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Manejo Correto No Pré-Parto E Vacas Leiteiras Mais Produtivas
A gestação é um processo crítico na vida das vacas leiteiras. Durante a preparação para o parto, o corpo das vacas passa por transformações drásticas que, quando não assistidas, podem causar baixa produtividade e até levar as vacas de leite a óbito.
Por isso, o manejo adequado principalmente no período seco, também chamado de pré-parto, é muito importante.
Entenda Melhor o Período Seco
Numa gestação são comuns os períodos em que determinadas alterações ocorrem no organismo gestante. Essas alterações metabólicas e orgânicas culminam no parto. Para as vacas leiteiras, o período mais crítico de todos é o seco.
Durando aproximadamente dois meses, esta fase também é conhecida como pré-parto e é caracterizada pela preparação das células da glândula mamária para a produção de leite e pelo desenvolvimento acelerado do feto.
Prevenção De Doenças No Período Seco
É no período seco que as vacas leiteiras devem receber a ‘terapia da vaca seca’. Neste tratamento, antibióticos são administrados para evitar doenças comuns, como a Mastite.
Por ser altamente contagioso, todo cuidado é pouco ao prevenir o rebanho contra o distúrbio. Mastite causa lesões graves nas tetas e no úbere e o leite perde a qualidade, passando a ter secreções e grumos. No entanto, os casos de Mastite variam em gravidade. Podendo causar desde febre e queda no volume de leite até a morte da vaca acometida. A mastite representa um dos maiores vetores de prejuízos para a produção leiteira.
Dieta Balanceada e Vacas De Leite Mais Produtivas
Um dos fatores que mais determina a segurança do parto e a qualidade da produção é o peso das vacas.
Se Atente À Dieta!
Balanceie os níveis de proteína, energia, fibra e minerais no pré-parto.
Faltando de 20 a 30 dias para o parto, reduza os níveis de sal branco e cálcio. Esta é uma forma de evitar a febre do leite e o edema do úbere.
No pós-parto, as vitaminas A, D e E são as mais necessárias, especialmente nos animais manejados em confinamento.
Atente-se À Adequação Do Peso Das Vacas Para o Parto
Se a vaca de leite estiver muito gorda, o excesso de gordura pode danificar o tecido excretor de leite. O peso exagerado pode causar danos no casco da vaca. Por outro lado, se a vaca parir muito magra, perderá ainda mais peso durante a lactação e haverá a redução do desemprenho produtivo.
Por isso, no manejo, o pecuarista deve oferecer uma dieta balanceada para vacas leiteiras nos períodos secos, a fim de atingir um peso específico. O melhor peso para o parto varia entre os 450 e os 550 kg de raça para raça.
Manejo Das Vacas Na Lactação: Pós-Parto
Após o parto, ocorrem mais ou menos 305 dias de produção de leite, com picos de produtividade entre os primeiros 45 e 60 dias.
Porém, a duração da lactação varia. Especialmente em raças como a vaca Holandesa, e animais Jersey, além de raças melhoradas para terem um período produtivo maior (ver mais).
Vacas criadas a pasto podem produzir até 30 kg de leite por dia com um manejo adequado. Pasto rotativo e quantidade correta de concentrado, são pontos importantes para uma produtividade alta.
O que também implica no manejo das vacas de leite no pós-parto são as práticas do pecuarista durante a ordenha. Conferir a saúde do úbere e higienizar as tetas antes e depois da retirada do leite são atitudes simples, mas muito significativas.
Vacas Leiteiras Monitoradas
Como vimos, os cuidados com o peso, a prevenção de patologias e a dieta das vacas são importantes. Afinal, eles implicam na produtividade e no bem-estar animal.
Mas se você acha muito difícil obter controle, nada melhor que um sistema de gerenciamento de rebanhos. Pois mesmo as vacas criadas em confinamento serão melhor monitoradas se forem cadastrados em um dispositivo de controle do manejo.
Por Isso, A Dica De Hoje É: Use O Aplicativo De Gerenciamento E Manejo Fertili!
Com ele você poderá ter a noção real da saúde das vacas antes, durante e após o parto. O monitoramento da Fertili garante que as vacas leiteiras se recuperem adequadamente da gestação e da lactação e fiquem aptas para o parto seguinte. Conte com a Fertili para garantir fluidez da cadeia produtiva e controle sobre o rebanho leiteiro.
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As Várias Formas De Lucrar No Ramo Bilionário Dos Cavalos
Parece uma realidade completamente diferente à que a maioria das pessoas está acostumada: luxo, altos investimentos e cavalos que valem milhões. Mas este é um cenário facilmente encontrado nos haras do Brasil e do mundo. O agronegócio dos cavalos de raça é requintado, apaixonado e demanda muito dinheiro para acontecer.
Números Incríveis Da Equinocultura
O agronegócio de equinos é um ramo da pecuária que fica aquém ao ramo alimentício. E mesmo se relacionando de forma indireta na pecuária de corte bovino, ajudando no manejo dos bovinos criados à pasto, a criação de cavalos corresponde a outras áreas da vida humana, como o lazer, o esporte e a cultura.
E isso não diminui de forma alguma este ramo da pecuária. Muito pelo contrário: mesmo em esferas menos básicas que a alimentar, o mercado de cavalos no Brasil é grande e acumula números impressionantes.
Milhões De Empregos. Bilhões Movimentados
Os últimos dados sobre o mercado de equinos mostram que o Brasil movimentou mais de 16,1 bilhões de reais no ano de 2017. Nos últimos 10 anos, o setor cresceu em 12%, animando criadores.
Outro dado importante é o da empregabilidade. Os “cavalos de elite da pecuária”, empregavam em 2013, mais pessoas que a indústria automotiva e as empresas de aviação civil empregam no país. Hoje, no geral, mais de 3 milhões de pessoas são empregadas graças ao mercado equino.
Paixão e Habilidades De Gestão
Criar cavalos pode ser um hobby de luxo. Mas não é só isso. Esta paixão divertida exige investimentos minuciosamente calculados, boa gestão e conhecimentos específicos. Para investir no ramo dos cavalos, os pecuaristas trabalham constantemente com a questão da genética, por exemplo.
Neste mundo magnífico, os bons genes são pilares fundamentais. É, principalmente, a boa genética equina que faz os preços se elevarem.
A Busca Por Cavalos Perfeitos
O Brasil é um país onde os cavalos têm se desenvolvido desde os primeiros anos de colonização. No entanto, nos últimos tempos, associações de criadores e outras entidades relacionadas ao mundo agro têm se empenhado por um melhoramento efetivo de todo o plantel nacional.
Para isso, ocorreu uma valorização dos genes equinos a fim de gerar cavalos mais saudáveis, mais resistentes para o campo e mais ágeis para os esportes.
Como exemplo, temos as raças Mangalarga Marchador e Crioulo (que dão grande representatividade para o nosso país). Elas têm hoje no Brasil exemplares de cavalos campeões e reprodutores de excelente procedência. Tudo isso fruto do trabalho de criadores que se dedicaram na busca pela boa genética.
Leilões de Equídeos
Nessa corrida pela perfeição genética, os leilões são aliados indispensáveis. Nestes eventos são vendidos garanhões, matrizes, óvulos, sêmen, embriões e potros. Assim, os leilões servem de vitrine para o criador que procura aprimorar o plantel.
No mercado de cavalos é muito comum a venda de coberturas. É assim que alguns donos de cavalos campeões lucram milhões por ano. Esta opção é frequente quando os animais “se aposentam” das pistas e competições. Raças como a Crioulo, atraem investidores que esperam retorno através da venda de coberturas. A raça símbolo do Rio Grande do Sul movimenta mais de R$ 100 milhões em investimentos por ano (ver mais).
Custos Para Manter A Infraestrutura Dos Haras
Mas não apenas de boa genética são feitos cavalos campeões. Manter um cavalo pode sair caro.
Estudos já consolidados afirmam que ⅓ da habilidade dos equinos para corrida e outros esportes provém, sim, da genética. No entanto, de nada vale uma excelente linhagem se o cavalo não tiver os cuidados necessários ao longo da vida.
São a estrutura das baias, a alimentação e os cuidados com a saúde que definem os ⅔ restantes para que um cavalo alcance a excelência. Por isso, o investimento na infraestrutura dos haras e na manutenção dos animais é um ponto importante para o criador de cavalos.
Entre a boa estrutura das baias, o controle alimentar e cuidados médicos, o pecuarista pode gastar mensalmente quantias variadas. Um cavalo pode custar de R$300 a até mais de R$5.000 por mês para ser mantido.Tudo depende de fatores como raça, finalidade do animal, região onde é criado e, claro, da disponibilidade de serviços como veterinário e treinador.
Esportes Equestres: Impulso Para A Equinocultura
No mundo dos criadores de cavalo, os esportes equestres funcionam como um combustível que aquece o mercado. Entre eles estão o hipismo, adestramento, provas de laço e muitos outros. Assim como também estão os movimentos culturais como as cavalgadas e as vaquejadas.
Todos estes esportes e eventos fomentam a paixão pelo universo equino. Mas além disso, movimentam cerca de 7,8 bilhões de reais no Brasil e só o hipismo, propriamente dito, é responsável por mais de R$ 4 bilhões nesta conta.
Cada Cavalo Na Sua Baia
O mercado equino já se prepara para produzir cavalos adequados para suas respectivas finalidades, aprimorando raças constantemente.
Porém, as associações de criadores de cavalos já preveem que nos próximos anos, 45% do plantel nacional será destinado à atividades de lazer. Os outros 55% irão para a lida rural e as competições.
Equinos: Hobby Ou Negócio?
A criação de cavalos pode ser apenas um hobby milionário sem retornos financeiros, mas também uma boa fonte de renda. Como foi dito acima, é possível lucrar com competições, produção de equinos para trabalho e lazer, venda de sêmen, investimentos a longo prazo, entre outras formas.
Vale lembrar que para o criador agro-empresário ou para quem cria cavalos por paixão e precisa de um controle digital no haras, a Fertili é a melhor opção. Na Fertili, o apaixonado por equinos poderá controlar natalidade, sanidade e alimentação e ainda estar inserido de cabeça no business equino com o Mercado Fertili.
Nós da Fertili reconhecemos a complexidade do mercado equídeo no Brasil e respeitamos toda a sua história. Um mercado que orgulha o país e assegura um plantel diversificado em qualidades e finalidades. Por isso, garantimos mais estrutura tecnológica para o controle e a gestão de haras, e apoiamos o agronegócio do criador de cavalos.
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Evolução, Importância e Rentabilidade dos Cavalos Crioulos
Os cavalos Crioulos formam uma raça oficialmente brasileira. Provenientes de animais das raças Andaluz da Europa e Berbere – oriunda da África, os equinos Crioulos se desenvolveram no Sul da América Latina e hoje são um símbolo da equinocultura gaúcha.
