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@pips-plants 𝒔𝒂𝒊𝒅: ❛ 𝒊 𝒓𝒆𝒄𝒐𝒈𝒏𝒊𝒛𝒆 𝒚𝒐𝒖𝒓 𝒇𝒂𝒄𝒆 𝒇𝒓𝒐𝒎 𝒔𝒐𝒎𝒆𝒘𝒉𝒆𝒓𝒆. ❜ — Das capas de revista, é claro. — Brincou o semideus, se esforçando para simular uma pose digna de modelo famoso. A verdade é que as chances de Pietra reconhecê-lo por algo desagradável era um tanto grande. Era fácil esconder seu histórico de confusões dos novatos, mas campistas antigos poderiam lembrar dos feitos do filho de Eros. — Mas falando sério... não fiz nada errado dessa vez, fiz? — Tentou lançar mão do poder que aprendera sozinho, também conhecido como cara de cachorro perdido. Dev realmente esperava não precisar usar sorrateiramente seus poderes para fazer a semideusa sentir menos raiva dele ou algo do gênero. — Seja lá o que for, não foi culpa minha. Andei bebendo, e... prazer, me chamo Dev, e você?
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Sentia-se um tanto culpado por gerar mais uma preocupação na cabeça acelerada da irmã. Ele não se sentia confortável para chamá-la para algum tipo de conversa profunda ou desabafo, e realmente acreditava que deveria lidar sozinho com as frustrações do dia a dia, mesmo que se tratasse de um assunto realmente sério. — Você 'tá se gabando de não precisar esconder os cabelos brancos? Olha só isso, dia desses vou precisar de uma bengala. — Os dedos do semideus tocavam os fios encaracolados, que em alguns pontos realmente contavam com realces brancos. Era algo difícil de evitar depois dos trinta, especialmente com a adrenalina que só a vida de alguém com um pouco de sangue divino poderia ter. — Se eu fosse você, pintaria de azul. Combina com os seus olhos. — Zombou, fazendo uma careta enquanto se certificava de que a irmã não cairia para trás levando o próprio Dev consigo. Os eventos seguintes foram responsáveis pela expressão mista de choque e indignação no rosto do filho de Eros. — Você não vai fazer... — Devlet queria achar que não, mas ela fez exatamente o que ele previra segundos antes. — Meu julgamento, maninha, é de que você não sabe brincar. Isso é tão típico de uma filha de Eros, eca. — Sua ironia tinha uma pontadinha de verdade, já que ele mesmo já havia sido acusado incontáveis vezes de ser exibido. — Como você trapaceou, sigo invicto. Mas como você me achou, afinal? Andei me escondendo por aí. Posso ou não ter... testado meus poderes em alguém, e bem, não foi tão interessante quanto eu planejava.
O sorriso de Candace ia de uma orelha a outra quando dobrou os joelhos e fechou os braços ao redor do irmão, o abraçando pelo pescoço. ╰ ♡ ✧ ˖ Você pode me culpar pela preocupação? Sorte sua meus cabelos serem desse tom ou pagaria para pintar todo e qualquer cabelo branco da minha cabeça. ♡ ˙ ˖ ✧ Torcendo os lábios, a semideusa olhou ao redor em reprovação. Logo ali? Naquele pedacinho de terra ainda selvagem, sem um banco por perto. Suspirando, manteve-se apoiada nos pés; os braços transferidos para os joelhos para melhor equilíbrio. ╰ ♡ ✧ ˖ Como que uma pedra... ♡ ˙ ˖ ✧ Interrompeu-se no meio das ideias para o novo pensamento. Um tão delicioso quanto mirabolante. Deu de ombros, aceitando o desafio, e pegou a pedra em mãos. Delicadamente, fez crescer dois pequenos botões e esticou as hastes. Amarrou ao redor da pedra, inclinou o pulso e jogou. Sim, Candace poderia fazer o justo. Mas por quê? A pedra quicou uma vez, na segunda a primeira rosa explodiu e elevou-a no ar; só para cair na água e explodir de novo. ╰ ♡ ✧ ˖ Joguei. Três quicadas. Desempenho de 100%. Qual é o seu julgamento, maninho? Consegue fazer melhor? ♡ ˙ ˖ ✧
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@solarpcwer 𝐬𝐚𝐢𝐝: ❛ 𝒊'𝒍𝒍 𝒃𝒆 𝒋𝒖𝒔𝒕 𝒇𝒊𝒏𝒆. ❜ Devlet se orgulhava em conseguir manter o bom humor mesmo em situações caóticas, mas a expressão cansada no rosto da filha de Apolo despertou sua preocupação. — Tenho certeza de que você é forte o bastante, mas precisa parar um pouco. — A expressão séria do filho de Eros denotava que aquele era, de fato, um dos poucos momentos nos quais ele falava realmente sério. — Você deve ter tido um trabalhão ajudando os feridos, imagino. — Ele sempre admirara os campistas cujos poderes envolviam a cura. — Senta aí, vamos respirar. O que 'cê costuma fazer pra, sei lá, esvaziar a mente? — Apontou para um grande banco de madeira, no qual Dev também sentou em seguida. Ele fazia questão de tentar garantir o bem estar da mais nova, especialmente depois de ver tantas figuras conhecidas sofrendo.
