Devine Elyne Lefevre. • 28 years. • Terceira filha da França. • Abjuração. / PENNED BY STE.
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"— Sempre me distrai." A voz não tinha contentamento, e talvez houvesse mais preocupação e remorso do que outros de fora entenderiam. A faca não lhe causava dor, repúdio, medo. Nenhuma dessas emoções. Bem, talvez o medo. Mas um diferente e menos parecido com o que era normal e esperado. Não ia se machucar com a faca voando nas laterais de sua cabeça, Stefan não faria isso. Ele faria pior, e ela iria gostar. Era isso que era, era isso que sempre ia ser. "— Assim parece que está me ameaçando." Relembrou ele, bebericando o chá do brunch enquanto tentava esquecer da presença forte e atrativa do homem ao lado. "— Talvez exija minha atenção a dinâmica que está acontecendo, planos futuros, meu irmão... Preciso sempre estar atenta caso alguém precise de mim, Stefan." Sorriu, e não tinha nenhuma vontade naquele sorriso. Não quando aquela arma estava tão perto e seu corpo reagia com mais vontade do que era adequado.
"— Sabe muito bem porque está me distraindo, ainda que eu acha que todos se distrairiam com...bem, uma faca." Gentilmente tocou a arma, parando sua órbita e admirando a lâmina. "— Ou talvez porque essa seja uma das minhas favoritas da sua coleção. Quase roubei pra mim quando achei a primeira vez." E claro que ele usaria a favorita dela.
@devineobjection disse "You’re distracting me, you know."
❝Estou?❞ Indagou em um arquear de sobrancelhas, ainda que o sorriso no rosto do Draganis estivesse longe de parecer inocente, ainda que ninguém jamais entenderia do que poderia se tratar aquela troca. A faca que anteriormente girava ao lado da cabeça dele se moveu lentamente contornando a princesa de Velraisse, não de forma ameaçadora, mas como se a sondasse girando em torno dela como se fosse sua órbita, como se fosse guiada para ela. ❝Por favor, princesa, me diga, como estou lhe distraindo? E o que exige tanto sua atenção assim?❞
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Estava esperando por Adonis, mesmo que soubesse que ele ficaria bem. Não podia evitar, eram melhores amigos há anos demais pra que isso simplesmente passasse. Quanto mais os minutos esticavam, menos o coração parecia bater tranquilamente. Estava começando a rezar, quando a presença subitamente chegou atrás dela.
Devine deu um pulo, genuíno e não tão calmo quanto gostaria. A voz foi reconhecida de imediato e não conseguiu ficar brava, apenas sorriu e abraçou o melhor amigo. "— Eu estava muito preocupada contigo, suas irmãs também...." Disse a ele, se afastando para analisar cada pedaço, a expressão preocupada ainda se mantendo. "— Foi? Conseguiu quem queria? Como assim por enquanto?" O bombardeou, ainda checando, e então, ficando mais séria vendo o machucado. "— Adonis! Você se machucou, como isso? Alguém te fez algo? Ou caiu? Céus o que vocês estavam enfrentando lá?" Subitamente ficava preocupada por todos os amigos que ali estavam.
@devineobjection
"Eu estou vivo, à propósito." Adonis falou próximo ao ouvido de Devine, depois de observá-la analisando a floresta como se esperasse ele sair de lá. Só que Adonis já tinha saído... por outro lado. Ele acabou sorrindo quando Devine se voltou pra ele, esperando que ela não tivesse se assustado por não vê-lo chegar. "Desculpe, não consegui me conter." Falou com bom humor, sem se importar que acabou machucando a perna durante o jogo e agora estava mancando um pouco. "Então, posso dizer já que a caçada foi um sucesso." Ele se vangloriou, logo percebendo que ainda tinha que receber uma resposta de Camille. "Por enquanto."
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starter for @voutebahar Um coração que está nervoso de ser encontrado pela pessoa errada e precisa se acalmar.
Em todos seus anos de vida, era a primeira vez em que via Bahar levemente...agitada. Eram próximas pelo mesmo âmbito de estar sempre ao lado de um herdeiro e querendo que ele prosperasse. Mesmo que Devine suspeitasse que os motivos da turca eram um tanto.... diferentes. Nada que ameaçasse falar alto. Era seu dever, no entanto, ajudar qualquer pessoa que estivesse necessitada. Não era chamada de anjo por acaso.