A história da raça de Cavalos Crioulos se confunde com as aventuras do desbravador espanhol Álvar Núñez Cabeza de Vaca. Nos anos de colonização, muitos cavalos da Península Ibérica eram trazidos para a América. Alguns desses equinos se perdiam pelo caminho e passavam a se reproduzir e viver livremente.
Animais Selvagens
Os cavalos que surgiam das novas cruzas formavam manadas selvagens. Durante mais de 400 anos aqueles cavalos viveram livres e se espalharam pelo Chile, Argentina, Uruguai e pelo Sul brasileiro.
Num duro e longo processo de seleção natural, os cavalos mais resistentes passaram por bruscas alterações climáticas e falta de comida. Foi apenas no século XIX que os fazendeiros gaúchos passaram a observar e capturar aqueles equinos selvagens que vagavam pelos Pampas. Assim foi descoberta uma das raças mais resistentes e rústicas da equinocultura do Brasil, a raça de cavalos Crioulos.
Qualidades Dos Cavalos Da Raça
Certamente, a rusticidade e a resistência dos cavalos Crioulos são suas marcas registradas. Suas características são aproveitadas na lida no campo, cavalgadas longas e em competições.
Características Físicas
Altura: Os Crioulos são equinos de porte médio, podem ter de 1,38 m a 1,50 m.
Pelagem: São encontrados cavalos Crioulos de quase todas as pelagens, exceto completamente albinos e pintados.
Peso: Um cavalo Crioulo saudável pesa entre 400 Kg e 450 Kg.
Morfologia corporal: Estes equinos possuem um corpo muito proporcional. A cabeça é curta, as pernas musculosas e os antebraços bem definidos.
Cavalos Crioulos São Símbolo Do Rio Grande do Sul
A equinocultura gaúcha se orgulha do plantel de cavalos Crioulos que formou e espalhou pelo país. A Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC), já tem mais de 85 anos de história. E em quase um século, foi responsável pelo melhoramento morfológico e funcional da raça Crioula além de divulgá-la para todo o mundo.
Por isso, os cavalos Crioulos são um símbolo do estado sulista e formam a base da equinocultura gaúcha.
Investimentos E Lucros
O mercado Crioulo é um dos mais lucrativos da equinocultura brasileira. A raça é formada por mais de 380 mil cavalos. Mas eles não são apenas numerosos. Os equinos da raça Crioula são dóceis, fortes e bonitos. Por isso, eles têm atraído cada vez mais investidores e apaixonados pelo mundo equinocultor.
Os Crioulos movimentam mais 1,28 bilhão por ano, segundo a ABCCC. O mercado é mantido à base de investimentos, eventos e comercialização dos animais para a lida no campo. Esta procura pelos animais da raça tipicamente gaúcha vem crescendo. Ainda segundo a ABCCC, nos últimos anos, a procura por equinos Crioulos aumentou em 7%.
Freio De Ouro: Prova De Qualidade Dos Equinos Crioulos
É no Freio de Ouro que o criador tem sua maior chance para mostrar o potencial do cavalo crioulo, e assim valorizá-lo no mercado. Como manifestação cultural gaúcha e combustível para o mercado equino, o Prêmio do Freio de Ouro é um dos eventos mais importantes para o criador de Crioulos do Rio Grande do Sul.
A prova é um instrumento completo para avaliar o potencial lucrativo dos equinos. O Freio de Ouro não só avalia a qualidade morfológica dos cavalos, dentro dos parâmetros da raça, como também classifica o desempenho funcional dos equinos Crioulos para a lida rural.
A ABCCC é a responsável pela prova que nasceu há 25 anos e hoje é reconhecida pela Lei 83/2017 como patrimônio cultural gaúcho. Com o objetivo de selecionar os melhores Crioulos para a reprodução e fomentar a paixão pela raça Crioula, o Freio de Ouro reúne todos os anos, milhares de criadores e apaixonados pela raça, movimentando o mercado.
Mercado Fertili Auxilia Na Compra e Venda Dos Crioulos
A maior procura pelos cavalos da raça Crioula é por parte de pecuaristas que desejam adquirir cavalos confortáveis e resistentes para a lida com o gado. Mas eles também são apreciados por criadores interessados em treinar os animais para competição.
Na Fertili, estes dois públicos são contemplados com a forma mais fácil de encontrar, negociar e adquirir os equinos crioulos mais aptos para o campo e para as pistas. Mas a Fertili não é apenas uma vitrine de compra e venda. Ao entrar no nosso sistema, o agro-empresário ficará imediatamente conectado ao mercado equino e pecuário em geral de uma forma mais arrojada.
Desse modo, o criador poderá fechar excelentes negócios com mais segurança e rapidez. Seja no mercado dos Crioulos ou para adquirir equinos das diversas raças do Brasil.
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Diga-me Que Não És Agro Que Eu Direi: Sim, Tu És
Agronegócio – Um Esclarecimento
Talvez você, conectado ao celular ou ao notebook, no ponto de ônibus ou no intervalo das aulas da faculdade, já tenha torcido o nariz para o prefixo agro. Talvez você tenha ouvido muitas histórias sobre o agronegócio e até lido sobre. Apenas supondo tudo isso, queremos apresentar para você um novo ponto de vista. Vamos lá?
O que é Agronegócio?
A definição mais técnica para agronegócio é a seguinte: agronegócio é a junção de vários negócios relacionados à agricultura e pecuária.
Apenas neste primeiro momento, já podemos perceber que não só de grandes latifundiários vive o agronegócio. Pois, se de um lado existe o agricultor de pequeno porte que emprega e alimenta os brasileiros, por outro existem os grandes do setor agropecuário que exportam, fomentam a tecnificação e o desenvolvimento de tecnologia no campo. E todos estes empreendimentos, grandes e pequenos, se movimentam em cadeia, formando agronegócio.
Para Entender Melhor o Agronegócio
Se você pensar no agronegócio como uma corrente perceberá muitos elos. Estes elos serão todos aqueles negócios relacionados à agropecuária.
Um dos elos do agronegócio é a indústria e o comércio de insumos para a produção rural. Apenas aqui estão inclusos todos os institutos de pesquisa, fábricas, distribuidoras e lojas que se envolvem com a produção e comercialização de insumos agropecuários: fertilizantes, defensivos e equipamentos mecânicos ou digitais que ajudam na lida rural.
Outro elo é formado por fazendas e demais propriedades com foco na agricultura e pecuária. Sem exceção! Produtoras de leite, carne, cana de açúcar, grãos, leguminosas, frutas, verduras e matérias primas. De grande, médio e pequeno porte. Propriedades tecnificadas, rústicas e orgânicas.
O último elo é composto por todos os processos que acontecem fora das porteiras. Transporte de produtos agrícolas, beneficiadoras, fábricas de alimentos ou de outros produtos que utilizam matérias primas provenientes da agropecuária, laboratórios, feiras livres, açougues, restaurantes, supermercados e você: consumidor final.
Olhe ao redor
E aí, já deu para perceber que o agronegócio não é apenas responsável pela produção da picanha do churrasco? O agronegócio também é responsável pela cervejinha na mesa do bar, pelo cafezinho matinal de quem acorda cedo para trabalhar, por parte da fabricação do seu creme dental e também por aqueles biscoitos que você come no intervalo das aulas.
Mesmo de forma indireta, todos esses produtos precisam do agronegócio em algum momento da cadeia de produção. Por isso, o agronegócio é tão complexo e necessário. Porque você se insere nele sem ao menos perceber.
Todos Nós Formamos o Agronegócio
Portanto, se por acaso você costuma atribuir ao termo “agronegócio”, significados pejorativos, sem compreender a sua complexidade, cuidado!
Você pode estar desdenhando da história de Seu José que vende tomates na feira e descobriu que, com o uso de fertilizantes, não vai mais perder metade de seu trabalho em um período de seca. Da caminhada de Caio que se formou em Agronomia para ajudar o pai e começou a usar um aplicativo que facilita o controle da fazenda. Está criticando também o trabalho de Alessandra que começou a criação de ovinos e conta com financiamento para ampliar a estrutura da sua propriedade.
Entende que não é justo atribuir à coisas complexas e multiformes valores únicos e maniqueístas de “do bem” ou “do mal”? Se José, Caio e Alessandra são o agronegócio, porque você não seria? Se por um lado eles oferecem seu trabalho agro, você recebe os produtos agro!
Agronegócio Fiscalizado
Bom, acho que já deu para ver que o agronegócio é importante.
E é por causa dessa importância que todas as propriedades de atividade agropecuária passam por intensa fiscalização. Tudo é fiscalizado, desde a contagem de animais, à forma de manejo, condições das lavouras, usos dos recursos hídricos e condições de trabalho.
As medidas de fiscalização são comandadas pela Crea (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) de cada estado, Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Sefaz (Secretaria da Fazenda), além dos vários Ministérios relacionados ao agronegócio e todos os órgãos de agrodefesa.
Quem Nos Segura é o Agronegócio
Com tanta grandeza, fiscalização e importância, os resultados são claros. Números altos e grandes conquistas são alcançados todos os anos pelo agronegócio. Veja esses dados referentes ao ano de 2017.
Exportação
No Brasil o agronegócio representou naquele ano impressionantes 23,5% do PIB (Produto Interno Bruto). Foram exportadas mais de 190 milhões de toneladas de grãos brasileiros e a expectativa para 2018 é de aumento de 15%. Em 12 meses de trabalho o Brasil embarcou mais de 1 bilhão de toneladas de carne bovina in natura. Tudo graças à nossa agricultura e pecuária bem estruturada.
Território
As lavouras ocupam 7,6% do nosso território. São mais de 65 milhões de hectares, o que é pouco se comparado à países como Irlanda e Dinamarca. No entanto, ainda assim conseguimos produzir frutas, verduras e grãos em abundância. Falando de alimentos muito presentes no prato dos brasileiros, o Brasil faturou mais de 17,5 bilhões de reais com produção de batatas e tomates.
Empregos
Sobre os empregos, sabe-se que o agronegócio emprega mais de 19 milhões de pessoas. Desse número, mais de 11 milhões são empregadas pela agricultura familiar.
Percebem? São números representativos que apontam para uma verdade: o agronegócio é o principal setor econômico do Brasil e isso é motivo de orgulho.
Joio ou Trigo? Vamos Separar!
Contudo, infelizmente, ervas daninhas crescem em todos os setores. E não queremos aqui isentar condutas que degradam o meio ambiente, corrompem a dignidade da lida rural e desumanizam os homens que trabalham no campo.
Porém, o que não é viável para o funcionamento da nossa economia, tão sofrida nos últimos tempos, são pessoas tomando como regra as exceções que vão contra a índole e a honestidade e atribuírem a todo um complexo de funcionamento e existência uma única conduta predadora e maligna.
Por um Agronegócio Ainda Melhor
Você quer lutar contra as condutas indevidas no agronegócio? Então vamos todos juntos!