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@tommasopraxis 𝐬𝐚𝐢𝐝: ❛ 𝐬𝐚𝐢𝐝: 𝐰𝐞 𝐡𝐚𝐯𝐞𝐧'𝐭 𝐛𝐞𝐞𝐧 𝐩𝐫𝐨𝐩𝐞𝐫𝐥𝐲 𝐢𝐧𝐭𝐫𝐨𝐝𝐮𝐜𝐞𝐝. ❜ Por mais que Devlet se esforçasse em ser pontual em todas as tarefas do Acampamento, seu relógio biológico, como gostava de se referir, não funcionava em conformidade com o dos outros semideuses. A maioria dos colegas já estava ocupado em alguma atividade envolvendo treinos ou a reparação dos estragos do Pavilhão, mas o filho de Eros acabara de chegar tão esbaforido que ainda trazia nas mãos um pedaço de pão do café da manhã. Dev era naturalmente avoado, especialmente quando estava com pressa, e foi inevitável o forte esbarrão no outro semideus. Como de costume, o rapaz se desculpou rapidamente, interrompendo seu trajeto para responder a afirmação do outro. — Er, acho que não fomos mesmo. Mas você não é o cara dos... corvos? — Sabia que o poder do filho de Tânatos envolvia pássaros, mas Devlet também sabia que poderia ter errado terrivelmente a espécie dos pets exóticos do semideus. — De qualquer forma, pode me chamar de Dev. E você é...?
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@eroscandy 𝐬𝐚𝐢𝐝: ❛ 𝐲𝐨𝐮 𝐰𝐞𝐫𝐞 𝐬𝐢𝐭𝐭𝐢𝐧𝐠 𝐚𝐥𝐨𝐧𝐞, 𝐬𝐨 𝐢 𝐭𝐡𝐨𝐮𝐠𝐡𝐭 𝐢'𝐝 𝐣𝐨𝐢𝐧 𝐲𝐨𝐮. ❜ Ainda que Devlet estivesse em um dos seus raros momentos introspectivos às margens do riacho Zéfiro, a voz da irmã o fez sorrir. É certo que o semideus era o tipo de parente que trazia mais dor de cabeça do que orgulho, mas os filhos de Eros se entendiam consideravelmente bem. — Não posso mais me esconder do mundo sem que a minha irmãzinha me encontre. Típico. — Ele sabia que Candy identificaria seu tom de falsa seriedade, então não se preocupou em explicar. Dev não perderia a oportunidade de desafiar a irmã na tarefa incrivelmente difícil que vinha enfrentando naquele lugar. — Quero testar seus poderes. — Franziu o cenho, tentando parecer mais sério do que idiota, falhando em esconder um pequeno sorriso. — Primeiro, pega isso — entregou a irmã uma pedra lisa que parecia ter sido lapidada por mãos humanas — e agora, duvido você jogar essa linda pedrinha na água e fazê-la quicar três vezes. Sim, vou te julgar com base no seu desempenho.
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〔 𝑻𝒉𝒊𝒔 𝒊𝒔 𝒂 𝑺𝑻𝑨𝑹𝑻𝑬𝑹 𝑪𝑨𝑳𝑳 - 𝒖𝒑 𝒕𝒐 𝟒 〕
Escolha um prompt desse link para um starter rápido (ou não) ambientado após o drop. Se preferir, pode indicar também um lugar do acampamento ou qualquer ambientação que te agrade mais. (FECHADO)
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Devlet fingiu uma expressão de profunda concentração enquanto se esforçava para absorver todos os detalhes do que via. Ele não fazia ideia do que a semideusa estivera tentando fazer com tantas coisas aleatórias. — Entendi, deixar aqui, não falar nada. Missão secreta aceita. Mas só pra deixar claro, se isso começar a falar ou se transformar em algum monstro, eu vou gritar um 'não fui eu' bem alto. Parece bom para você? — Dev deu uma boa olhada em toda as bugigangas que cercavam Lipnía. Não que ele fosse a pessoa mais observadora do universo, mas poderia jurar que reconhecia objetos pessoais de alguns campistas entre aquela bagunça. — Andou treinando seus poderes ou algo assim? Tô curioso pra saber se te emprestaram tudo isso, ou se... — Gesticulou de forma desajeitada aquilo que deveria simular um roubo.
Open starter (0/5) Local: De sua escolha!
Seu corpo adormecido estava inerte perante as palavras de MUSE. Estava esgotada, sentia seu corpo inteiro formigando como nunca e aquela sensação não passava desde o baile. Ao ouvir a voz atingindo seu subconsciente, abriu os olhos lentamente, ainda relutante, tentando reaver a conversa de onde havia parado. "Sim, fui eu quem fiz isso aí. Deixe aí e não fale nada pra ninguém, uh?"
