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O QUE É DIABETES MELLITUS?
Diabetes é uma doença do metabolismo, caracterizado pelo alto nível de açúcar (glicose) no sangue e na urina, ocorrendo quando o pâncreas não é mais capaz de produzir insulina, ou quando o corpo não é capaz de fazer bom uso da insulina que é produzida.
Diele Ribeiro da Silva 14/0019154
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Tipos de Diabetes Mellitus
O Diabetes tipo 1 acontece devido um erro que ocorre no sistema imunológico, que agride incorretamente as células beta, assim a insulina acaba por ir muito pouca para o corpo ou em alguns casos em nenhuma quantidade, como consequência desse processo a glicose fica acumulada no sangue, sem ser utilizada, assim caracterizando a Diabetes tipo 1. O Diabetes tipo 2 ocorre quando a insulina que é produzida é insuficiente para a quantidade de glicose presente no organismo. O Diabetes Gestacional é desenvolvido, logicamente, no período da gestação, onde ocorre diversas mudanças no equilíbrio hormonal da mulher, esse desequilíbrio faz com que o organismo aumente a ação da insulina no corpo, tendo função de captar a glicose do corpo, assim o pâncreas fica responsável pelo aumento da produção de insulina, no entanto em algumas mulheres esse processo não ocorre devidamente e o pâncreas não produz a quantidade de insulina adequada, caracterizando o quadro de diabetes gestacional.
Diele Ribeiro da Silva 14/0019154
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DIAGNÓSTICO
A doença diabetes mellitus é diagnosticada por exames que medem a quantidade de glicose presente no sangue, sendo os exames mais comuns para detectar a Diabetes a Hemoglobina glicada (HbA1c), onde é avaliada o nível de glicose durante o período de três meses, outro teste é o em jejum, feito pela manhã, logicamente ser ter feito alguma refeição, e o teste oral de tolerância à glicose, onde é feita por etapas em que o indivíduo ingeri açúcar assistido por especialistas.
Um exemplo é o diagnostico do Diabetes tipo 2, que é realizada através do exame Hemoglobina glicada. Como supracitado, o exame é realizado no período de 3 meses, onde os valores da Hemoglobina glicada vão indicar se o paciente apresenta quadro de hiperglicemia, os valores para pessoas que estão em estado normal são entre 4,5% e 5,7% e o nível para paciente com diabetes fica abaixo de 7%.
Diele Ribeiro da Silva 14/0019154
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PROPAGAÇÃO
A Diabetes Mellitus é uma doença global, atingindo principalmente países em desenvolvimento e desenvolvidos, por terem um cotidiano acelerado, um acesso facilitado a comidas rápidas (fast food), incluindo a falta de atividades físicas, sendo as principais causas do aparecimento da Diabetes Mellitus 2.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 16 milhões de pessoas sofrem de Diabetes no Brasil. De acordo com o mesmo instituto de pesquisa (OMS) são aproximadamente 106 mil pessoas que morrem por possuírem excesso de glicose no sangue.
Diele Ribeiro da Silva 14/0019154
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DIABETES TIPO 1
No diabetes tipo 1, o pâncreas produz pouca ou quase nenhuma insulina, pois os anticorpos atacam as células que produzem esse hormônio, um defeito do sistema imunológico. Ou pode ocorrer por uma herança genética em conjunto com infecções virais. Ilhotas de Langerhans é o conjunto de quatro células do pâncreas - células alfa (A); células beta (B); células delta (D); e células PP (F). As células beta ativam a sintetização e secreção da insulina, hormônio responsável por regular o nível de glicemia. Apresentando os seguintes sintomas: vontade frequente de urinar, fome excessiva, sede excessiva, emagrecimento, fraqueza, fadiga, nervosismo, mudanças de humor, náusea e vômito. A doença pode se manifestar em qualquer idade, porém há maior ocorrência em pessoas com entre 28 e 30 anos, cerca de 5 a 10% dos pacientes com diabetes possuem diabetes do tipo 1.
Neylon Warlem Bezerra Ribeiro 16/0016151
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DIABETES TIPO 2
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O diabetes tipo 2 atinge cerca de 90% dos pacientes diagnosticados com diabetes, ele ocorre devido dois fatores: a resistência da insulina e a redução da secreção de insulina. Os sintomas de diabetes tipo 2 são: fome e sede excessiva, infecções frequentes (ex.: bexiga, rins e pele); feridas que demoram para cicatrizar, alteração visual (visão embaçada), formigamento nos pés e furúnculos. Qualquer indivíduo pode manifestar o diabetes tipo 2, todavia ter idade acima de 45 anos, apresentar obesidade ou sobrepeso e ter histórico familiar de diabetes tipo 2 são fatores que podem aumentar as possibilidades de desenvolvimento da doença. O tratamento se dá por meio de medicamentos orais ou injetáveis, todavia pode ocorrer o agravamento da doença com o tempo.
