now we got 𝗽𝗿𝗼𝗯𝗹𝗲𝗺𝘀 and i don't think we can ˢᵒˡᵛᵉ them. you made a 𝘳𝘦𝘢𝘭𝘭𝘺 𝘥𝘦𝘦𝘱 cut and baby now we got 𝙗𝙖𝙙 𝙗𝙡𝙤𝙤𝙙.
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❝ 🍒 — para desdemora, o melhor lugar era onde ela poderia se divertir sem ninguém enchendo seu saco. obviamente não era ali. com tumultos insuportaveis e pessoas sem nenhum cuidado, a mulher sentia vontade de tacar algumas pessoas no chão. musicas melhores? as pessoas aqui costumavam a ser melhores também. tu já viu o tanto de gente sem noção aqui? acho que estou chegando no limite.
seawitchcass:
Estava no pôr do sol quando Cassandra resolveu fazer sua presença no pub mais famosinho da cidade. As pessoas geralmente se reuniam lá toda sexta-feira para beber uma boa cerveja, e a loira não ficava de fora vez ou outra. Vestia sua roupa com estampa de oncinha e sua melhor bota de couro iam até os joelhos, e as pernas só eram cobertas por elas. - Eles costumavam tocar músicas melhores aqui. - cometeu por alto, para pessoa ao seu lado.
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❝ 🍒 — não, ela não era uma pessoa que gostava de animais. a verdade? morria de medo deles. o único que gostava um pouco mais era o gato de sua mãe. afinal havia sido criada com ele, impondo respeito. mas um gato que tentava te arranhar? sorte era de desdemora não querer denunciar aquela. tira esse monstro de perto de mim. ela grune. o olhar abaixa para a criatura felpuda que parecia ameaçadora demais para si. ele tentou me matar.
"olha, me desculpa, viu? ele é meio temperamental, mas juro que costuma se comportar melhor." apesar de adorar sair com seu gato na rua, marigold raramente o fazia: o tamanho de rajah assustava as pessoas facilmente, além de que ele se irritava com facilidade perto de pessoas novas. sua própria reclusão afetava o bichinho. infelizmente, ele tinha o costume de mostrar suas garras para qualquer pessoa que aparecesse no caminho, exatamente como havia acabado de acontecer. "ele te machucou? de verdade, mil desculpas." fazia carinho em rajah enquanto falava, tentando o distrair.
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❝ 🍒 — não é como se fosse fácil simplesmente esquecer ele. nah. mesmo depois de certo tempo a face volta em sua mente. e nem está falando sobre as mensagens do dia anterior. mesmo que essas possam ser consideradas divertidas. não somente os flertes, que geralmente eram as partes mais interessantes. provoca-lo, assusta-lo, era quiçá, tão interessantes quanto. só havia retirado uma dúvida, não era bem sua culpa a imagem ser tão... traumatizante. a melhor mesa, é? contém um sorriso com uma mordida sobre os lábios. lentamente estala a lingua ao céu da boca, sentindo as mãos que lhe tocam. incrivelmente o que em outras horas desdemora levaria a sentidos mais sexuais, intensos, ali ela apenas aproveita, observando a mesa escolhida. nesse mesmo período ela ri sobre o beijo na bochecha. sério mesmo? acaba perguntando por entre risada com certo humor. de tantas coisas que escolheu pra pegar o que ‘tô devendo, só um beijinho? da de ombros, andando até a mesa em passos lentos, umidificando os lábios enquanto se vira para olha-lo. se eu soubesse que ia te deixar a noite acordado teria pensado em outas maneiras, baby.
៹ —— ❛ 🏹 * uma coisa é mais do que certa: conrad não consegue tira-la da cabeça. não é como se houvesse grande esforço em fazê-lo, afinal as últimas mensagens trocadas na madrugada fê-lo dar boas gargalhadas. fosse com os flertes trocados, as piadas e as perguntas um quão sem resposta. uma delas, inclusive, deixou-o tão traumatizado que sequer consegue olhar para o oceano da mesma forma. também na companhia dela que desperta uma vontade insaciável de provar um doce novo, razão pela qual a espera de frente a confeitaria da cidade. escolhi a melhor mesa ‘pra gente. espero que ‘cê goste, uh? indagou com um sorriso ornando os lábios carnudos, conrad reclina o corpo suavemente para frente em um cumprimento. a destra que repousa na cintura e, posteriormente, nos ombros da garota ao trazê-la para perto. ali, perto da janela. apontou com o olhar enquanto um beijo suave é descansado na bochecha, um riso nostálgico fê-lo revirar os olhos de leve. ‘cê está me devendo uma uh? por tua causa fiquei a noite toda acordado.
