did you think i was a city big enough for a weekend getaway i am the town surrounding it the one you've never heard of but always pass through there are no neon lights here no skyscapers or statues but there is thunder for i make bridges tremble i am not street meat i am homemade jam thick enough to cut the sweetest thing you lips will touch i am not police sirens i am the crackle of a fireplace i'd burn you and you still couldn't take your eyes off of me cause i'd look so beautiful doing it you'd blush i am not a hotel room i am home i am not the whiskey you want i am the water you need don't come here with expectations and try to make a vacation out of me
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Talent isn’t genius, and no amount of energy can make it so.
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O plano da fuga de Louis era simples, pelo menos era isso o que pensava quando o mesmo era apenas uma ideia para a loira, mas na prática nem tudo era tão fácil de ser feito, existiam detalhes que Domi não tinha pensado e apenas dela gostar de fazer tudo sozinha para não ter nada fora do seu próprio controle, aquele era o momento que precisava da ajuda de alguém. Tinha conseguido convencer uma das enfermeiras a ajudar, mas ainda assim precisava de outra pessoa para ficar de vigia enquanto ela saia com o irmão do quarto e assim os dois poderiam aproveitar a feira que estava acontecendo a poucos metros dali. Assim que chegou ao quarto do irmão estranhou a porta fechado já que tinha saído dali a pouco a tempo e deixará a mesma aberta, afinal, ela não tinha demorado tanto assim. Ou tinha? Ela não fazia a menor ideia, deu de ombros, abrindo a porta sem se preocupar nem um pouco em bater. “Consegui a ajuda da enfermeira, mas acho que vamos precisar de mais alguém...” Declarou entrando no quarto, mas parou de falar assim que escutou uma voz que não era a do irmão. “Oi!” Respondeu, sem dar muito atenção para o que estava acontecendo, concentrada em seu plano.
Visitar o hospital tornou-se uma rotina para Ailish agora que Louis estava ali internado. Desde que conseguiu entrar no quarto do mais novo, não perdia um dia de visita. Bem, exceto quando adoeceu. Foram quatro dias perdidos por causa do resfriado que o impedia de sair da cama. Ao melhor, voltar ali foi a primeira coisa que fez. Estava há poucos minutos sentado na beirada da cama do jogador com a mão mexendo distraído na do mais novo, Louis tinha acordado e falado um pouco mas já estava dormindo de novo. A cabeça abaixou-se para descansar a testa contra o colchão enquanto ainda segurava firme a mão do Weasley, era estranho não o ter prendendo de volta seus dígitos. Para seu espanto, a porta abriu-se, naquele horário raramente encontrava alguém diferente de Lucy, mas dessa vez não era a garota. Os passos eram diferentes. O moreno ergueu a cabeça ajeitando os óculos escuros no rosto. ’ —— Uh, ola?’
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louweas:
Franziu o cenho com a resposta dela, sorrindo minimamente. “Domi, eu quero saber.” Mas agora que estava falando em voz alta (não tão alta assim) sobre esse detalhe que se deu conta com as várias visitas que estava tendo, era estranho dizer que não gostava disso, só não sabia porque isso estava incomodando tanto. A resposta dela foi bastante positiva, mas ainda o incomodava. “Eu não sei se gosto desse panorama, mas se for o que me foi dado como segunda chance, então eu vou aproveitar pra fazer direitinho.” Foi então que ouviu os sons da janela do hospital, sabia que o St. Mungus ficava bem localizado na cidade e que provavelmente acontecia alguma coisa para que tivesse música e gargalhas misturado ao turbilhão de vozes que passavam por debaixo de sua janela. “O que tá acontecendo lá fora, sœur?” Se sentou na cama, apesar do incômodo que sentiu, já que seu corpo não estava acostumado a uma posição diferente, ele conseguiu ficar sentado e agora podendo ter uma visão melhor do quarto e do que tinha nele. “Seria uma loucura muito grande te pedir pra me ajudar a sair? Só um pouquinho, eu juro que volto.”
