Tumgik
daisylafrant · 3 years
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linkwst​:
           sua expressão vacilou um pouco quando ela se explicou. “o quê? não, daisy, não é isso, eu queria que acontecesse ontem, por mais chapado que estivesse.” era a razão de não ter conseguido se afastar dela, sem os filtros e consciência de uma mente lúcida. “eu sei, sei que tem boas intenções, mas eu não preciso de ajuda.” bem, ao menos era o que estava tentando se convencer. de qualquer jeito, jamais envolveria daisy em seus problemas, ela não era responsável por seus erros. ergueu as íris azuis quando ela começou a falar algo, mas não continuou, e lincoln ficou a olhando por um tempo. “por quê?” repetiu a pergunta dela, espremendo os lábios em uma fina linha ao responder. “você não é o problema, você é… tudo que alguém iria querer, mas eu não…” tinha muita coisa para a dizer; as incertezas que pairavam sobre eles e o quanto o loiro queria poder ser o que ela necessitava no momento. mas mentiu mais, já embolado nas mentiras, porque se convencera de que ela precisava manter distância dele. “eu não quero mais fazer isso.” seja lá o que isso significava. “sou eu o problema, ok? não tem nada a ver com você.” sabia que aquilo soava clichê e que normalmente usava aquela desculpa para se livrar de seus contatos insistentes. mas, naquela hora, estava realmente falando sério quando seu olhar pousou nela insistentemente. aquela expressão tão magoada estava o incomodando, então apressou-se a dizer. “não precisa agir como se isso aqui fosse algo especial.”
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Encolheu os ombros, não tinha certeza se acreditava no que ele dizia, sentia certa dor no peito com a fala alheia. Ele não precisava de ajuda, sabia disso. Mas não conseguia evitar a preocupação, não conseguia esquecer a cena em seu banheiro, os olhos sobre a fila de pó sobre o vaso. O coração apertava de lembrar pois imaginava que aquele era apenas mais um dia de tantos que ele usava aquilo. “Eu sei que… não precisa, eu só….” balançou a cabeça. Queria. Queria ajudar, queria muito. “Eu não sou? Eu…” ela encolheu os ombros, não se sentia como tudo que alguém iria querer. Muito menos quando estava levando um fora. Daisy tentava não demonstrar, mas era extremamente insegura. Mais um pedacinho dentro de si quebrou ao ouvir que ele não queria mais fazer aquilo. Engoliu em seco mais uma vez, e mais uma vez não conseguiu o encarar. Mesmo ele dizendo que o problema era ele, sabia que aquilo era apenas ladainha. Não tinha coragem de subir os olhos, nem por um segundo, mantendo os olhos claros sobre as mãos. Não precisa agir como se isso aqui fosse algo especial. Talvez pra ele não fosse, ela entendia. Sempre se jogava demais nos seus rolos. Sempre se envolvia demais, envolvia coração demais. Ela coçou o rosto, tentando não coçar os olhos pois não queria transparecer os olhos levemente ardidos. Sabia que tinha de ter agido diferente, se culpava. Queria pedir desculpas, queria saber o que podia fazer pra mudar aquilo. Não era orgulhosa, podia encolher os ombros. Mesmo com diversas pausas e brigas, Daisy sempre tinha dificuldade em se acostumar. E daquela vez parecia mais firme, o que machucava um pouco a mais. “Eu achei que fosse” ela murmurou mas balançou a cabeça e deitou na cama, de costas pra ele “Desculpa” ela disse baixo.
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daisylafrant · 3 years
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harrythi​:
HARRY SEND A MESSAGE TO → DAISY (GAMER).
📲 » não sei se isso é bom ou ruim…  📲 » estou bem, só triste com a confusão de horários  📲 » devo voltar hoje ainda ou só daqui dois dias. não sei o motivo dos horários serem espaçados assim…  📲 » também queria te ver…  📲 » ainda não contei para meu trabalho! era para eu voltar amanhã, mas quero confirmar se realmente não tem como chegar em malta na hora do meu trabalho… nem ligaria de sair do avião e ir direto para o hospital 📲 » daisy, eu acho que preciso perguntar algo para você.  📲 » faz um tempo que quero saber, mas…  📲 » nós somos amigos, né? 📲 » digo… eu deveria flertar com você ou somos apenas amigos? 