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amandatressel:
“parei pra tomar um chá, comer um lanche… sabe como é. pra quê chegar cedo no trabalho? sinceramente eu nem sei? a mamãe comprou esse pra mim, mas deve ter em qualquer loja de coisas pra moto. fico te devendo uma depois!”
❝ 🍒 — só isso? bem eu pararia com certeza pra comprar mais coisas. mas meu trabalho é muito melhor, sem cobranças e horários... enfim. a gente pode ir na loja ver outro. vou te comprar um bem mais bonito que o antigo. cá entre nós, mamãe tem ficado velha para seus gostos.
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cadelinhadumau:
A resposta chegou aos ouvidos de Penny, iluminando a cara de ‘tô-prestes-a-morrer-de-tédio’ com um brilho irritadiço no olhar. E este se afiou como o de um predador ao estudar a Desdemora de cima para baixo, praticamente caçando cada detalhe. ❛ Que que posso dizer? Me falaram que era uma dessas convenções a fantasia. Pelo visto também te pegaram nessa. Que pena. ❜ Piscou devagar, num simulacro de pesar inocente, debochado. E ainda utilizando dessa atuação, tombou a cabeça com calma ao que ronronava um longo hmmm. ❛ Já tentou aquele corredor ali? ❜ Gesticulou distraidamente para o local mencionado, ❛ Deve ter alguns livros de colorir na seção infantil. Agora, se quiser alguns de verdade, seja mais específica. Não sei se reparou, loirinha, mas a sessão de artes aqui até que é surpreendentemente abastecida. ❜
❝ 🍒 — desdemora conhece aquele olhar de longe. sinceramente, o costuma lançar também. afinal trata-se de alguém que igualmente se irrita facil, não é? desdemora também não é flor que sempre se cheire. ah baby, também caiu nessa? minha sorte que eu vim fantasiada de grande gostosa, ou seja de mim mesma. ao contrario de você. ew... falaram que era uma convenção de terror é? que infelicidade ter que ficar tão horrível assim. acaba até mesmo levando a mão a boca, simulando um horror pelas roupas alheias. sinceramente? nunca usaria aquilo em sua vida. eu sei que está indicando livros para a classificação indicativa do seu intelecto, mas eu to perguntando algo para artista de verdade. só me mostra a seção certa aí. quer que eu soletre? a-r-t-e-s. acho que assim é melhor não é?
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❝ 🍒 — wow sweet, nesse momento tu ta realmente parecendo uma delas. não sabe bem que tipo de bicho havia mordido aquela. afinal as roupas não deferiam muito das velhas que trabalhavam ali. e ela nem ia muito em bibliotecas. pelo amor de deus, ela era gostosa e não inteligente. talentosa e bonita? sim. esforçada e rata de biblioteca? não mesmo. mas tanto faz, só preciso que me diga que tem algo nessa biblioteca que seja mais artes e mesnos matemática.
Serviço comunitário, no vocabulário de Penny Wolf, sempre fora como uma espécie de bicho papão que contavam para os vagabundos que não tinham dinheiro para fugir da lei. Agora, pelo visto, era seu mais novo inferno particular. ❛ Você, sei lá, já tentou perguntar pra alguém que realmente se pareça com uma dessas bibliotecárias feias que vão saber te responder? ❜ Retrucou, impaciente, já sentindo uma pontadinha na cabeça que a fazia considerar se a cadeia era mesma uma opção tão ruim assim. C’mon, ela era gostosa o suficiente para fazer aquele laranja asqueroso funcionar.
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❝ 🍒 — hey hey, slow down sister. você de verdade perdeu no caminho do trabalho? tipo assim... quem faz isso...? ele não tava meio que na sua cabeça? sua sorte é que eu sou uma ótima irmã. onde que vende essas coisas? te compro outro.
“oi! você viu um capacete por aí? ele é cor de rosa… ei, não me olha assim, sei que é estranho perder o capacete, mas esqueci ele em algum lugar no caminho pro trabalho. estava distraída!”
