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decdinside · 1 year
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Layla riu com os protestos, e mais ainda com a sugestão de Derin. "Me diga o nome de um e posso ir buscá-lo agora mesmo." Não seria dificil abrir um portal ali e capturá-lo enquanto cruzava o corredor. Junto ao comentário de Lucien, se pôs a boiar. "Eu tenho certeza que não vai, no máximo deve mandar alguém. Algum de vocês é persuasivo ou ilusionista?" Questionou, jogando água nos pés de Kiara e lhe direcionando um sorrisinho. "Já que estamos aqui sem motivo, por que não um pouquinho de rebeldia? Larga isso aí e vem nadar, Dubois." @bcstboy
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onde: piscinas
quem: @kiarakiiings @bcstboy @devillvesteprada @cursedprinc3
"me lembrem depois de enviar uma carta agradecendo a gothel pelo mimo, nem eu sabia que precisava tanto assim de um dia de folga na piscina." brincou layla, sentindo pelo corpo a suavidade e temperatura da água. estava bem ciente de que a missão era limpar, mas não tinha qualquer pressa em cumpri-la; aos poucos vinha tomando cada vez mais consciência de que momentos como aquele, de diversão e calmaria, mereciam ser apreciados. eram finitos.
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decdinside · 1 year
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"Por favor, sou a melhor ladra que você já contratou." O sorriso ladino era cheio de si, e com razão, pois trazia consigo o objeto solicitado. Sorte de Layla que seja lá quem tivesse confiscado aquilo do rapaz, não tinha guardado no cofre, mas sim na sala da Gothel; o cofre era território proibido até mesmo para os membros do Esquadrão, e se nunca tinha ido lá, ficava inviável abrir um portal. "Mas se me permite a pergunta, por que confiscaram sua flauta? É mágica?" Podia não ser de sua conta, mas estava curiosa.
closed: jardins de inverno & @decdinside
ㅤㅤ⭒ ⸝ ⸝ ㅤera fato que wenlian tentava seguir os caminhos certos, mas, quando se tratava do seu dizi estando na sala da direção, tudo o que pode fazer foi recorrer a trajetos obscuros ao procurar a hábil layla graves para lhe ajudar. agora, esperava pela moça nos jardins de inverno no meio da noite, andando de um lado para o outro em terrível ansiedade enquanto abominava a si mesmo por sua estúpida decisão; e se ela fosse pega? céus! foi quando ouviu barulhos atrás de si que se virou, notando a silhueta dela em meio às sombras. aliviado, sentiu que enfim podia respirar. ❛ graças aos espíritos! achei que alguém tivesse a pego com a mão na massa! ❜
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decdinside · 1 year
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ANYA CHALOTRA as YENNEFER OF VENGERBERG Behind the scenes of The Witcher: Season 3
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decdinside · 1 year
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Sorriu para Nemaya, agradecendo pela ajuda, e seu rosto iluminou um pouquinho quando a brincadeira chegou aos ouvidos. "Quase isso", confessou, escolhendo os livros com mais calma agora que tinha um par extra de mãos. "Achei que poderia fazer uma boa ação antes de... você sabe." Esticou a língua para o lado, num eufemismo engraçadinho. "Eu não tinha muitos hobbies do lado de lá tirando a leitura, e honestamente acho que foi a magia disso aqui que me sustentou por tantos anos. O pessoal do hospital dizia que eu era um milagre." Virou uma capa nas mãos, revelando um exemplar de Eragon. Layla acreditava muito mais nisso agora, vivendo num mundo feito de contos de fada. "Então sim, vou abrir tipo uma biblioteca. Uma mini, na verdade, dentro de um veículo itinerante. Gastei um dinheirão, mas me garantiram que ele vai rodar por todo o continente. E vai ser gratuito, pra o caso de ter outra Layla por aí precisando de amigos imaginários e aventuras..." Tinha reunido só os melhores, em sua humilde opinião. Virou-se para Nemaya. Megara tinha razão, ela era mesmo estonteante. "Quer me ajudar a dar um nome ao carrinho?"
