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davinewboy · 7 months ago
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davinewboy · 7 months ago
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davinewboy · 7 months ago
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13 years old me with RC modell airplane wearing my hottest adidas nylon short - size 3 black/yellow! Loads of come, in and outside those days.
13-jähriges Ich mit Flugmodell in meiner heftigsten adidas Glanz Turnhose von damals - Größe 3 schwarz/gelb! Viel gekommen, innen und aussen - schon damals.
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davinewboy · 7 months ago
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davinewboy · 2 years ago
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Sábado especial
Tem dia que acontecem coisas que só o acaso pode explicar. Era sexta-feira, depois do dever de casa e já tinha uma turma andando de bicicleta, entre eles quatro amigos bem chegados e com idade parecida. A gente foi ficando pra traz daquela multidão e um deles falou da gente ir descer na rua da adrenalina, que devia estar lotada naquela hora mas a gente entrava na fila e esperava. Depois de um tempo apareceu o Jefferson, de 15 anos, que cochichou no meu ouvido que sabia de um lance especial e que queria conhecer. Perguntei pra ele quem tinha dito e ele apontou no outro lado da rua o Biano e o Juninho rindo com a cabeça baixa.
Disse que não sabia de nada diferente e que depois a gente conversava. Ele apontou pra mim com dois dedos e disse que ficava me esperando. Estava com a turma e fiquei pedalando até escurecer e, assim que os outros foram embora, os três apareceram e o Biano disse que sábado a tarde ele ficaria sozinho em casa e que aquela era a última vez, com aprovação dos outros.  Fomos embora mais cedo e, quando eles apareceram lá em casa já estava muito tarde e Mamãe não deixou eu sair, mas o Biano pediu se a gente podia jogar videogame na casa dele no sábado a tarde e ela pediu que conversasse com Papai.
Quando deu 15 horas no outro dia a turma apareceu e parecia já estar tudo acertado entre eles porque até um shorts bem apertado estilo Adidas tamanho 12 anos, verde,  com faixa e abertura lateral nas pernas, já estava preparado pra eu usar e os lugares marcados onde ia assentar, no meio dos três. Era engraçado que naquela época parecia que o shorts era sob medida, apertado na bunda e no saco e com a parte de tecido branco e na cor do shorts dando liberdade de movimentos.  Quando começamos a jogar a campainha toca e o Biano aparece com o Lucas, que viu a gente entrando e queria brincar também. Dessa vez ele deu ideia de quem fosse perdendo ia tirando uma peça de roupa e quem ficasse pelado primeiro ficava por último:
- Cansei de fuder cuzinho arregaçado e com gosma dos outros, disse pra todo mundo cair na gargalhada.
O Biano disse também que tinha outro menino entrando pra turma e, como todos, deveria começar dando também, “ajudando o Allan no trabalho duro”. O Lucas disse que preferia ir embora, mas da mesma forma que eu, tiraram do armário a vara, o cinto de couro largo e o remo da madeira e só precisou duas lambada de cinto pra ajudar na decisão. Ele começou a chorar mas o Juninho foi mandando ele engolir o pau dele,  o Jefferson tirou o shorts do novato precisando usar força e não era pra menos, quando vi o tamanho do pau dele, mais ou menos 19 cm, aos 15 anos, pedi a ele pra ser o último e, mas sem falar nada, o novo convidado lambuzou o cuzinho do Lucas de cuspe e meteu a vara sem dó enquanto tapava a boca do novo comidinha porque o menino chorou muito.