Contanto que não deixemos que a desinformação crie estereótipos que deterioram a cultura sertaneja, mistificam os grandes produtores da agricultura e pecuária e desmerecem os pequenos produtores que estão em busca de melhores condições de trabalho.
O agronegócio já está dando muito orgulho para o nosso Brasil. Somos nós, homens do campo que ajudamos no desenvolvimento da nação, através de nossas enxadas, tratores, das mãos sujas de terra e da labuta de manhã cedinho para manejar os bichos.
A Fertili apoia o agronegócio e acredita principalmente numa pecuária moderna e eficaz. Que o agronegócio seja produtivo, sadio e possibilite vidas dignas no campo e mesas fartas por todo o Brasil.
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Raça Mangalarga Machador: Identidade Brasileira na Equinocultura
Dentre todas as raças genuinamente brasileiras, uma das mais apreciadas é a do cavalo Mangalarga Marchador. Esses equinos de andar suave (em forma de marcha) e temperamento dócil, viraram febre no Brasil no início do século XIX e até hoje são reconhecidos como os melhores cavalos brasileiros para cavalgadas e longas viagens.
A História Do Cavalo Mangalarga
A história dos cavalos da raça Mangalarga Marchador remonta a era da colonização portuguesa, mais especificamente a Era do Ouro que atraiu muitos portugueses para o estado de Minas Gerais. No sul daquele estado, onde as minerações de ouro eram menos significativas, começaram a surgir grandes fazendas de criação de bovinos de leite e equinos.
Á Gabriel Francisco Junqueira são atribuídos os “créditos” pela criação dessa raça brasileira. Segundo a cultura local, após receber de Dom João VI, um garanhão puro sangue da raça Alter, Junqueira passou a usá-lo como reprodutor. As cruzas com Crioulos marchadores que já viviam no Brasil e várias seleções gerou a raça de equinos que hoje chamamos de Mangalarga Marchador.
O nome da raça, que primeiramente seria Junqueira, passou a ser Mangalarga granças a uma fazenda que ficava em Pati dos Alferes. Ali, muitos cavalos da raça foram criados. Graças à proximidade da Fazenda Mangalarga com a corte do Rio de Janeiro, os cavalos mineiros da fazenda de Junqueira foram notados pelos cariocas e apelidados por eles de cavalos Mangalarga.
Seleção
As primeiras seleções para que hoje obtivéssemos os marchadores ideias para sela eram feitas com base no andamento dos cavalos. Quanto mais cômodo para o cavaleiro fosse o cavalgar, mais apropriado era o cavalo para a reprodução.
Ainda no tempo dos primeiros exemplares da raça, os cavaleiros se impressionavam com a comodidade, resistência e a agilidade do cavalo Mangalarga Marchador. Durante caçadas ou pelas longas jornadas por terrenos íngremes, os equinos da fazenda de Junqueira eram os companheiros ideias.
Hoje os Mangalarga do Brasil são conhecidos internacionalmente como Brazilian Saddle Horse, que em tradução livre significa basicamente, Cavalo de Sela Brasileiro (ver mais).
Por Que Marchador?
O andamento do Mangalarga Marchador, como sugere o nome, é em forma de marcha. Diferentemente de outras raças que andam trotando, como o cavalo Árabe e o Puro Sangue Inglês. O trote é um passo mais duro e menos confortável para o cavaleiro. Existem outras raças brasileiras conhecidas pelo andamento marchado. São elas a Campolina e a Campeiro.
Mangalarga Paulista e Mangalarga Marchador (mineiro)
Graças à popularização dos cavalos criados por Junqueira, muitos deles foram levados para São Paulo e Rio de Janeiro por fazendeiros apaixonados pela atividade da caça. Principalmente os caçadores de veados. A topografia paulista se destinguia da mineira e a caça também era diferente. Por isso, Orlando Diniz Junqueira, experimentou algumas cruzas de Mangalarga com cavalos das raças Puro Sangue Inglês, Árabe e Cavalo de Sela Americano.
Com o passar do tempo e muito anos de seleção os Mangalarga nascidos e selecionados em São Paulo passaram a existir de forma expressiva e uma associação de criadores paulistas de Mangalarga foi criada. Assim nasceu a raça Mangalarga Paulista: como uma raça de cavalos maiores que os originários Mangalarga de Minas.
Como Reconhecer Um Cavalo Mangalarga Marchador
Você reconhece qualquer cavalo marchador pelo andar. Os Mangalarga também se destacam por um beleza atribuída ao corpo muito proporcional e a forma leve de seus movimentos.
Principais características físicas
Porte: médio. Admitindo-se altura média de 1,52 m para os machos e 1,46 m para fêmeas.
Peso: 350 a 450 Kg
Pelagens dominantes: castanha e tordilha. As pelagens baía e alazã podem ser frequentes. Em menor proporção estão as pelagens negra, branca, rosilha, pampa e lobuna.
Dá Para Lucrar Com Os Mangalarga Machador?
Os cavalos da raça Mangalarga Marchador são apreciados em todo o Brasil pela versatilidade e docilidade. Por este motivo estes cavalos são considerados equinos de família.
O criador que tem a intenção de lucrar de forma mais rápida pode trabalhar com compra e venda de cavalos da raça e aproveitar a popularização de cavalgadas e eventos equestres no Brasil para aumentar as vendas. Outra opção para criadores de cavalos da raça Mangalarga Marchador são os rendimentos a longo prazo. São eles: reprodução e valorização de animais para esporte e apresentações nas pistas.
Valorização
A genética do Mangalarga é o que valoriza o animal. Existem cavalos da raça com preços médios de até R$ 5 mil. Porém, se o animal tiver títulos e linhagem comprovada, esse preço sobe muito. Um equino de elite da raça Mangalarga Marchador pode chegar a custar até R$ 2 milhões.
No entanto, os preços dependem muito da região, época do ano, e de todos os fatores acima. Mas não se assuste! A Fertili já oferece um sistema que garante deixar o criador de Mangalarga à par do mercado. Com o Mercado Fertili Equinos, o criador confere as cotações, os menores e maiores preços e ainda negocia transações de compra e venda com mais facilidade. Sem falar no robusto sistema de gerenciamento de haras que só a Fertili tem.
Números do Mangalarga Marchador
A Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador ganha, em média, 200 novos associados criadores da raça por mês. Esse dado indica que o mercado do cavalo Mangalarga está a todo vapor no Brasil. Na equinocultura, esse foi um mercado que passou pela crise de forma confortável, arrecadando em 2016 mais de 150 milhões apenas em leilões.
Na América Latina, esses equinos formam a maior raça. Com um plantel de 600 mil animais apenas no Brasil. Minas Gerais concentra o maior número de cavalos da raça. São mais de 200 mil, só no estado.
Além de ser um ótimo cavalo para sela, se fazendo o predileto para o lazer do brasileiro apaixonado por equinos, o Mangalarga Marchador vem se popularizando entre os criadores de gado como um ótimo cavalo para a lida com bovinos.
Essa versatilidade do Mangalarga Mineiro, juntamente com a beleza, rusticidade, e comodidade faz com que surjam todos os anos mais de 2,500 criadores de cavalos dessa raça mineira no Brasil. Esse dado reafirma a imponência e solidez da equinocultura brasileira.
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Higiene Na Ordenha: Aprenda Para Lucrar Mais
A boa higiene na ordenha é um fator decisivo para o ramo leiteiro. A pecuária de leite exige padrões de higiene extremamente minuciosos em seu processo produtivo. Portanto, negligências mínimas por parte do produtor ou por parte da mão de obra durante o manejo das vacas leiteiras e durante a ordenha fogem dos padrões de segurança alimentar, e ainda podem afetar de forma drástica a saúde e o desempenho produtivo das vacas.
Porém, mesmo sendo decisiva para a produtividade da fazenda, é comum perceber problemas graves de contaminação ocasionados pelo descuido com a rotina sanitária das vacas e falta de esterilização de equipamento. Mas não são apenas esses dois fatores que precisam de uma atenção especial. São muitas as boas práticas de higiene na ordenha e é o conjunto de cuidados que proporciona a eficiência produtiva e a segurança dos animais.
Boas Práticas Para A Higiene Na Ordenha
Para que a higiene na produção leiteira seja garantida, existem algumas práticas a serem seguidas regularmente durante a ordenha. Confira:
Identifique cada vaca de forma individual. O monitoramento de cada processo veterinário ou tratamento antibiótico realizado nas vacas ajuda o produtor a identificar os animais que estão capacitados para produzir o leite comerciável. Além disso, é importante separar vacas doentes do rebanho e deixá-las longe dos locais onde a ordenha é realizada. Para realizar este monitoramento, o produtor de leite pode contar com a Fertili. O aplicativo oferece um sistema prático de controle veterinário e monitoramento de rebanho.
Garanta que as tetas sejam devidamente limpas com água e secas com papel toalha antes da ordenha. Na ordenha mecânica ou manual, este processo é estritamente necessário, pois evita que o leite e/ou equipamentos sejam contaminados com bactérias que possam estar presentes no pelo e na pele das vacas.
Garanta uma manutenção regular do equipamento de ordenha. A limpeza e a garantia de que todas as ferramentas estão funcionando adequadamente ajudam a prevenir a mastite e lesões nas tetas.
A sala de ordenha deve ter uma estrutura que facilite a limpeza e dispense acúmulo de poeira ou possíveis resíduos. O ambiente da ordenha deve ser construído com material que possibilite limpeza fácil e eficiente.
Faça o teste de Mastite na retirada do primeiro jato de leite de cada teta da vaca. Uma das formas mais simples é utilizando uma caneca de fundo preto. Tire um jato de leite de cada teta por vez, observando atentamente se há pus, sangue ou outras impurezas. O fundo escuro da caneca ajudará na visualização. Se alguma das tetas estiver infectada, separe a vaca imediatamente do rebanho para dar início ao tratamento.
A Mastite
Falar em Mastite é essencial para a produção de leite. Afinal este é um problema recorrente em vacas leiteiras e pode ser evitado com boas práticas higiênicas e testes preventivos.
Também conhecida como Mamite, a Mastite consiste na inflamação da glândula mamária. Essa inflamação prejudica o bem estar animal e afeta a produtividade das vacas, acarretando diversas perdas econômicas para o produtor. A mastite é ocasionada pela junção de alguns fatores, são eles: o agente patogênico (bactérias, fungos, vírus…), o ambiente e a baixa imunidade das vacas. Essa enfermidade é relativamente comum nos rebanhos leiteiros do Brasil e é classificada em dois tipos:
Mastite Clínica: quando alguns sinais clínicos e sistêmicos ficam evidentes. Estes sinais podem ser edema, endurecimento da glândula, dor, alteração na aparência do leite, depressão, desidratação, diminuição da produtividade.
Mastite Subclínica: quando os sintomas clínicos não são evidentes, mas a composição química do leite é alterada e também ocorre diminuição no desempenho produtivo das vacas.