[ text ➜ harry (fortnite) 🎮🎮 ] não fica triste não :((((( logo você tá de volta [ text ➜ harry (fortnite) 🎮🎮 ] aaaaaa, tomara que seja hoje e que dê tudo certo. de todo modo boa viagem <333 [ text ➜ harry (fortnite) 🎮🎮 ] ahhhh entendi! bom, se precisar de alguma coisa, ou eu puder ajudar em algo, pode me falar ok?? [ text ➜ harry (fortnite) 🎮🎮 ] ah [ text ➜ harry (fortnite) 🎮🎮 ] kkkkkkkkkkkknefwhefiohwefie fiquei nervosa kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk [ text ➜ harry (fortnite) 🎮🎮 ] eu, ah [ text ➜ harry (fortnite) 🎮🎮 ] eu não sei kkkkkkkkk quer dizer eu [ text ➜ harry (fortnite) 🎮🎮 ] eu acho que eu tentei flertar com você, mas eu não sabia se eu devia??? porque eu não...... entendeu? eu não sabia se a gente tava saindo pra.......... [ text ➜ harry (fortnite) 🎮🎮 ] entendeu?? [ text ➜ harry (fortnite) 🎮🎮 ] não sabia se era 👊✌ ou se era 😏😘 [ text ➜ harry (fortnite) 🎮🎮 ] mas.................. [ text ➜ harry (fortnite) 🎮🎮 ] eu acho que eu não quero mais sair com ninguém na minha vida pra 😍😘💋💋 eu estrago todos os meus rolos kkkkkkkkkkkkk rindo pra não chorar, feliz 2021
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daisylafrant · 3 years
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linkwst​:
tw: essa interação tem conteúdo sensível a uso de drogas e smut! >>> flashback
Cada palavra suja, cada palavrão, fazia o corpo de Daisy se arrepiar como se uma corrente elétrica alcançasse cada ponto de sua pele. Não conseguia distinguir todas as palavras que ele recitava, mas não precisava, Porque sabia o que ele estava dizendo, ela mesma estava sentindo. Seu interior pegava fogo de desejo e de vontade dele. “Quero” ela pediu antes de segurar a base de seu membro com os dedos, deslizando a língua quente sobre ele, com cuidado. Enquanto ele claramente não era sutil, normalmente Daisy era. Normalmente. Pois o cuidado acabou no segundo seguinte, quando ela afundou a boca nele, voltando apenas para encará-lo nos olhos e soltar um gemido gutural. “Você é gostoso demais” ela disse baixo, voltando a boca nele, passando a língua por toda sua extensão, antes de envolvê-lo com os lábios novamente, afundando o rosto ali. Soltava sons de satisfação, o corpo todo reagindo aos sons dele, chupando-o com mais vontade, sem desviar os olhos claros do rosto dele. A mão livre apertou a perna dele, antes de alcançar o preservativo que ele lhe oferecia. Afastou o rosto e apoiou a cabeça na parede, dando um sorriso sacana, com os lábios ainda meio abertos, o pau dele roçando em sua boca. As pupilas dilatadas observaram a cena por alguns segundo, antes de gemer, percebendo o quanto estava com vontade, podia sentir a umidade na própria calcinha. “L-Lincoln, nossa, eu...” ela soltou um suspiro, fechando os olhos e passando a língua na glande dele de novo, antes de subir os dedos para vestir o preservativo em seu pau.
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daisylafrant · 3 years
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martinaxc​:
𝕗𝕝𝕒𝕤𝕙𝕓𝕒𝕔𝕜
Sorriu com o comentário de Daisy, era quase automático manter aquela expressão quando a outra começava a falar. Martina odiava admitir o quanto gostava de ficar próxima da loira, era uma das companhias mais agradáveis possíveis e, se não a mais, uma das mais fofas que havia conhecido. “Relaxa, eu não sou tão sem noção assim. Só marcar uma data que eu vou e se não marcar, eu vou cobrar” brincou. Não respondeu a pergunta sobre Daisy precisar ou não se preocupar, em troca, apenas devolveu como um resposta um meio sorriso. Se atentou as bandas mencionadas, concordando plenamente com a listagem da outra “Jonas Brothers, wow! Eu tinha um fã clube pro Joe” riu ao se relembrar dos anos que acompanhou a série da banda na Disney Channel “Uma vez os Jonas foram pra Roma e eu tinha acabado de sair da cidade, eu chorei tanto, mas tanto. Eu só queria respirar o mesmo ar que eles. Hoje o Joe tem uma filha, muito doido” poderia continuar o assunto, no entanto foi interrompida pela cantora que anunciava que já daria início a contagem regressiva “2021 já tá batendo na porta” riu sem humor e respirou fundo, repetindo os números conforme eram indicados por Aguilera e reforçado no telão “…Cinco…” segurou a mão da loira “…quatro…” abriu um meio sorriso para Daisy “…três… dois… um” bradou o último número como a maior parte dos presentes na orla “Não tem criança nenhuma aqui perto” relembrou do ocorrido na última saída das duas. Certificou-se de estar perto o suficiente da florista, colocou seus braços ao redor da cintura dela e selou seus lábios aos dela pela segunda vez e a primeira naquele novo ano. As mãos de Martina acariciavam as costas em parte nua de Daisy e alternavam vez ou outra para o quadril da loira. Por mais que ao redor das duas o som ambiente pertencesse aos gritos em plenos pulmões das comemorações pela virada do ano e da desconhecida música animada entoada pela estrela da noite, o beijo mantinha um ritmo calmo, como se nada ao redor importasse. 