O Biano deu dez remadas na minha bunda “pra esquentar” e, enquanto chorava de dor, ele me colocou debruçado na cabeceira da cama, com a bunda latejando, abriu minhas pernas e meteu devagarinho até meu cu engolir a naba inteirinha, depois ele puxou meus cabelos e me travou de encontro a ele, bombando o pau inteiro e, no tapete, cavalguei montado nele e rebolando como ele havia ensinado, elogiando a putinha que ele ajudava a dar de 4, costas, ajoelhado, cavalgando, de ladinho e frango uma atrás da outra, tirando o pau só pra lubrificar. Na fila ele cedeu a vez pro Juninho, que enfiou a cabecinha até a prega comigo deitado, sem pressa, brincando com ela devagarzinho e dizendo que ele quem descobriu um cabaço num menino, passando a me comer de frango, 4 e costas até ser substituído pelo Jefferson, curioso em saborear minha preguinha e socar até o talo aquela sucuri, que foi engolida sem esforço. Enquanto bombava ele batia nos dois lados da minha bunda com força e pedindo pra eu rebolar com a dele dentro, enquanto o Juninho estava deitado enfiando pica no Lucas sem dó.
Esqueci o shorts que estava vestindo quando cheguei e o Biano foi até lá em casa levar e, como já era de casa, entrou pela porta dos fundos e pegou o Papai me batendo com o remo e falando que a Mamãe já tinha batido em mim mais cedo pelo estado da minha bunda. Papai gostava de me bater com o remo pelo estrago que fazia na bunda, chegando a sair sangue em várias partes enquanto eu chorava igual criança apanhando sem ter culpa. Nem de longe lembrou que eu podia estar em outro lugar, levando pica e apanhando de quatro meninos...
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davinewboy · 2 years ago
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Meu amigo, dois primos e mais pica
Depois de um mês daquela foda que me deram fugia do Fabiano e quase não saía de casa pra andar de bike. Meus colegas ficavam insistindo pra pedalar com eles até um dia que Mamãe estava chegando em casa e eles estavam no portão. Dei a desculpa de a bicicleta estar com pneu vazio e acabou que fui quase obrigado a sair. Os meninos eram da minha idade e dois deles da escola e ficamos muito tempo na rua, mas pedi pra ficar do lado inverso do bairro onde os mais novos ficavam aprendendo.
Pra falar verdade há muito tempo não ria tanto dos vacilos e quedas e acabou que a gente ensinou alguns truques formando um grupo que só andava junto com meninos tipo na nossa idade. O problema da infância é que a gente vai pegando confiança, se esquece das coisas e, nesse caso, para de se preocupar. Num feriado que caiu na terça combinei com os quatro caras mais experientes da turma pra gente ir no outro lado da avenida bem cedo descer a ladeira. Já tinha alguns meninos e entramos na fila e todo mundo estava adorando a sensação que era encarar o perigo e já estava combinado de voltarmos antes das 10 horas pra ninguém sentir falta da gente.
Só que em frente à casa do Fabiano tinha uma turma de caras conversando e ele, quando me viu, disse que precisava conversar comigo. Perguntei a ele se podia ser mais tarde porque os meninos estavam comigo e a gente precisava voltar cedo, por isso marcamos tipo 16 horas e saímos disparado e ficamos pedalando a manhã toda junto com toda galera de meninos. Depois do almoço aproveitei que o Papai estava em casa e ficamos assistindo televisão e jogando. Quando achava que tinha me livrado do compromisso a campainha toca e ele chega pra falar que me esperava no fim da tarde de quarta em frente à casa dele pra gente conversar pra ele pedir desculpas.
No outro dia a tarde ele chamou lá em casa e pediu à Mamãe pra gente andar de bicicleta, ela deixou e fomos conversar. Ele estava com um presente pra mim e quando abri era um shorts Adidas e ele só pediu pra experimentar porque se ficasse pequeno ele trocava. Fui até o banheiro e foi a conta de ficar pelado e ele abriu a porta junto com dois primos dele: o David, de 15, e o Douglas, de 16 anos. Um deles perguntou:
- É ele que tem prega no cu?