Se aproximou em passos mais suaves, e colocou a mão no ombro dela por trás, chamando sua atenção. "— Respire fundo, conte até três." As instruções eram tão programadas em seu cérebro que às vezes paravam de fazer sentido. Mas era genuíno. "— Pode fingir o quanto tiver vontade, eu sei que está precisando de ajuda."
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Starter for @arsenicohumano
Antes da caçada começar, pretendia dar sua sorte e proteção para aqueles que lhe importavam. Apenas não imaginou que Arsen estivesse mais preocupado com ela, de todas as pessoas. Se lembrava um pouco Laurent, a proteção extrema. Era engraçado, no entanto. Não era como se fosse ir na floresta de novo. "— Ei, parece até que eu vou lutar com um urso. Estarei ao lado de meu irmão o tempo todo, Arsen. Não fica assim, eu vou ficar bem." Deu risada, levantando a mão para acariciar o rosto dele. '— Eu vim aqui te desejar sorte, coragem e proteção. Não quero que se machuque, grandão."
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starter for @vaicatalatinha
O entendimento mútuo entre as duas foi fácil como telepatia, apenas um olhar. Sempre foi assim, na verdade. Quando souberam que precisavam esconder os medalhões, logo estava ao lado de Catalina com aquele ar de quem estavam prestes a fazer algo muito bem intencional. Não demorou mais que dois minutos dentro da floresta para que quebrassem o silêncio, afinal, meio que já sabiam o que era pretendido. "— Onde vai esconder? Tem que ser em um lugar que a pessoa tenha que lutar por ti, é o mínimo." Escaneou o local, como se procurasse algo que seria digno da herdeira. "— Esconder em galhos é interessante, mas facilmente pode ser alcançado por alguém mais atlético. Enterrar em raízes vai ser meu go to, a pessoa precisaria cavar e teria que ter bastante força. Agora, se quiser que ninguém te encontre...." Parou pra pensar. "— Bem, vamos ter que pensar o que as pessoas definitivamente não querem fazer."
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Starter for @cheiodelorota
A falta de sono da noite passada em junção a descarga de adrenalina dos últimos dias, foi o suficiente para que tivesse dificuldades em permanecer....bem, acordada. Tinha feito o trabalho de esconder seu medalhão, visando especificamente Hakon, e depois voltado para ficar ao lado do irmão. Tentou ser ativa na conversa, mas tão pouco conseguiu. Sua cabeça recostou no ombro de Laurent e então, dormiu, a mão esquerda com dedos entrelaçados aos dele, repousando sob o colo do mais velho. Uma prática desde criança, quando precisasse, poderia se apoiar nele e ir para a terra dos sonhos. Estaria segura.
Foi apenas com uma risada alta de algum dos participantes que a acordou, em um leve susto que a fez dar um ainda mais leve pulo na cadeira. Sua cabeça se levantou e olhou para quem ria, depois suspirando em alívio. "— A risada foi tão alta que achei que fosse uma bomba, garota exagerada." Comentou em um sussurro amargo e venenoso, algo adquirido do próprio Laurent. Em um bocejo leve, voltou a recostar a cabeça no ombro dele, sem dormir, apenas desbancando e levemente mal humorada. "— Estou preocupada, Laurie. Essa dinâmica...não poderiam criar algo mais eficaz?" Perguntou no mesmo tom baixo de antes e próximo ao ouvido dele. "— Não é como se eu pudesse negar se for alguém.... desagradável. Quem você está torcendo para que caia comigo?"
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starter for @dehvsse começo do jogo.
Tinha ficado grudada ao lado de Laurent por boa parte do tempo, a presença dele uma constância até o momento em que se separaram para esconder os medalhões. Teriam que cavar para achar o dela, escondido estratégica mente embaixo das raízes de uma árvore. Seria um tanto dificultoso, a pessoa precisaria de força. Tinha um motivo. Quando voltou, entre os sorrisos mensurados e abraços no irmão, sabia que existia um tempo específico antes que os caçadores fossem para a floresta. Os olhos varreram os cantos como tinham feito muitas vezes até achar um lugar de ponto cego. Nem que tivesse que usar os poderes para isso.
