damnhook - Tumblr blog

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Tinha absoluta certeza de que não era uma das pessoas mais animadas daquela noite. Sempre fora do estilo de ficar mais na sua, curtindo vez ou outra com pessoas que ele gostava, principalmente com seus irmãos ou seus poucos amigos. Então quando ouviu a voz de alguém se aproximando, Damian teve absoluta certeza de que não era com ele, certo? Bom, errado, embora ele desejasse estar certo porque não gostava daqueles joguinhos, uma vez que não sabia se portar desse jeito. — Sinto que ela é um pouquinho mais chata do que isso. Embora parece que Charming é realmente submisso as vontades da Snow. Não que eu preste muita atenção naqueles dois — conhecia mais do que deveria a pessoa a qual estava vestida de Snow White, Ayfer Soul tinha sido uma figura bem presente na vida dos Hook e hoje em dia, Damian até que conseguia se dar bem com a mulher. — Olha, acho que esse lance de interpretar não é muito comigo, prefiro marionetes — quando estava sob o efeito de sua habilidade, aquilo era totalmente diferente, mas fora disso não se sentia confortável. — Mas se quiser, podemos andar juntos por um tempo. Assim, mostramos melhor nossas fantasias.

៹ ་   ༄  ་      this 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 is〘 𝐜𝒍𝒐𝐬𝒆𝒅 〙 for :  @damnhook​

❛ Onde estão as minhas flores? Os meus diamantes? ❜ Essas foram as primeiras palavras de Ayfer, direcionadas ao Hook, no momento em que reconheceu sua fisionomia em meio a multidão. A voz, uma oitava mais alta e a expressão irritadiça, no entanto, faziam parte da pequena representação de Snow White que a castigada realizava, aproximando-se dele com pisadas fortes. ❛ E porque demorou taaaanto? Eu já estava pensando que estava escrevendo mais um discurso com Hans! ❜ A atuação a divertia, e embora direcionasse um tom mais zangado ao outro, o sorriso em seus lábios era uma grande denúncia de que não deveria ser levada à sério. Em decorrência de sua grande intimidade com alguns dos filhos de James, era natural que conhecesse todos, e normalmente não hesitava em tratá-los como próximos. Isso a fazia pensar que Damian não a julgaria como louca por todo aquele teatro, ocasionado pelo uso não combinado de fantasias. ❛ Vamos, amorzinho. Vamos mostrar para eles como somos lindos e ricos! ❜

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Tinha suas dúvidas contra aqueles rituais, até onde tudo aquilo era realmente verdadeiro? Via tudo como as pegadinhas que seus irmãos e ele pregavam nas pessoas do castigo quando ainda eram menores. E bem, até que gostava daquilo, tinha um senso de humor duvidoso, principalmente quando estava na presença deles. — Bom, devo ser aquele que te lembra que foi você que escolheu a fantasia? Dentre milhares de opções — lançou um riso baixo ao irmão, enquanto ajustava as roupas que tinham sido bagunçadas depois de ter sido lançado pelo portal. — Mas não se preocupe, David Charming é horripilante por nós dois — completou, analisando o local a sua volta. Aquilo não poderia ser tão difícil, certo? Só precisavam assustar alguns humanos e bem, logo estariam de volta em casa. — Duvido que seja, eles basicamente nos obrigam a isso quando falam que precisamos completar maldições. Então já estamos amaldiçoados, não? Um poder a mais, um a menos, tanto faz — foi sincero, pensando no que poderiam fazer ali. Não era bom em assustar as pessoas de propósito, normalmente não iam com sua cara e era simplesmente assim. — Não falaram qual tipo de susto temos que dar, né? Talvez esse seja nosso primeiro ponto. 

·  、      ⊱ ⠀      ❪  𝐂𝐋𝐎𝐒𝐄𝐃  ❫      ：     @damnhook​​   ·、

⊱  ヽ     ser transportado para uma cidade non-maj não foi tão divertido como na noite do baile que foi levado para tomar drinks no caribe. dessa vez, corria o risco dele ficar permanentemente no outro mundo, o que certamente era improvável para alguém competitivo como harvey. até parece que o hook não iria conseguir cumprir um desafio tão estúpido quanto aquele. “maldito peter pan que não serve nem para ser uma fantasia horripilante nas horas que a gente precisa.” resmungou para o irmão, arrastando os sapatos verdes na calçada enquanto observava a multidão de salem pela avenida principal. qualquer plano que tivesse em mente precisava ser colocado em prática o quanto antes. “não ‘tô muito ligado nas regras desse jogo, eu posso usar meus poderes ou seria considerado trapaça?” ergueu uma das sobrancelhas, sendo uma pergunta verdadeira. a sua habilidade não o transformava em nenhum ser hediondo, porém poderia atiçar o medo na vítima escolhida. “e você, já pensou na sua estratégia de ataque?”