Neylon Warlem Bezerra Ribeiro 16/0016151
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DIABETES GESTACIONAL
Durante a gestação há grande anomalias nos hormônios e a diabetes gestacional pode estar relacionada a isso, não há uma certeza sobre a causa exata da doença, mas estar relacionado diretamente com a resistência à insulina. Toda mulher gravida pode desencadeia o diabetes gestacional, contundo histórico de diabetes na família, excesso de peso antes e o ganho durante a gravidez deixam essas gestantes com maior possibilidade de diabetes gestacional. Em muitos casos, o diabetes gestacional não apresenta sintomas e só é diagnosticado por exames, que verificam o aumento nos níveis de glicose no sangue da gravida, realizado durante a gestação. Todavia, em alguns caso devido o aumento da glicemia pode apresentar os seguintes sintomas:
• Sede excessiva
• Fome excessiva
• Vontade constante de urinar
• Visão turva
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Neylon Warlem Bezerra Ribeiro 16/0016151
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GLICÓLISE

Glicólise do grego glykys, doce ou açúcar, e lysis, quebra, é uma fase de preparação para a degradação total da glicose, esta via metabólica ocorre no citosol; onde há a quebra de uma molécula de glicose (6C) em duas moléculas de piruvato (3C).
A glicólise é composta de 10 reações enzimáticas, que consiste em duas etapas: a fase de preparação e a fase de pagamento; na primeira etapa há o consumo de 2 ATP, já na segunda fase, acontece a formação de 2 moléculas de piruvato, e também 4 ATP e 2 NADH (ATP e NADH são formas moleculares que armazenam a energia livre da glicose). Portanto, o saldo da glicólise é a formação de 2 ATP, 2 NADH, e 2 moléculas de piruvato.
Esta via metabólica ocorre em quase todos seres vivos, inclusive em diabéticos, porém em portadores desta doença há algumas diferenças principalmente em diabéticos do tipo I, pois a insulina no corpo dessas pessoas se encontra em baixa concentração, e em ação reversa o glucagon fica em alta concentração no sangue do paciente. Por este motivo a concentração de glicose no sangue é elevada e assim a glicólise sofre inibição e por outro lado a gliconeogênese (síntese de glicose que ocorre no fígado) é favorecida, pois, a insulina naturalmente provoca a síntese de glicoquinase (enzima presente no fígado e nas células β do pâncreas que catalisa a conversão de glicose em glicose-6-fosfato) e a piruvato quinase (enzima glicolitica que transforma fosfoenolpiruvato em piruvato em uma reação irreversível) e isso não acontece pelos baixos níveis de inulina no sangue.
Também ocorre na diabetes tipo I, a captação deficiente de glicose pelo músculo e tecido adiposo que provoca efeitos severos sobre o metabolismo de carboidratos e gorduras, pois, as células não conseguem captar a glicose, assim se acumula no sangue, gerando quadros de hiperglicemia.
Pedro Lukas Duailibe Koresawa 16/0141583
Ana Clara Ribeiro Quitania 15/0116781
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O uso diário de insulina é muito importante para o tratamento do diabético e muitas pessoas não tem o conhecimento de como aplicar e si ou em outra pessoa, aprenda o passo a passo de como preparar e aplicar a insulina.
Ana Carolina Alves de Oliveira 15/0116497
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METABOLISMO

É a soma de todas as transformações químicas que ocorrem em uma célula ou em um organismo, que ocorre em uma série de reações coordenadas e catalisadas por enzimas que constituem as vias metabólicas (sistemas multienzimáticos), com a finalidade de: obter energia química por meio de degradação de nutrientes ou energia solar; converter moléculas com características próprias; polimerizar monômeros em macromoléculas; sintetizar e degradar biomoleculas necessárias para as funções celulares.
Podendo ser dividida em catabolismo e anabolismo. Catabolismo é a fase de degradação do metabolismo, na qual moléculas nutrientes orgânicas são transformadas em compostos simples. Ou seja, as vias catabólicas liberam energia, parte dessa energia é conservada na forma de ATP e transportadores de elétrons reduzidos (NADH, NADPH, FADH2).
Já o anabolismo é a fase de biossíntese, precursores pequenos e simples formam moléculas maiores e mais complexas. Assim, as vias anabólicas necessitam de fornecimento de energia, que geralmente na transferência do grupo fosforil e do poder redutor dos transportadores de elétrons.