Foi então que os olhos bateram em Hakon, e em seguida, em seu uniforme. Lembranças instantâneas flutuaram por sua cabeça, antes de afastar e se esgueirar entre as pessoas e chamasse a atenção do mais velho. O suficiente para que se aproximasse, o suficiente para que o puxasse delicadamente para o ponto cego com ela. "-- Não podia deixar que nos vissem, mas tenho algo importante a dizer." Começou, desviando o olhar em leve preocupação. Queria que desse certo. A mão direita apertou a dele, o polegar acariciando em tentativa de calma. Não dele, dela. "-- Na verdade é um pedido que não quero que recuse. Praticamente uma missão." Como nos velhos tempos.
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Com a mesma mão em que arrumou a saia de seu vestido, também segurou a mão dele e entrelaçou os dedos. Para acalmar, para manter na mente dele que sua presença não iria apenas evaporar. Mas porque também sabia exatamente em que contexto a conversa estava indo. "-- Ela era bonita." Disse baixinho, um tremor passando aos ombros com a realização da história, um envenenamento....antes mesmo de sequer completar um dia de casamento. "-- Ela recusou a dar um direito dela e sofreu por isso...bárbaro. Mas não aconteceria comigo, eu sou....." Se parou, dando voz apenas a um suspiro enquanto negava com a cabeça. "-- Eu sou eu. E eu sei que tenho sorte, eu tenho você. Já é sorte o suficiente." Ofereceu um sorriso, mesmo que no fundo tentasse entender o motivo da vez para aquele quase sermão. Não achava necessário. "-- Está preocupado com alguém em específico, Laurie? Alguém gracioso resolveu vir atrás de mim e coincidentemente você ouviu?" Não seria primeira e em a última vez. "-- Está falando como se eu tivesse um coração de manteiga e fizesse juras de amor constantes.." Mas as vezes, podia não ser muito longe disso. Puxou ele para caminharem entre mais quadros, porém, as últimas palavras rodaram em sua cabeça e Devine cessou a caminhada para se virar para ele, soltando a mão e cruzando os braços. "-- Diz que eu sou mais do que isso, e eu acredito...Mas o que fará se papai me forçar em um casamento? Não que eu queira, meu lugar é te protegendo. Apenas confesso que o pensamento de ir pra longe me aterroriza."
ㅤ⠀⠀˛ㅤ⠀⋆ㅤ⠀⩨͢ㅤ⠀ᶜ͟ˡ͟ᵒ͟ˢ͟ᵉ͟ᵈ⠀𝚂𝚃𝙰𝚁𝚃𝙴𝚁ㅤ⠀ꗃㅤ⠀@devineobjection .
os passos de laurent ecoavam suaves sobre o mármore da galeria dos pactos , contrastando com o silêncio que habitava o corredor . devine caminhava ao seu lado , e laurent a mantinha próxima sem parecer ansioso . seu braço roçava sutilmente o dela de tempos em tempos , mais por vigilância do que carinho . havia algo na presença da irmã que deixava seu controle habitual ... vulnerável , talvez . ele odiava isso . mas odiava ainda mais a ideia de vê-la nos braços de alguém indigno . ‘ sabia que esta aqui , ’ apontou , parando diante de um retrato onde um casal segurava taças de vinho diante de um banquete real . ‘ acabou envenenada no mesmo dia da cerimônia ? a família do noivo queria a propriedade costeira , a noiva se recusou a transferi-la . só descobriram o plano vinte anos depois , quando o irmão dele confessou antes de morrer . ’ fez uma pausa , observando a reação da irmã , fingindo que aquele comentário era apenas um pensamento solto . não era . ‘ você tem sorte por ter alguém zelando pelas suas escolhas . ’ sorriu , breve . quase fraterno . a verdade é que ele tinha acabado de descartar mais um pretendente dela . espalhar um rumor sobre a mãe do príncipe ter sido internada por delírios religiosos foi fácil . bastou uma conversa solta no salão de chá , uma menção ambígua diante da condessa certa , e o boato se espalhou . ‘ eu não vou deixá-la ser uma dessas figuras desbotadas na parede . você é mais que isso . ’
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𝐂´𝐄𝐒𝐓 𝐋𝐀 𝐕𝐈𝐄.