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conradiano:
៹ —— ❛ ⚔️ * as memórias que cultivou em sua psiquê tem alguma doçura. apesar de no momento atual acontecer o oposto, conrad não consegue admirar aquelas íris e não relembrar do quão doce ela poderia ser. tal que ele se controla para não questionar; indagar sobre o quão memoráveis são os momentos de antes. a fagulha de excitação mesclada a um fascínio único resplandece nas íris, o mestiço umidifica os lábios carnudos ao proferir a sentença. você está deslumbrante demais nesse vestido, sabe. seria injusto não te ver dançar com ele. o deslizar dos dígitos longos pela silhueta sinuosa é suave, o aperto que impõe é mediano. conrad aproveita da proximidade do rosto, partilhando da própria conexão entre eles. você parece uma princesa, sabe? daquela dos filmes. porra. o sorriso charmoso esculpe a boca avermelhada, os poucos centímetros que o separam são uma tentação e tanto. me diz, uh? por onde você andou por esse tempo todo? o ritmo da música fê-lo se aproximar ainda mais, a mão direita envolve a dela enquanto a dominante enlaça a cintura até dedilhar o quadril com a ponta dos dedos. a boca carnuda é contígua a cartilagem macia, beira uma proximidade ao ressoar a pronúncia. me arrepender? ah, isso é impossível. você por si só já salvou a minha noite.
❝ 🍒 — desdemora nem precisa fechar os olhos para relembrar sobre o que haviam vivido. ele, de certa forma, havia marcado sua história de formas que não esperava. e tudo podia ter acabado de um jeito confuso, mas essa confusão não fora o bastante para fazer que o corpo e pensamentos esquecessem o que havia acontecido. eu só aceito as melhores roupas. as mais bonitas. que podem fazer o seu coração acelerar em um milisegundo. e, embora não fosse uma brincadeira, ela sorri como se fosse. os digitos seguram contra aquele corpo, correspondendo o contato alheio. então vamos dançar. seria injusto se eu não pudesse fazer isso com você. e toda a proximidade faz a agitação surgir. desdemora luta contra diversas coisas dentro de si, principalmente os contatos que deseja aquele momento. uma princesa? então vai ser meu príncipe hoje? umidifica os lábios. um deslize e, com certeza estaria se afundando por entre aquela boca alheia. era o desejo que possuia ao final. eu continuei aqui. o tempo todo. vendendo meus quadros, fazendo outros. para onde você foi conrad? a pergunta carrega certa rouquidão enquanto se movem ao ritmo lento da musica. o entrelaçar dos dedos é confortável. a mão livre o abraça enquanto os olhos buscam os dele, por um segundo se perdendo antes daquele sussurrar. já salvei? baby mas eu ainda nem fiz o que eu queria.
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❝ 🍒 — você quer dizer literalmente? desdemora pergunta observando a figura. tons escuros invadiam o quadro, quase como uma cena de terror. um castelo pintado ao fundo era desregular, mas ainda assim trazia certa harmonia. para si, aquele quadro significava muitas coisas, ao mesmo que trazia sentimentos confusos. para a pintora, significava o desejo de acabar com a monarquia desse castelo. ódio, raiva. você pode ver nas retratações o cinza dominando tudo junto com o azul escuro. e o preto também é bem usado para isso. cores escuras geralmente passam isso, sensações negativas e tals.
heath era uma pessoa extremamente literal. estava acostumado com fórmulas, métodos, teorias, mas não com coisas que envolviam certo nível de criatividade e interpretação, como aqueles quadros da galeria aos quais encarava há uns bons minutos. ──── céus… ──── murmurou, junto à um suspiro frustrado. entender do que se tratava havia se tornado quase questão de honra. ──── o que você acha que esse quadro quer… dizer? aliás, você acha que quer dizer alguma coisa?
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maidmcrian:
“ela não morreu e nem vai tão cedo.” celeste conhecia o tom de falsidade, por isso, decidiu ignorar o elogio. não era como se ela estivesse feliz com a escolha de roupas, muito pelo contrário, desejava enfiar a própria cabeça num buraco. “mas eu gosto dela o suficiente para passar por isso.” a médica deu de ombros, aproveitando para tirar o celular da bolsa e oferecê-lo para a outra. com um sorriso de lado que estava longe de ser um dos seus mais verdadeiros, pediu: “já que você gostou tanto, tira uma foto minha ‘pra eu mandar ‘pra ela. eu posso te enviar depois.”