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nemaya said to @decdinside : you can't lift it all by yourself
"Venha, me deixe ajudar." As mãos colocaram-se a disposição de ajudar a Layla a levantar os livros que estavam no quarto dela. Tinha conseguido atravessar o portal, uma vez que não costumavam fazer aparições públicas devido às consequências que poderiam trazer. Uma filha de Hércules e uma filha de Hades agindo tão amigavelmente atrairia olhares, algo que Nemaya evitava ao máximo. "O que você vai fazer com tudo isso, inclusive? Abrir uma biblioteca? Desesperada por nota?" A brincadeira saiu facilmente dos lábios de Nemaya, que pegou os livros e colocou na escrivaninha da mulher. Gostava de estar na presença alheia, mesmo que não fosse algo muito fácil.
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decdinside · 1 year
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"Nah. Se até meu olho é uva, nada mais aesthetic do que dar um sabor parecido pra os lábios." ela brincou, enfim dando uma olhada para a enorme lista de compras do filho de Scar. "Ah, é pra a Sage?" Franziu o nariz. Não era exatamente justo, mas Layla não conseguia deixar de sentir certo desagrado pela mulher que estava fadada a matá-la. "E o que eu ganho com isso?" Provocou, mas não falava sério. Tanto que seus pés já foram rumando até a porta mais próxima. Quando a abriu, revelou toda uma cacofonia do lado de dentro. "Vem comigo, vou fazer esse sacrifício."
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"Uva? Achava que você era mis do morango " ponderou com uma carinha em duvida. Os dois tinham uma relação muito próxima e Lector não ligaria de pegar algo emprestado assim, mas antes que pudesse falar que era algo para sua irmã ela já foi pegando a lista de sua mão. "Bby, como eu vou achar no mercadão se eu nem mesmo sei o que tô procurando? Que tal retribuir esse seu amigo maravilhoso e me ajudar a pegar tudo o que Sage quer? "
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decdinside · 1 year
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"Sua risada é tão..." Linda? Gostosa? Agradável? Qual dos dez mil adjetivos poderia usar ali sem deixar transparecer o quanto aquele som ainda a afetava? "Senti falta dela." Confessou então. E como tinha sentido. Esqueça treinos, disputas e missões, pois esses nem se comparavam. A coisa mais difícil que Layla fizera desde que chegara naquele mundo de magia e encantos fora, sem sombra de dúvidas, tomar as mãos de Verena Westergaard e dizer-lhe que precisavam terminar. Havia soado o mais calma e resoluta que conseguia por fora, mas seu interior era puro caos, dor e relutância. Era necessário, ela repetia como um mantra. Dali a alguns meses, desapareceria e deixaria apenas a memória no lugar. Enquanto isso, Verena permaneceria. Solitária, Verena sofreria. Que terminassem logo, portanto, enquanto Layla ainda estava lá para se certificar de que sua ausência não seria um ceifar, mas um desmame. Faria por Verena o que não pudera fazer pela mãe, mesmo que isso significasse um inconveniente para ela própria. E o inconveniente era... Céus, era manter-se distante quando tudo em si pedia pelo fim daquele inverno. Verena não poderia ser mais digna do nome que carregava, um sopro de luz, calor e aconchego onde quer que passasse. Sem ela, os dias eram mais longos e escuros, mais frios e cinzentos. Com ela, Layla percebia que havia superestimado seu autocontrole. Sentia-se incapaz de tirar o sorriso bobo do rosto. "O esquadrão é... Duro, às vezes. Completamente entediante noutras. Mas num geral é divertido. É interessante ter liberdade pra estar nas ruas no horário de aulas. Mandar nos recrutas é bem legal também." Soltou outra risadinha, nem um pouco preocupada em disfarçar que a posição de poder a agradava. "Mas e você, algum novo pretendente que precisamos espantar?" Questionou com a sobrancelha erguida, fazendo mil perguntas numa só. Hans ainda a importunava com a ideia de casamento? Estava com problemas? Já havia encontrado uma nova parceira de crime? E a mais sutil e importante de todas: será que sabia que Layla ainda a ajudaria sem pedir nada em troca?