Fabiano meneou a cabeça e eles quiseram experimentar, mas disse querer me ver com o presente e esperaram no banheiro pra eu experimentar. A única diferença era a cor do shorts, preto, e o que usava na primeira vez era azul, mas do mesmo tamanho, 12 anos e com sunga interna. A maior diferença era de eu ter crescido porque o shortinho ficou enfiado no rego e mais curto ainda, deixando aparecer parte da bunda.
Quando saí do banheiro os três estavam nus, de pau duro e pude perceber que o David era lindo, loiro de olhos castanhos claros e que já me comia só de olhar. O Biano foi direto ao assunto:
- Allan, você pode escolher se vai colaborar ou precisa usar a força. Você já experimentou uma vez e sabe que não tô de brincadeira com você.
Ele abriu o armário e tirou a mesma correia de couro e ainda um remo de madeira fina mas com uns 30 cm de comprimento, colocou em cima da cama e olhou pra mim. Então pedi que o David começasse, me virando de costas enquanto eles já puxavam o shortinho e mandavam eu me debruçar na cabeceira da cama e com o Biano enfiando na minha boca do outro lado.
O menino foi metendo devagar e, quando sentiu a prega, deu uma risada e ficou um tempão passando a cabeça no lugar. O Douglas então disse que ele também queria e deixou o irmão atolar tudo umas duas vezes e sair de cima, me mandou sentar no pau dele e ensinou o movimento. Devo ter aprendido bem porque ele começou a gemer e bater na minha bunda com força e acabou gozando e escorrendo porra nele.
Depois o Fabiano ficou brincando na minha entrada enfiando só a cabecinha e tirando comigo deitado, com as pernas bem abertas e travadas pelas dele. Ele estava no comando e pediu para os dois cuspirem no meu cu, deixando o caldo entrar e, comigo de frango, começou uma meterola até o talo, com força e perguntando se eu gostava assim ou precisava bater pra ficar obediente.  De repente percebi que eu gemia baixinho e estava gostando daquela foda.
Ele então cedeu a vez para o David, que também meteu comigo de frango bem devagar e parando quando sentia que ia gozar. Além de bonito, ele começou a meter gostoso e mandou eu me debruçar na cabeceira da cama e intercalando as estocadas, hora forte hora sentindo minha prega até gozar nas minhas costas e, surpreendentemente, me dando o primeiro beijo de língua da minha vida.
O Biano então mostrou a árvore pras visitas e mostrou como fazia. O Douglas então teve tempo pra conferir minha preguinha, o David pediu pra me fuder de costas trepado na árvore e o Biano continuou a judiar do meu cuzinho dando uma surra de pica até gozar. Dessa vez todos tomamos banho de mangueira juntos e ficamos conversando até tarde. Com a desculpa de falar uma coisa comigo, o Biano também me deu um beijo bem chupado e deixou uma marca de tapa na minha bunda e fui embora quase sem forças pra pedalar. Tive a sorte de dar pro David mais duas vezes e nas duas ele me fudeu direitinho e melhorando com o tempo. Fiquei fã pela forma como ele melhorou na foda.
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davinewboy · 2 years ago
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Meus amigos da bike
Quando ganhei minha primeira bicicleta tinha 13 anos e conheci meninos que moravam mais distantes lá de casa e que eram muito legais. Era dezembro e tinha muita gente nova, como eu, pra andar em grupo aprendendo saltos ou simplesmente curtir a bike. Formamos uma turma com idade parecida que só andava junta e um ajudava o outro, mas no fim da rua de casa tem uma avenida muito movimentada e no caminho morava o Fabiano, um menino de 15 anos moreno bronzeado de cabelos castanhos que não dava papo para os mais novos mas fazia umas manobras que aumentavam a adrenalina e sempre que dava jeito me misturava pra ficar junto dele.