❝ 🍒 — não? então espero que ela tenha muitas roupas para as próximas festas não é? bem, sinceramente ela não se importa tanto em como tudo soa para a outra. desdemora nem ao menos se importa com a outra. para si, desde que a própria não esteja usando algo que já tocou a pele de outra pessoa, tudo está bem. os outros? eles que vivam suas vidas. eu vejo. seu carinho e tals. bem deve ser bom pra idosa ter alguém que cuida dela. não que ela se importe. mas geralmente não é isso que as pessoas querem ouvir? até o seu segurar daquele celular é um pouco: ew. ela ri baixo, mas não de deboche, está mais para uma descrença. oh raiozinho de sol. eu não sou fotógrafa. mas posso até tentar deixar esse vestido bonito pra fazer sua senhorazinha feliz.
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conradiano:
៹ —— ❛ ⚔️ * não duvida que ela têm satisfação em provocar. em atiçar até o último átomo de seu corpo, cada molécula e milímetro da derme uma reação nova. uma sensação quase embriagante, tal que se envolve naquela bolha e pouco importa todo resto. como tudo começa? ah, ele não sabe. mas pergunte a ele o quão aqueles lábios parecem ser a própria tentação e a resposta vem na ponta da língua. de preferência da forma prática e cobiçada possível. confesso que a intenção era te chamar ‘pra dançar. recitou com uma feição tranquila em sua face, uma oposição à toda combustão que o toque em seu tórax lhe causa. as mãos voltam a segurar a cintura, mas desta vez não é tão delicado quanto antes. o corpo se cola ao dela enquanto os lábios ousam resvalar sob o ombro, milímetros de distância a de fato roçar os carnudos. por que falar se posso mostrar, uh? dança comigo. a fala vem acompanhada do toque do lábio inferior no lóbulo, a destra percorreu a silhueta até tocar o quadril. você aceita? recolhe a mão direita entre os dígitos, beijando-lhe a superfície da derme enquanto reclina suavemente a coluna em referência. não iria me perdoar, uh? se não tivesse um momento a sós com você.
❝ 🍒 — de fato, as provocações as quais tornam presentes naquele momento são como fagulhas para cada átomo de desdemora. em sua mente, singelamente se pergunta: será que ele também se sente daquela forma? será que ele também está desejando ceder a si? caso a resposta fosse não, ela o faria tornar-se sim. iria provoca-lo até sentir o mesmo, ou ainda mais do que a própria sentia. o pensamento a faz mordiscar o lábio inferior. ali, não liga para o que passa envolta. apenas quer o fazer relembrar tudo o qual sentiam quando estavam juntos. me chamar para dançar? admite em um leve tom de surpresa, este o qual logo desaparece enquanto a mulher leva os braços para aquele pescoço. os braços de desdemora o abraçam de uma forma de certo carinhosa, se o objetivo não fosse o trazer para ainda mais perto enquanto mantém os rostos bem próximos. o umidificar dos lábios vem em resposta ao segurar a cintura, um sorriso formando ao resvalar daquela boca tão perto de sua pele. então me leve pra dançar, conrad. a respiração é calma, mesmo que todos os toques a façam desejar mais do que está tendo ali, mais do que apenas uma dança. ela o segura ainda mais perto, quase roçando a boca contra a alheia. são milimetros, tão poucos, que os separam. seria uma honra dançar com você. e a doçura daquele ao pegar sua mão, de certa forma a surpreende. desdemora sorri genuinamente ao contato. então venha. vamos ter nosso momento. não te deixarei sair daqui arrependido de nada, baby.
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❝ 🍒 — de fato, uma coisa que ela detestava era ser trombada, atrapalhada. pelo amor de deus. o que custava para as pessoas usarem os olhos que tinham? nem era uma missão dificil. você deveria buscar seu óculos. só tendo uma miopia severa pra não ver essa grande gostosa que eu ‘tô hoje.
Sebastian estava facilmente distraído com toda a decoração do festival que só percebeu que esbarrou em alguém quando já tinha o feito. - Foi mal. Não te vi aí.