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this is a closed starter — "Your laugh is so... I missed it." with @decdinside
Evitava os caminhos de Layla com todas as suas forças, pois sempre que a encontrava, era fácil esquecer os motivos levaram ao fim do relacionamento e como Verena pareceu aceitá-los com facilidade. Bem, facilidade talvez não seja a palavra ideal, a verdade era que Layla tivera bons argumentos, contundentes e tudo. Aquilo que elas tinham iria terminar eventualmente, a outra partiria para seu conto e Verena ficaria por mais alguns anos em Tremerra até que tivesse que enfrentar seu destino. Mas era tão melhor assim que terminassem antes? Poderiam viver tudo que tivessem, o tempo que ainda restava e depois Verena que juntasse seus pedaços, como já fazia. Suspirou no meio da conversa que estavam tendo, tão tranquila e divertida, que quem olhasse de longe veria a simetria que ainda existia entre elas. "eu sei, também senti.", respondeu as palavras alheias sobre o sorriso e a saudade de momentos assim. Uma estranha fagulha se revirou no peito da Westergaard com a simples ideia de que a Graves poderia ainda pensar nela. Queria lhe dizer que sentia falta de bem mais que seu riso, que pensava nela todas as noites, o que estava fazendo, com quem estava fazendo. Mas se silenciou, desviando o olhar e suspirando outra vez, recusando-se a ceder. "você ainda não me falou como esta sendo o último ano no esquadrão, tão incrível quanto parece?"
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decdinside · 1 year
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castle,  2x07
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decdinside · 1 year
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Confissão anônima enviada sobre @decdinside
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decdinside · 1 year
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POV - parte 1.
Deitada na banheira vazia do dormitório, Layla buscava privacidade para ouvir a melodia que ecoava dos fones de ouvido. O ipod estava sobre o peito, afagado por ambas as mãos sobrepostas como num abraço. Nos cantinhos dos olhos, brilhos perolados se amontoavam.
De vez em quando, adquiria no mercadão alguns itens vindos de Shadowland. Era uma seção escassa e de preços exorbitantes, mas itens geralmente inúteis. Admitia que divertia-se em presenciar o vendedor enfeitar de adjetivos os objetos mais mundanos.
"Este aqui? Oh, um engenhoso dispositivo de tortura!" diria ele com pompa, exibindo o mais vagabundo dos abridores de latas. Noutras, Layla via-se verdadeiramente intrigada, incapaz de discernir a verdade. "Este aqui, de tão profano, chega a ser ilegal do lado de lá. É como os humanos conseguem sua mágica!" dissera ele certa ocasião, com uma risada sombria e olhar ainda mais obscuro, dando petelecos num saquinho de ziplock transparente preenchido até a metade por um pó esbranquiçado. "Para onde acha que vai o pó dos contos que se esquecem do prazo de validade?"
Com os pelinhos dos braços eriçados e o coração desconfortavelmente acelerado, recusara o pó de gente morta, mas ao bater os olhos no reprodutor de música portátil, Layla soube que precisaria levá-lo. Havia ela própria morrido em meados de dois mil e onze, no auge da disseminação das redes sociais e da pirataria de mp3, e não só possuíra um daqueles como costumava carregá-lo consigo o tempo inteiro. Tinha playlists para as mais diversas ocasiões, fossem alegres ou tristes, enfadonhas ou animadas; para as intermináveis viagens de carro até os consultórios médicos ou para as aventuras épicas das páginas dos livros. Música era o grande combustível para sua imaginação, e confessava até, no começo, ter caminhado pelas ruas da Terra do Nunca sentindo falta do som baixo de uma orquestra lhe seguindo.
Mas aquilo que ouvia ali, observando o prateado da lua atravessar a janela alta e banhar calidamente as paredes do banheiro, era mais intenso do que qualquer sonata. Lágrimas rolaram pelas bochechas coradas.
"Baby, baby, baby, ooh…" Layla cantarolou baixinho, pondo-se a soluçar.
Tomada por uma nostalgia repentina, fechara as mãos nas bordas da banheira e se impulsiona para fora de sua cova improvisada, rumando em direção à porta. Os passos, decididos, tornavam-se mais e mais lentos a medida que de fato se aproximava, e demorou o dobro do tempo somente para encostar na maçaneta. Layla fechou os olhos e respirou fundo. Quando tornou a abri-los, estavam acesos como lavandas ao sol.
O frestear da porta também revelou uma claridade inesperada para a noite, marcando o chão do banheiro numa fina linha reta de luz. Do outro lado, não havia mais o quarto que compartilhava com Lector, mas sim aquele que a havia pertencido muitos anos antes, com suas cortinas brancas esvoaçando sobre janelas abertas e seu antigo computador de gabinete; com sua cama de lençóis coloridos e sua tímida estante repleta de brochuras; com parcela de uma parede oculta por posters de artistas como as Pussycat Dolls, os garotos do Big Time Rush e o próprio Justin Bieber, todos desbotados pelo tempo e descolando aqui e ali nas bordinhas - a única evidência real de que não tinha viajado para o passado.