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ALPEREN DUYMAZ? não! é apenas DEVLET KOZ, ele é filho de EROS do chalé 25 e tem 30 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL II por estar no acampamento há 15 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, DEV é bastante SOCIÁVEL mas também dizem que ele é VOLÁTIL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
bio & wanted connections (WIP) under the cut ♡

BASICS: Nome: Devlet Koz Idade: 30 Gênero: Homem Cis Sexualidade: Bissexual Signo: Sagitário Altura: 1,85
BIOGRAFIA:
Devlet nasceu em Istambul, Turquia. Sua mãe, Leyla Koz, era uma artista plástica, conhecida por suas pinturas que expressavam emoções profundas e intensas. Leyla sempre foi uma mulher de grande beleza e carisma, o que a tornou uma figura notável na cena artística de sua cidade natal.
Eros, fascinado pela paixão e emoção expressas nas obras de Leyla, decidiu se aproximar dela. Disfarçado como um apreciador de arte, Eros frequentava as exposições de Leyla, e logo os dois se apaixonaram. O relacionamento entre Leyla e Eros foi intenso e breve, mas os dois seguiram se correspondendo de forma romântica e antiquada através de cartas cuidadosamente manuscritas e decoradas com desenhos da artista. Dois meses após a partida de Eros, que se apresentava sob o codinome de Mark, Leyla descobriu que estava grávida de Devlet.
Devlet cresceu em um ambiente cercado de amor e arte, mas sempre sentiu que havia algo diferente nele. Desde jovem, ele demonstrou um charme natural e uma habilidade inata para entender e manipular as emoções dos outros. Essas habilidades muitas vezes o colocavam em situações complicadas, tanto na escola quanto na vida social.
Aos 15 anos, após uma série de incidentes inexplicáveis e perigosos, um sátiro encontrou Devlet e explicou-lhe sobre sua verdadeira origem. Leyla, embora relutante em se separar de seu filho, compreendeu a necessidade de Devlet de ir para o Acampamento Meio-Sangue para aprender a controlar suas habilidades e se proteger. Aquilo tudo parecia uma aventura e tanto para Dev, que não teve grandes dificuldades em abandonar o lar materno para encarar a nova realidade. Ele levou alguns meses até ser reclamado por seu parente divino, embora já suspeitasse de que tinha algum tipo de conexão com Eros.
Dev ainda não goza de pleno domínio do seu poder, e não julga que muito treinamento seja necessário nesse sentido, apesar de já ter tido sua atenção chamada por Quíron, que sempre incentivou o rapaz a tirar algum tempo para exercitar seu poder e se conectar com seu pai. Ele fazia oferendas frequentes a Eros e costumava conversar com o deus por longos períodos, especialmente através de sonhos.
Sua natureza é bondosa, mas seu humor oscila um tanto rápido. Apesar disso, Dev busca se isolar nos momentos de tensão, pois julga incorreto descontar qualquer tipo de frustração nos outros campistas. Ele nunca abandonou o Acampamento após sua chegada, exceto quando saía em missões, e não sente falta alguma do mundo exterior. A profecia o pegou desprevenido, e ainda que o Acampamento ainda seja o lugar mais seguro do mundo para os semideuses, ele vive em um estado de alerta constante, tendo dificuldades para dormir. É desnecessário dizer que, com isso, seu contato com Eros tornou-se menos frequente, e atualmente Dev quase nunca consegue sonhar.
PODERES: Manipulação dos Sentimentos. Devlet consegue influenciar os sentimentos de humanos e semideuses através do toque. Entretanto, como ainda não tem pleno controle de seu poder por estar no Nível II, alguns “experimentos” de Dev já falharam antes, gerando o exato sentimento oposto ao pretendido pelo semideus. Isso o coloca em enrascadas frequentes, que logo se tornam motivos de riso e boas histórias para contar. Por já ter sido repreendido por Quíron, evita utilizar seu poder em outros campistas.
HABILIDADES: Vigor sobre-humano e sentidos aguçados.
ARMA: Αγαπηφόρος (Agapēphóros): uma espada de ouro imperial ornamentada com desenhos de chamas. Tem a capacidade de retornar às mãos de Devlet caso ele a perca. Apesar disso, Dev detesta combates e prefere fugir sorrateiramente de qualquer treinamento com armas.

𝗪𝗮𝗻𝘁𝗲𝗱 𝗖𝗼𝗻𝗻𝗲𝗰𝘁𝗶𝗼𝗻𝘀: (todas as conexões estão abertas a campistas de qualquer gênero) 01. MUSE e Devlet tinham uma amizade perfeitamente saudável, até que MUSE permitiu que o filho de Eros utilizasse elu como cobaia dos seus poderes. O que deveria ser uma brincadeira fez com que MUSE desenvolvesse aversão a Dev, e agora os dois precisam lidar com esse sentimento e com a vergonha da falha catastrófica do turco.
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