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“A gente pode marcar pra semana que vem já, que tal?” perguntou baixo, deixando um sorrisinho ocupar seus lábios. Ela encolheu os ombros, ansiosa com o que havia proposto, pois sua mente já trabalhava em imaginar como seria a visita. O estômago já ficava ansioso e revirando apenas com a imaginação. Abriu a boca surpresa, quando ela disse sobre ser fã do Joe e acabou dando uma risada “O Nick era meu favorito, eu tinha um fã clube pra ele também. Meu deus, eles tão velhos e... a gente tá velha também né?” disse com um sorrisinho, se vendo tão próxima dela naquele momento que por um segundo sentiu como se não pudesse estar mais longe. Precisava ficar perto. E por sorte, a contagem regressiva começou. Daisy não conseguia dizer mais nada. Ela apenas observava a contagem, ouvia Martina fazendo-a tão perto de si e a cada novo número o coração errava uma batida. Deu um passo na direção dela e na margem dos cinco segundos, subiu uma das mãos para o rosto dela, acariciando com o polegar enquanto soltava um breve suspiro. Sorriu com a última fala dela e, quando se viu, já estava de olhos fechados e lábios colados, em um beijo suave e gentil, mas que a fazia apagar todo o barulho alheio. Deixou cair, sem querer, o copo de plástico quase vazio que carregava nos dedos, e a mão recentemente livre foi à cintura dela, deixando-a mais perto de si. Meu deus, aquele era um começo de ano e tanto.
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daisylafrant · 3 years
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@jasonkhxn​
“Ok, mas pensa comigo! Se você levar as rosas vermelhas, vai ser uma declaração e tanto sabia? Um amigo meu levou e eu tenho certeza que vai ficar perfeito. Você faz um bilhete lindo e eu entrego pra você como se fosse um admirador secreto, a Maya vai amar!” disse com segurança, dando um sorrisinho divertido de lado, enquanto tentava fugir do assunto anterior o ano novo. “Me conta de novo sobre a fogueira que vocês fizeram! Foi quentinha? Deu pra esquentar marshmallows e fazer s’mores? A Maya levou a vodka que eu falei pra ela e fez...” ela apenas ergueu as sobrancelhas algumas vezes com uma expressão travessa, como se aquilo fosse fazer ele entender que ela sugerira body shots
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daisylafrant · 3 years
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danipamuk​:
           ˓      ♡.     ‛ agradecia e adorava o fato de daisy ser tão espontânea. os momentos entre as duas nunca entravam no tédio. podia sempre contar com ela para se divertir e ouvir boas histórias. daisy era uma ótima amiga. ❛   tô com a ligeira impressão de que você não vai comer só dois pedacinhos…  ❜ semicerrou os olhos com um meio sorriso, desconfiada de como aquilo terminaria. fez um sinal para o garçom e enquanto ele se aproximava ouviu a história da amiga. começou querendo rir, mas quando a loira citou seis pedaços de brownie o queixo caiu e a única reação que teve foi:  ❛   daisy! seis pedaços?!  ❜ conhecia o amor que a outra tinha por doces, mas achou que aquilo era demais. ao menos para si. gargalhou ao final, chamando atenção das pessoas ao redor, mas não se importando com isso. ao se acalmar pegou a xícara novamente, dando um gole no mocha. ❛   eu sei que você gosta de doces, mas amiga…  ❜ continuou rindo então olhou para o garçom, pedindo pedaços de brownie para as duas. quando o rapaz se afastou voltou sua atenção para lafrant. ❛   e eles não te deram nenhum desconto depois disso? você virou a garota propaganda deles praticamente.  ❜
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“O quê? Só porque eu tô na maior bad, logo no início do ano? Você bota pouca fé em mim, Dani, eu vou comer só dois sim, ok? É sério” disse assentindo pra ela, dando um suspiro extremamente dramático na direção dela. Como era difícil ser Daisy, ela mesma sempre pensava, sempre se enrolando na própria bagunça, na própria desorganização. Além disso, era dramática e um tanto quanto mimada, receber nãos eram difíceis, mas foras? Piores do que tudo. Ainda mais de alguém que gostava tanto. Mas por sorte, tinha Dani para lhe distrair, o que a fez forçar um sorriso e assentir, dando risada da própria história “Amiga, sim, seis! Eles eram incríveis, o que eu podia fazer sério?” ela disse balançando a cabeça. Era uma grande viciada em doces. Tomou um gole do chocolate quente e assentiu pra ela “Eii, dá um desconto, era tipo, o brownie, sabe? Era bom demais” ela garantiu, umedecendo os lábios em seguida. Feliz com o pedido, acabou assentindo com a cabeça “Me deram, eu virei cliente vip de lá, quase, foi engraçado. Eles sabiam meu aniversário, meus chocolates e bebidas favoritas e tudo”
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daisylafrant · 3 years
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linkwst​:
           era dolorido fazer aquilo, e west estava tentando evitar a olhar; mas parecia querer se torturar e encarar a face magoada dela. contudo, ela ia se recuperar após algum tempo, sabia que sim, a florista gostava dele porque ele estava ali, acessível, como admitira uma vez se apaixonar por todos que beijava. talvez doesse um pouco se desfazer do lutador de início, mas ela iria ficar bem. já lincoln estava quebrado o suficiente para que não ter ela fosse apenas mais uma de suas feridas. “você o quê?” estava tentando soar indiferente, mas sua voz falha lhe entregou. “daisy…” murmurou em um chamado. “sabe que tenho razão, não quero que tente me consertar ou algo assim, vai acabar se machucando.” e era difícil toda vez que terminavam, não sabia quanto tempo ia aguentar longe da outra; mas também tinha certeza que ela merecia alguém melhor, talvez uma das pessoas que ela estava ficando e que claramente eram mais fáceis que ele. encarou os pés e arrastou a sola pelo chão, sentindo sua garganta fechar pelas próximas palavras que iria dizer; precisava que ela não o quisesse mais para aquilo funcionar. “eu não gosto de você, daisy, sinto muito.” a mentira saiu vaga, não soube se soou muito convincente; porque no fim não queria que soasse, não queria que ela seguisse em frente, mesmo que soubesse ser para o melhor.