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❝ 🍒 — sinceramente? você deveria tomar cuidado. a voz é tenuamente ríspida. desdemora ajeita a coluna e a própria roupa após ser esbarrada, mas parte da irritação vai mais para aquele ritual estúpido que todo o resto. não sabe porquê, porém odeia aquilo. como podem acreditar nessas coisas? que lanternas fariam pedidos? são idiotas no mínimo. nada, absolutamente nada quem tem veio por causa de uma lanterna. talvez uma sorte sua? pode ser. mas de seu trabalho, só isso. e obviamente por ela ser uma pintora talentosa pra caralho. pedido? só crianças acreditam nisso. nós adultos crescemos e aprendemos que isso ai não adianta de nada.
⠀⠀⠀ ⠀⠀ ❪ ⠀⠀ ♡ ⠀⠀ ❫ ⠀⠀ ⤻ ⠀⠀ “ desculpa! não quis atrapalhar… ” o sorriso de emma era completamente sem graça, envergonhada por esbarrar em muse durante um momento que para alguns era quase sagrado. segurou o polegar da canhota com a destra, apertando-o em nervosismo. “ fez um pedido? ” referia-se às lanternas que iam em direção aos céus, recém libertas pelos cidadãos.
ou aperte o ♡ para um starter fechado. (_up to 4 )
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conradiano:
៹ —— ❛ ⚔️ * toda proximidade incentivada é semelhante uma tentação. fosse para minimizar os centímetros ou para instigar todo magnetismo. o esboçar do sorriso ladino é espontâneo, a própria essência competitiva é estimulada por uma sensação inebriante. sorte a minha então. seria uma pena se você me esquecesse. também não faltaria vontade de reviver cada uma das memórias e, quem sabe, criar algo novo e tão vívido quanto o carmesim daquela boca carnuda. afinal, não é como se fosse capaz de não admirar com certa vontade. instintivamente ao toque em sua gravata, a destra se encaixa naquela cintura delgada. uma força moderada é imposta na ponta dos dedos, estes que peregrinam audaciosamente da cintura até a região do ombro e, por fim, em um segurar firme do queixo delicado. o polegar roça lentamente na derme, enquanto os lábios se aproximam da cartilagem. não me lembro só dos teus olhos, desdemora. apesar de não chegar a tocar a superfície macia, a respiração cálida resvala ali enquanto volta a observa-la diretamente. ah, gostou de me deixar tímido é? isso é quase a tua especialidade. nem de longe a aproximação lhe deixa embebido por timidez, pelo contrário apenas lhe atiça uma ânsia por outra coisa.
❝ 🍒 — estar próxima a ele é como se lutasse contra os próprios instintos. desdemora sabia que podia não suportar tanto tempo assim, sabia que não demoraria a ceder aquele magnetismo. mesmo assim, mantém tudo sem si mais calmo possível, cada uma das ações feitas com uma lentidão quase suspeita e provocante. seria uma pena para nós dois. afirma, com um sorriso surgindo. as lembranças em sua mente são deveras interessantes para serem sequer esquecidas, e elas se tornam ainda mais presentes com o toque alheio em sua cintura. ela não tarda a olhar para aquele rosto, desejando internamente retirar aquela máscara para que pudesse ver cada uma das feições alheias. o corpo recebe um arrepio singelo, responsabilidade daquela respiração perto de seu ouvido não? e do que mais se lembra? a voz é dita em um sussurro ao que ela se aproxima o bastante daqueles lábios, mas não ousa nem ao menos roça-los. ainda. então eu tenho que buscar me aperfeiçoar, nessa especialidade. e novamente, os dígitos repassam pelo tórax alheio, mas agora bem mais lento, provocando sem discrição outrem.
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conradiano:
៹ —— ❛ ⚔️ * O MAGNESTIMO É QUASE INTIMINADOR se não fosse a própria vaidade. ele retribui a intensidade em igual medida, quiçá até busque instigar um quê de provocativa por trás da troca de olhares. desdemora. como poderia sequer esquecer o nome dela? não é por conta da aparência que recorda; longe disso. mas de um cenário um quão mais amigável e sutil. então você também me reconheceu. admitiu com um sorriso nos lábios, a aproximação dela fê-lo permanecer no lugar onde estava. esses teus olhos são marcantes demais ‘pra esquecer. agora é a sua vez de estalar a língua no céu da boca, a destra vai até a própria nuca onde bagunça os fios. ‘cê está tentando me deixar sem graça é? ah, isso é tão injusto.