Higiene Na Ordenha Se Relaciona Com Produtividade
É claro que não são apenas as boas práticas higiênicas que fazem uma fazenda leiteria ser mais produtiva. No entanto, como pode ser percebido, este é um fator relevante. Posto que, as boas práticas higiênicas estão diretamente relacionadas com a saúde das vacas, a segurança alimentar e a credibilidade do produtor.
E este são pontos cruciais para um pecuarista que produz leite. Afinal, não será com vacas doentes e leite contaminado que a fazenda leiteira irá se desenvolver.
A indústria cada vez mais exigente e dinâmica, procura leite com mais qualidade e os clientes querem a cada dia se certificar que a origem dos produtos que estão adquirindo é realmente segura e confiável. Por isso, é importante que o pecuarista se atualize, busque sempre novas práticas e métodos para implantar na fazenda e garanta uma ordenha mais segura.
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Caprinocultura No Brasil: É Possível Lucrar Mais
A caprinocultura é uma atividade pecuária com boa expressão cultural e econômica no Brasil. Nosso país abriga um rebanho de quase 10 milhões de caprinos. Este número vem crescendo desde 2012, quando houve uma queda brusca nos números do rebanho caprino nacional. O Nordeste brasileiro concentra 93% de todo efetivo de carpinos e o estado que lidera o ranking de maior rebanho do país é a Bahia.
Pecuária Com Caprinos de Corte
O consumo de carne caprina é pequeno no Brasil. Um brasileiro consome aproximadamente 1 kg de carne caprina ao ano. Um motivo para este consumo tão baixo pode ser a dificuldade do público em aceitar o pelo sabor peculiar da carne dos caprinos.
Quanto a isso já se sabe que os animais mais velhos, principalmente os machos, não produzem carne com alta aceitação, por exemplo. A carne do bode pode apresentar coloração pouco apetitosa e um odor característico causado por glândulas presentes na base dos chifres.
Mas uma opção muito viável para alcançar mais aceitação por parte do consumidor é o abate precoce dos caprinos. A carne do cabrito é mais apreciada, tanto pelo sabor sutil, quanto pelo aroma e textura.
No geral, a carne caprina é magra e mais seca, devido a falta de gordura intramuscular. Porém, se os caprinos forem abatidos na idade correta (de 3 meses até um ano), produzirá uma carne macia e com boa coloração.
Caprinocultura de Leite
Com as propriedades rurais cada vez menores, a pecuária de caprinos de leite é uma alternativa para os pecuaristas que se encontram em áreas restritas.
Na caprinocultura de leite é possível garantir produtividade mesmo em pequenas propriedades. No entanto, para isso, são necessários sistemas de produção intensivos, tecnologia e gestão apropriada.
O mercado do leite caprino e seus derivados já está avançando. Conforme a produtividade e a busca pela qualidade final de cada produto vai sendo conseguida, muitas portas se abrem para a caprinocultura leiteira.
Atualmente, o leite de cabra já é comercializado como leite pasteurizado, UHT (ultrapasteurizado) e em pó. Além disso, já vem sendo usado na produção de sorvetes, doces e iogurtes. A caprinocultura leiteira ainda encontra mercado no nicho de pessoas com intolerância à propriedades presentes no leite de vaca.
Vantagens de Criar Caprinos
Algumas vantagens são sentidas de cara ao iniciar um agronegócio à base da caprinocultura. Veja:
Caprinos rústicos: no Brasil, os caprinos podem ser criados em todas as regiões. Estes animais são extremantes rústicos e se adaptam às mais diferentes formas de clima, relevo e vegetação. Assim, eles também garantem um manejo mais simples e fácil.
Produção caprina efetiva em áreas restritas: caprinos não necessitam de vastas áreas de terra para serem criados e se reproduzirem. Ao exemplo da pecuária leiteira intensiva, percebe-se que com infraestrutura e tecnologia é possível formar e gerenciar rebanhos caprinos em pequenas propriedades, gerando produtividade e lucro.
Caprinocultura de ciclo curto: tanto na produção da carne caprina como na produção de leite, é possível alcançar bons níveis de produtividade em pouco tempo. A carne e leite caprinos podem ser garantidos por ciclos reprodutivos controlados. Um cabrito neonato está pronto para o abate em pouco menos de 4 meses.
A Fertili Como Solução Para A Sua Criação De Caprinos
A caprinocultura, realizada como um negócio, é cercada por vulnerabilidades quando a gestão produtiva é realizada de maneira pouco eficiente. Para que haja melhores formas de gerenciamento e controle do rebanho, use Fertili.
Nosso aplicativo de gestão da pecuária garante ao pecuarista da caprinocultura muitas facilidades na hora de fazer o rebanho produzir mais, com garantia de controle em cada etapa da produção.
Seja na pecuária caprina leiteira ou de corte, conheça nosso aplicativo e conte com ele para ampliar o seu agronegócio de criação de caprinos.
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Lucre com a Venda do Sêmen de Garanhões
Como a paixão por bons vinhos, obras de arte e carros clássicos, a paixão por cavalos de raça exige investimento. O dono de um garanhão diferenciado, de alta performance, teve que planejar toda uma estrutura. Baias, espaço para exercitar os cavalos, lavador, farmácia pequena, depósito para feno e para ração, veterinário, gastos com reprodução e outros.
Nesse sentido, para além dos colecionadores, após toda essa dedicação, como fazer com que uma paixão se torne uma modalidade alternativa de investimento e te traga retorno financeiro? Afinal, o seu garanhão não sustentará a alta performance por toda a vida, certo?
A resposta está na venda do sêmen (cobertura), no conhecido comércio da genética campeã. E qual é a chave para entrar nesse mercado lucrativo? Ora, o seu garanhão e, claro, um empurrãozinho da Fertili!
O Mercado da Genética Campeã de Garanhões
Cheio de “olhos grandes” sobre o seu cavalo premiado? Sem problema! Faça com que isso se torne uma chance de lucrar. A questão aqui é o quanto o interesse pela perpetuação da boa genética do garanhão pode ser um bom negócio para os criadores de cavalo.
Como já é esperado, a compra e venda do sêmen de garanhões superiores está mais aquecida no mercado de animais de elite. Isso se dá, principalmente, devido ao significativo avanço da técnica da Inseminação Artificial nos últimos anos.
No Brasil, segundo empresários da área, o mercado de coberturas de garanhões tem uma variação de R$ 3.000 a R$20.000. Isso entre os cavalos criados no País. O que costuma determinar o preço da cobertura é o valor dos potros que são vendidos. Se um garanhão produz um potro que é vendido com um valor elevado, isto valoriza a venda da cobertura do garanhão.
A Maior Procura no Mercado
Mas, afinal, quais as características genéticas em um cavalo diferenciado que resultam numa cobertura valorizada no mercado?
Exigências para um Garanhão de Sela
De forma geral, os aspectos mais valorizados em um cavalo de sela pelo consumidor brasileiro são: andamento cômodo, preferencialmente a marcha picada; porte, com altura acima de 1,50m e máxima de 1,60m; entre 5 e 12 anos de idade e a boa índole.
Quanto à pelagem, os preços estão em alta para coberturas vinda daquelas tidas como exóticas, principalmente a pampa e a preta.
Entre as raças mais visadas, está o Mangalarga Marchador. O animal é rústico, o que o torna resistente e a sua criação relativamente barata. É notável que, mesmo em períodos de instabilidade econômica, a liquidez desse garanhão é muito grande.
Cavalo de Hipismo Brasileiro em Baixa?
É verdade que a cobertura do cavalo brasileiro de hipismo não costuma ser tão cara, mas esse não é um cenário definitivo. O valor de venda do sêmen, assim como o do próprio animal, vai subindo à medida que ele vai se destacando no esporte.
A Valorização dos Cavalos de Corrida
É importante ressaltar que os cavalos de corrida, no entanto, tendem a ter uma valorização significativa. Posto que, o mercado do garanhão de corrida movimenta cerca de R$760 milhões de reais por ano e mantém uma tendência otimista.
Métodos de Coleta de Sêmen
Para preservar o sêmen do garanhão, possibilitando a sua posterior venda, é preciso levar em conta que os espermatozoides demonstram extrema sensibilidade a inúmeros fatores do meio ambiente. Por isso, na hora da coleta, é importante levar em consideração: luminosidade, temperatura e o cuidado para evitar traumas na hora dos manuseios, principalmente, de produtos químicos.
A técnica Mais Usada
A coleta do sêmen de garanhões pode ser realizada por vários métodos. Entre eles: coleta com a utilização do preservativo de látex especial, manipulação do pênis com auxílio de compressas aquecidas e a manipulação medicamentosa.
No entanto, o método mais conhecido e utilizado é o da vagina artificial.
O Método da Vagina Artificial
A vagina artificial, de material não-tóxico, simula as condições anatômicas normais da vagina da égua, para que seja feita a colheita do sêmen dos garanhões.
Existem no mercado vários modelos. A escolha adequada dependerá da aceitação ou preferência de determinados garanhões, do custo e disponibilidade.
Se Atente aos Cuidados
Para que todo o processo ocorra bem, o criador do garanhão deve redobrar a atenção pois:
Componentes reutilizáveis devem ser lavados com sabão ou detergentes neutros;
A camada de borracha da vagina artificial deve ser desinfetada;
Para prevenir o choque térmico nas células espermáticas, o frasco para coleta do sêmen deve estar numa temperatura próxima a 37°C;
O frasco deve conter um filtro na sua boca, para remoção de impurezas, retenção da fração gelatinosa com a separação eficiente da porção rica;
O umedecimento da gaze com solução de glicose a 5% evita a aglomeração dos espermatozoides.
O Procedimento
Depois de higienizar o pênis do garanhão é necessário iniciar a coleta do sêmen. A coleta pode ser realizada com uma fêmea no cio.
O garanhão deve subir na égua e o veterinário precisa desviar o pênis para a vagina artificial, fazendo a colheita.
O uso da égua na coleta do sêmen pode machucar os animais e o veterinário, por isso há a possibilidade do uso de manequins. Desta forma, o garanhão irá subir no manequim, evitando assim possíveis acidentes.
Congelamento do sêmen
Embora predomine a inseminação a fresco, o congelamento de sêmen já é uma técnica cheia de potencial.
A técnica consiste no armazenamento do sêmen sob temperaturas abaixo de 0°C em nitrogênio líquido (-196°C). O diferencial desse método está relacionado com as vantagens que ele proporciona. Das quais, podemos citar:
A perpetuação do sêmen de garanhões superiores e sua utilização em qualquer localidade;
Redução dos custos de transporte e manutenção das éguas;
Redução da transmissão e manutenção de doenças contagiosas.
Entre Agora no Mercado de Compra e Venda do Sêmen de Garanhões!
Investiu no seu garanhão e hoje se orgulha do animal diferenciado que você cria? Pois então agora é hora de fazer com o orgulho se transforme em lucro.