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jasperhook​:

A frustração se fez presente em seu semblante enquanto lançava a Damian um olhar de descrença e reprovação. Era incrivelmente difícil para Jasper aceitar que castigados se sentissem satisfeitos com todas as injustiças e dificuldades que enfrentavam diariamente, que continuassem passivos diante de todo o preconceito que os prejudicava diariamente há décadas. Mais doloroso ainda era descobrir que um Hook fazia parte deste grupo apático. “Também vi todo o desenvolvimento que aconteceu em Castigo graças à ajuda do papai. Se não fosse por ele, provavelmente estaríamos morando em uma cidade ainda mais perigosa, sem acesso a coisas básicas como magia, Damian.” Expunha a sua opinião com certa impaciência, sendo movida pelo desapontamento. Era decepcionante descobrir que seu próprio irmão se acovardava daquela forma, mas nada mais faria a respeito do assunto. Não tinha o direito de impor seus ideais sobre o mais novo e precisava respeitar suas decisões. Já era um homem, afinal. Inspirou profundamente, acalmando-se antes de prosseguir, suavizando um pouco mais a expressão em seu rosto. “Me desculpe, mas não concordo em deixar que as coisas permaneçam como estão. Mas, tudo bem se não quiser se envolver.” Assim como ele, também não via motivo para prolongarem a discussão. Uma desavença com a própria família era a última coisa que precisava e não seria de nenhuma serventia. “Pelo menos vou saber que estará um pouco mais seguro assim.” Precisava focar no lado positivo da decisão tomada, e seria nela que se apegaria.

Ele não era bobo, também tinha acompanhado as coisas que James fazia ali pelo castigo, mas Damian não entendia ou não queria acreditar que todos ali e até mesmo em arthurian merecessem tudo aquilo. Ficava irritado na forma como o pai se jogava nisso de cabeça, não pensando na própria vida ou na de seus irmãos... Aquilo tudo era mesmo necessário? E pra quê? Para não dar em nada? Para que os castigados vissem toda aquela evolução e depois fossem jogados naquela escuridão de novo? Então, não. Ele não aceitava toda aquela situação numa boa, mas entendia o lado de Jasper e assim como ela, não estava a fim de discutir mais sobre o assunto. Talvez fosse egoísmo de sua parte, mas nunca tinha falado que não era. Tinha suas próprias opiniões sobre tudo aquilo, mas ver seu pai sendo exposto daquela maneira. Bem, talvez nem todos merecessem os esforços de James Hook. — Nunca duvidei que tivéssemos opiniões diferentes, Jas, mas quem sabe daqui um tempo, algo não mude isso... Até lá, fique em alerta e tome cuidado, que eu tomarei também — foi sincero em suas palavras, dando um longo suspiro antes de se sentar em um dos bancos do convés e ficando em completo silêncio. 

finished

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organizacoestabajara​:

– Se eles me conhecessem, a gente ia ser amigo, eu tenho certeza. Quero dizer, quem melhor em pregar peças do que eu? Alguns dos meus melhores trabalhos foram nessa escola. Ser rejeitada assim por essas fantasmas é muito triste. – Tabby suspirou, voltando a comer. A bem da verdade, estava mais irritada pelo objeto ter sumido do que qualquer coisa. Não era muito, mas era tudo que ela tinha. E agora estava de volta à estaca zero. – Sempre, irmãozão. Você me conhece. – Ela cruzou as pernas, prestando atenção ao que o outro dizia. Isso era só outra coisa a deixando irritada. A sorte era que, agora que estavam em Halloween Town, pelo menos ela tinha isso para se distrair. – É, mas nós não somos o inimigo. Quero dizer, eu e você? Tá, a gente tem a moralidade meio cinzenta. Mas a Jade? Ela é a coisinha mais fofa desse mundo todo. – Tabby fez um som de peido com a boca. – Você não devia me animar? Dizer tipo: ei, tampinha… Vai dar tudo certo. Daí eu ia tentar em você por me chamar de tampinha. Daí eu não ia conseguir, por causa da minha baixa estatura. E em algum momento a gente ia brigar com almofadas. 

Não pode deixar de abrir um sorriso ao ouvir a declaração da mais nova, afinal aquela era Tabby e ele gostava de ouvir os pensamentos dela, mesmo que as vezes fossem muitos em tão pouco tempo. — Oh, eu também tenho certeza de que vocês seriam amigos... Tabatha a fantasma. Ou melhor, a humana amiga dos fantasmas. O que claramente não tem problema nenhum nisso, só é engraçado — falou em tom divertido, estar com seus irmãos ou com pessoas que ele gostava, fazia com que Damian se abrisse mais e se tornasse mais comunicativo. Afinal, estar na presença deles tornava tudo mais fácil. — Não quer dizer que temos a moral boa ou a moral ruim que vão gostar da gente, Tabby — foi sincero em sua fala, mais do que deveria, mas o Hook muitas vezes era mais pessimista do que gostaria. — Você quer desculpas para brigarmos com almofadas ou a verdade? — escondeu o sorriso presente em seu rosto, enquanto perguntava num tom quase sério a mais nova. 