Domi suspirou, não conseguia pensar em mim mesma quando o irmão estava deitado naquela cama de hospital, imaginava que aquilo era puro egoísmo. Deu de ombros sorrindo sem mostrar os dentes. “Fisicamente estou inteira, mas mentalmente extremamente cansada.” Confensou, tinha passado noites inteiras acordada tentando achar um motivo para as bombas e o que poderia ter feito diferente e especialmente o que as pessoas faziam dali em diante com as consequências das mesmas. Esperou um tempinho pela resposta do irmão, vendo que suas ideias faziam sentido para ele, mesmo que ela não tenha pensado direito no que tinha acabado de falar. “É uma forma de pensar estranha, mas vivemos em um mundo em que muitas coisas não podem ser explicadas baby brother.” Piscou um dos olhos para ele. Arqueou uma sobrancelha com que tinha acabado de ouvir se perguntando se aquele era mesmo seu irmão ou se ele tinha sido substituído por outra pessoa. “Não sei se eu deveria ficar preocupada ou animada o que eu acabei de ouvir, mas não vou pensar sobre o assunto hoje.” Se pensasse demais, perderia mais uma noite de sono e ela precisava e muito de uma boa noite de sono. “Ah. Depois de tudo o que aconteceu, a tia achou que seria legal fazer uma feira para tentar recuperar tudo o que foi estragado, ou foi isso que eu entendi pelo menos.” Tinha ficado tão animada com o fato de ter uma feira que esqueceu de questionar o motivo por trás de tudo aquilo. Voltou sua atenção para o irmão mordendo o lábio inferior com o seu pedido. “Mamãe iria me matar se eu te ajudasse” Balançou a cabeça, pensando nas consequências de seus atos. “Mas desde quando eu obedeço alguma coisa que ela manda?” Piscou, divertida para o irmão. agradecendo o mesmo por contribuir para o seu plano de sair daquele hospital.
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“Por favor. Nunca te peço mais nada na vida.” Domi piscou os enormes olhos na direção de @franlicioso. era extremamente raro para alguém como ela, pedir alguma coisa para alguém, sendo uma pessoa extremamente independente, mas a situação exigia que ela precisava de uma companhia. Nos primeiros segundos que tinha lido as palavras que a competição de dança deveria ser feita por duas pessoas, fez com que a garota quase desistisse daquilo porém o espírito competitivo de Dominique nunca deixaria com que ela fizesse isso. Respirou fundo, controlando sua raiva, pensando exatamente o que queria no momento em que ganhasse aquela porcaria de competição, enquanto os pensamentos vagarem pelas cenas dela ganhando a competição os olhos pousaram em Frank, sabendo muito que ele seria seu parceiro naquilo. Ela não fazia ideia se o mesmo tinha talento para a dança, mas aquele não era o momento para pensar sobre isso. “Vamos Longbottom. Se me ajudar a ganhar essa porcaria de competição, prometo fazer tudo o que você quiser por um dia.” Deu seu melhor sorriso, esperando que esse fosse convicente o suficiente.
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Assim que ouviu os boatos do possível evento beneficente, Domi não consegui conter sua euforia com o assunto. Desde que se mudara para Montrose há alguns anos atrás sempre tivera um carinho enorme por todos os eventos que a cidade realizava e principalmente aqueles em que pudesse aproveitar da companhia da sua fámilia e amigos. Não conseguia conter o sorriso enorme e animado que aparecia em seu rosto a cada passo que dava se arrependo profundamente de não ter trazido seu caderno e a pena para poder escrever sobre tudo aquilo que estava acontecendo, porém, o pensamento logo desapareceu ao ver os cabelos ruivos tão característicos de @lucywsley fazendo seu sorriso ficar ainda maior. Domi andou na ponta dos pés na direção da prima mais nova sem fazer qualquer barulho, assim que se aproximou da garota, colocou as mãos sobre os olhos da mesma. “Adivinha quem é?” Sussurrou, tentando inutilmente, mudar o tom da sua voz.