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“E-Eu achei que você tava se arrependendo porque… tava… chapado… eu sei que a gente não devia, que eu não devia…” murmurou baixo, encolhendo os ombros e balançou a cabeça negativamente “Não fala meu nome assim…” ela sussurrou em um tom fraco. Encolheu os ombros, balançando a cabeça mais uma vez, o tom que ele usava era dolorido. “E-Eu não… eu não quero te consertar,” era mentira, a garota tinha a infelicidade de querer salvar todos, consertar o que haviam. “eu só queria ajudar, e-eu…” ela sentia o coração bater mais forte e o estômago revirar. Odiava finalizações, tinha muita dificuldade com isso, com fechamentos. Não queria ele longe, queria ele ali. Gostava dele, de sua companhia, das risadas. Engoliu em seco quando a próxima fala dele saiu. Soava fraca. Não sabia o que ele queria dizer com aquilo. Se de fato ele queria falar aquilo. Mas foi o suficiente para sentir um pedacinho de seu coração quebrar. Desviou os olhos para as próprias mãos, o que podia dizer? Tinha medo daquilo. De que ninguém jamais gostasse de si. Ela prendeu a respiração por um segundo, deixando o silêncio pairar pelo ar. “Por quê?” Ela disse fraco, tentando buscar alguma forma de fazê-lo dizer que não queria dizer aquilo “Link, eu…” a voz falhou, não tinha o que dizer
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daisylafrant · 3 years
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linkwst​:
tw: essa interação tem conteúdo sensível a uso de drogas e smut! >>> flashback
A fala dele fez seu corpo inteiro se arrepiar. Por deus, ele sabia exatamente onde tocar em seu corpo para tê-lo facilmente na palma da mão. Os dedos dele pressionavam sua calcinha e a cada novo deslizar pelo tecido, as costas da morena arqueavam como se pedissem por mais. Enquanto uma das mãos dedilhava o pau alheio, envolvendo-o em uma masturbação lenta a princípio, a outra mão se segurava nos ombros dele, como se precisasse daquele apoio ou perderia o equilíbrio. A respiração já estava totalmente descompassada e o calor irradiava o corpo por dentro e por fora. Seu nome seguido de um palavrão foi o suficiente para a fazer suspirar sem se conter, a fazendo apertar os dígitos ao redor dele, masturbando-o com mais fervor. Desceu os dedos do ombro dele, correndo por suas costas e lombar, até alcançar o bolso de trás dele. Pegou sua carteira e agora, precisou das duas mãos para abrir a mesma, buscando o preservativo. Tirou a mão da calça dele para se concentrar, mas ele logo estava dentro de si. E o gemido manhoso saiu mais alto do que esperava, se movendo sutilmente contra ele. E ele dizendo que queria fodê-la não ajudava em nada na concentração. Ela acabou derrubando a embalagem pela pressa, pela ansiedade. As palavras escapavam de sua boca de forma suja com muito mais ousadia e confiança do que normalmente teria. “Você vai me foder como eu quiser?” o tom era manhoso, enquanto ela suspirava ao se abaixar e afastar os toques da mão dele. Se abaixou ao chão, com joelhos no azuleijo gelado, e estendeu a embalagem pra ele “Abre pra mim” pediu enquanto os dedos iam para a calça dele, abaixando a mesma, junto da cueca, e, sem hesitar, levava a ponta da língua sobre a glande alheia. 