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springggoddess​:

Maia encarou o garoto a sua frente enquanto ele lhe tomava o livro e saia em outro direção. A garota, que tinha era um pouco temperamental o seguiu até sua mesa de estudos e cruzou os braços na frente dele – Trinta minutos? Quem consegue fazer anotações importantes em trinta minutos? Você por acaso tem a habilidade de aprender por osmose? – Ela puxou uma das cadeiras da mesa e sentou-se nela – Já que é só trinte minutos, você não vai se importar que eu fique aqui esperando, não é mesmo?

Não era sempre que Damian tinha paciência com pessoas de fora de sua família e hoje era um desses dias. Ele só queria poder estudar em paz, afinal estava quase pendurado naquela matéria e pegar as informações daquele livro o ajudaria, tinha certeza disso. — Eu consigo fazer anotações em trinta minutos, foi exatamente o que falei — disse num tom irritado, desejando que a garota a sua frente sumisse dali pelos próximos segundos, já estava de saco cheio de ter que se explicar. — Faça o que quiser, contando que fique quieta — sendo grosseiro ou não, respirou fundo voltando sua atenção para o livro. 

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Em nome da Excalibur, DAMIAN HOOK em seus VINTE E CINCO anos, jura reverter o legado de JAMES HOOK durante a sua estadia na Academia dos Legados. Com a sabedoria concedida a ele, deve se manter caminho da luz enquanto conclui o MÓDULO II. Com a bondade tocada em seu coração, recebe LEALDADE e não se permite ser corrompido por GANÂNCIA. Por último, é deixado um corte na mão de SONG KANG como prova de seu comprometimento com a luz.  

🪝   —   i. connections / ii. pinterest

Ocupação: estudante e nas horas vagas trabalha junto de seu pai no Pirate’s Life.

Aniversário: 31 de maio (gemini).

Dormitório: Nova York, 509.

Player: Buffy, +21, ela/dela.

Habilidade Mágica: Master of Puppets. 

TW: sangue.

Não se sabe ao certo se é uma habilidade ou uma maldição, mas a ideia de controlar alguém após ingerir uma única gota de seu sangue, parece completamente assustadora – aos olhos dos outros, não de Damian. Ele claramente gosta de sua habilidade, embora não é algo que fique se gabando, afinal sabe o quanto isso pode ser assustador ou completamente absurdo aos olhos dos outros.

Descobrir seu poder, veio obviamente com suas consequências: uma vez que a ligação é estabelecida, Damian controla completamente o corpo, a fala e a mente da outra. Tudo o que acontecer com a pessoa, resulta no dano em si mesmo, é basicamente como se fosse um boneco vodu estando com a vida de seu oponente em mãos.

Enquanto controla sua marionete, como carinhosamente as chama, tem de estar por perto, não muito, mas o suficiente para que suas almas estejam quase conectadas. É praticamente impossível fugir de seu controle depois que ele ingere seu sangue, tirando se o oponente é levado para longe. E caso isso aconteça, a outra automaticamente desmaia, demorando certo tempo até que recobre a consciência e pouco ou nada se lembra do que aconteceu.

Como ele consegue o sangue, é outra história: por meio de barganhas ou até mesmo retirando ele próprio da pessoa. Mas tem um tempo para que ele possa ingerir: não mais que uma semana depois do liquido retirado do corpo da outra; a pessoa precisa estar viva e o sangue não pode estar seco, ou sua habilidade sequer funciona.  

Não foi e ainda não é um processo fácil para Damian lidar com sua habilidade, muitas vezes ainda falha em manter o oponente acordado por muito tempo ou em ter forças para se conectar totalmente com o corpo da outra. Às vezes resulta em uma verdadeira marionete: sem nem mesmo conseguir falar enquanto está conectado com a outra, uma vez que isso exige muito esforço vindo de sua parte.

BIOGRAFIA

TW: prostituição, sangue, abandono parental

Damian pouco se lembra de sua vida antes de ser adotado por James Hook aos dez anos de idade. Embora essa é a verdade que ele conta aos outros, já que o garoto se lembra de absolutamente tudo e isso é o que ele mais quer esquecer. Lembrava perfeitamente de sua mãe saindo todas as noites e voltando apenas quando o sol estava nascendo, dela fazendo acordos com pessoas estranhas durante a madrugada ou quando falava que voltaria logo, o deixando sozinho por quase uma semana.

Não conheceu seu pai biológico, mas sua mãe deixava muito claro que o garoto tinha sido fruto de uma de suas muitas noites para conseguir dinheiro para que tivessem o que viver. Não era uma vida fácil, mas era o que eles tinham ali no nível mais baixo do Castigo e Damian acreditava que eram felizes daquela forma. Isso até o dia que a mulher chegou em casa com marcas horríveis pelo corpo, completamente coberta de sangue, mandando que ele fosse embora e que não olhasse para trás. Ele sequer questionou, pegou a mochila que ela lhe entregou e foi embora sem nunca mais voltar.