Pedro Lukas Duailibe Koresawa 16/0141583
Neylon Warlem Bezerra Ribeiro 16/0016151
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Gliconeogênese (“nova formação de açucar”)

Gliconeogênese é a via metabólica ocorrente no fígado, que sintetiza glicose através de precursores: aminoácido, glicerol, lactato. Esta via é ativada por sinalização do hormônio glucagon quando ocorre deficiência de glicose no organismo, assim o glicogênio hepático é quebrado ajudando com que a glicose fique estável, porém, o glicogênio hepático é pouco para conseguir manter a estável a glicemia por muito tempo, neste momento é acionada a gliconeogênese; onde o organismo busca fontes secundárias para a síntese de glicose.
A gliconeogênese é de suma importância para o cérebro pois a única fonte de energia que este órgão utiliza é a glicose, mas também é importe para outros como, para tecidos (células nervosas) e os eritrócitos que precisam de ATP a todo instante para cumprir suas funções biológicas. Na diabetes devido à falta de captação de glicose por parte das células, está via está sempre com uma atividade intensa.
A glicólise e a gliconeogênese não são vias idênticas, ocorrem direções opostas, sete das 10 etapas da gliconeogênese são opostas das reações glicolíticas, as três etapas que são irreversíveis, que as vias se diferenciam por suas enzimas que catalisam as 3 etapas:
Fonte: Lehninger, Princípios de Bioquímica, 4ª edição
http://diabetes-biobio94.blogspot.com.br/2011/11/nos-ultimos-posts-eu-estive-abordando.html
Ana Clara Ribeiro Quitania 15/0116781
Pedro Lukas Duailibe Koresawa 16/0141583
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GLUCAGON
O glucagon além da insulina é um hormônio importante e são produzidos pelas células α do pâncreas. Ele é liberado quando a glicemia está baixa, ou seja, o glucagon aumenta o nível de glicose no na corrente sanguinea através da decomposição do glicogênio em glicose.
O Glucagon é composto por uma cadeia de 29 aminoácidos e ele é um hormônio produzido pelas células α do pâncreas e quando entra no receptor, ele ativas a célula GDP, liberando adenilato ciclasa e transformando ATP em AMPe seu efeito é oposto ao da insulina, ou seja, ele vai ser liberando quando a taxa de glicemia estiver baixa, acarretando no aumento do açúcar no sangue. Quando liberado na corrente sanguínea, o glucagon vai para o fígado onde ele vai se ligar a receptores que armazenam glicogênio e transforma ATP em AMP ajudando na glicogenólise, assim fazendo o fígado liberar glicose para a corrente sanguínea.
Ana Carolina Alves de Oliveira 15/0116497
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INSULINA
Figura 1: Caminho da insulina
A insulina é um hormônio importante para o metabolismo da glicose que são produzidos pelas células β do pâncreas. Sua função é captar e armazenar a glicose nas células para quase todos os tecidos corporais, principalmente o musculo, tecido adiposo e o fígado. Quando a insulina está sendo fabricada, ela está inativa, ou seja, ela fica na forma de pré-pró-insulina. Quando essa pre-pro-insulina é quebrada, ela fica em forma de pré insulina. Quando há varias reação de proteólise, a pré-pró-insulina se transforma em insulina madura. Há duas cadeias de insulina, a A e a B (Figura 2), que formam a insulina madura através da remoção do peptídeo C.
Figura 2. Cadeias A e B de insulina.
A insulina pode ser estimulada e secretando tanto por certos aminoácidos quanto por cálcio, secretina e alguns outros... tendo a glicose como o maior estimulador deste hormônio, e os alimentos no estomago também estimulam a insula pelo fato que o alimento se transforma em glicose no sangue. A secreção de insulina basal ocorre no período de jejum quando estamos dormindo, ou seja, a insulina é secretada em baixar quantidades nesse período para poder manter o nível de glicose no sangue estável.
Fonte: https://www.infoescola.com/hormonios/insulina/
https://www.infoescola.com/hormonios/insulina/
https://www.ufrgs.br/lacvet/site/wp-content/uploads/2016/07/mecanismo_açao_insulinaSavio.pdf
https://www.passeidireto.com/arquivo/2298763/insulina
Ana Carolina Alves de Oliveira 15/0116497
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RESISTÊNCIA À INSULINA
A insulina é um dos principais hormônios produzido pelas células β do pâncreas, tendo como função armazenar glicose nas células, consequentemente, diminuindo o nível de glicose no sangue. Quando a insulina é liberada ela tende a ser degradada pelos tecidos, e assim se ligando ao seu receptor para ativar o transportador para a entrada de glicose nas células. Quando uma pessoa apresenta resistência à insulina a glicose não consegue entrar com tanta facilidade como no metabolismo normal da insulina, ou seja, as células tendem a resistir aos efeitos que a insulina vai causar a ela, fazendo com que precise de mais insulina para que a glicose entre na célula. O ganho de peso é uma das principais causas para a resistência.
