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danverswithagun · 7 years
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writerduty:
“Eu? Eu estou bem, não se preocupe.” Disse segurando o copo em mãos com mais força do que o habitual ao perceber a atenção do individuo para o objeto que carregava o líquido de cor âmbar. “For God’s Sake... Eu sou uma mulher adulta, eu posso sabia?!”
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— Sem julgamentos aqui. — Ergueu as mãos indicando rendição e sentou-se na banqueta vaga ao lado de Lois. — Eu só estava decidindo o que pedir. – Fez sinal para o bartender trazer mais duas doses, ao que empurrou a segunda para Lane. — To a very horrible day. 
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danverswithagun · 7 years
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clayslay::
Clay deu de ombros com a resposta e pediu outro shot, calado. Quando acabou, ficou brincando com o copo, encarando-o sério e com a cabeça baixa, forçando um sorrisinho quando Alex afirmou que Sam tinha lhe contado sobre… bom, elas. Mas ela não fez isso, e mesmo que ele só tivesse ficado sabendo porque Jon, o primo de Alex, deixou escapar, não podia evitar a chateação de não ter sido Sam quem lhe disse primeiro (mesmo que ela também tivesse dado pistas sobre isso sem a intenção, o que só complicava as coisas). Não havia um dia que Clay não tivesse pensado em Sam desde que foram separados, e por mais que tentasse não criar muitas expectativas caso um dia se reencontrassem, ele ainda tinha muitas esperanças de que as coisas poderiam voltar a ser como eram, mas agora, tinha certeza de que não iriam. Sam tinha finalmente superado, e Clay se questionava se deveria mesmo insistir nessa segunda chance, se ele seria suficiente; no fundo, sabia que não era. Mas ainda queria tentar, principalmente por Ruby. “Yeah, right.” Respondeu seco e um pouco debochado, não acreditando muito em Alex, talvez por efeito do álcool ou do ciúmes irracional que sentia ao pensar em Sam e… ela. De todas as pessoas. Mas Alex não tinha feito nada para que Clay a odiasse, ele não podia culpá-la pela própria má sorte, ainda mais se ela havia feito Sam e Ruby tão felizes quanto ele suspeitava… na verdade, tinha mais era que agradecê-la por ter cuidado das duas, mas não conseguia. Porque fazer isso era reconhecer que ele tinha falhado, que era sua culpa tudo aquilo ter acontecido daquele jeito, e Clay odiava se lembrar disso. Então, ele preferia descontar em Alex, mesmo que ela não merecesse. Alguns anos antes, se nada disso tivesse acontecido, talvez até pudessem ter sido bons amigos ao invés de rivais.
Depois de mais alguns shots, Clay já estava bastante alterado e começou a se sentir estranho, com dor de cabeça e um pouco enjoado, mas imaginou que era só resultado das bebidas, preferindo ignorar o mal estar e fingir que estava bem. Ele era muito bom nisso. “Tell me… how long have you been fucking my wife?” Falou com a voz arrastada, balançando a cabeça e virando outro shot antes de voltar-se para ela. Não escutou a pergunta, ou só preferiu ignorar. “Quando isso aconteceu? Duas semanas depois que eu saí de cena? Um mês? Ah you know what? Doesn’t matter.” Riu debochado, apontando para ela. “But you… you’re so damn lucky, Ally. Can I call you Ally? Ou só a Sam pode te chamar assim?” Sorriu sarcástico, esperando para ver a reação dela. Alex provavelmente não imaginava o quanto ele sabia. “Como eu dizia, você é tão sortuda, Ally. Got the girl, got the kid. O pacote completo… Aposto que vocês eram bem felizes até eu voltar.” As palavras escapavam antes que Clay pudesse se dar conta do que estava dizendo. Ele não costumava fazer isso, ser grosso a preço de nada, só para machucar a outra pessoa de propósito, mas estava há tanto tempo só guardando suas frustrações para si que agora não conseguia evitar descontar tudo em Alex, mesmo que não se sentisse bem fazendo isso. Mas ele não conseguia parar.  “Well, sorry for ruining your epic love story with my wife. Me pergunto se eu seria convidado pro casamento se tivesse aparecido um pouco mais tarde.” Riu sem humor e parou para virar mais um shot e sinalizar ao barman que trouxesse outros, a dor de cabeça mais forte e os músculos começando a doerem bastante também. Precisava sair dali logo. “Do us both a favor and stay away from my family, ok? Isso vai nos poupar bastante trabalho.” Falou baixo, sério, levantando-se depois de pagar. “Esses são por minha conta.” Disse sobre os shots que acabavam de ser colocados na frente dela. Um pouco tonto, apertou os olhos por uns segundos e respirou fundo, pegando o capacete da fantasia e caminhando com um pouco de pressa para fora do bar, a cabeça parecendo que ia explodir.