Conte com o aplicativo da Fertili para ter acesso ao mercado de coberturas e ofereça o seu produto numa vitrine online projetada especialmente para você: criador que precisa de praticidade, sistema eficiente e potencial sólido de ganho.
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Ovinocultura No Brasil: É Possível Lucrar Mais
Ovinocultura Ao Longo Da História
Segundo historiadores, ovinos e caprinos foram as primeiras espécies ruminantes a serem domesticadas. Os principais estudos apontam indícios de domesticação de ovinos há mais de 13 mil anos. No entanto, não é apenas por ser uma das primeiras atividades pecuárias do mundo que a ovinocultura é importante. A rusticidade e versatilidade das ovelhas e dos carneiros os torna animais de significativa importância econômica e cultural.
Versatilidade Dos Ovinos
Embora os ovinos sejam mansos, este não é o único motivo para sua domesticação pioneira. O que animou os primeiros criadores a seguirem em frente com a atividade foi a versatilidade desses animais… Ovinos podem oferecer aos seres humanos: carne macia, leite rico em vitaminas, lã e couro.
Ovinocultura No Brasil
A ovinocultura brasileira é composta por um rebanho com cerca de 18 milhões de ovelhas distribuídas por todo o território nacional. Os estados do Rio Grade do Sul e Bahia concentram os maiores rebanhos de ovinos, respectivamente.
Foram os colonizadores europeus os responsáveis pela introdução dos ovinos no Brasil. Os ovinos entraram para nossa história graças ao intuito europeu de popular o interior do país.
Com o passar dos anos, os ovinos se multiplicaram e passaram por intensa seleção natural. Surgiram, desde então, raças mais rústicas: algumas deslanadas que se adaptaram ao clima quente, e outras mais resistentes a doenças e parasitas comuns ao novo ambiente.
As Raças Da Ovinocultura No Brasil
Algumas das raças mais populares no país são a Dorper, Ile de France, Morada Nova e Santa Inês, muito conhecidas pela produção de carne. Merino Australiano e Texel são raças referenciadas pela produção de lã de qualidade. As ovelhas das raças Santa Inês e Somalis Brasileira são deslanadas desenvolvidas no semiárido, assim como a raça Morada Nova. Já as ovelhas Lacaune, que são muito reconhecidas pela produção leiteira.
Mercado De Corte Ovino No Brasil
No Brasil, o consumo de carne de ovinos no geral é tímido. O brasileiro chega a consumir 39 vezes mais carne bovina e até 50 vezes mais carne de frango, em comparação ao consumo de carne ovina.
O mercado da carne ovina gira, basicamente, em torno da carne do cordeiro. Mas isso não significa que ovelhas e carneiros sejam depreciados. O fato indica apenas que a carne dos animais mais jovens é mais apreciada por diferentes paladares e assim torna-se mais comerciável.
Cada brasileiro come aproximadamente 1,0 kg de carne de cordeiro por ano. A estatística é sustentada pelos açougues e mercados especializados, mas principalmente pela gastronomia influenciada pela cozinha francesa, que fomenta o consumo da carne dos cordeiros em grandes restaurantes e churrascarias do país.
Há Espaço Para Os Ovinos
A demanda por carne de cordeiro é seletiva, ou seja, o público alvo para o consumo de ovinos é um tanto especifico, o que não significa que ele não seja expressivo. Nos últimos anos, o Brasil tem registrado casos de mais demanda que oferta de carne ovina para restaurantes, churrascarias e até uso doméstico. Importações de alguns países, como o Uruguai, ainda seguram as pontas, mas até quando? Como reagir diante de um mercado com tanto potencial?
Mais Organização Para A Ovinocultura
Para que o mercado de carne ovina e a ovinocultura de forma geral cresça no Brasil, ainda são necessárias atitudes básicas, como regulamentação e implantação tecnológica dentro do setor.
Em 2012, a taxa de abate clandestino de ovinos chegou a mais de 90%, o que significou travamento da ovinocultura. As técnicas ainda rudimentares de controle da sanidade e gerenciamento rural para lidar com o mercado eram praticamente via de regra. E a produção se limitou, por muito tempo, a ser uma atividade familiar e pouco industrializada.
Sem organização, fica quase impossível trazer mais inovação e produtividade para os ovinocultores. No entanto, este cenário tem mudado e os criadores começam a respirar mais aliviados com o aumento da regulamentação do abate e da implantação tecnológica.
Tecnologia Lado A Lado Com A Pecuária
A pecuária nacional vive um momento único em relação ao aprimoramento tecnológico. Hoje, mais do que nunca, a tecnologia é uma aliada para os pecuaristas se mostrando essencial na hora de alavancar seus agronegócios.
Além de novas técnicas de seleção e inseminação artificial, existem ferramentas como a Fertili: indispensáveis para o bom gerenciamento de propriedade, pois otimizam o manejo.
Tecnologia atrelada à pecuária de ovinos significa lucro em razão de um reduzido custo de produção! E é este o principal caminho que a ovinocultura precisa percorrer para, enfim, se encontrar no Brasil.
Opções De Mercado Para Os Ovinos
Se por um lado a irregularidade preocupa, por outro, terra e vocação o Brasil tem de sobra! Basta observar o sucesso da pecuária bovina. A chave para a ovinocultura é organização e tecnologia. Duas opções conseguidas facilmente com o modo Fertili de gerir agronegócios.
Embora a cultura de consumo da carne bovina seja uma determinante no mercado, ela não é empecilho para o crescimento da ovinocultura. Existe uma demanda envolvendo a gastronomia e um mundo inteiro para explorar. Essas são apenas algumas saídas que podem ser explorados pelos criadores de ovinos, a fim de tornar a ovinocultura um grande ramo do agronegócio brasileiro.
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Santa Inês: Ovinos Rústicos e Produtivos Para O Corte
O pecuarista do Brasil já pode ficar de olhos bem abertos para a pecuária ovina de corte. A ovinocultura voltada para a produção de carne tem apresentado resultados satisfatórios em todo o país. Nos últimos anos, os produtos ovinos têm alcançado bons preços e a procura pela carne de ovelha/cordeiro está aumentando. Nesse cenário que gera expectativas, as ovelhas Santa Inês se destacam.
Origem da Raça
A Santa Inês é originária do Nordeste do Brasil. Pesquisas indicam que elas foram desenvolvidas por um processo contínuo de seleção e cruzamento entre as raças Bergamácia, Morada Nova, Somalis e outras ovelhas Sem Raça Definida (SRD).
Após todo o processo de seleção e cruzamento, surge uma raça de grande porte e sem lã, com aptidão principal para o corte e para a produção de couro.
As ovelhas da raça agregam muito valor à ovinocultura brasileira, tanto por possuir dupla aptidão, quanto por muitas outras qualidades que as tornam eficientes e muito produtivas.
Aptidão E Características Favoráveis
Rusticidade
No geral, ovelhas se alimentam de pasto e cabras comem variados tipos de folhas. Devido a uma adaptação ao clima semi-árido, os animais Santa Inês tem hábitos alimentares muito parecidos com os dos caprinos, se alimentando de folhagens diversas. Tal fato facilita a criação destes animais e concede à raça um ótimo nível de rusticidade. São animais que podem ser criados em sistemas intensivos ou extensivos e apresentam alta resistência à parasitas e enfermidades.
Excelentes Reprodutoras
As matrizes também são excelentes reprodutoras. As fêmeas são reconhecidas pelos frequentes partos duplos e por possuírem boa capacidade leiteira. Elas são ovelhas poliéstricas anuais. Isso significa que podem ser acasaladas e procriar em todas as épocas do ano.
Dupla Aptidão
Por fim, vale lembrar que esta raça ovina é muito aproveitável em duas aptidões. Produzem carne e pele. A carne é de boa qualidade e com baixo teor de gordura e a pele tem valor elevado, sendo aproveitada pela indústria têxtil.
Características Físicas
Confira abaixo algumas características que identificam as ovelhas Santa Inês:
As ovelhas Santa Inês são deslanadas, assim possuem pelos curtos e finos, porém muito sedosos.
A pele é pigmentada.
São ovinos de porte médio. Os machos adultos têm peso médio de 80 kg e as fêmeas 60 kg.
Possuem pernas e orelhas compridas.
A ossatura é vigorosa, eles têm troncos fortes e traseiros grandes.
Andam com desenvoltura.
Patrimônio Da Pecuária
Todos os atributos físicos e produtivos das ovelhas Santa Inês as tornam um rico patrimônio para a ovinocultura brasileira. Trata-se de uma raça de alta resistência e de boa adaptação ao clima e à vegetação do país, sendo uma garantia de reserva genética. Seu uso em cruzamentos assegura ao pecuarista brasileiro animais de mais qualidade.
No entanto, também possuem características desfavoráveis. Tais como: algumas restrições referentes à carcaça. Mas estas restrições não diminuem o mérito dos ovinos da raça pelos bons resultados em produção de carne.
A Fertili Impulsionando A Sua Produção
O pecuarista criador de ovelhas Santa Inês pode contar com a Fertili para gerenciar melhor o rebanho, ter mais controle sobre o pasto e a cadeia produtiva. Ainda conta com a facilidade para estabelecer contato direto com o mercado, a fim de escoar a produção da carne.
Clique aqui e conheça algumas formas de ampliação da sua criação de ovelhas.
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Entenda a Alimentação das Vacas Leiteiras Para Lucrar Mais
A manutenção da alimentação das vacas leiteiras não interfere apenas na questão nutricional. Economicamente falando, na pecuária de leite, o controle da dieta das vacas se relaciona intimamente com a produtividade e a rentabilidade da fazenda.
Em qualquer setor da pecuária a sanidade dos animais é de extrema importância. No entanto, ainda são poucos os pecuaristas que de fato relacionam a sanidade dos animais com a qualidade alimentar do rebanho.
Na pecuária leiteira, sendo o leite um subproduto que provem exclusivamente da capacidade reprodutiva das vacas, a relação alimentação das vacas/sanidade/produtividade se faz ainda mais notável. Vacas em processo de lactação necessitam de mais cuidados, tanto no que se refere à dieta, quanto no que diz respeito ao conforto e segurança sanitária.
Por isso, a Fertili selecionou algumas dicas que farão a diferença na hora de alimentar e cuidar das vacas leiteiras da sua fazenda.
Como Obter Êxito Na Alimentação Das Vacas de Leite
Vacas leiteiras em estado de lactação precisam de mais energia. Fique atento. As vacas leiteiras, mesmo tendo pouca disponibilidade de tempo para o pastejo, necessitam de mais energia. Por isso, o pecuarista deve estar atento às essas demandas energéticas. Encontrar formas de suprir todas as necessidades calóricas dos animais é fundamental. A suplementação com grãos é uma boa alternativa.
Observe o tempo que as vacas permanecem nos piquetes. Quando as vacas estão em processo de lactação, elas costumam ficar menos tempo no pasto. Por isso, é importante observar se as vacas estão consumindo a quantidade necessária de alimento por dia.