Ana Carolina Alves de Oliveira 15/0116497
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EXERCÍCIO FÍSICO PARA DIABÉTICOS
Os exercícios físicos para os portadores de diabetes é indispensável, visando em uma melhor condição de vida, os exercícios devem ser de leve a moderado (excerto atletas) como: natação, remo, ciclismo, exercícios feitos sentado, exercícios sem pesos, exercícios utilizando membros superiores, entre outros. Durante estas práticas o organismo aumenta o gasto de oxigênio, ocorrendo um “estresse” muscular, fazendo com que o músculo esquelético busque por outra fonte de glicogênio, triglicerídeos, ácidos graxos e a glicose excretada pelo fígado; resultando na produção de glucagon e a estimulação das células β à produção de insulina, reduzindo assim a glicemia.
Fontes: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922000000100005
Ana Clara Ribeiro Quitania 15/0116781
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TRANSPORTADORES DE GLICOSE (GLUT’S)
GLUT 1
Ele é responsável pelo nível basal de glicose em algumas células do corpo através de difusão facilitada. O GLUT 1 tem uma alta capacidade de transporte e alta afinidade pela glicose, assim mantendo seu nível de glicose na célula. Mesmo com a presença da insulina, o GLUT 1 não altera sua atividade.
GLUT 2
Geralmente presente nas células β do pâncreas, mucosa intestinal e rins. Sua alta afinidade com a glicose faz com que promova transporte às células, proporcione a glicemia. Sua função não é interferida pela insulina. O GLUT 2 é um companheiro da glicoquinase para a percepção de glicose. A glicose entra na celular através do GLUT2 gerando glicoquinase fazendo glicólise e gerando ATP fazendo com que libere K+ assim havendo uma despolarização e entrando Ca2+ na célula, assim ajudando na secreção de insulina.
GLUT 3
Seu papel é transportar a glicose para o cérebro, não precisando da insulina assim para seu transporte.
GLUT 4
O GLUT 4 é um transportador que é só ativo pela insulina. Quando a insulina se liga ao seu receptor ele ativa a abertura de GLUT4 para o transporta da glicose para dentro da celular. Ao entrar na celular a glicose é armazenada em forma de glicogênio no musculo e no fígado.
Ana Carolina Alves de Oliveira 15/0116497
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VARIEDADE DE CLORIDRATO DE METFORMINA DISPONIVEL EM DROGARIAS
A metformina é um derivado da guanidina, o composto ativo hipoglicemiante da Galega officinalis, popularmente conhecida como arruda-caprária ou galega; é o hipoglicemiante mais utilizado em todo o mundo por pacientes de diabetes tipo 2, que apresentam resistência à insulina, este medicamento melhora a sensibilidade à insulina, e assim diminui a resistência à esse hormônio nos portadores. O sucesso da utilização da metformina como um antidiabético esta relacionado a ativação da enzima adenosina monofosfato proteína cínase (AMPK), essa enzima é um sensibilizador do balanço energético celular, sendo ativada pelo aumento da razão AMP/ATP e assim a o aumentando a capitação de glicose pelas células.
Por ser um medicamento de suma importância para o tratamento de diabéticos do tipo 2, há uma relevante variedade deste medicamento no mercado farmacêutico, os mais facilmente encontrados são, o Glifage – Mercky (R$ 16,53), Dimefor – Medley (R$ 8,80), Glucophage – Mercky (R$ 33,40), Glucoformin – Norvatis (R$ 24,60) e os genéricos Cloridrato de Metformina – Medley (R$ 5,40); há também marcas no mercado marcas com um preço mais elevado como, Galvus Met – Norvatis (R$ 147,60) e Junumet – MSD (R$ 172,80).
Fontes: Drogaria Lago Azul. Av. Araújo Teixeira - Jardim Lago Azul, Novo Gama – GO.
Drogaria Popular Gama Central. Quadra 01, lote 05, loja 01, Gama – DF
http://www.scielo.br/pdf/abem/v52n1/a17v52n1.pdf
Ana Clara Ribeiro Quitania 15/0116781
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