"Yeah, right." Alex ignorou a resposta debochada, desejando que fosse mesmo mentira o que dissera sobre ter se afastado de Sam. But reality was a bitch e Danvers estava fazendo o achava ser o certo. Parecia cruel ter que fazer Sam decidir entre eles, principalmente quando sabia o quanto a perda de Clay havia afetado a mulher e como ainda era um assunto doloroso mesmo após tantos anos. "You're being the bigger person" é o que repetia para si mesma, talvez na tentativa de se convencer de que estava fazendo aquilo pelos motivos certos e não pelo receio de não ser ela a escolhida. De ser rejeitada pela mulher que... pela mulher que amava. O quão ingênua Alex deveria ser, ao perceber que Clay mal havia voltado e Samantha já havia lhe contado tudo sobre elas.
“Tell me… how long have you been fucking my wife?” O sorriso de escárnio mais uma vez tomou os lábios da morena, que até o momento estava apenas encarando o próprio copo de bebida. Então era ali que o limite da farsa de bom moço acabava. – You should be asking how long has she been fucking me. – A voz deliciosamente cheia de malícia enquanto umedecia os lábios de maneira sugestiva. Não era do feitio de Alex entrar em tais provocações, mas Clay... ah, como ele a estava tirando do sério. Fechou os punhos com força ao escutar o apelido saindo da boca dele, seria possível que até mesmo aquilo Samantha havia contado para o homem? Não queria, entretanto, deixar transparecer o nervosismo. Riu, abandonando o copo na mesa e virando-se para Clay. – Ruby can call me Ally as well. You, on the other hand... – Fez uma careta de desprezo e virou outra dose, sentindo o álcool queimar a sua garganta.
– Don't you dare walk away from me... – Bateu o copo na bancada e foi atrás de Clay ao ver que este se dirigia para a rua. Esticou a mão e segurou o pulso dele com força para evitar que ele fosse mais longe, a brisa gélida do cair da tarde tocando-lhe as bochechas. – And you know what? – Falou com a voz trêmula, finalmente deixando os sentimentos tomarem conta. – Yes, yes we were happy! I could wake up in the morning with the most beautiful woman in my arms after I chased her nightmares away during the night! – Nesse ponto Alex já estava gritando, sem se importar com quem pudesse ouvir. – And then we'd have breakfast while Ruby told us all about how excited she was with her next big soccer match. Do you know who taught her how to kick a ball? I did. Do you know who bought the little goalpost she has in the backyard? I DID. Do you know who haven't missed a single game since she's been on the team? Me. And Sam. And Lena. So don't you dare tell me to stay away. – Alex falou por entre os dentes, o coração batendo agitado – And where. The fuck. Were you? – Cada pausa era seguida de um empurrão mais forte de Alex com as duas mãos no peito de Clay. – Cause you sure as hell haven't been here for them!