#[ 𝐦𝐢𝐥𝐤 𝐚𝐧𝐝 𝐡𝐨𝐧𝐞𝐲 𝐝𝐫𝐢𝐩𝐩𝐞𝐝 𝐟𝐫𝐨𝐦 𝐦𝐲 𝐥𝐢𝐩𝐬 × interactions]#w.lucywsley#ficou bem simples#mais prometo que melhora#<3
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florence pugh on jimmy kimmel live
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louweas·:
Se tinha uma coisa que estava cansado era de ficar naquela cama, sabia que o cansaço física vinha exclusivamente do fato de estar fraco, ouviu tantas vezes os relatos de como foi todo o acidente que já tinha praticamente memorizado cada palavra, mas não aguentava mais. Acordar naquela tarde pareceu ainda mais exaustivo, voltando o olhar na direção da garota que estava ali e sorriu. “Oi, estou de saco cheio disso daqui.” Confessou com um riso arrastado, sua voz estava fraca ainda, porém conseguiu falar com um pouco mais de nitidez. Virou o corpo na direção dela, sentindo todos os seus músculos reclamarem e ele sabia que foi pelo tempo que ficou na cama. “Tudo bem? Tem uma coisa bem maluca acontecendo…” Como estavam próximos, sabia que sua irmã lhe entenderia, chegou a desviar o olhar na direção das pessoas que passavam por ali, cuidando dos que ainda estavam muito feridos para se cuidar sozinhos. “Eu lembro de fragmentos, eu acho. Lembro de você, da mãe e do pai, mas não lembro da Victoire, por exemplo.” Deslizou a língua sobre os lábios ainda muito ressecados. “Eu sei quem são as pessoas, mas é como se fossem imagens em branco, entende? Só com nome e o rosto, não tem uma razão deles estarem ali.”
Os olhos de Dominique estavam fixos na figura do irmão naquela cama de hospital buscando qualquer sinal de que ele estava bem como tinham lhe falado. Enquanto esperava uma resposta, a loira começou a montar um plano muito bem arquitetado para tirar o mesmo dali e em consequência disso ela não colocaria mais os pés ali. A voz de Louis a tirou de seus próprios devaneios a fazendo piscar os olhos algumas vezes e se concentrar no mesmo. “Posso imaginar.” Comentou, refletindo o sorriso que estava no rosto do irmão. “Como eu estou? O foco aqui não sou eu e sim você.” Reclamou, arqueando as sobrancelhas pouco depois, preocupada com o viria depois da frase que tinha acabado de ouvir. Domi se aproximou um pouco mais da cama, sabendo que aquele não era um assunto que ele queria dividir com muitas pessoas. Estreitou os olhos com a confissão feita pelo mais novo, tentando se lembrar se já tinha ouvido falar de um caso como aquele, mas infelizmente não conseguia pensar em cada que pudesse ajudá-los naquele momento. “Talvez essa seja a pegadinha...” Mordeu o lábio inferior, deixando com que milhares de ideias tomassem conta de seus pensamentos. “E você precise começar a escrever novas histórias com essas pessoas. Achar uma boa razão para ela ainda estarem presentes nesses fragmentos. Ou algo parecido com isso.”
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alxpctter·:
“Não lhe estou dando conselhos como seu primo, mas como auror. Além disso, você é uma menina crescida, cabe a você decidir se os quer seguir ou não.” Claro que Albus preferia mil vezes que a loira seguisse os conselhos que lhe dava, ainda mais sendo que era um familiar, mas lá estava, Dominique fazia aquilo que ela decidisse que era melhor para ela, com ou sem conselhos do Potter. “Ah disso você pode ter a certeza absoluta que não conseguia.” Disse com os olhos arregalados antes de rir. “Eu sou esquisito?”