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daisylafrant · 3 years
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linkwst​:
           abriu a boca para responder, mas travou por algum motivo ao ver o olhar magoado de daisy; não gostava de a ver daquele jeito, e era muito mais fácil dizer palavras ácidas quando estava chapado que nem na outra vez. “eu só…” desviou o olhar com um dar de ombros; sua postura inquieta pela incapacidade de assistir à expressão que sabia que ela estava usando. as desculpas o fizeram erguer as íris azuis até ela mais uma vez, balançando a cabeça; queria ir ao encontro dela para retirar aquela feição de mágoa que contorcia os traços delicados. “daisy… não, não fez nada errado, é só que-” passeou os dedos pelos fios dourados. “acho melhor eu ir.” soltando um suspiro, tomou coragem para se explicar. “fui eu que fiz algo de errado, ok? você se drogou pra me ajudar e…” e disse coisas que não sabia bem a razão de o incomodar tanto. “eu vou te ferrar uma hora ou outra, é melhor fazer isso aqui,” gesticulou entre eles, já que não sabia exatamente explicar o que tinham. “com outra pessoa.”
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Os olhos caíram sobre as próprias mãos quando ele desviou o olhar. Havia feito algo errado, tinha certeza que sim naquele ponto. Comprimiu mais os lábios. Estava acostumada àquilo aparentemente: estragar tudo. Era difícil pra ela entender o que queria e até onde queria, ainda mais quando o medo do apego - assim como o medo da solidão - lhe tomavam em cheio. “Eu sei que eu fiz, tudo bem, e-eu… entendo, eu… eu não quis fazer nada que você se arrependesse, eu só-“ parou de falar quando o ouvir dizer que ele havia feito algo errado. A francesa começou a negar com a cabeça, confusa com o que ele dizia. “Eu não… eu não…” ela não sabia como dizer aquilo, como dizer que não era culpa dele, que havia cheirado apenas pelo nervosismo do momento. O motivo principal era para ajuda-lo e protege-lo sim, mas parte de si agiu no impulso. Quando ele apontou para si mesmo e depois pra ela, Daisy engoliu em seco desviando o olhar “Você não… você não tá pensando direito, a gente sempre briga e… Link, eu….” ela encolheu os ombros, olhando pras próprias mãos “Você não… ta falando… sério…” era o que queria acreditar
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daisylafrant · 3 years
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VICTORIA PEDRETTI as DANI CLAYTON in THE HAUNTING OF BLY MANOR
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daisylafrant · 3 years
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mayacvstillo​:
*// flashback
“Eu acho melhor eu não te contar só pra não te traumatizar!” A história que Link havia lhe contado estava longe de ser encorajadora, mas sabia que ele havia contado com boas intenções. “Amiga, você tá duvidando da minha capacidade fisíca. Pode não parecer, mas eu sou mais resistente do que pareço.” Maya logo deu risada da própria fala, brevemente desviando o olhar para sua mala que estava ao seu lado, olhando algumas coisas que já havia colocado. “Perfeito! Me dá seu repelente, depois eu te compro um novo. Tô levando biquíni, toalha e coberta. A parte relacionada à fogueira, o Jason vai cuidar disso. Ah! Também tô levando umas cobertas, meu violão e…” Por pouco, Maya quase deixou escorregar sobre seu caderninho com as músicas que compunha sobre sua história, mas logo repensou em outro item que precisa levar. “Preciso ainda pegar algumas bebidas, porque é ano novo, né? Obviamente precisa ter álcool!” Ela disse, abrindo um sorriso divertido. “Espera, volta! Por quê foi traumático?”
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“O quê? Mas agora eu quero muito saber! Maya eu prefiro ficar traumatizada do que curiosa, é sério!” ela choramingou, franzindo um pouquinho o nariz. “Eiii, eu não tô duvidando de nada, você é forte e consegue tudo, ok? Certeza que vai ser ótimo.” ela piscou pra amiga, deitando de bruços na cama e balançando os pés em cima “Ah amiga... Tão romântico isso! Tô muito feliz por vocês” ela assentiu sobre o repelente e sorriu ao ouvir ela falando. Foi assentindo como se estivesse dando ok em uma lista mental e logo “Bebida, sim! Você podia comprar um champanhe pra vocês estourarem e uma vodca pra...” ela escorregou o indicador pelo próprio corpo, da boca, pelo pescoço até o colo, sobre o sutiã e parou na barriga “Body shot! Você devia” ela piscou com um dos olhos e deu um sorrisinho “Porque a gente trancou a barraca quando fomos fazer trilha. Você sabe que eu odeio trilha, mas... eu tava tentando! E ai a gente perdeu a chave do cadeado, foi muito difícil de abrir e eu tava toda suada e nojenta e a área de camping era uma zooona”
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daisylafrant · 3 years
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evatdaves​:
Eva notou que pelas pausas entre as palavras, a outra não parecia muito confortável com o que a loira sem querer a meteu. Confessa, tem um fraco por moças bonitas. Se fosse um cara provavelmente nem daria moral para a aparente timidez. “Perdão, acho que te deixei nervosa né? Tenho um pequeno costume de tagarelar aleatoriamente com as pessoas sem dar contexto. E as vezes de falar demais também” Sorriu de forma animada numa tentativa de amenizar o clima. Em seguida, sem ter tempo de expressar sua frustração, se viu dando uma risada alta. “Não, não.. quer dizer, eu acho que não. Bem, acho que eles logo vão embora. Tipo, porque vão dar moral pra uma briga de rua?” Deu de ombros, mas ainda estava pensativa. “A não ser que você saiba como sair daqui pelos fundos? Ai aceitaria uma ajudinha”.