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danverswithagun · 7 years
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clayslay::
Só depois de ter certeza que Ruby e Sam estavam bem é que Clay se permitiu se aventurar sozinho pela cidade, não demorando para que chegasse ao bar mais próximo e explorasse o local. Tentava ser discreto, claro, e para sua sorte outras pessoas estavam com fantasias mais interessantes e chamativas do que a sua, permitindo que ele pudesse dar uma volta pelo lugar sem ser incomodado. Era a primeira vez que saía sozinho e não tinha certeza de como se sentia sobre isso. Ainda não tinha se acostumado com… bom, tudo, desde a reunião com sua família até o fato de que agora era humano outra vez. Não havia ninguém além de Sam que o conhecesse antes de tudo acontecer, então ninguém sabia que ele havia mudado, que a frieza e apatia que demonstrava com as outras pessoas fora Sam e Ruby eram resultado dos anos que passou confinado em um laboratório sendo “estudado”.
Depois de vários minutos rodeando o lugar, finalmente sentou-se no bar e pediu uma dose da bebida mais forte, não demorando para ser atendido, e ficou observando o copo sem muita emoção. Podia contar nos dedos quantas vezes na vida tinha feito isso; não era fã de bebidas alcoólicas mas no momento não se importava muito, só precisava sentir algo e se distrair de seus pensamentos por um instante. Antes que pudesse perceber já tinha formado uma fileira de copos, e suspirou cansado, coçando os olhos, quando ouviu uma voz familiar há alguns metros de onde estava e reconheceu Alex Danvers sentada na outra ponta, sendo incomodada por uma pessoa qualquer. Como se não bastasse a estranheza mútua quando se apresentaram formalmente, a descoberta recente sobre Alex e Sam só fez com que Clay gostasse menos ainda da Danvers. Ele sabia que não deveria se sentir assim, que Sam tinha todo o direito de estar com quem quisesse e a fizesse feliz, mas por algum motivo seu coração não aceitava, e o fato de Alex ser “a” outra pessoa em questão só piorava as coisas. Ainda assim, Clay se levantou e foi ajudá-la a se livrar do sujeito.
“Hey man, that seat’s taken. By me.” Falou sério, conseguindo que ele fosse embora após alguns segundos de intimidação. Alex era perfeitamente capaz de se defender sozinha, mas no estado em que ela estava Clay preferiu não arriscar, além de não se sentir à vontade quando presenciava esse tipo de cena. Deveria pagar pela bebida e ir embora, mas acabou sentando ao lado de Alex e pediu mais duas bebidas, ficando em silêncio enquanto esperava. “No need to say thanks or whatever.” Resmungou sem olhar para ela, virando o shot em poucos segundos. Quando acabou, ficou mexendo com o copo. “So… you and Sam, huh?” Deixou escapar em um tom sério, só então começando a sentir os efeitos do álcool.
– My hero. – Disse com ironia após Clay ter afastado o rapaz que a importunava. Por mais que pudesse lidar com aquele tipo de situação sozinha, era bom saber que algumas pessoas ainda se dispunham a ajudar. Tinha sido uma atitude gentil e Alex sentia que deveria agradecer, porém o fato de ser Clay ali já era o bastante para tirá-la do sério. Seria tão mais fácil se ele simplesmente agisse como um idiota e Alex pudesse odiá-lo em paz. Mas não, ele tinha que ser uma boa pessoa. É claro que era, Sam não teria se... casado com ele caso não fosse. Ainda assim, havia algo de suspeito que fazia a intuição de Alex não confiar em Clay. Ela não sabia explicar o que exatamente, apenas... sentia que ele estava escondendo algo. Ali no bar, entretanto, o sentimento que predominava era... outro. Um que Alex não queria admitir mas que a estava consumindo aos poucos, principalmente após vê-lo mais cedo passeando na rua com Ruby, os dois com as fantasias combinando e de modo tão... familiar. 