Já era esperado que DEVINE ELYNE LEFEVRE viesse para a Ilha de Treatan, afinal, ela é uma PRINCESA vinda do REINO VELRAISSE (frança). Não que seja elegante perguntar, mas sei que ela já conta com seus 28 ANOS, e não esconde a fama de RECLUSA, mas é sabido que seu lado PROATIVA compensa.
Devine é a terceira filha de Velraisse, salva de um desastre familiar e adotada como um milagre e mão direita do herdeiro. Se poder é Abjuração, e já atuou em missões de diplomacia e espionagem em nome de seu país. Sua lealdade pertence a frança e atualmente a princesa é uma propriedade batizada do magisterium. A mídia a conhece como a reencarnação da deusa Elyne, Don´t cross her heart.
❛ ៹ — ORIGEM:
Um massacre religioso pareceu, parece e sempre será estranho. Tudo ruiu em cinzas e fogo em uma das maiores propriedades governamentais da frança, rendendo uma investigação que não chegou a conclusão nenhuma. Laudo? Um fanático religioso matou toda sua família em nome dos santos, e depois ateou fogo em uma última briga com seu irmão. Sobreviventes? Apenas um bebe, a neta querida do duque francês, melhor amigo do rei. Ou ex. Uma história um pouco fantasiosa demais para ser verdade, mas quem não gostava da manchete que os santos teriam interferido e salvado a vida daquela pobre criança inocente. E é claro que o próximo passo foi conveniente adotar a pequena menina para se tornar princesa e imediatamente coloca-la nos pequenos braços do herdeiro como um presente. Um irmã. Quem não gostaria?
No auge da investigação, dezenas de documentos assinados pela coroa e transações comerciais passadas de mão em mão. O sussurros começaram, quem era o pai daquela bebezinha? Algumas ligações depois, o escritória judicial na suécia tinha a carta certa com a confirmação de paternidade. Um espião bastardo da realeza, muito dinheiro, conexão com o mercado negro. Com certeza não o homem ideal para a filha do duque mais próximo do Rei. Mas foi. Um sueco escondido nas sombras da ilegalidade em um amor proibido e pouco aceito pela família. Acontece que a carta possuía mais que um número e a rede de contatos levou para as pensões gordas que era pago para esconder a verdade, e então um contrato religioso em que Jane, filha do duque, tinha assinado para entregar sua filha ao magisterium assim que nascesse. Para se tornar um simbolo. Acontece é que a menina no parto despertou seus poderes, e o parto violento que tiraria a vida de Jane, não foi páreo para Abjuração. E então, Devine salvou sua mãe antes mesmo de abrir seus olhos. É claro que o magisterium não perderia alguém tão importante e capaz de salvar tantas vidas. O problema é que o pai de Devine não concordou e levou a menina para Suécia. O desespero se alastrou, ninguém o achava, e infelizmente o pai de Jane resolveu pedir ajuda ao rei. Bom, algo aconteceu ali, uma briga, uma desavença...uma ameaça. O que importa é que ele tinha conseguido ajuda! Ou assim achava.
Exatamente um ano depois, Devine tinha sido retornada. Seu pai tinha voltado para tentar convencer Jane a ir com ele. O que não esperava, é que a maneira do rei de resolver o assunto, era simples. Matar todos. Jane não que seu próprio irmão seria um dos responsáveis, mas ele trabalhava para guarda real. Era de se esperar, certo? Infelizmente isso fez ele pensar que se salvaria, porém, morreu mesmo assim. Velraisse não precisava de rastros, apenas a bebe. Então, o fogo. E então, anos depois, esse mesmo investigador veio a morrer em um acidente súbito, e o escritório da suécia...pegou fogo. Franceses. Devine foi adotada pelo rei, exatamente como ele queria, pois desde que havia escutado de seu amigo como um anjo capaz de salvar a vida tinha nascido. Ele contou para a rainha, que olhou seu herdeiro e quis o maior prestígio que o futuro rei poderia ter. Um anjo da guarda.
HEADCANONS.