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“Eu... também” ela acabou dando uma risada baixa, porque era a verdade. Daisy falava demais, e muitas vezes era criticada pela forma como tagarelava sem parar. Falava muito, ainda mais quando estava em sua zona de conforto ou falando de algum assunto que gostava. “Tem.. certeza? Porque... eu posso te ajudar sabe... eu dirijo...” ela deu uma risada baixa, balançando a cabeça “Eu acho que sei, quer dizer, tem uma duas portas ali, acho que a gente consegue ir por ali... e ai talvez a parte de trás esteja aberta. Quer tentar? Eu posso te acobertar acho... você não é uma assassina super procurada, né?”
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daisylafrant · 3 years
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flashback
bwnner​:
                           banner aproveitou que ela se apertou o enlace em seu pescoço pra fazer o mesmo com a cintura de daisy, um sorrisinho divertido em seus lábios enquanto assentia perante a pergunta dela de confirmação. ela o distraia até parada. “posterioridade? pra quando eu ficar famoso como um grande assistente social?” alargou o sorriso, quase rindo, mas não o fez porque logo inclinara um pouco o rosto. um tanto rendido. “é amarga, mas não é ruim day… ei, eu pensei que você tinha parado com os drinks radioativos.” o moreno ergueu as sobrancelhas, não estava surpreso, apenas fez cena, tampouco resistiu a ela o puxar pra que fossem atrás de bebida e se afastado. procurou entrelaçar os dedos aos dela enquanto a esperava o guiar. 
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“Exatamente! Quando você for super famoso. Será que ainda vai dar bola pra nós, mesmo mortais?” ela brincou arqueando uma das sobrancelhas, balançando a cabeça logo em seguida. Droga, o olhar dele sobre si a deixava vacilante. “É amarga e é ruim. Ninguém gosta de coisa assim, B, as pessoas só bebem por convenção, certeza!” falou balançando a cabeça. “Só um drinkzinho radioativo, que que tem? A gente podia tomar uns shots também. Quer? Que tal?” arqueou as sobrancelhas com um novo sorriso, dando risada sem parar por já estar meio bêbada. Entrelaçou os dedos nos dele e foi o guiando para até uma barraquinha de bebidas. “Ok, eu vou querer um desse shot de bebida azul brilhante. Um drink desse cor de rosa bonitinho e uma...” subiu os olhos pra ele “Cerveja? Ou drink colorido? Escolhe rápido” o sorriso travesso ocupava todo o rosto enquanto pegava a carteira
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daisylafrant · 3 years
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tw: essa interação tem conteúdo sensível a uso de drogas! >> flashback
bwnner​:
                                 banner não conseguiu falar de prontidão, responder direito porque observava toda a interação advinda da outra com cuidado, notando nas nuances dela que aquilo não era bebida. já tinha a visto bêbada mais de uma vez, assim como ja tinha visto gente drogada… seus olhos a acompanhava agitada, falando nada com sentido. então, aproximando-se, guiou-a pelos ombros até que ela sentasse ali pela cozinha mesmo, baixando-se um pouco pra encarar as pupilas dilatadas enquanto suas mãos iam até o rosto fino dela. “daisy, respira.” pediu, com cuidado. “você tá ansiosa com o que?” perguntou primeiro, resgatando as coisas que ela soltara, mas sem saber se devia forçar por saber que ela estava fora de si e se não fosse algo que lúcida ela lhe falaria? “por que você acha que eu não ia querer?” perguntou com cuidado, mesmo achando que estava passando do limite. misturando o que ela queria lhe dizer com o que queria perguntar, o clima estranho na sala que também o incomodou, mas não tinha provas ou posição pra questionar nada do que a morena fazia. eles não tinham nada sério, certo? suspirou ante o pensamento, lançando um sorriso tranquilizador pra ela. “o que você quer fazer? a gente tá fazendo… hm, bebendo água na sua cozinha.”