Se limitou a rolar os olhos e se concentrar para não fazer uma careta ou qualquer ato infantil que seria típico da loira. Dominique sabia o quanto era irritante e acreditava que conseguia fazer aquilo exatamente bem. “Desafiar autoridades é meu passatempo favorito, mas vamos fingir que eu seguir seus conselhos porque sou uma pessoa sã.” Deu de ombros. piscando um dos olhos na direção do primo. “Adoro quando eu estou certa.” Suspirou, orgulhosa de si mesma em seu tom brincalhão de sempre. Balançou a cabeça confirmando a pergunta do primo com um sorriso caloroso nos lábios. “È claro que é. Mas não se preocupe de perto ninguém é totalmente normal.”
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alxpctter·:
“Conheço Domi, e por isso que lhe estou aconselhando, mas se quiser sair por ai com o cachorro correr o risco de algo cair em você, esteja à vontade.” Era apenas por precaução, na verdade também achava que não iriam haver mais bombas caindo ali, mas também tinha recebido ordens para assegurar que toda a gente estava em segurança até haver uma confirmação do Ministério que já estava tudo bem, e essa ainda não tinha chegado. “Finalmente, estava vendo que iríamos ficar aqui o resto do dia.” Apontou com um pequeno suspiro antes de lhe sorrir com o que a loira disse. “Não sei, talvez você seja adotada!”
Estreitou os olhos com a fala do primo, achando a mesma engraçada, a fazendo rir pelo nariz e balançar a cabeça de um lado para outro. “Se conhecesse mesmo, não iria me dar conselhos, ainda mais porque eu não sou a melhor pessoa para segui-los.” Comentou, apenas para irrita-lo dando de ombros logo depois. Coisas ruins eram sempre seguidas de outras, então se mais alguma coisa tivesse que acontecer, já teria acontecido e exatamente por isso que Domi estava tão tranquila. “Até parece. Você não conseguiria me aguentar por um dia inteiro.” Forçou um sorriso na direção do primo. “Ah claro, você que é esquisito e eu sou adotada.”
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Se remexeu na cadeira que estava tentando,em vão, achar uma posição confortável. Desde pequena, Dominique sempre odiou hospitais e acreditava que os mesmos emitiam tanta energia negativa que se ficasse muito tempo ali iria acabar ficando doente ou algo parecido, porém, quando o assunto era relacionado a sua família, a garota iria contra suas próprias regras e se pudesse ficaria ali mais do que o tempo necessário e era assim que ela se sentia em relação ao irmão mais novo. Tinha perdido as contas de quantas noites tinham passado ao lado da cama, esperando que @louweas acordasse e ela pudesse respirar aliviada por não ter perdido tempo demais ajudando os outros do que o próprio irmão. Assim que recebeu a notícia que Louis tinha acordado do pai, Domi não pensou duas vezes e saiu correndo em direção ao hospital local e se sentou na cadeira que sempre ocupava, deixando claro que só sairia dali se tivesse a companhia do mais novo. “Bem vindo de volta” Sussurrou se aproximando para ver olhar em seus olhos. “Como você ta?”
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Dominique tinha os olhos fixos no que o mais velho fazia, prestando atenção em cada detalhe das letras que o mesmo estava desenhando fazendo uma nota mental para nunca mais pedir sua ajuda em um trabalho manual como aquele, afinal, se nem ela conseguia entender a letra de Ryan como as outras pessoas poderiam entender. A loira estreitou as sobrancelhas colocando a sua pena ao lado do cartaz que tinha acabado de escrever, orgulhosa de seu próprio trabalho, concordando que sua letra estava melhor do que ela poderia esperar. "O que você acha?" Os olhos foram direcionados para o homem no momento em que ouviu sua pergunta, Domi tombou a cabeça para o lado se segurando para não revirar os olhos. Apesar de não parecer a mãe tinha lhe ensinado alguma coisa. "É claro que vai fazer a diferença." Concluiu depois de algum tempo com um sorriso confiante nos lábios. O pessimismo de Ryan já tinha lhe tirado do sério muitas vezes, mas naquele dia tinha decidido que iria ignorar qualquer coisa que não fosse o que ela gostaria de ouvir. "Fazer alguma coisa é mil vezes melhor do que ficar sentado esperando que as coisas caiam do céu. De qualquer forma, se nós começarmos a fazer barulho, as pessoas no poder ficaram incomodadas e isso implica que medidas serão tomadas." Explicou, da forma mais calma que conseguia. Domi acreditava fielmente no que dizia, porém, não saberia dizer quais medidas poderiam ser e não tinha a menor ideia se elas seriam boas ou ruins.