Depois desse dia, nunca mais obteve informações ou ouviu falar dela, as memórias ficando apenas em suas lembranças mais sombrias, vez o outra o assombrando em sonhos e pesadelos.

Foi depois de semanas vagando sozinho, roubando e pedindo dinheiro pelas ruas, que ele se deparou com James Hook. Estavam próximos do bar que o homem era dono e Damian tentou, inutilmente, pegar uma bolsa de uma mulher para quem sabe ter o que comer naquela noite. Ela gritou, ele tentou correr, James o capturou, devolvendo os pertences da mulher.

Ao contrário do que pensou, Hook o convidou para entrar e lhe ofereceu um prato de comida, ao qual o garoto sequer negou. Estava faminto, com frio e sem saber o que faria em seguida. Mas não precisou se preocupar, logo que acabou de comer, o mais velho o levou para uma casa, o apresentando para outras crianças quase da mesma idade que a sua e falando que estava tudo bem se ele quisesse passar a noite por ali.

Não fez questão de se aproximar de ninguém, estava tão acostumado a ficar sozinho, que a presença de outras pessoas o assustava e o deixava incomodado. Mas aos poucos, dia após dia, semana após semana que James Hook permitiu que ele ficasse ali, Damian foi encontrando motivos e desculpas para ficar, até que recebeu a proposta de ter o sobrenome de Hook adicionado ao seu, assim como aquelas crianças, que muito em breve seriam seus irmãos.

No início foi muito difícil para que ele se encaixasse, teve dificuldades nos estudos e em se visualizar nessa nova vida, afinal perder alguns hábitos antigos era difícil. Também mentiria se dissesse que não era grato a James Hook por tê-lo tirado das ruas e dado a ele uma nova vida, então conforme o tempo passava, foi se tornando um fiel seguidor e admirador de seu pai. Não tinha o costume de chamá-lo assim, mas na frente de outras pessoas, não via problema em se referir dessa forma a ele, afinal igual seus novos irmãos, estavam todos no mesmo barco.

Entrar na Academia dos Legados não foi uma tarefa fácil, mesmo com toda a ajuda e o suporte de Hook e de seus irmãos, o garoto enfrentou vários obstáculos e quase não passou no torneio que daria então sua vaga. Fora que nos primeiros anos na Academia, Damian vivia sempre no quase: quase sendo aprovado, quase sendo reprovado, quase sendo expulso. Não era alguém tranquilo de lidar, mas com os anos ele foi melhorando e hoje em dia tenta dar seu melhor para entender sua habilidade e entender cada vez mais suas escolhas e seu futuro.

Até hoje, Damian ainda é uma incógnita para muitas pessoas, até mesmo para si, mas se tem alguém a qual ele é leal, é a James Hook e faria qualquer coisa pelo pai, inclusive passar por cima de muita gente.

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cnns - damian hook

Aqui tem algumas conexões que tenho em mente para o Damian e todas elas são adaptáveis! Inclusive topo pensar em outras! Achei legal deixar essas pré-estabelecidas para melhor desenvolvimento do jogo. É só chegar que a gente combina! <3

Já deixo avisado que não vou estar plotando cnns que envolvam conteúdo sexual, temas pesados e afins, com personagens menores de 21 anos e com players menores de 18.

PS: eu tinha postado elas antes, mas eu me perdi todinha! Então se a gente combinou alguma delas, me avisa!

No mais, sintam-se livres para escolher!

CONEXÕES

AMIZADES DO CASTIGO: Ele não é alguém de ter muitas amizades, mas Damian é bem próximo de ( @royalhcvrt​ + @cartaclow​ + @toxicleon​ - closed ) e apesar de não confiar totalmente, ainda tem um certo carinho e cumplicidade com essas pessoas.

COLEGAS DE QUARTO: Damian e ( muse ) são ou não são próximos. Dividir o apartamento pode ser uma dinâmica estranha ou boa para ambos. (ps: exclusivo para quem dividir o quarto com ele).

AMIGOS QUE SE AFASTARAM: Se conheceram no primeiro ano da Academia e se aproximaram por um tempo, mas devido algumas circunstâncias ( muse up to 1; f/m ) acabou se afastando de Damian sem explicar exatamente o motivo. Não é ele quem vai atrás, mas se vê a pessoa pelos corredores pode até pensar em cumprimentar.

AMIZADE POR INTERESSE: ( muse up to 2; f/m ) vive atiçando Damian para que ele utilize sua habilidade com outras pessoas, ele pode até negar, mas a ideia parece extremamente tentadora.

