DBK é uma comunidade KRP BR de temática slice of life. O cenário é um condomínio de prédios no distrito de Gangdong-gu, em SEUL.
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Nome:Choi SeungHyun
FC: Choi SeungHyun (T.O.P)
Nascimento: 04 de novembro de 1982.
Ocupação: Tenente Detetive
Personalidade: Enigmático, orgulhoso, curioso e criativo.
Apartamento: Bloco III, prédio 1, apto. 503.
OOC: +18 [ela/dela]
Seung-Hyun nunca teve vontade de ser policial. Quando criança e durante boa parte de sua adolescência, batia o pé dizendo que seria melhor que o pai - com um emprego mais estável e seguro, que não precisasse virar a noite numa delegacia, correr atrás de bandidos na rua e muito menos desviar todos os dias de um caminho reto para voltar para casa (pelo risco de alguma "inimizade" o seguir até em casa). Dizia, de peito cheio, que seria um arquiteto, um professor, veterinário... Até mesmo um maldito político, mas JAMAIS um policial.
Aos 20 anos, graduou-se na Academia de Polícia e iniciou sua carreira na polícia cívil de Seoul; passando seus primeiros três anos como policial de rua e outros três no escritório, depois de uma briga com o parceiro de viatura - e o que deveria ter sido uma punição, se tornou um grande impulso em sua carreira. Com tempo livre de sobra, Seung-Hyun se dedicou aos estudos; fez todos os cursos que poderia dentro e fora da polícia, decidindo-se, por fim, se tornar aquilo que prometera: algo além de um policial. Ele se tornaria um detetive. Um bom detitve. O melhor detetive daquela merda de lugar.
E assim o fez, aos 30 anos, Seung Hyun já era um detetive - não o melhor, mas adquirira (parte do) o respeito que desejava. O salário era péssimo, mas o suficiente para conseguir comprar um apartamento só seu, sem dívidas, sem empréstimos e sem favores.
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Nome: Olivia Jane Park
FC: Dove Cameron
Nascimento: 15 de agosto de 1997
Ocupação: Estudante de Engenharia Química
Personalidade: Exigente, dura, sincera e extrovertida
Apartamento: Bloco III, Prédio II, Apartamento 501
OOC: +18 [ela/dela]
A questão identitária sempre foi polêmica para Olivia, que não sabia muito bem como definir a si mesma por comentários alheios. Talvez, sem interferência externa, se definiria como coreana, afinal foi criada nesse país que tanto amava e era a nacionalidade e etnia de seus queridos pais. Coreano também foi sua primeira língua. Porém não sabia como não se sentir de fora, afinal desde pequena era questionada quanto a isso.
Os pais dela, Park JaeBeom e Park YangMi, não podiam ter filhos biológicos. Em uma última saída, eles decidiram adotar um bebê, que acabou por ser Olivia. O homem aproveitou o fato de ter nascido nos Estados Unidos para realizar o processo de adoção por lá, menos burocrático e menos exigente que o processo coreano. Com menos de um mês de vida, a pequena já estava em solo asiático e registrada tanto no país onde tinha nascido quanto no país onde faria sua vida.
Durante a infância e a adolescência, ela frequentou escolas internacionais e assim, aprendeu a falar a língua inglesa perfeitamente. Ambos os pais são engenheiros, então Olivia teve uma educação muito boa e cresceu com excelentes condições financeiras. Além disso, sempre foi muito popular, principalmente por seu jeito extrovertido e a inclinação a fazer amigos por todos os lugares que passa.
Assim que terminou o ensino médio, passou um ano na França, em um intercâmbio que os pais bancaram e incentivaram do início até o fim. Ali, desenvolveu uma paixão que jamais imaginou ter na vida: a perfumaria. Foi nesse lugar que também decidiu o que queria fazer para o resto da vida, que era investir nesse novo gosto.
De volta a Seul, ela ganhou um apartamento e um carro assim que entrou na universidade, se tornando mais independente e tendo mais privacidade para suas escolhas. Já no meio do curso de Engenharia Química, Olivia transformou o quarto livre de sua casa em um pequeno laboratório, onde fazia perfumes caseiros e itens como glosses artesanais que vendia em sua lojinha online, que crescia cada vez mais.
Ainda investia em outros hobbies, como o hipismo e o canto, que aos poucos iam perdendo o lugar em sua vida conforme a fase adulta se aproximava e ela trabalhava mais naquilo que tinha escolhido.
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