"É Preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã"
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Se hoje em dia já é difícil as pessoas se abrirem pra contar essas coisas, então é o mínimo não machucar novamente.
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É desgastante demais ficar tentando provar que você tem valor, que você é um bom filho, que você é um amigo que se pode contar, que você é uma boa companhia, isso corrói, se resguarde e não fique tentando provar nada pra ninguém, você é bom do jeito que é, e não tem nada de errado com você, não desgaste o seu sorriso.
Coturnos.
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“Quantas gerações serão necessárias para que as pessoas parem de olhar somente para os próprios umbigos e comecem a se importar com o que acontece às suas voltas? É difícil se permitir sentir compaixão? É tão difícil se comover com a dor do outro? É difícil estender a mão? É difícil apenas dar um abraço? Porque não olhamos a nossa volta? Porque não percebemos quem realmente precisa apenas de uma palavra? Quantas gerações ainda serão necessárias apenas para perceber que um simples gesto mudaria tudo.”
— Florejus & Recontador.
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“Você nunca vai dar certo com ninguém enquanto não perceber que precisa primeiro começar a dar certo consigo mesmo.”
— Maria Clara Nogueira.
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Eu estarei aqui quando o teu peito não aguentar o peso dos dias tristes, e até o simples ato de respirar te parecer difícil.Eu estarei aqui com um bilhete chato, pra te lembrar o quão incrível você é.
Eu estarei aqui.
—Intensidade-carioca.
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“Quando a alegria de outra pessoa for sua alegria, você terá entendido o significado de amar.”
— Osho
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Em uma conversa recente sobre visões de mundo, uma das pautas foi sobre como a realidade é triste. Como as coisas acontecem, como a vida é injusta, como as coisas não funcionam da forma que a gente espera, na maioria das vezes pelo menos. Mas que ainda assim, a melhor opção é agradecer. Ser grato nas pequenas coisas, fazendo delas o nosso eterno diferencial. Refletindo sobre isso desde então, eu percebi a beleza que há no agradecer, mesmo quando dói, mesmo quando não é tudo tão favorável. Então hoje, eu agradeço pelo máximo que consegui sustentar, desde a madrugada, desde o raiar do dia onde tantas coisas já me apontaram que coisas mais dariam errado. Então hoje eu agradeço, pelas conversas que tentei manter ao decorrer do dia. Pelas tarefas que consegui desempenhar, e mesmo sendo poucas, foram meu máximo. Agradeço pelo bolo que consegui fazer em meio ao meu expediente. Eu agradeço por ter ido me encontrar com algumas pessoas, mesmo com taquicardia, e lágrima nos olhos querendo ficar em casa afundada na cama. Pelas conversas que consegui ter com as poucas pessoas que falaram comigo diretamente. Pelos meios sorrisos que dei quando um amigo dentro do uber me disse que tudo ficaria bem porque ele disse que eu parecia mal. Por ter parado pra falar com uma amiga no caminho das ruas de volta pra casa. E por ter chegado em casa agora, com lágrimas nos olhos. Pode não parecer muito, ou pelo menos pode parecer que o dia foi tão ruim quanto parece. Mas o meu diferencial de hoje é agradecer, pelas pequenas evoluções, que significam algo que talvez eu nem enxergue a primeiro momento. Mas eu agradeço. Agradeço porque hoje, a ansiedade não me venceu, agradeço porque mesmo que ela tenha tentado, eu pude ultrapassar, e agradecer.
Segunda-feira, 2022, 02/14.
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Quando eu era criança, os adultos me ensinaram que os detalhes expressos no individual do outro eram a coisa mais importante em alguém, porque ali estaria tudo o que a boca dela não te fala. Eu cresci, cresci e vi que a maioria das pessoas têm tudo como importante - até coisa fútil - mas não entrega importância aos detalhes que o outro denuncia em ações, no olhar, nos trejeitos. Eu cresci e vi os adultos fazendo o inverso do que me ensinaram, e então senti o quanto eu gostaria de voltar a ser criança. Lá tudo era puro, e parecia caminhar pra um final melhor. O problema é que eu segui com o ensinamento, e o tornei como princípio pra mim: atentar a tudo que o outro não diz.
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A superficialidade tem me deixado escondida, ou melhor, soterrada. A superficialidade das coisas e pessoas tem me tirado de cena, é insustentável. Eu nem consigo entender como as pessoas se vendem por tão pouco, como tem suas atenções cativas por tão pouco. Eu sempre tive extrema dificuldade em me manter em tudo que seja superficial, lembro do quanto eu precisava me esforçar pra manter uma conversa rasa com pessoas que nunca souberam mergulhar. E quando eu digo isso eu não falo sobre ser uma pessoa superior, eu digo sobre vontade, eu falo sobre o que é importante. É por isso que nomes não me importam, saca? É por isso que eu me fascino ao esbarrar com alguém que não está preocupada em saber meu nome, e todas as coisas de praxe quando se conhece alguém. E eu não digo que é bobagem apresentação formal, é só que as relações transcendem isso. Eu sinto falta das pessoas que querem se despir de alma, que querem refletir as verdades que carregam, e não puras palavras vomitadas que em pouco tempo, o próprio tempo desintegra. Eu sinto falta das pessoas falando sobre si, sobre o que gostam, sobre as peculiaridades, pessoas que se envolvem em qualquer assunto que você jogar, e não aqueles assuntos do dia que envolvem perguntas de como você está e o assunto encerra. Eu sinto falta de pessoas que teorizam sobre filmes, séries, a existência, os bons valores, os princípios fixos. Eu sinto falta de quem sabe viver o mundo por uma perspectiva convicta, e não dos que vão aonde todos estão indo. Eu sinto falta de abordar assuntos que nem são importantes pra mim, mas que são importantes pra outra pessoa, e vê-la falar sobre isso é como ver o universo saltando de dentro dela, pra abraçar o que tem em você. Sinto falta das pessoas reais. Sinto falta dos relacionamentos regados a preservação e não a orgulho. Sinto falta das pessoas que entendem que a Internet se tornou um hospital doente, que só abraça quem quer, e expõe as piores doenças afetivas quem não pensa igual, e que por entenderem isso, sabem amar a alma de quem chega com vontade. A superficialidade da intentet cansa, mas a cada dia que passa eu vejo as pessoas caindo em massa dentro de um poço sem fim, mas ao mesmo tempo raso, onde elas são as únicas coisas importantes no mundo, e a dor do outro pode ficar em terceiro lugar depois de ninguém. Não me surpreende que pessoas incríveis estejam se guardando, no meio de tanta futilidade que tem ganhado espaço. Não me surpreende que eu queira guardar a sete chaves, de forma ainda mais intensa, cada pessoa real que tenho a sorte plena de conhecer. Eu sei que existem mais delas pelo mundo, mas não é tão fácil assim. Porque possivelmente, assim como eu estou cansada do irreal, elas também estejam.
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