ONE NIGHT STAND: Damian e ( @zexilong​ up to +1; f ) tiveram relação depois de uma noite de bebedeira e hoje em dia sequer se olham na cara, até mesmo fingem que não se conhecem.

RIVAIS: ( muse up to 1; f/m ) acha Damian extremamente arrogante e não tem muita paciência para os joguinhos do garoto. Vivem discutindo quando se encontram e Damian já deixou bem claro que não suporta essas situações.

ARTHURIANOS/ETC: ( muses - up to 3 ; f/m ) não vão com a cara de Damian e sabem bem que a relação dele com outros arthurianos não é lá muito boa, então acaba sendo apenas um ódio gratuito, embora muito já foi provado que Damian até acha ok viver entre eles.

EX-NAMORADA: Tendo um namoro consideravelmente longo (quatro/cinco meses, data a combinar), muitos ficaram surpresos quando o casal terminou. Há quem diga que a culpa foi de ( muse up to 1; f ), mas foi Damian quem terminou (motivos a serem combinados).

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tag dump.

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DAMIAN HOOK as DAVID CHARMING (feat. Flick as Cavalo Alado)

Não é de se esforçar muito para escolher suas fantasias, portanto Damian Hook decidiu ir de David Charming, de uma forma um tanto mais brega que o normal. Pegou algumas roupas quaisquer em um brecho em Storydom, roupas claro que eram a cara de David e tratou de se vestir com elas. Usou tinta barata no cabelo, a fim de deixar o mais próximo do homem que estava se vestindo. Também não se importa muito se tiver outras pessoas vestidas iguais a ele, sua única certeza é que nenhuma delas tem um Cavalo Alado como Flick (seu monster pet), flutuando ao lado delas! 

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li-yujie​:

flashback

O rolar dos olhos veio de forma natural, uma resposta ao comentário alheio, embora ainda sorrisse - e parte da razão pelo qual o curvar se mantinha em seu rosto era por ter percebido que, apesar de não parar para cumprimentar ninguém após a luta, Damian havia parado por ela. E apesar de aquilo a fazer sentir importante, imaginando que fossem os anos de amizade refletidos no comportamento alheio, a Li não pôde deixar de pensar que talvez fosse por ela ter se colocado diretamente no caminho dele. Mas, ao mesmo tempo, se o Hook não quisesse conversar com ela ele de certe a teria contornado e seguido seu caminho. Voltara a se sentir inflando, tamanha importância que o pequeno ato lhe concedia. Conhecia-o há tempo suficiente para saber que uma falta de cordialidade aqui ou ali não o afetariam em nada.  — Talvez. Mas vai ter que cuidar desses machucados antes de enfrentar um de nós. — Comentou, orgulhosa, uma das sobrancelhas erguidas e os braços cruzados. 

Tentou não rir do comentário da garota, até porque Damian nem estava tão machucado assim. Fora que era algo ao qual já estava acostumado. Não por ser alguém que vivia se metendo em brigas, não, até que o Hook era bem comportado e pouco tinha paciência para arranjar briga por ai . Mas também tinha tido uma época em que vivia machucado por causa de brigas e coisas do tipo, mas isso era passado, agora não costumava se meter com essas coisas. Quer dizer, ainda acontecia, principalmente quando estava sem paciência, mas não era algo recorrente.

Observou a mais nova cruzar os braços sobre o peito, a forma como o sorriso brincava em seus lábios. Inferno. Ela parecia tão confiante, e Damian sabia que ela realmente era. — Estou bem, Li — olhou para ela, com o ar quase sereno. Não queria nenhuma preocupação dela por conta disso. — Só preciso de um banho — e bem, não era totalmente mentira.

[damnhook]

Demorou um tempo para entender o que a irmã estava falando. O que ele achava? Na verdade, Damian achava muitas coisas. Não era surpresa que ele possuía um grande ódio dos arthurianos, principalmente aqueles que estavam no topo e acreditavam que eles, castigados, mereciam e deveriam passar por tudo de ruim, como se já não bastasse tudo o que eles já tinham passado. Mas se pensavam que o Hook tinha repulsão de suas origens, estavam errados. Tinha orgulho de onde vinha, de onde nascera, de onde tinha sido criado e claro, de toda a sua família, seu pai, seus irmãos. — Acho que algumas coisas são difíceis de aceitar, essa é uma delas — suspirou cansado, encostando-se na parede ali perto. Apesar da diferença de idade entre eles fosse pequena, eram poucas as vezes que Damian conversava com a irmã sobre isso. Normalmente assuntos como esse surgiam entre Jasper ou Anders e achava mais tranquilo conversar com eles sobre isso. — Depende. Nem todas as regras são claras. Muitas vezes eles cruzam as linhas que eles mesmos colocaram, embora para eles seja fácil passar dessa linha — cruzou os braços, apoiando a perna na parede. Era difícil seguir aquelas regras e a cada ano ali, tudo piorava. — Mas podemos criar as nossas ou simplesmente deixar que eles lutem entre si — completou, soando sério. Damian pouco se importava com os outros, se importava com seu pai e seus irmãos, de resto, esses eram sua verdadeira meta. 