Aquele era o ângulo da porta do armário, ela percebeu, e percebeu também que parecia seguro escancará-la. Mas algo a impedia. Layla estava dura como estátua de górgona, dilacerada entre o desejo de imergir naquele mundo e o medo de dar o primeiro passo. E se perdesse os poderes ao atravessar? E se ficasse presa? Conseguiria encontrar o caminho para o portal da floresta em menos de duas horas? O que aconteceria depois das duas horas? Por que só duas horas?
Todos esses questionamentos se embolavam na nova letra aos ouvidos, soando como contra-argumentos. “How many bags you packed just to take ‘em back, tell me that”, pedia Justin, incentivando-a ao inimaginável. “But no more! If you let me inside your world, there will be one less lonely girl.”
Layla enfim abriu toda a porta, e seus cabelos balançaram com a brisa de Shadowland.
[...]
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decdinside · 1 year
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The Witcher Season 1 | Episode 5
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decdinside · 1 year
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Esticava as costas numa árvore larga quando ouviu a recusa de Arkyn, franzindo o cenho. Ali à frente - no banco mais distante - estava alguém que pensava conhecer tão bem quanto a própria mente, mas já fazia algum tempo que haddock vinha crescendo limites, fechando-se em si mesmo, mudando. Talvez fosse ingenuidade de sua parte achar que continuariam para sempre os mesmos confidentes; que partilhar uma sensação de perda fizesse de ambos amigos, se é que graves conhecia realmente a essência daquela palavra. Em seu reaprendido vocabulário, amigos costumavam ser contatos meticulosamente selecionados, moedas de troca ou fontes de informação - mas não Arkyn, estranhamente. Tinha deixado que ele entrasse sem cobrar qualquer pedágio; e era quase doloroso vê-lo trancá-la do lado de fora. "Bom, se esse é o caso, boa noite." respondeu com certa dureza, rumando para o banco mais próximo, onde removera da roupa a espada embainhada e deitara-se. Estava mesmo fatigada do dia na piscina, gasto mais nadando do que limpando qualquer coisa, e tinha acabado de fechar os olhos quando ouvira o resmungo dele. "Eu gosto." retrucou baixinho, em parte somente para ser do contra - mas, enquanto pensava no assunto, percebia existir lá sua parcela de verdade. Virou-se para deitar sobre o braço, então abriu os olhos e deu de cara com a densidade silenciosa de vegetação que circundava aquela área de Primland. "Fico pensando em como vai ser quando tudo isso for meu pra proteger. Não de lá pra cá, mas daqui pra lá. Proteger de gente como eu e você." Anya, a Sucuri, seria a protetora dos segredos da floresta, uma entidade imbuída pelos deuses de honrada missão. Soltou uma risada rápida e seca, notando ali que não escaparia dos caprichos do pai e dos tios nem mesmo na próxima vida.
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this is a closed starter — “Go ahead and sleep. I'll wake you if there's trouble.” with @decdinside
sempre era confortável fazer as rondas com Layla, pois eles sempre foram próximos, existia confiança e familiaridade ali. Ao menos era assim. Outrora, ele não recusaria a oferta de um bom descanso, tinha sido um dia puxado, teriam uma longa noite pela frente e verdade seja dita, era mais eficiente assim, que dividissem os turnos. Mas a relação que antes parecia inabalada, agora se encontrar um tanto estremecida, com algumas pequenas fissuras aqui e ali. Ele negou com um movimento de cabeça, dando alguns passos para sentar-se no banco mais distante, os braços logo cruzando a frente do peito, apertando para fora um suspiro pesado. "obrigado, mas talvez seja melhor que eu fique acordado.", não que estivesse duvidando que ela o acordaria em alguma emergência, mas fazia algum tempo que Arkyn não conseguia dormir tão fácil quanto antes. "além do que, não acho que conseguiria dormir de qualquer forma. Então seria o mesmo que nada, mas vá em frente se quiser.", retribuiu a oferta, dando de ombros ao final. "essa parece ser uma noite pacata de qualquer forma. Odeio quando nos colocam aqui fora.".