Foi pega desprevenida pela pergunta de Clay. – É claro que ela te contou. – Suspirou, percebendo que Sam deveria realmente confiar nele. Copiou a ação de Clay e também virou o shot, querendo adiar tal conversa. Uma parte da morena esperava que Clay brigasse com ela e eles pudessem discutir um com o outro. Brigas, lutas, com isso ela sabia lidar. Emotional stuff? Not so much. Engoliu em seco e fechou a expressão. – Don't worry. It's... It's over. – Alex tinha se afastado de Sam porque sabia que era o melhor a se fazer. Não sabia muito sobre o pai de Ruby, apenas que Samantha o havia amado muito. E agora ele estava ali novamente. Não era uma matemática muito difícil de se fazer. Samantha merecia o melhor e... e possivelmente Clay pudesse oferecer mais para ela e Ruby. Eles mereciam a chance de ser uma família e Alex não ficaria no caminho. A felicidade de Sam e Ruby era mai importantes. Isso não significava, entretanto, que não ficaria de olho em Clay. Muito pelo contrário. – So. Where have you been all this time? – Perguntou de maneira ácida, mas também protetora.
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danverswithagun · 7 years
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lesbihonestkane:
Kate estaria mentindo se dissesse que não gostava do feriado do Halloween, ela até se fantasiava, aproveitando do anonimato proporcionado por certas fantasias para patrulhar a cidade. Era assim em Gotham e estava sendo assim desde que havia chegado à Red Hill há alguns anos. O dia, até então, corria sem problemas: bandidos estavam devidamente presos e não havia ninguém suspeito nas ruas, então Kate descansava no bar perto de onde as comemorações estavam sendo feitas. Foi só então, quando foi pedir sua segunda bebida, que Kate notou uma figura conhecida não muito longe. Ela sabia que as pessoas que geralmente iam ao bar beber sozinhas dificilmente queriam companhia, mas como era Alex, ela decidiu arriscar e se aproximar. “Hm, let me think of it… Nope, not buying you another one.” Deu de ombros. “Ninguém consegue me passar a perna, Danvers. Don’t try to be the first one because you’re going to fail.” A ruiva deu uma risada, procurando aliviar o clima que havia se instalado com a frase dita por Alex. “But hey, I can make you company… And you can tell me what’s going on.”
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Alex sentiu os músculos dos ombros relaxarem os perceber que era Kate quem estava ali. Danvers sabia das atividades de vigilante da ruiva, tendo até colaborado com ela algumas vezes quando as missões do DEO e as investigações da Batwoman se cruzavam. E uma espécie de amizade havia se formado. – Was that a dare, Kane? – Respondeu em um tom mais amigável e deixou um sorriso escapar ao ver a expressão adorável que a ruiva estava fazendo. – You're impossible. – Revirou os olhos e apontou para a banqueta livre ao seu lado, aceitando a companhia. Indicou para o bartender trazer mais duas bebidas, uma para ela e outra para Kate. Suspirou, cansada. Talvez fosse o excesso de álcool, talvez fosse a sensação de confiança de que Kate não iria julgá-la... Alex apoiou a cabeça nas mãos, sem saber por onde começar. – I let myself think... hope that maybe I deserved happiness... – Ela pausou, a voz falhando ao continuar. – ... with someone. – Alex não conseguia ao menos pronunciar o nome... E não deveria, visto que tinham mantido o relacionamento em segredo até o momento. Tudo por culpa dela mesma. – Pretty stupid, huh? 
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danverswithagun · 7 years
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alexdanversdaily:
You remember when you said that, if I lost Maggie, that I would be at a bar drinking? That I would be broken? Score one for the girl from Krypton.