𝐃𝐀𝐌𝐈𝐀𝐍 𝐇𝐎𝐎𝐊

                                       ʳ ᵒ ᵗ ᵗ ᵉ ᶰ  ᵗ ᵒ  ᵗ ʰ ᵉ  ᶜ ᵒ ʳ ᵉ

parecia que alguém tinha colocado o cérebro de jade em uma batedeira, não conseguia raciocinar direito com o tanto de informação que lhe foi despejada em tão pouco tempo. primeiro, seu pai tinha sido exposto em praça publica por trabalhar com um arthuriano. segundo, wendy tinha morrido. terceiro, castigados e arthurianos foram separados pelos dormitórios. quarto, um incêndio criminoso aconteceu e aparentemente o cara que mais admirava poderia estar envolvido nisso. quinto, o conselho estava sendo desfeito para um futuro incerto para o bem de arthurian e ela tinha certeza que isso não incluía os castigados. ❪ o que você acha? ❫ não tinha certeza ao que estava se referindo em si mas sabia que @damnhook​ entenderia, de alguma forma os hooks sempre se entendiam e naquele instante quis voltar pra casa, passar o final de semana com seu pai e pedir conselhos nada bons, mas agora tinha aquele toque de recolher inútil atrapalhando tudo. ❪ sabe viver no castigo sempre foi difícil mas aqui é ainda pior. ❫ tinham si o luxo, ainda que comparado ao resto de arthurian era quase migalhas, mas toda a pressão que passavam não parecia valer a pena. estava em um impasse. não podia aceitar a situação do castigo depois de ver como funcionava as coisas ali em cima e também ficar ali parecia ser torturante demais para ela, o que deveria fazer? ❪ as vezes quero aceitar a ideia de vilania que eles colocaram na gente mas isso só seria seguir as regras deles mais uma vez. ❫ não que se considerasse uma pessoa genuinamente boa mas não era também má, só seria capaz de qualquer coisa para proteger os seus e imaginava que isso não era algo a ser julgado. 

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Song Kang on Namoo Actors Naver post update 💖

느슨해진 [송강] 덕질에 긴장감을 줘

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toxicleon​:

A situação num geral não era de fato engraçada, mas Ravi riu mesmo assim, mais pela ironia de tudo aquilo do que por qualquer outro motivo. “Ah sim, e eram ótimos fingindo que nos consideram iguais, de fato.” a fala carregada de sarcasmo deixava bem clara sua opinião. Olhou novamente com desgosto para a decoração horrorosa. Obviamente não era exigente com decoração de quartos, pouco se importava com isso, tendo crescido no castigo estava acostumado com coisas modestas. O que o incomodava era a mensagem clara por trás de tudo aquilo, de que eles não eram dignos de nada. Ao menos antes tentavam velar essa opinião tratando-os como iguais, mas agora nem mesmo isso. “Acho que se alguém espera, é porque não tá prestando atenção.” comentou sombriamente. Porém, logo mudou o tom. “Qual você acha que seria a punição se tentássemos, sabe, redecorar isso aqui? Ou será que as coisas simplesmente voltariam aos seus lugares como se não tivéssemos feito nada?”

Damian sabia que aquela situação num todo era absurda. Absurda em um nível que sentia a necessidade de rir junto do amigo, afinal sabia perfeitamente bem que eram personas non gratas ali. — É o que eles fazem parecer, não? Os dormitórios arrumados de um jeito que quem reclama faz parecer que estamos desdenhando de algo bom que nos foi dado — odiava aquilo, odiava ter de aceitar que faziam tudo aquilo para parecerem os bons da história, enquanto tudo era milimetricamente ajustado para que não pudessem reclamar, que tivessem que aceitar tudo goela abaixo. — Afinal, pobre das pessoas do castigo não? Tiveram uma vida toda fodida e agora estão aqui, tendo tudo do bom e do melhor. Por que eles seriam ingratos a esse ponto? — estava falando demais, mas falar com Ravi era fácil, eram amigos há anos. Tinham passado por poucas e boas juntos e ele prezava muito pela amizade do mais novo.  — Além de nos chamar de ingratos e ignorantes? Provavelmente alguma suspenção ou limpar alguma ala da Academia por um mês inteiro.