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decdinside · 1 year
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❝ these woods are not as empty as you think. ❞ + @nightshvdc
"não te tirava por medrosa, nightshade" o sorriso de layla tinha um quê de provocação enquanto terminava de atiçar a pequena fogueira. safyie possuía seu percentual de razão, a claridade podia mesmo atrair criaturas, mas afastaria outras igualmente indesejadas - como as malditas najas, por exemplo. fora isso, estava frio e escuro demais para que permanecessem ali sem um ponto de apoio. largou a bolsa no chão e retirou o mapa de dentro, rolando-o aberto sobre o chão de terra e grama. "estamos deixando alguma coisa passar." pensou alto, analisando os desenhos e fazendo comparações com as anotações em seu caderno.
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decdinside · 1 year
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❝ i have no heart. i only have a hole. ❞ + @bolladonnas
flashback
o colchão de alta qualidade da filha da rainha má deformava levemente sob o peso das duas mulheres. layla estava muito perto. ouviu o que ela dizia, a sombra da insegurança no tom de voz normalmente altivo, e conteve a vontade de sorrir em triunfo. limitou-se portanto a olhá-la de modo penetrante, pondo no rosto uma vulnerabilidade encenada. "então me diga, o que é isso batendo bem aqui?" a mão agora sentia o pulsar ecoando na palma, repousando sobre o coração de belladonna. intimidade. era isso o que buscava. "mesmo se não tivesse, não faria qualquer diferença. não tenho alma, donna." pigarreou com um sorrisinho "espelho espelho meu, existe alguém mais oca do que eu?" questionou-lhe, soando mais honesta do que tinha pretendido. até onde sabia, não passava de uma marionete cujo cerne jazia guardado a centenas de palmos abaixo da terra, numa caixa bonita de madeira de lei. e como ansiava por estar completa. faria de tudo.
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decdinside · 1 year
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onde: piscinas
quem: @kiarakiiings @bcstboy @devillvesteprada @cursedprinc3
"me lembrem depois de enviar uma carta agradecendo a gothel pelo mimo, nem eu sabia que precisava tanto assim de um dia de folga na piscina." brincou layla, sentindo pelo corpo a suavidade e temperatura da água. estava bem ciente de que a missão era limpar, mas não tinha qualquer pressa em cumpri-la; aos poucos vinha tomando cada vez mais consciência de que momentos como aquele, de diversão e calmaria, mereciam ser apreciados. eram finitos.
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decdinside · 1 year
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Inej Ghafa, knife wife and queeeeeen
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decdinside · 1 year
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Comente uma frase daqui ou daqui para um starter, up to 5.
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decdinside · 1 year
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"Não tem mais ninguém aqui" provocou o irmão com um sorrisinho, olhando ao redor para comprovar o fato; mas sua sobrancelha arqueou junto a um pensamento. Era a floresta dos espíritos, afinal, e um Azriel concentrado podia muito bem ser sinônimo de fantasmas. "Ou tem?" Por instinto, estreitou os olhos e endireitou a postura como se preparada para flagrá-los, ainda que não fosse mesmo capaz de vê-los fora do submundo. Ao dar-se conta disso, Layla voltou a atenção a ele. "Papai mandou uma carta." Estalou a língua, fazendo suspense do fato enquanto erguia entre os dois dedos o envelope ainda selado. Estava endereçado a ambos, e os berradores do deus tinham certa tendência a autodestruição.
               A floresta dos espíritos era sem dúvida um lugar conhecido para Azriel. Passava ali mais tempo que aquele que gostaria de admitir, e talvez mais que qualquer outro aluno de Tremerra, mas era um ótimo local para se concentrar, por mais estranho que aquilo pudesse soar. Não havia sítio melhor, além do submundo, para conseguir se utilizar seus poderes e comunicar com os mortos. Naquela tarde, tentava chegar a uma garota mais jovem que ele, de modo a extrair alguma informação sobre o livro dos eternos, mas sem grande sorte. Ao ouvir uma voz se aproximando, pensou estar chegando mais perto da alma dessa tal garota, no entanto, apenas se apercebeu ser muse quando estx chegou mais perto de seu campo de visão. Com um pequeno sobressalto, olhou na direção da figura alheia e ergueu levemente as sobrancelhas. “Perdão, estava falando comigo?”
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