia era essa: que o amor gay também pode ser divino, suave e épico. E no final, que os dois tenham asas — um preto, outro branco — porque ambos voam por causa do outro.

Como você vê a fé hoje?

Eu ainda acredito. Mas não numa fé que exige que eu me anule. Acredito no mistério, no amor, na arte como transcendência. A igreja falhou comigo. Mas talvez Deus esteja naquele beijo. Na chama. No voo.

O título da música é forte: Let The World Burn. Que mundo precisa queimar?

O mundo que nos envergonha. O mundo que prefere um filho morto a um filho gay. O mundo que cobre abuso com véu.

Se eu não puder amar em paz, então sim — deixa o mundo queimar.

Última pergunta: você acha que esse é seu trabalho mais importante?

Acho que é o mais honesto. O mais perigoso. E talvez o mais bonito. Porque fala da minha cicatriz, mas vira asa. E se alguém quiser me chamar de herege, podem escrever isso na lápide:

“Ele amou, ardeu e voou.”

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📣 RECEPÇÃO POLÍTICA E SOCIAL

ONGs LGBTQIA+ e psicólogos usam o clipe em campanhas contra terapia de conversão.

Embaixadas de países progressistas compartilham o clipe em apoio à causa.

Igrejas conservadoras processam a distribuidora.

Debate no parlamento do Reino Unido: proposta para banir definitivamente clínicas de “cura gay”.

No Brasil, o número de ajuda do clipe é adotado por uma ONG real.

⛪️ 4. Reação de religiosos e conservadores

Líderes religiosos condenam o clipe:

> “Uma blasfêmia”, “ataque à fé cristã”, “propaganda gay demoníaca”.

Campanhas pedem boicote a James, à gravadora, às plataformas.

Tentativas de censura em países conservadores.

Paradoxalmente, isso só aumenta a curiosidade e viralização.

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🧑‍⚖️ 📣 FALA DE CELEBRIDADES

🎤 Lil Nas X (no Twitter/X):

> “James Jones realmente disse ‘se eu não posso ter você, ninguém pode’ e depois LITERALMENTE queimou a igreja. Icônico.” 🔥

👑 Lady Gaga (Instagram):

> “Esse clipe me lembrou por que fazemos arte. Bravo, James. Você transformou dor em poder. I see you, I love you.”

🧙‍♂️ Sam Smith (Stories):

> “Chorei. Me senti vingado. É o Montero meets Like a Prayer meets Buffy. Esse é o nível.”

🎬 Xavier Dolan (diretor de Mommy):

> “Se eu tivesse feito esse clipe aos 20, teria evitado anos de auto-ódio. Obrigado por essa obra-prima.”

🏳️‍🌈 Elliot Page (entrevista à Variety):

> “Let The World Burn representa o que muitos de nós sobrevivemos em silêncio. É o grito que não tivemos quando precisávamos.”

💻 📹 VÍDEOS DE REAÇÃO – YOUTUBE/TIKTOK

🔴 @ReactsWithPride (TikTok – 8M views)

> "Quando o beijo aconteceu e ficou colorido??? EU ARREGACEI DE CHORAR. Esse clipe é a redenção de todos nós."

🔴 @JesusQueer (YouTube – 2.5M views)

> “Ex-pastor analisa clipe de James Jones: 'Isso aqui é exorcismo de verdade, não o que faziam comigo’.”

🔴 @BoysWatchGayStuff (TikTok – 5.4M views)

> (Trecho da reação):

— “Velho… ele montou no outro cara e ele tinha asas???”

— “Eu morri. Ressuscitei. E morri de novo. Isso foi cinema, porra.”

📲 2. Impacto nas Redes Sociais

Tópico #1 no Twitter/X em diversos países:

> #LetTheWorldBurn 🔥, #JamesJones, #ConversãoÉCrime, #QueerRevolução

Vídeos de reação viralizam no TikTok e YouTube:

Gente chorando, impactada.

Pastores, influencers conservadores “revoltados”.

Jovens LGBTQIA+ agradecendo, relatando suas vivências.

Memes com cenas icônicas (James voando, igreja pegando fogo, beijo diante da cruz).