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Sentou na banqueta da cozinha conforme ele lhe direcionava. O coração batia tão rápido que ela podia sentir o pulsar nos ouvidos. Fechou os olhos quando ele tocou seu rosto e respirou bem fundo quando Banner pediu. “A gente... A gente conversou, certo? Na... Na festa. Certo? A gente conversou... Sobre... Sobre a gente indo.. Indo devagar, certo?” os dedos começavam a apertar as próprias coxas por cima do pijama, meio arranhando, meio apertando, como se fosse uma forma de conter a tensão dos nós dos dedos, dissipar a energia que corria ali. “Quão... Quão devagar? Como a gente... Como a gente tá..? Eu não.... sei, entende? Eu não... Eu não consigo entender... o que eu faço... por que eu faço... Meu deus, por que eu sou assim? Eu não quero... fazer besteira, eu não quero, eu não queria.” ela dizia baixo, algumas palavras mais para si mesma do que pra ele, subindo o olhar completamente confuso na direção dele. Havia quebrado a própria decisão a tempo atrás, sentia-se idiota, ansiosa e em surto. Talvez a droga apenas trouxesse a tona toda a confusão com a qual ela convivia todos os dias. Sentia-se afogando na própria bagunça. “É. Isso. Bebendo água.. na cozinha. Eu...” ela subiu os olhos pra ele em um tom de quase desespero no olhar “Pode pegar um chocolate pra mim no armário?” a fala escapou vacilante e fraca, enquanto os dedos apertavam a perna mais forte, deixando os nós dos dedos brancos, e o maxilar travava, se apertando sobre a mandíbula.
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daisylafrant · 3 years
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flashback
bwnner​:
                                 com o beijo em seu queixo, banner ainda tentou triscar um selinho e baixou o rosto, mas como não dera tempo exatamente, apenas sorriu. “sabe… dispenso. eu acredito na sua palavra que ele é fofo, tá bom?” acabou dizendo entre risadas pela proposta, zero interessado pelo rosto de qualquer um da boyband, ainda mais ver a morena babando por qualquer um deles. guiado por ela, sentou-se no chão, ajustando a tela a sua frente. não tinha ideia do que pintar, mas sabia que essas coisas artísticas eram só começar, certo? então pegou um pincel, mas parando de novo ao pensar qual cor queria. “ei, eu super queria ver o brian may de perto e o roger taylor, eu tinha um poster no queen até uns anos atrás na parede… deve ter sido incrível!” sorriu com ela completando a frase, realmente sabia que ela fazia tudo cantando, acompanhando o assunto ao balançar a cabeça. “gosto de the killers também… realmente sei, inclusive-” pressionou os lábios, um contra o outro, ponderando se completava ou não a frase, depois chegou a conclusão que já tinha falado tanto pra daisy, mais isso não seria forçar, seria? “…eu senti falta de acordar de manhã com você dançando, cozinhando.” olhou da tela pra ela, depois de volta para a tela pra parecer interessado nisso. “ah! você é dessas que chora por banda… desconfiei, desconfiei. mas olha, pode falar, é bom saber.”
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Deu uma risadinha e levou o indicador para cutucar a lateral do corpo dele em provocação. Deslizou o pincel azul pela tela, observando a cor ser absorvida pelo tecido. Deu um sorrisinho de lado quando conseguiu visualizar o que estava querendo fazer e mergulhou agora outro tom de azul e fez outro traço na tela, voltando sua atenção para ele. “A gente podia ir num show juntos um dia desses né? Você ia gostar? Porque eu acho que seria bem divertido. A gente escolher uma banda em comum. O que acha?” ela perguntou se inclinando um pouquinho na direção do moreno, com um sorrisinho no canto dos lábios. “Quer dormir aqui hoje?” ela perguntou buscando os olhos dele, aumentando o sorriso ao encolher um pouco os ombros. Haviam combinado de ir devagar, certo? O que aquilo significaria? Muito por estarem tentando ir do início de novo? Pouco, porque já haviam dormido juntos tantas vezes? O sorriso aumentou e ela abriu a boca em um ‘o’ surpreso. “Eu sou dessas? Banner!” ela levou o pincel ao nariz dele, pintando a pontinha antes de cair na risada
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daisylafrant · 3 years
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𝕗𝕝𝕒𝕤𝕙𝕓𝕒𝕔𝕜
martinaxc​:
 Okay, aquela foi definitivamente uma resposta muito melhor do que imaginou  “Sonhando com a minha voz?” perguntou com um sorriso levemente abobado entre os lábios. Dammit, Daisy, como você consegue ser tão fofa? “Isso é bem legal, na verdade. Eu conheci o Hal um dia desses, acho que no natal… é, foi no natal” por um momento se relembrou das diversas vezes que a francesa foi mencionada naquele dia, não só pela parte de Martina, como a de Jason. Inclusive poderia dizer que se sentiu mais motivada a ir atrás de Daisy pela conversa gerada, dando a entender que não era apenas a italiana que possuía um interesse. “Na sua casa?” precisou que o pedido fosse reafirmado “Ahn… por que não? Eu tenho o endereço. Agora que já fui convidada nem adianta me desconvidar. Quando você menos esperar estarei batendo na sua porta” abriu um meio sorriso “O que ser eá que Daisy LaFrant está pensando?” estreitou os olhos e levou as mãos até a área das têmporas “Você tá pensando se vai beijar alguém na virada do ano. Acertei?” antes que uma resposta pudesse ser dada pela outra, Martina se antecipou “Não queria falar nada, mas você nem precisa se preocupar com isso” tentava manter a tranquilidade, afinal Jason havia comentado sobre o interesse de Daisy em beijá-la justamente na virada do ano e, além do mais, não tinha com o que se preocupar, tentava relaxar e não se pressionar “Sem Aguilera pra lista, tá certo. O que você gosta de ouvir?” achou graça da forma com que Daisy comentou sobre a cantora, desmentindo a si mesma logo em seguida. Olhou mais uma vez pro telão confirmando que em breve a cantora já deveria começar com a contagem regressiva “Um minuto. Já tem uma promessa de ano novo?”