Devine cresceu para ser o anjo de seu reino e assim o fez. Mas mais do que isso, foi feita para ser como Sana Elyne e guiar o futuro rei. Se dedicou a isso de todas as formas, se aproveitando da eloquência que existia quando o assunto era diplomacia, defesa e acusação. Se sonho um dia já foi ser juíza, mas se focou em áreas mais úteis para a coroa. Saiu da escola mais cedo, se formou e fez de tudo para não ser apenas uma princesa. Ainda que o magisterium ocupasse boa parte do tempo dela. Sempre foi vista em convenções religiosas, dando discursos, e protegendo pessoas. Missões diplomáticas em áreas de conflito, audições públicas e judiciais, conferencias gigantescas onde ela era a voz. Sua vida é servir. Mas sua lealdade está em seu reino, e principalmente, em seu irmão.
Em missões de espionagem comandadas pelo reino, já acabou por estar em situações perigosas. Mas também sempre sentiu uma conexão com esse estilo de vida, e insistiu. Rendeu mais informações para o magisterium e a frança do que poderiam imaginar, e logo estava mexendo com armas de fogo e se tornando especialista. De dia, a princesa santa. O anjo. A diplomata impecável. De noite? De noite Devine usava suas roupas pretas, atirava ao comando e conseguia segredos. Aos poucos ficou dividida, os pais a pressionavam para sair disso, pois se o Magisterium descobrisse....bom, em partes ela sentia que a preocupação não era com ela. Era com o poder que tinham ganhado coma a existência dela. E se podiam abusar disso. ela também abusaria do próprio dom.
O problema foi começar a confiar demais nesse poder, achar que era imortal. Deixar rastros. Quando foi descoberta, seu mundo caiu. Devine nunca chorou tanto quanto no dia em que tudo perdeu, e principalmente, quando a tiraram das missões de campo de conflito. Não poderia mais proteger as pessoas daquela forma. Seus pais amara, significava ficar mais perto do irmão e por fim, protege-lo em tempo integral. Não é como se ela já ão fizesse isso, porém, nada disse e nem se revoltou. Ela sempre amou muito o irmão mais velho, e nisso se focou. Mais estudo, mais vocação, se encontrou em ser a sombra dele e se reconstruiu nesse amor. Também passou a aproveitar mais seu status de princesa e se deixar ser apreciada e amada. Estava em paz. Até descobrir um atentato que seria feito para seu irmão, e sem pensar duas vezes, ela interviu. Ainda acreditava ser imortal, e isso lhe rendeu um coma de seis meses.
Quando acordou, confusa e com mais restrições do que antes, Devine se rendeu e largou as armas e a vida perigosa. Hoje em dia veste a sua coroa e anda ao lado herdeiro como se fossem um. Sua lealdade é na frança, ao lado dele, protegendo aqueles que escolheram ela. Ela não cometeria mais o erro de trair a deus e não proteger o único que era digno de sua proteção.
EXTRAS.
Devine fala sete línguas, mas tem uma paixão estranha pelo sueco, e ela não sabe o porque.
Seu cabelo é loiro escuro, mas desde criança sempre esteve castanho para se parecer mais com Laurent. Possuí 1,73 de altura, e proritariamente veste cores complementares ao herdeiro.
Sua cor favorita, mesmo sendo clichê, é azul.
Ela tem grave alergia a nozes.
Seu poder não protege tanto sua vida, então ela precisa ter cuidado.
É uma menina extremamente quieta. Extremamente. Quase não fala nada, apenas com a família.
Não teve namoros públicos ou envolvimentos.
Não quer se casar, está ali apenas para assegurar Laurent e proteger.
— PODERES:
ABJURAÇÃO: O poder da proteção. Literalmente, como um anjo da guarda. ABJURAÇÃO é um ramo complexo, mas envolve a concentração de poder para tudo que se refere a proteger e ajudar. Renúncia, rejeição, defesa, preservar e amplificar…segurança. Quem tem ela por perto, pode garantir o próprio poder e a própria segurança. Infelizmente, para se proteger, é um pouco mais complicado do que proteger os outros. Desmaios podem ser constantes e o coma sempre pode voltar.
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JESSICA ALEXANDER as VANESSA THE LITTLE MERMAID (2023) dir. Rob Marshall
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Jessica Alexander Fallen [2024], season 1 episode 1
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