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jasperhook​:

Chocou-se com a declaração do mais novo, encarando com a mais pura expressão de consternação no rosto. Não compartilhava de sua opinião, preocupando-se muito com as condições precárias nas quais os castigados viviam e todas as injustiças que enfrentavam diariamente, por isso não compreendia o egoísmo demonstrado por ele. Esperava que apenas dissesse aquilo da boca para fora, então não o repreenderia por suas palavras. “Não é questão de se importar com os outros, Damian…” Iniciou sua argumentação sem bater de frente com o ponto levantado pelo rapaz. “Acha mesmo que a família Hook é capaz de fazer uma revolução sozinha? Acredite, sem uma mudança significativa a gente vai continuar nessa merda pelo resto de nossas vidas.” Se expressava de forma didática, tentando ensiná-lo sobre seu ponto de vista. Não tentar mudar a situação da cidade de baixo significava sempre temerem pela segurança e bem-estar de toda a família, o que era extremamente exaustivo. “Porra, o papai até mesmo precisou recorrer a alguém como o Eric!” Ainda era inacreditável precisar enfrentar este fato. “Fico lisonjeada que ache nossa família poderosa e invencível a esse ponto, mas é inocência demais acharmos que vamos conseguir qualquer coisa sozinhos.” Isso não significava que não poderiam liderar uma revolução. “O que, na minha opinião, é uma grande bosta! Bem que eu queria acabar com cada membro do Conselho com as minhas próprias mãos.” Complementou, soltando um riso baixo, satisfeita ao imaginar-se na posição descrita. “Por favor, tome cuidado, não quero ter que invadir o isolamento para resgatar nenhum de vocês.” 

Não, ele não esperava que os Hook fizessem qualquer revolução, nem que eles tivessem voz para isso. Não era tão ingênuo assim como a irmã fazia parecer que ele era. Ele realmente só não se importava com isso. Não era que ele queria ser o salvador ou algo do tipo, Damian só não queria se envolver em nada disso e queria que sua família ficasse longe. Já bastava o que tinha acontecido com o pai deles, não achava que eles ou qualquer um ali merecesse que eles sacrificassem suas vidas e suas liberdades por isso. — Não estou falando de revolução — falou de forma simples e direta, mas não acreditava que a irmã iria entendê-lo. Os dois tinham visões de mundo completamente opostas. — Fora que não acho que devemos nos meter, você viu o que aconteceu com nosso pai enquanto ele tentou ajudar — entendia as motivações de James, mas ao mesmo tempo ficava irritado com tudo isso. Por que se dar ao trabalho de fazer algo assim? Nada iria mudar, só estavam dando suas vidas a troco de nada. — E eu não falei isso, não nesse sentido. É só que acho que não vale a pena nos arriscarmos assim a troco de nada. É perda de tempo — iria completar, mas não queria prolongar a discussão. Conhecia os ideais de Jasper e o quanto eram diferentes nesse quesito. — Prometo tentar, mas não posso dar garantia. Fora que o isolamento não combina comigo — brincou pela primeira vez, deixando um pequeno sorriso tomar conta de seus lábios.

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rainhodasucata​:

Soltou uma lufada de ar por entre os lábios, expondo o tamanho de sua frustração para aquela noite.  “Não o suficiente.”  Fez uma careta em retorno à pergunta alheia, sem se dar o trabalho de explicar além disso, não enquanto ele não fizesse a dose para si. Então, confortou-se na cadeira, inclinando bastante o torso na direção do balcão para que se colocasse mais próximo do irmão.  “Sempre acontece algo, mas dessa vez…”  Anders coçou o pescoço, olhando em volta  - replicando o mesmo cuidado de outrem para com quem lhes escutava -, e depois disso suspirou fundo, relaxando os músculos dos ombros enquanto ainda se punha na direção do outro em um tom mais baixo.  “Acho que depois do que aconteceu com o pai começaram a desconfiar de certas pessoas nos Defensores.”  Apontou para si mesmo discretamente, dando uma olhadela a Damian em deboche para o que estava comentando.  “E depois das lutas também não sei se isso é algo muito ruim ou se só ‘tô frustrado porque, bom… eu gostava do que fazia, mas não nessas condições. Acho que quero dar um outro passo, mas não sei qual ainda. Só sei que me sinto revitalizado pela luta, principalmente porque ganhei.”  E um sorrisinho de canto de lábio para demonstrar sua audácia em falar aquilo de modo tão tranquilo, egocêntrico.

Diferente do irmão, Damian não encontrava muito refugio nas bebidas. Parte dele acreditava que era por trabalhar no Pirate’s Life, acabava por ver tantos bêbados ao seu redor que não queria fazer parte daquele grupo. E ao mesmo tempo, não reclamava por servir a bebida a eles, era praticamente um ganho, já que o dinheiro ia para seu pai. — Entendo — respondeu de forma simples, começando a preparar a bebida do mais velho. Não seria ele a barrá-lo, no máximo teria de carregá-lo até o navio e não era algo que ele nunca tinha feito antes. — Bom, era de se esperar, não? Bastava um deslize — continuou a preparar a bebida, olhando em volta para ver se ia precisar servir mais alguém, mas pelo visto o movimento do bar estava calmo. Pelo visto era uma daquelas noites que quase ninguém aparecia, o que era bom, assim não precisava se policiar enquanto conversava com o irmão. — Acho que é esse o sentimento pós vitória. O gás inicial para algo mais, principalmente por conta da adrenalina. Mas você pensa em continuar? — perguntou de forma simples, afinal Damian sabia que também tinha participado da luta por estar frustrado. A diferença é que ele tinha ficado satisfeito com uma só e não planejava voltar, não por agora. Não era do tipo que buscava pela fama ou por qualquer reconhecimento. 