Observe a densidade do pasto. A baixa densidade dos pastos pode ser percebida até mesmo na perda de massa corporal das vacas. Geralmente, a solução para esse tipo de problema precisa de um certo tempo. No entanto, a suplementação a base de forragem pode ser uma saída mais simples e rápida. Porém, é importante destacar que o cuidado com o solo e a cultura de gramíneas de alta qualidade é que vai fazer a maior diferença nesse sentido.
Aproveite a pastagem nova na alimentação das vacas lactantes. As vacas preferem as pastagens mais novas. Por isso, aproveite o potencial das pastagens antes do amadurecimento da vegetação. Quando as pastagens se tornam muito maduras, vão ficando mais secas e duras.
Água de boa qualidade com boa distribuição. A pastagem fresca contém boa parte da água necessária para o funcionamento adequado do organismo bovino. No entanto, é sempre bom estar atento à quantidade e à qualidade da água que as vacas ingerem durante o dia.
Alimentação Das Vacas Leiteiras e a Qualidade do Leite
Como já foi dito, a questão alimentar na pecuária de leite (e na pecuária de forma geral) interfere no lucro, na receita da fazenda, na sanidade do rebanho e, consequentemente, na produtividade. Mas, além disso, a boa alimentação na pecuária leiteira interfere diretamente na qualidade do produto final. Que neste caso específico é o leite e seus derivados.
Conforme a pecuária deste século avança, o produtor não deve permanecer estagnado. A importância da frequente busca por informação, no que se refere a alimentação das vacas e do rebanho como um todo, sanidade e produtividade do gado, é o que destaca o pequeno e o grande produtor de sucesso.
A alimentação das vacas leiteiras vem ganhando muitas pesquisas específicas. Esse fato proporciona ainda mais novidades no mercado de suplementos e mais alternativas para o produtor que pode escolher os melhores produtos para alimentar o rebanho devidamente. A Fertili é o aplicativo de gestão rural mais indicado para auxiliar o produtor no controle do rebanho e na sua sanidade, trazendo mais produtividade. Cadastre-se.
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Comprando Cavalos De Sela, Corrida Ou Trabalho? Entenda A Diferença
Cavalos são bonitos, úteis e versáteis. Estes animais atravessaram – lado a lado com o homem do campo – a história da pecuária bovina, que é, hoje, a atividade agropecuária mais importante para o Brasil. Nos esportes eles também são incríveis, e estão inseridos num mercado bilionário que envolve apostas em corridas e reprodução de animais de elite. Seja nas práticas olímpicas, nas corridas ou nas manifestações culturais tipicamente brasileiras como a vaquejada. Eles estão em toda parte.
Mesmo com toda a mecanização que invadiu o setor agropecuário, e num país onde o futebol reina absoluto no gosto do povo, os cavalos continuam sendo valorizados e apreciados por aqueles que amam a vida rural, e mais que isso, buscam fazer disso um negócio, otimizando o manejo para lucrar.
Por isso, a Fertili quer enaltecer algumas qualidades destes animais, apresentando aqui três utilidades diferentes que um cavalo pode ter, tanto no campo, como no esporte e no lazer. Veremos agora as qualidades e especificações do cavalo de sela, do cavalo de corrida, chegando por fim no cavalo de trabalho.
Cavalo de Sela
O cavalo de sela é aquele animal próprio para ser montado. Eles são adequados para cavalgadas, passeios e até são utilizados em alguns esportes. Não existe uma raça definida para designar qual o melhor cavalo de montaria. Cada país ‘elegeu’ seus melhores equinos para sela ao longo do tempo, conforme desenvolviam suas raças nacionais e as aperfeiçoavam. No Brasil, as raças consideradas ótimas para a montaria são Campolina, Campeiro e Mangalarga Marchador. Estes animais possuem um andar em forma de marcha, que é mais suave que o trote, e têm o temperamento adequado para a montaria.
Cavalo de Corrida
As corridas de cavalos surgiram na Inglaterra, por volta do século XVII. Hoje, o esporte é conhecido como Turfe e é muito apreciado por apostadores e amantes dos equinos. Assim como a origem do esporte que justifica essa especificação, os melhores cavalos para corrida são ingleses. O Puro Sangue Inglês, que é uma junção dos cavalos Árabes e Berberes da África como cavalos europeus, são muito ligeiros, de estatura média e musculatura compacta. Um cavalo de corrida pode correr por até 8 anos, depois da “aposentadoria” esses animais continuam dando lucro aos criadores, servindo como cavalos reprodutores.
Cavalo de Trabalho
No Brasil hoje, o trabalho que mais utiliza os equinos é a lida com o gado. Por uma questão muito cultural, vaqueiros e boiadeiros já estão alojados no imaginário popular como um homem montando em um robusto cavalo.
A preferência do criador de gado brasileiro para o manejo do rebanho, principalmente, na pecuária de corte é o Quarto de Milha. Um cavalo de origem americana que se popularizou no Brasil. As principais qualidades que identificam os cavalos da raça Quarto de Milha são sua inteligência, seus reflexos muito rápidos e sua força muscular. Esses animais podem ser reconhecidos apenas pela parte traseira do corpo, que é avantajada, musculosa e muito forte.
Diferenças entre esses três animais
Para a sela os Marchadores, para a corrida, o Puro Sangue Inglês e para o trabalho com o gado, o Quarto de Milha. Além da raça, existem diferenças essenciais entre estes animais. Diferenças estas que os tornam tão bons em cada uma de suas especificidades. Seja o esporte, a montaria ou o trabalho.
Marchadores
Começando pelos Marchadores no Brasil, mais especificamente o Mangalarga Marchador que é uma raça essencialmente nacional. A principal característica que coloca esse animais como os prediletos na hora de passeios é a comodidade. Eles são confortáveis, trotam de forma elegante e lenta.
Puro Sangue Inglês
Obviamente o que coloca os Puro Sangue Inglês como prediletos para corrida, ou melhor dizendo, para o Turfe é a velocidade. Mas esta raça também se destaca por sua resistência à fadiga. Estes animais são leves. O corpo esguio e compacto dá a eles uma capacidade para atingir excelentes níveis de rapidez. Na verdade, existe um peso ideal para os cavalos de corrida, que não deve ser nem leve, nem pesado demais.
Curiosidade – Um dos mais famosos cavalos de corrida do planeta se chama Frankel, ele vive na Grã-Bretanha e vale mais de R$ 637 milhões. Ele é mais caro que alguns craques do futebol. Frankel é o recordista no turfe com 14 vitórias seguidas. Hoje ele não corre mais, mas ainda gera lucro como reprodutor no haras em que vive.
Quarto de Milha
Voltando para os cavalos do Brasil, temos o amado Quarto de Milha. Ele é oficialmente o cavalo da pecuária bovina. Mas também é apto para corridas de pequenas distâncias. No trabalho ele é o predileto, tanto pela força, quanto pela inteligência. São cavalos grandes e com traseiras bem desenvolvidas. Os cavalos da raça Quarto de Milha são conhecidos como tocadores de gado por suas qualidades para o manejo dos bovinos.
Depois de conhecer tantas qualidades, habilidades e formas de trabalhar com cavalos fica difícil escolher um só para apreciar. Dentre as raças brasileiras e estrangeiras existe uma variedade fascinante de cavalos. Essa variedade criou um mercado que movimenta mais de R$16 bilhões de reais por ano no Brasil. A Fertili é um mercado em que o produtor rural irá ter acesso a esse universo, de uma forma 100% digital, seguro e descomplicada. Cadastre-se já e logo teremos novidades para você.
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Raça Nelore: Produtividade E Identidade Nacional
A Raça Nelore é a raça mais valorizada na pecuária de corte do Brasil. Os bovinos de pelagem, geralmente, branco-acinzentada são famosos em todo território nacional pela grande capacidade produtiva.
Com um porte médio, uma carcaça muito favorável mercadologicamente e alta resistência ao calor e às doenças, esses bovinos se constituem como um grande patrimônio genético e econômico para a bovinocultura brasileira.
Os Nelores são animais oriundos da Índia ocidental. Eles correspondem aos Ongole indianos. Na Índia, por motivos religiosos, a carne dos bovinos não é consumida. Lá, os Ongole são mais utilizados na produção de leite.
A raça Indiana só chegou ao Brasil nos últimos anos do século 18. No entanto, foi a linhagem que mais se adaptou ao clima e à vegetação de um país tropical como o nosso por causa da sua rusticidade. Por esse mesmo motivo, os bovinos da raça Nelore também se difundiram por alguns países da América Latina. Porém, hoje o rebanho de Nelore representa mais de 80% dos bovinos que constituem a bovinocultura do Brasil.
Nelore É A Raça Da Pecuária de Corte do Brasil
Enquanto os indianos ficam com a produção de leite, no Brasil a raça Nelore é muito valorizada pelos pecuaristas exatamente por ser excelente na produção de carne. Criar Nelore é uma vantagem para o produtor que está nos ramos do corte.
Além de possuir pouca gordura intramuscular, a carne de origem Nelore é mais saborosa. A gordura, que fica por cima das fibras de carne, pode ser retirada com facilidade. Esse fato simples, significa muito para o mercado alimentício em que o consumidor dita cada regra.
Por isso, as preferências do consumidor atual – que é uma carne bovina mais magra, mas que continue saborosa e macia – se ajustam muito bem à carne proveniente dessa raça.
Se existem vantagens para o consumidor, existem vantagens para o produtor. Uma dessas vantagens é a carcaça do bovino de origem Nelore, que é de extremamente aproveitável. Ela tem uma proporção favorável para o produtor. Pois, as partes que não são aproveitadas pela indústria alimentícia, como cabeça, patas e pele tem uma proporção menor em relação à carcaça de outras raças. E esse é um fator muito relevante, já que dá para aproveitar bastante do peso animal.
Criar Nelore É Uma Atividade Muito Brasileira
Todas as vantagens em criar os Nelore para a pecuária de corte podem ser ainda maiores com os Nelores Puros de Origem. Principalmente, quando criados na forma extensiva, ou seja, criados soltos em pastos adequados.
Mas é importante a atenção dos criadores para o gerenciamento e bom aproveitamento da terra. Já que por muito tempo a pecuária brasileira perdeu em competitividade por conta da forte prática da pecuária extensiva, realizada com baixo aproveitamento do solo e dos hectares para pasto.
Hoje em dia, isso tem mudado graças às tecnologias digitais de gerenciamento de terra e de fazendas, mas também graças à pesquisas dedicadas ao melhoramento da pecuária nacional.
Identidade Nacional e Aproveitamento Maximizado do Nelore
Outra característica importante dos Nelores na pecuária brasileira é a do melhoramento genético. A raça Nelore é uma raça base nos cruzamentos com o intuito de melhoramento animal. Essa funcionalidade foi atribuída ao bovinos Nelores há mais de meio século.
A raça Nelore apresenta características excelentes para o criador. Além da carne desses bovinos ser bem aceita no mercado, a resistências dos Nelores ao calor e aos parasitas comuns no Brasil facilita o controle de sanidade.