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danverswithagun · 7 years
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– Stupid halloween. – Alex murmurou e virou o terceiro ou quarto ou quinto shot de vodka. Ela até gostava da data – visto que tinha até escolhido a fantasia, estava vestida como Alice, de Resident Evil – porém os acontecimentos da noite a fizeram traçar o conhecido caminho para o bar. Não era nenhum segredo que Danvers costumava afogar as mágoas em álcool, porém fazia tempo que isso não acontecia de forma tão arrasadora. Desde que conhecera... o pensamento fez Alex pedir outro shot. Já havia passado pela costumeira cerveja e agora estava virando os shots de vodka na esperança de que o álcool logo fizesse seu trabalho de deixá-la entorpecida. Qualquer coisa era melhor do que aquela sensação de... vazio. Não sentia raiva – a não ser de si mesma –, não sentia irritação, não sentia desespero, não sentia tristeza... não sentia nada. E aquilo era pior do qualquer turbilhão de sentimentos que pudesse tê-la assolado. Talvez porque, no fundo, soubesse que era apenas sua própria culpa ter se deixado ter esperanças. Alex sorriu com escárnio enquanto o copo de vidro dançava entre a sua mão e a bancada. Talvez fosse assim que as coisas deveriam ser. Ela com um copo na mão e uma casa vazia para a qual voltar. Sem risadas de crianças, sem alguém com quem dividir a cama. Sem planos estúpidos para o futuro. Suspirou baixo ao perceber a aproximação de uma pessoa. – Unless you're here to... buy me 'nother shot, I don't wanna hear it. – Disse de modo mais agressivo do que pretendia, mas àquela altura já não se importava mais.
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danverswithagun · 7 years
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Alex Danvers as Alice from Resident Evil
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danverswithagun · 7 years
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clayslay:
“Você diz como se eu fizesse de propósito. É a minha opinião, me perguntaram o que eu achava sobre o assunto e…” Parou no meio da frase, reconhecendo a mulher das práticas de tiro. Ela era boa, mas o instinto de Clay lhe dizia que havia algo de suspeito nela, que não era confiável. “Bom, a questão é que esse é o lugar que nós estamos agora, essa é a nossa realidade. E talvez algumas coisas precisem mudar para melhorar.” Falou mais para si mesmo do que para ela, distraindo por um instante mas logo percebeu que a conversa estava chamando a atenção das pessoas, o que lhe deixava muito nervoso. “….é, acho que é isso. Passar bem, senhorita… hm desculpe, eu não sei o seu nome.” Murmurou, e apesar de se sentir mal educado por não saber o nome dela estava apressado para ir embora, incomodado com os olhares.
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– Talvez algumas coisas precisem mudar para melhorar, é claro... – Alex repetiu em um tom de voz que beirava o sarcasmo, mas que na verdade era resultado de noites mal dormidas e horas extras após o acontecido. Por mais que o DEO não estivesse diretamente envolvido, Alex já havia trabalhado com Lindsay Hodgers antes e estava investigando à parte sobre a possível existência de cúmplices que teriam ajudado Jared a escapar da cadeia. – Você teria sugestões sobre como fazer isso? Porque eu adoraria ouvi-las. – Alguma coisa na presença daquele homem deixava Danvers desconfortável e alerta. Lembra-se de vê-lo no treinando no estande de tiro, mas nunca havia de fato puxado conversa. Até agora. Arqueou a sobrancelha ao perceber o desconforto dele ao ser notado por outros. – Alexandra. Alexandra Danvers. – Falou em alto e bom som, estendendo a mão para cumprimentá-lo, como se quase num desafio. – E você seria...?
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danverswithagun · 7 years
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clayslay:
….eu só acho que algo assim acontecer em uma cidade cheia de vigilantes indica que ninguém está exatamente “seguro”, mesmo com a presença dessas pessoas.
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– Se você pudesse não deixar as pessoas ainda mais em pânico, isso seria ótimo, obrigada. Não é como se aqui fosse o único lugar do mundo em quem existem psicopatas. 
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danverswithagun · 7 years
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Alex Danvers Aesthetic
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