❝ 🍒 — a cada instante ali, sente uma vontade maior de reaproximar-se daquele. quase como um desejo. conrado não havia perdido tal efeito ao fim, mesmo que antes tudo fosse diferente entre ambos. como não reconheceria? não é como se você fosse facilmente esquecível, babe. e o sorriso que demonstra ao vê-lo continuar no lugar, é satisfatório. desdemora quase comemora internamente ao que diminui ainda lentamente a distância. quando se encontra perto o bastante, os dedos caminham até a gola da blusa alheia, a qual ajeita com certo cuidado. meus olhos? sua sorte é que eles focaram bastante em você hoje. solta as vestes ao que recita, as orbes intensas repousando nas daquele, por vezes caindo até os lábios. estava um pouco torto. diz por fim, mas não é como se voltasse, ou sequer pensasse, em se afastar. não é injusto. você fica bonito demais tímido assim. um charme.
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odettw:
“Uau, deve ser muito difícil mesmo” ela disse, arqueando uma sobrancelha. Imagina se ela soubesse que as vezes lavava as roupas no mar, quando acabava a água na casa. Ou quando não conseguiam pagar a conta. Que lavava tudo na mão e que tinha tantas roupas manchadas que nem mesmo pensava nisso no dia a dia. “Perfeito” apontou pra barraquinha de bebidas e logo assentiu. Mais dinheiro pra prefeitura, claro. A cidade ficava mais rica, mas as pessoas? As pessoas que precisavam? Pff, nem viam esse dinheiro. “Deve ser isso mesmo, o prefeito é espertinho, né” falou com um sorrisinho, tentando não se abalar com o assunto “Duas cervejas, então? Mais alguma coisa, madame?” ela brincou, caçando moedas na carteira pra pagar pra ambas
❝ 🍒 — é muito. e eu passo por cada situação. ela nem nota como aquilo pode ser contestado com realidades diferentes. para si, havia apenas uma de fato: onde o seu mundo era o principal. e o resto? bem ela não consegue enxergar tão além. enquanto tivesse ganhando dinheiro e conseguindo seus tratamentos estéticos, tudo estava perfeito. ela caminha calmamente ao lado da outra em direção as bebidas, talvez o álcool fosse também um jeito de melhorar ou piorar sua personalidade mesquinha, dependia muito. com certeza! e bem, como qualquer comércio vender mais é sempre a solução. aposta quanto dos milhões que ele consegue com isso? da de ombros sem se importar muito para aquilo. não era como se tivesse alguma importancia real para si. duas cervejas. assente e logo busca a bolsa, sacando o cartão de crédito para estender ao barman. pode deixar que eu pago.
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conradiano:
៹ —— ❛ ⚔️ * ‘ É UM QUÃO OBSERVADOR em demasia para que não perceba a intensidade do olhar. à priori cogita ser mera coincidência, afinal ela poderia estar lhe confundindo com outra pessoa. depois a curiosidade é tamanha que, se fosse permanecer à mercê da inércia, não iria conseguir focar em outra coisa. umidifica o lábio inferior enquanto a observa, as íris escuras dedilham cada parte visível do rosto bonito oculto por trás das máscaras. primeiro são os olhos que conquistam total atenção, posteriormente desce aos lábios avermelhados de outrem. o que lhe instiga a memória são os olhos demasiado expressivos, a aproximação é acompanhada de passos lentos e cautelosos. esboça um sorriso até que a voz ressoe próximo dela. não pensei que iria te ver de novo. você está muito bonita.
❝ 🍒 — primeiro ela finge que não vê a aproximação alheia. depois ela acaba umidificando os lábios ao que um sorriso forma-se ao lado de sua boca. ele ainda parecia igual, por mais que tudo tivesse mudado. e quando estão perto, consegue ver isso ainda mais claramente. os traços amostra daquela face, a voz alheia, tudo. eu também não pensei, mas é até bom te ver. estala a lingua ao céu da boca, a bebida em sua mão vai até os lábios. não é como se tivesse avaliando outrem, tudo ressoa mais como uma apreciação. afinal o que é bonito, deveria ser assim certo? admirado. você também está. muito bonito. acaba até mesmo levantando de onde estava sentada, diminuindo um pouco mais a distância, mas ainda mantendo aquela segura o bastante. ainda mais que eu me lembro, por sinal. nem pensei ser possível.
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