A pena deslizou suavemente fazendo as letras se formarem de acordo com a pressão que aplicava, ele sabia que não era a melhor pessoa designada para o serviço uma vez que sua letra era notoriamente incompreensível, mas talvez se fizesse apenas letras de forma e fosse boa o suficiente para compreender já seria um ganho. O contorno das letras grandes era um pouco mais complicado de se fazer, mas aquele serviço em mais se assemelhava com um desenho que com uma pintura em si. A mensagem no cartaz era feita de acordo com as instruções que Dom havia lhe passado, Dom essa que se encontrava a sua frente naquele mesmo momento, concentrando-se na mesma atividade que ele. – Você acha que vale a pena? – perguntou erguendo os olhos momentaneamente para sua figura, a determinação em seus olhos era admirável. Via nela uma força de quem sabia que não poderia ser dobrada diante das intempéries do destino. – Quer dizer… Alguns desses cartazes vai fazer realmente a diferença? – a visão naturalmente pessimista de Ryan e sua propensão a ser completamente honesto com o que pensava fizeram as palavras saírem não em um tom de desafio ou descrença, mas genuína curiosidade de entender os objetivos da loira. Ele pessoalmente acreditava que tudo que estava ruim poderia piorar em algum momento e tudo que poderiam fazer é aceitar as bombas conforme elas caíam e nada havia a se fazer sobre isso. Mas Dom não, Dom não parecia crer nisso e por esse motivo queria ouvir o que ela pensava sobre tudo aquilo.
@dcmixweasley
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alxpctter·:
“Bem, se quer ir pelo caminho menos sensato, vá em frente, não pode dizer que não aconselhei, e até lhe dei outras opções.” Disse dando levemente de ombros. Só não queria a prima andado por ai com o cachorro por medo que pudesse haver mais alguma derrocada de algum edifício instável, ou quem sabe outro bombardeamento antes das proteções da cidade serem levantadas de novo, era perigoso, e os restantes aurores ali aconselhavam as pessoas a se resguardarem. “Leve com você. Irá ter tempo de encontrar os donos.”
“E desde quando eu faço a coisa sensata Albie? Até parece que não me conhece.” Perguntou com um sorriso divertido no rosto, levantando uma das sobrancelhas para provocar o primo. Domi sabia da gravidade da situação, mas a garota faria de tudo para manter o bom humor não importava o que estava acontecendo ao seu redor. A loira suspirou pesadamente, balançando a cabeça de um lado para o outro se certificando que não tinha ninguém ali a procura do animal. “Tudo bem Potter. Cansei de discutir com você.” Deu de ombros, pegando o cachorro, segurando o mesmo em seus braços mais uma vez. “Tem certeza que somos parentes?”
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#me
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alxpctter·:
Albus suspirou aliviado ao ter a prima concordando com ele em não irem agora procurar de quem era o cachorro, teriam tempo para isso mais tarde. “Bem, eu acho melhor o levar com você e depois quando as coisas estiverem mais calmas, deixar uns recados por ai, avisos, ou mesmo trazê-lo até cá.” Sugeriu, claro que a família mais tarde o iria procurar, por isso não deveria ser muito difícil encontrar os donos do cachorro. “E o que quer dizer com isso? Quer ficar aqui esperando por eles?”