As tecnologias que valem a pena ser aplicadas na criação dessa raça tão prática e brasileira são os métodos relacionados ao melhoramento genético e seleção. Esse tipo de técnica auxilia no sentido de proporcionar mais precocidade para o abate, para assim, acelerar a produção. Mas também para desenvolver um melhor acabamento na carcaça, que já é bastante favorável.
O rebanho de Nelore do Brasil é, para além de toda a importância na pecuária, uma forma de identificar a criação de gado do país. Nelore já se tornou uma raça que identifica a pecuária brasileira. Mas, muito mais que formar uma identidade, ela também qualifica. Graças à qualidade da carne e à capacidade dos brasileiros de lidar com essa raça, o agronegócio nacional tem a cada dia se destacado no mundo todo.
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A Pecuária Leiteira No Brasil: Aprimoramento Necessário
Na pecuária leiteira o gado é criado para a produção de leite. Em geral, o produto é destinado para a indústria de laticínios e a sua qualidade mantem ligação direta com a gestão do negócio, com o tratamento e a alimentação dos animais.
A Produção De Leite No Brasil
Enfrentando problemas de gestão, o mercado brasileiro de criação de animais para a produção de leite não é um dos maiores. A produtividade do país é baixa se comparada a de países vizinhos, como o Uruguai e a Argentina. Essas nações produzem cerca de 12 litros de leite por vaca por dia, enquanto o Brasil tem uma média de 4,5 litros.
Com um setor marcado por cooperativas formadas por pequenos produtores, embora abaixo da média dos outros países, o Brasil conta com bons exemplos na pecuária de leite. Nossa produção se concentra nos estados do Sudeste, enfatizando o sul de Minas Gerais: responsável por 28% do volume leiteiro produzido no país. No entanto, a cadeia produtiva do leite pode ser encontrada, mesmo que em diferentes aspectos, em todas as regiões brasileiras, atuando como uma atividade geradora de renda, tributos e empregos.
A Problemática Da Pecuária Leiteira Brasileira
Enquanto a pecuária de corte está inserida em um cenário de alto investimento, não temos práticas diretas que implementem e impulsionem o setor pecuário de leite nacional. Falta informação, investimento em melhoramento genético e otimização do manejo, falta gestão de qualidade.
A Gestão Como Solução Para O Setor
O século XXI é caracterizado por mudanças econômicas que determinam modelos produtivos. O mercado se torna cada vez mais exigente e obriga o produtor a adotar estratégias para se adequar ás novas demandas do setor agropecuário. A cadeia produtiva, portanto, não se reduz mais à terra e ao animal, mas se estende à indústria e aos caminhos do comércio. Para resistir, o produtor deve ter em mente a necessidade de adaptação. Se adaptar ao contexto do setor produtivo rural é saber gerir. Posto que, um bom gestor sabe aplicar mudanças e investimentos quando necessários. Nesse sentido, toda a questão de geração de renda, de aquecimento produtivo e de destaque econômico depende do aprimoramento de gestão.
Aprimoramento De Gestão Na Pecuária Leiteira
Metade da produção nacional de leite vem da agricultura familiar. Esse setor é marcado por conhecidas dificuldades na gestão de propriedade e de ciclo do negócio. Os pequenos produtores enfrentam impasses na hora de estruturar a produção, controlar o espaço produtivo e direcionar os excedentes para a comercialização. Pensando em ajudar o pequeno e médio proprietário rural e em somar forças aos agropecuaristas que já se arriscam na produtividade em larga escala, a Fertili traz medidas essenciais para você que saiu na frente, que está ciente da necessidade de adaptação e deseja aprimorar a sua gestão.
As Boas Práticas Produtivas
Esse primeiro ponto envolve a gestão de contato, as pequenas atitudes que, no contexto produtivo, fazem a grande diferença. Se você pretende subir o nível do seu produto e ganhar pontos em qualidade, fique atento ás seguintes práticas:
Práticas De Ordenha
Manual ou mecânica, a hora da ordenha é um dos momentos mais importantes da produção leiteira e merece atenção. O produtor de leite deve ter cuidado com a higiene das pessoas que manejam o rebanho e com a higiene do ambiente. Essa questão é essencial para a prevenção da Mastite. A mastite bovina é uma inflamação das glândulas mamárias causada por bactérias e fungos. Além de afetar a saúde do animal, a doença pode causar malefícios na qualidade do leite produzido e no organismo dos seres humanos.
Horário de ordenha também é um fator importante para a saúde do animal e para a produção de leite. O agropecuarista deve fazer a ordenha o mais cedo possível e criar um padrão que determine uma hora comum diária.
Práticas De Segurança
O bom gestor rural sabe da importância em cuidar da segurança de cada trabalhador da sua fazenda. O uso de equipamentos de proteção individual e o treinamento para as práticas de ordenha, de armazenamento de medicamentos, de produtos químicos, de manutenção e calibragem de máquinas são essenciais. Criar um ambiente de trabalho seguro evita acidentes, custos extras, desfalque de mão-de-obra e garante uma produção harmoniosa e saudável.
Práticas Na Alimentação Dos Animais
Que a escolha do alimento do rebanho influencia na qualidade do leite é de conhecimento básico. Porém,o que pode fugir do controle do gestor rural é o armazenamento desse alimento. O armazenamento incorreto pode ocasionar o aparecimento de pragas que adoecem os animais e diminuem a qualidade do leite.
A Mão-De-Obra Tecnológica
Redução de custos, aquecimento produtivo e controle sobre o ciclo. Esses três pontos podem ser garantidos abrindo uma única porta: a da tecnologia. Diante do cenário econômico exigente, aprimorar a gestão é criar um modelo de produção o mais moderno possível. A introdução de maquinários que otimizam processos está incluída nessa afirmativa. No entanto, a Fertili quer falar de uma tecnologia mais acessível, a tecnologia dos aplicativos de gestão online. Esta auxilia diretamente o ponto das boas práticas produtivas e funciona como mão-de-obra adicional.
Aplicativos De Gestão Online: Entenda As Vantagens.
Os aplicativos de gestão online se configuram como uma estratégia para tornar o seu negócio leiteiro mais competitivo. De que forma? Com informação atrelada a serviço. Optar pela gestão online, confere ao produtor informações sobre preço de produtos/animais, o que é essencial para o planejamento de compra e venda. Além disso, ele também terá a possibilidade de vender e comprar pelo próprio app. E todo o gasto ainda ficará registrado para posteriores acessos! Não bastando a redução dessas etapas a uma única ferramenta (o aplicativo), o produtor ainda tem como vantagem informações práticas da produção. Dados sobre a alimentação e a saúde do seu rebanho são exemplos disso. Horários de ordenha, informações referentes a medicamentos, exames e à saída/entrada de alimentos também são fornecidos. O aprimoramento da gestão rural através do uso de aplicativos é o modelo de modernização mais acessível para o pecuarista leiteiro.
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Pecuária de Corte – A Riqueza Nacional Medida Em Arroba
A criação de gado é uma das atividades agropecuárias que mais se destaca no Brasil, principalmente se tratando da pecuária de corte. Isso ocorre por causa da grande significância econômica e cultural que a atividade detém no país.
A pecuária de corte é comumente definida como toda atividade de criação de animais destinados ao abate para a produção de carne. Mas, para além do setor alimentício, é válido lembrar de alguns subprodutos bovinos provenientes do couro e dos ossos. Essas partes dos animais são utilizadas na confecção de alguns objetos, como roupas e calçados, por exemplo.
A produção de carne bovina elevou o Brasil ao patamar de grande produtor. Hoje, o país é reconhecido mundialmente, principalmente pela exportação, que é muito significativa. Por isso, entre outros motivos, essa atividade tem um destaque muito grande em todo o território nacional.
Pecuária De Corte Em Estatísticas Animadoras
A pecuária de corte, sozinha, é um dos ramos da agropecuária que mais gera lucro, emprego e renda. Dos 19 milhões de brasileiros empregados pelo agronegócio, 65% está trabalhando no setor primário da bovinocultura. Por isso, para além do grande setor produtor de grãos, é importante dizer que a pecuária de corte é um dos pilares que sustentam o maior setor econômico do Brasil: o agronegócio.
Saindo do âmbito nacional e observando a pecuária de corte brasileira na visão mundial, é possível perceber o status privilegiado que o país ocupa no ramo das carnes. O Brasil está entre os quatro maiores produtores e exportadores do mundo. E, juntamente com os EUA, a China e o Japão, o Brasil forma o time das potências no mercado da carne. De fato, nosso país tem razões excelentes para ser um dos maiores produtores de carne do planeta.
Além das terras vastas e férteis que favorecem a criação de gado na forma extensiva, o país também conta com inúmeras pesquisas e desenvolvimento tecnológico constante que ampliam, facilitam e otimizam a pecuária de corte e o setor agropecuário com um todo.
São quase 200 milhões de cabeças de gado, distribuídas por aproximadamente 200 milhões de hectares de terra boa. Esses números são responsáveis por muitos bilhões de reais a cada ano. Os dados animam, e comprovam que é através da pecuária de corte que o país cresce, alimenta e ganha força no cenário econômico mundial.
Nelore É A Raça Do Brasil
Os bovinos da raça Nelore são os mais utilizados na pecuária de corte do Brasil. A raça de bovinos Nelore foi originada na Índia e só chegou às terras brasileiras no século 18. Porém, atualmente, essa estirpe bovina representa mais de 80% de todo o rebanho nacional.
A raça Nelore tem muitas qualidades que justificam seu amplo uso na pecuária de corte brasileira. Ao longo do tempo, essa foi a raça que mais se adaptou ao clima tropical. Além disso, eles são muito resistentes a parasitas e ao calor. Mas, o que valoriza os bovinos da raça Nelore é sua carcaça muito aproveitável e ajustada às exigências do mercado mundial.
Explorar as qualidades do Nelore de uma forma prática foi o que ajudou a pecuária brasileira a alcançar os patamares que alcançou. Com pouca gordura entre as fibras e muito sabor, a carne dos Nelore conquistou espaço em muitos mercados.
Tecnologias Que Impulsionam A Pecuária De Corte
Não é à toa que a pecuária brasileira alcançou elevados patamares de produção. Embora seja sempre repetitivo o discurso de que o Brasil é atrasado em pesquisas e desenvolvimentos tecnológicos, são notáveis os avanços em tecnologia aplicada que a agroindústria atingiu.
Foi através da tecnologia e da boa logística de mercado que o país conseguiu números incríveis em exportação e níveis de qualidade. E o aplicativo da Fertili adentra agora o mercado da pecuária, para através da digitalização facilitada, também contribuir para a nova era da indústria da carne e o agronegócio nacional.