[damnhook]

O riso teria vindo fácil, se a expressão em seu rosto não estivesse endurecida pelo modo como a garota Charming tinha falado. Pouco sabia sobre ela, na verdade ele pouco sabia sobre os Charmings, só que eles eram muitos e irritantes. Ou melhor, quase todos arthurianos eram assim e não tinha a mínima paciência para aturá-los. Tudo o que a loira tinha falado nos últimos segundos não fazia o menor sentido, provavelmente tinha batido a cabeça. Só assim para achar que podia fazer daquela forma com ele, ainda mais o intimando. Damian odiava isso. — Acho melhor você poupar seu folego e seu tempo. Isso não vai acontecer  — respondeu de forma simples, enquanto respirava e contava até três para não perder a paciência. 

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location: academia dos legados.

                        seduzir damian hook não devia ser um trabalho tão difícil. ele era bonito e isso era mais do que se podia dizer de alguns castigados, as princesas que a desafiaram poderiam ter escolhido uma vítima pior para a sua própria versão de she’s all that. ainda assim amelia não conseguia evitar enrugar o nariz todas as vezes em que olhava para ela à distância. naquele dia em questão estava decidia, daria início a operação catch a hook. com um sorriso brilhante em lábios pintados de vermelho ela se aproximou com o som audível de saltos altos batendo contra o piso cuidadosamente polido da academia, posando na frente do mais velho e não demorando a falar o que queria. “já que o tiana’s place está fora de questão, vamos no linguado’s mesmo.” falou como se eles já tivessem previamente tido uma conversa sobre aquele assunto. “te pego no seu quarto amanhã às 19h? rajes formais, não quero ser vista com nenhum esfarrapado do meu lado.”

[damnhook]

organizacoestabajara​:

– Óbvio! Você não estava escutando? Eles pegaram uma coisa que é minha. Se eles acham que eu vou ter medinho de ficar molhada é porque eles não me conhecem. – Tabby estava praticamente tremendo de raiva, tal qual um pinscher quando um invasor se aproximava da casa de uma senhora idosa. – Eu achei as três que eles me deram.  “Boa sorte chegando até mim.” “Você já esteve aqui esse ano, se lembra o caminho?” e no lago dizia “guardo segredos”. No mínimo vai ser numa masmorra e vão trancar a porta quando eu entrar. – Ela espiou a tigela do irmão e esfregou as mãozinhas antes de se levantar para pegar um par de talheres e voltar para a cadeira. – Você é o melhor! Subjetivamente. – Ela fechou os olhos e suspirou de prazer com a comida quente. No próprio dormitório, vivia a base de miojo porque tinha preguiça - e, francamente, 0 vontade de dividir nada com os Arthurianos - de ir ao Salão Principal para as refeições. – Eu sei lá o que eles querem. Falam e falam que não querem saber da gente e ficam aparecendo lá embaixo também. Eu sei lá porque chamam a gente aqui em cima se é para ficar chamando a gente de bandido. E eu sou competitiva. Mas eu não ligo se eles vencem ou perdem. Eu ligo se eu perco. E parece que é só perder, perder, perder ultimamente. 

Respirou fundo enquanto ouvia a mais nova falar, ela falava muito. Não que fosse uma reclamação, longe disso, não reclamava de seus irmãos porque gostava muito deles. Mas em alguns momentos, queria que ela falasse menor e mais baixo. — Não muito, acabei ficando um pouco tonto com tanta informação — disse com um sorriso no rosto, enquanto dava uma garfada no que estava comendo. Demorou um tempo para engolir e saborear a comida enquanto assimilava tudo o que tinha escutado de Tabatha. — Imagina se te conhecessem, né? — brincou assim que terminou de comer. Ele gostava de pegar no pé dela, era divertido, ainda mais porque a mais nova ficava quase sempre irritada com o que ele falava. Mas era esse tipo de relação que gostava de ter com os irmãos, o tipo que o fazia se sentir em casa. — Então tome cuidado para não ficar presa. Seja mais esperta que eles  — falou num tom quase sério, enquanto observava ela comer o que ele havia passado para ela. — Mantenha os amigos perto e os inimigos ainda mais perto, é esse o ditado, não? Sinto que é mais ou menos essa a política deles. É mais fácil deter a gente em território deles, do que no nosso. Basta apenas um deslize — respirou fundo, entendia bem o que ela estava falando. Odiava ter de viver ali, mas para o momento, era o mais aceitável. — E é disso para pior, maninha.