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Quando ela repetiu aquilo, o corpo se arrepiou, droga, droga, será que estava aparecendo atirada? Emocionada? Maluca? Deu uma risada para não ter que responder e colocou uma mecha de cabelo atrás da orelha. Encolheu os ombros, com um sorrisinho de lado “E ai você pode ver ele de novo! Né? Eu acho legal... Eu acho fofo! Ia ser bem legal, vamos... que tal? Sim! Você já tem meu endereço em tudo, perfeito, né? Eu não vou te desconvidar ok? Prometo!” disse dando uma risada baixinha. “Mas me me manda uma mensagem quando tiver indo para eu pelo menos tomar um banho, ok?” falou com o rosto levemente vermelho, pensando como seria ter Martina sozinha consigo em seu apartamento. Meu deus, o rosto devia estar muito vermelho agora, apenas com o pensamento. Estava prestes a dizer algo quando Martina tentou adivinhar o que estava pensando. E a verdade era que estava pensando em algo muito similar. Mas na verdade a pergunta estava mais para será que ela vai querer me beijar na virada do ano? E aparentemente, sim. Se não preciasva se preocupar ela... Certo? Aqilo era um sim? O sorrisinho aumentou e ela se inclinou um pouquinho “Não preciso?” os olhos caíram sutilmente pros lábios dela um último segundo,mas em seguida retornaram aos seus olhos “Gosto de tudo um pouco. Pop, rock. Adoro Queen. Adoro pop disney. Jonas Brothers, sabe? Não sei, gosto de tudo.. LIttle mix, por exemplo” disse tentando se distrair do nervosismo. Meu deus, um minuto, o olhar vacilou novamente pra boca alheia. “Tentar ser menos preguiçosa. E você? Tem alguma?”
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daisylafrant · 3 years
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linkwst​:
tw: essa interação tem conteúdo sensível a uso de drogas e smut! >>> flashback
Era a primeira vez que o beijava sob o efeito de algo. Na verdade, era a primeira vez que ela beijava a alguém sob efeito de qualquer droga. Sentia o coração bater rápido demais, o corpo suar e a pele ansiar por mais toque dele. Era uma sensação intensa, sua derme ficava sensível demais. Queria o corpo dele contra si, logo. Ao sentir os dedos sobre os seios, se comprimiu contra a parede sentindo o interior todo queimar. “V-Você quer?” Os dedos de Daisy corriam por suas costas se apertando de forma a manter o corpo masculino contra o seu. Não considerava a mais experiente, mas tinha experiência com Lincoln. Eles já haviam sido íntimos vezes o suficiente para que o corpo se derretesse a cada toque, sem tanta insegurança. Ter o quadril dele roçando contra si tornava o corpo mais quente, tornava tudo mais intenso. Gemeu. Gemeu quando teve os dedos dele dentro de seu pijama, tentando alcançar mais seus dedos “Você vai acabar comigo assim, Link” murmurou em um tom fraco, gemendo mais alto ao ter os dedos exatamente onde queria. Tinha que se conter, uma festa acontecia logo do lado de fora do banheiro, ela era a anfitriã e havia prometido a si mesmo não ficar com ninguém. Mas lá estava ela, naquele banheiro com ele. “Quero te fazer gozar agora” a fala saiu em um tom gutural, fraca, assim como se sentia. Daisy desceu os dedos por seu abdômen até adentrar a calça e em seguida a cueca. Raremente era tão incisiva, tão direta, tão confiante. Mas sentia que a intensidade da cocaína correndo seu corpo a fazia assim. Envolveu seu membro sentindo o próprio corpo estremecer, nunca se acostumava em sentí-lo daquela forma. Queria mais dele “Você tem camisinha aqui? Quero você” ela disse fraco, apertando os dedos no membro dele suavemente, começando a movê-lo devagar “Você é muito gostoso” soltou sem hesitar, o elogio escapando da garganta junto de um grunhido baixo. 
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