Há algum tempo atrás, falar em tecnologia na pecuária era basicamente, falar em técnicas de remanejamento do solo e reprodução. E de fato, esses fatores foram essenciais para o crescimento e desenvolvimento da pecuária de corte e de leite. Porém, hoje em dia, os avanços que mais representam o crescimento são as formas modernas de manejo focadas na digitalização de processos para um fluxo otimizado de mercado e produção.
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As Raças Bovinas Da Produção Pecuária Brasileira
Essa família de mamíferos é conhecida pela elegância e pela imponência de seus animais. No entanto, muito se fala em bovinos, mas poucos têm a real consciência sobre a sua diversidade. De uma ponta à outra do globo, temos uma infinidade de raças bovinas. A Hereford da Inglaterra, a Limousin da França, a Simmental da Suíça, a Caracu do Brasil, dentre outras. Cada raça apresenta aspectos físicos e adaptativos específicos.
Em geral, no contexto da alta escala produtiva, os bovinos podem ser divididos com base em duas classificações: os zebuínos, originários da Ásia, e os Taurinos, de origem Europeia. No brasil, devido aos fatores climáticos, a predominância é de zebuínos (cerca de 80% do rebanho). No entanto, os zebuínos brasileiros costumam ser fruto do cruzamento com outras espécies. Embora mantenham características originais do zebu, se diferenciam dos zebuínos dos demais países.
Raças Bovinas Da Produção No Brasil
Tendo a pecuária bovina como um dos principais setores da economia, o Brasil justifica o sucesso dessa atividade na diversidade das raças e no melhoramento genético que seleciona os animais de acordo o seu desempenho. Os bovinos que compõem o rebanho brasileiro e que impulsionam o desenvolvimento pecuário foram selecionados pelo clima tropical. No cenário nacional, predominam os animais resistentes ao calor. As raças bovinas mais populares no Brasil são:
Nelore
Esta até os mais leigos conhecem. Se trata da raça predominante no Brasil.
Característica Produtiva: A raça é bastante procurada pelos pecuaristas de corte.
Característica Física: Pelagem branca, que pode ter tons de cinza claro, orelhas pontiagudas e chifres curtos. Há ainda algumas variações que são mochos(sem chifres).
Guzerá
A primeira raça de zebu que foi trazida para o Brasil.
Característica Produtiva: É direcionada à pecuária leiteira e à pecuária de corte.
Característica Física: Possui um par de chifres grandes e curvados para cima e apresenta uma pelagem que varia em tons de cinza. Os animais dessa raça são de grande porte, muito férteis e resistentes à seca.
Gir
É uma raça bovina indiana e seu cruzamento com a vaca Holandesa resultou na raça Girolando, famosa na pecuária de leite brasileira.
Característica Produtiva: Indicada para a pecuária leiteira.
Característica Física: Orelhas enroladas na parte superior, chifres compridos e torcidos para baixo, e pelagem que costuma variar do vermelho ao amarelo, podendo apresentar algumas pintas. Se trata de uma raça fértil e dócil.
Cangaian
Raça originária do Sul da Índia, não é das mais representativas da produção brasileira.
Característica Produtiva: Somente para a produção de carne.
Característica Física: Os bois têm pequena estatura e possuem chifres longos e grossos. A raça é muito resistente ao calor e a doenças.
Tabapuã
É o resultado do cruzamento de Nelore, Gir, Guzerá e monchos brasileiros. A raça é nacional, mas também é criada em outros países.
Característica Produtiva: Indicada para a pecuária de corte.
Característica Física: Não apresenta chifres e sua pelagem varia do branco ao cinza. Essa raça é reconhecida pela boa musculatura.
Sindi
É uma raça originária do Paquistão, resiste ao clima seco e á escassez de alimento. Sendo assim, a Sindi está muito presente em solo nordestino.
Característica Produtiva: Serve para a produção de leite e carne.
Característica Física: Os animais dessa raça são pequenos, com chifres curtos e pelagem vermelha.
Indubrasil
A raça surgiu do cruzamento de Nelore, Gir e Guzerá.
Característica Produtiva: Criada para a pecuária de corte.
Característica Física: A pelagem pode ser branca, cinza ou vermelha e tem chifres médios.
Angus
É a raça taurina mais popular no Brasil. Se popularizou especialmente a partir do investimento de grandes empresas, como o MC Donald’s, que criou um hambúrguer com a carne Angus. É bastante conhecida pela alta fertilidade e precocidade.
Característica Produtiva: A raça é usada para a produção de carne de qualidade superior.
Característica Física: Pelagem curta e de cor preta ou vermelha. Os animais dessa raça são além são mochos.
Caracu
É um gado taurino português, resistente às doenças endêmicas brasileiras e que alcança níveis de engorda mesmo em pastagens ruins.
Característica Produtiva: Criado para a produção de leite, de carne e como animal de tração.
Característica Física: Apresenta pelos lisos, amarelados ou alaranjados, podendo chegar ao vermelho tijolo.
Charolês
A raça é taurina e de origem francesa. É caracterizada pela eficiência da engorda em confinamento. Os machos adultos chegam a atingir mais de uma tonelada.
Característica Produtiva: O gado charolês é excelente para a pecuária de corte.
Característica Física: A raça possui pelagem branca ou creme e narinas rosas.
A Fetili Ajuda Na Hora Da Escolha
Dadas as informações mais básicas sobre as principais raças criadas em solo nacional, é chegada a hora de pensar a sua produção. Nesse sentido, a Fertili vem cumprir um papel de ferramenta auxiliadora. Nosso aplicativo de gestão rural online tem como uma de suas principais funções: ajudar o pecuarista a tomar decisões que impliquem gastos e determinem o futuro da produção. O app conta com uma base de dados e informações gerais sobre o setor agropecuário. Esta, somada às informações cadastradas por você (tipo de produção, localização de propriedade, aspectos climáticos e tipográficos), garantem uma visão mais ampla sobre a sua criação, proporcionando maior controle e facilidades para traçar um direcionamento produtivo. A Fertili te manterá atualizado sobre raças e demais questões que têm a “cara” do seu agronegócio. Um exemplo? Bom, se a sua produção for leiteira e em território com ocorrência de temporadas de frio intenso, você obterá informações sobre raças que atendam às necessidades geradas por essas especificidades. Somos a escolha ideal para poupar tempo e ir direto ao ponto!
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Reprodução Dos Bovinos – Soluções Para Um Rebanho Eficiente
A reprodução dos bovinos é de extrema importância para a pecuária. A eficiência dos processos reprodutivos é fundamental. Uma reprodução eficiente dos bovinos implica numa vida útil mais saudável e longa; tanto dos animais recém-nascidos quanto das vacas que deram a luz. Por isso, são muitos os cuidados a serem tomados se o pecuarista não quiser prejuízos relacionados à sanidade do rebanho.
Reprodução De Bovinos – Otimize Esse Ciclo
Otimizar. Esta é a palavra de ordem para todos os setores do mercado. Quando se otimiza, a perspectiva de crescimento é maior, mais segura e econômica.
É por isso que o aperfeiçoamento da cadeia produtiva da pecuária é necessário no planejamento do pasto; é fundamental na hora de formar o quadro de funcionários; faz-se presente na organização de questões burocráticas; é indispensável na hora de pensar e agir na reprodução dos bovinos.
Contudo, é bom lembrar que, embora o sucesso do ciclo reprodutivo seja um dos fatores que mais afeta a produtividade e a lucratividade total do rebanho, ainda existem muitas dificuldades para que esse processo seja melhorado a ponto de ser concluído sem nenhuma perda. O ciclo reprodutivo é muito grande, demorado e implica em algumas decisões importantes. Para se decidir pela melhor forma de iniciar o ciclo reprodutivo do seu rebanho, é bom estar atento às novidades e ao que dizem os especialistas do ramo.
Inseminação Artificial É Solução?
Enquanto a demanda por carne e leite for crescente, a inseminação artificial se constitui como a forma de manejo mais adequada para a reprodução segura do rebanho. Muitas vantagens podem ser percebidas a partir dessa prática moderna de reprodução bovina. Já foi comprovado que a inseminação compensa o investimento, pois:
Aumenta a produtividade.
Diminui o risco de doenças sexualmente transmissíveis nas vacas.
Dá margem para o melhoramento genético.
Dá a possibilidade de estocar o sémen dos touros por longos períodos.
Permite a padronização mais rápida do rebanho. O que facilita na hora de manter o rebanho sadio.
Além dessas vantagens, ainda existe o fato de que através da inseminação artificial o produtor rural terá muito mais controle sobre o rebanho, o que é fundamental. Esse controle implica diretamente em sanidade, fertilidade da vaca e melhoramento genético. Tudo isso resulta em manejo otimizado e consequentemente no aumento do lucro. Ainda assim, é bom ressaltar: aplicar esse tipo de tecnologia demanda uma fazenda preparada e pecuarista capaz de administrar o processo do início ao fim. Quando esse não for o caso, a monta natural e a monta natural-controlada podem ser administradas mais facilmente, por serem processos mais familiares para os pecuaristas brasileiros.
Reprodução Bovina Na Pecuária Leiteira
É Fato: o produtor de leite que não aperfeiçoa seus sistemas de reprodução está praticamente fora do mercado. A reprodução de bovinos é de extrema importância no ramo leiteiro. Por isso, toda ação que ajuda no aumento da produtividade reprodutiva é válida na pecuária de leite. Nessas ações estão inclusos os usos intensivos da terra para formação de pasto, o bom gerenciamento de toda a cadeia produtiva e a eficiência reprodutiva. Ao falar em eficiência reprodutiva, estamos incluindo: idade adequada do primeiro parto, melhoramento genético e adequação do ambiente onde ocorre o parto.
São esses fatores que garantem o sucesso e o lucro na atividade. Na hora de gerar os animais que darão continuidade ao rebanho, todo cuidado é pouco. A sanidade das vacas prenhes é fundamental para que elas possam voltar ao ciclo reprodutivo (e ao início da lactação) o mais rápido possível, principalmente na produção leiteira. Na fazenda leiteira é crucial uma alta taxa de natalidade.
Obviamente o pós-parto é o período de maior produção de leite, portanto a sanidade das vacas nesse período específico deve ter atenção redobrada. De todo modo, o fato de a vaca permanecer sã no pós-parto está muito mais relacionado com todo o processo gestacional e as condições sanitárias do ambiente de parto.
Competitividade Exige Tecnologia E Estratégia
Processos otimizados, manejo inteligente, reprodução eficiente.
Essas são apenas algumas das premissas que o pecuarista brasileiro deve ter em mente se quiser lucrar mais. Agilizar desde processos mais simples como questão de compra e venda de animais, até procedimentos delicados como a reprodução dos bovinos é o que diferencia o produtor que está a frente do que não consegue alavancar.
A final de contas, a bovinocultura está inserida numa lógica de extrema competição. Isso exige cada vez mais capacitação dos produtores para superar a exigências do mercado. Conciliar bom preço e qualidade é um desafio que passa, obrigatoriamente, pela otimização da produção e pelo manejo inteligente de animais.
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