Um pouco antes do natal já dominava minha bike, conseguia fazer manobras mais difíceis, andava mais distante de casa e, na primeira semana de janeiro, a rua estava mais vazia e o Fabiano estava na rua sozinho, quando se aproximou de mim e perguntou se eu sou o Allan e disse que sim, falou que ele é o Fabiano e o pai dele trabalha com o meu e se animava de pedalar com ele:
- No outro lado depois da avenida principal tem uma rua que a gente consegue fazer saltos e muita manobra insana, rola de ir lá comigo agora?
Disse a ele que sim, mas antes olhei se tinha alguém vendo, atravessamos a avenida e fiquei perto do novo colega porque passava muito ônibus e caminhão. A rua ficava há uns quatro quarteirões depois da avenida e no cruzamento alguém ficava olhando se vinha carro pros outros descerem com velocidade e entrar direto na rua onde havia um monte de areia ótimo pra derrapar. Além da gente tinha poucos meninos e valia a pena correr o risco, porque a sensação do perigo que representava descer sem controle era enorme e o Biano passou vários truques.
O tempo passou rápido e já estava escurecendo quando voltamos, pegando a Mamãe no telefone falando com as amigas sem sentir minha falta. O Fabiano disse que ele e uma galera ia lá direto e me chamou pra voltar com ele, “mas só você, porque com aqueles seus  chegados não rola, entendido?” meneei a cabeça me achando muito importante de ter um amigo mais velho. Disse que sim e entrei pra lavar e conferir se estava tudo certo com a bicicleta. No fim de semana viajamos pra praia e quando voltei fui correndo procurar o Biano, que ficou me zuando porque estava preto e as roupas bem mais apertadas, disse que não curte pirralho por causa das brincadeiras e de pegar no pé, mas parecia que comigo era diferente e ficamos conversando um tempão até a hora de entrar.
No fim de semana a gente saiu pra comer pizza e Papai encontrou o amigo de trabalho, a família e o Fabiano estava à mesa e quando me viu cumprimentou dizendo que andava de bicicleta comigo e que sou muito gente boa. Papai gostou de saber da amizade mas que eu era muito levado e acontecendo alguma coisa que fizesse de errado era pra contar:
- Esse muleque só aprende na vara ou na correia!  
Ficamos no restaurante até tarde e o Fabiano me chamou pra jogar videogame na casa dele qualquer dia e que sempre era muito bem-vindo.
As férias terminaram e numa terça-feira fui andar de bike depois de ter feito o dever e encontrei o Biano e outros meninos da idade dele assentados no meio fio e parei na frente deles, ficando debruçado entre o selim e os braços no guidom.  Os shorts de ficar em casa, tamanho 12 anos, ficavam cada dia mais apertados e eles não tiravam os olhos da minha bunda e, pra desviar a atenção, ele falou comigo pra levantar o selim porque ajudava nas manobras, indo pegar uma chave de boca e, pra me ensinar, ele ficou atrás de mim e acabava encostando a cintura ou uma mão na minha bunda. Enquanto terminava o serviço no selim os três assentaram no meio fio me olhando debruçado no quadro da bike e percebi que os três estavam cochichando olhando pra minha bunda no shortinho Adidas bem colado até terminar o ajuste e sair pra testar.
Quando voltei o Biano foi atrás de mim e chamou pra jogar videogame com eles pra completar duas duplas. Falei com ele que precisava pedir à Mamãe e ele ficou insistindo porque agora eu era igual da família. Quando chegamos coloquei a bike no fundo da casa e subimos pro quarto. Eles me deixaram assentado no meio dos três na cama e sempre eu que levantava pra trocar o disco. Numa dessas o Juninho apertou minha bunda com as mãos e falou:
- A bunda dele tá no ponto, trincando de tão durinha e empinada brow, encosta pra você sentir.