Dominique piscou os cílios rapidamente na direção de Albus, odiava ficar parada em um lugar só e estava começando a ficar impaciente de ficar ali sem fazer nada. “As opções são boas, mas nós dois sabemos que eu sempre vou pelo caminho que é menos sensato. Mas obrigada por tentar ajudar.” Sorriu para o primo mostrando todos os dentes, como sempre fazia quando era pequena. “Você tem uma ideia melhor? Eu não vou deixar ele sozinho aqui.” Concluiu, colocando o animal no chão e cruzando os braços.
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diggorystyle·:
“Não, Dominique, não é um convite, a minha ronda não acabou.” Olliver disse aquilo com uma pitada de tristeza na voz. A verdade é que o mais novo adorava a ideia de ser um Auror mas não sabia muito bem o que eles faziam até de fato entrar no curso e começar a fazer as coisas que faziam. Não gostava de fazer rondas e nem mesmo participar de confusões que provavelmente iria se envolver, muito menos ter a chance de matar alguém com a própria varinha. Mas, de certo modo, ele sabia que trilhar esse caminho não ia ser nada fácil. Enquanto isso, olhou para Dominique suspirando porque a bruxa tinha com certeza uma boa lábia que não funcionava com Ollie. “Isso seria magnifico mas aí eu poderia entrar em uma grande encrenca só por estar falando agora contigo. Mas, felizmente, não sei de muita coisa, eu sou só um novato.”
O sorriso divertido de Domi logo murchou se tornou um biquinho, demonstrando o quanto estava chateada com o que tinha acabado de ouvir. “E vai demorar muito pra acabar? Dependendo do tempo, posso esperar.” A loira sorriu mostrando um enorme sorriso para Oliver tentando ver um lado positivo no fato que poderia demorar mais do que gostaria para conseguir uma resposta para o que queria. De qualquer forma, Dominique não era o tipo de pessoa que desistia fácil do que queria. “E por favor, não me chame de Dominique. Parece até minha mãe brigando comigo.”Assim que percebeu o olhar do mais novo sobre si, tombou a cabeça para o lado, piscando os olhos na direção do garoto. “E quem disse que seu nome estaria envolvido? Minhas fontes são confidenciais e você com certeza estaria fora de qualquer encrenca.” Piscou um dos olhos para Oliver. “Qualquer tipo de informação é válida. Não importa se vem de um novato ou de um veterano.”
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alxpctter:
Entendia o que ela queria dizer, mas ao mesmo tempo, não achava ainda totalmente seguro ter um monte de gente andando de um lado para o outro, especialmente fazendo coisas que Albus não achava tão urgente assim, como entregar o cachorro para os donos. “A melhor hora é quando a cidade já tenha voltado minimamente ao normal, ou pelo menos um pouco mais do que agora.” Apontou fazendo referência aos destroços à volta dos dois, além disso, era preferível que tanto a prima como o cachorro estivessem seguros, assim tinha a certeza que mais tarde poderia achar os donos. “Eu sei, mas imagina que tem outra bomba, ou destroços que ainda podem cair? Ai nem você nem o cachorro acham os donos, com toda a certeza.”
Um suspiro escapou dos lábios da loira assim que ouviu as palavras do primo, não tinha como negar que ele tinha razão, afinal, ele entendia bem mais sobre o que tinha acabado de acontecer do que ela. “Tudo bem Albie. O que você acha que é sensato fazer em uma situação como essa?” Perguntou, derrotada. Queria deixar claro que não iria desistir tão cedo de encontrar o dono do pequeno animal, porém, a situação pedia um cuidado que ela não tinha e esperava que Albus pudesse ajudá-la de alguma forma. “Acredito que a probabilidade de ter outra bomba extremamente pequena. De qualquer forma, cedo ou tarde os donos do cachorrinho vão aparecer e qual é o primeiro lugar qu eles vão procurar? Exatamente, a casa deles.”
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