O Flávio então foi enfiando a mão no meu shorts abaixando ele, enquanto o Biano tirou o pau pra fora e relou em mim, me puxando pela cintura pra assentar no colo dele. Disse então que ia embora mas eles não deixaram porque o Fabiano ia me dedurar pro Papai que tinha falado palavrão, quebrado o videogame e bagunçado a casa dele. Quando levantei, eles viram as marcas da surra de vara que levei e me ameaçou de bater com uma cinta de couro grossa e larga que tirou do guarda roupa se não fizesse tudo que eles mandassem, disse ainda que, além de mais velhos, era a palavra de três contra a minha e conhecia bem como Papai levava isso a sério.
O Fabiano sugeriu que o primeiro a meter fosse o de pinto menor, “assim não arregaça o cu do muleque pro quem vem depois”. Quando eles compararam o tamanho do pau o do Biano era gigantesco e grosso, depois vinha o Juninho e o menor era do Flávio, que já foi se preparando e que era pra parar de frescura, ajoelhar pra ele enfiar o pinto na minha boca pra começar a chupar enquanto cuspia nos dedos e lambuzava meu cuzinho, elogiando minha marquinha de sunga, de não ter pelos e zuou meu pinto que era uma tripa:
- A gente vai comer um bebê de tão lisinho, só tem pelo na cabeça.
Deitado no tapete, Flávio me puxou pelos cabelos e me travou, enfiou as pernas entre as minhas, abriu meu rabo e fui metendo à força até as bolas. Pedi pra eles não me sacanearem mas o Biano falou bem alto “Já era!” e ficaram rindo enquanto me carregavam pra debruçar na cabeceira da cama de pernas bem abertas pra levar mais pica e o Juninho foi enfiando devagarzinho até o talo e começou a bombar com força, me rasgando por dentro, tapando minha boca pra não gritar e eu deixando minha bunda o mais arrebitada possível . Nesse instante ele disse:
- Brow, o cu desse menino tem uma prega por dentro logo depois que a cabeça entra inteira.
 Então ele tirou e foi com o dedo conferir e confirmando que era verdade, meteu a cabecinha devagar até o ponto que raspava e disse que era uma delícia a sensação, repetindo várias vezes e, depois de meter tudo de novo, dava tapas com força e dizia que eu “era” zero bala, mas continuava apertadinho e guloso pra engolir uma naba e com a bunda mais arrebitada, merecendo surra de pistola toda semana e couro pra ficar macia. Ele disse que o cabacinho foi bônus extra.
Em seguida o dono da casa mandou eu ficar de frango e foi testando se a preguinha existia e que era gostoso relar a cabecinha nela, como um cabaço, enquanto o Juninho colocou minha cabeça pra baixo, me fez engolir o pau até a garganta. O Biano depois me mandou ficar de quatro para enfiar no meu cu que engoliu aquele mastro inteiro e, em seguida, ficar de bruços no tapete. Os meninos tinham as manhas, porque paravam quando iam gozar deixando a vez pra outro, revezando e me revirando ao avesso pra meter. Pra terminar eles me levaram pro quintal da casa e, numa árvore esquisita, me colocaram trepado num galho que ficava balançando que fazia uma curva e deixava o cuzinho mais aberto e levei mais vara sem dó até a hora que ficaram ao redor da minha cabeça pra gozar na minha cara inteira.
Eles ainda me deram seis lambadas com a cinta de couro enquanto estava pendurado na árvore e um banho de mangueira pra abaixar a tesão. Antes de me vestir, o Biano veio com papel higiênico e colocou no buraco porque saía sangue e fui embora todo molhado e com o cuzinho latejando depois de levar tanta pica por tanto tempo. Eles firmaram um pacto de me comer toda semana e, às vezes, me compartilhar com outros meninos da turma mas fugia deles o tempo todo. Na outra semana, enquanto andava de bike, meu amigo e três outros meninos do bairro me parou e disse que minha bunda estava mais empinada, durinha e perguntou:
- O que você está fazendo com essa bunda gulosa seu muleque?
Eles ficaram morrendo de rir e eu com medo do que estava me esperando, mas isso é outra história.
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