Don't wanna be here? Send us removal request.
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open starter responda um, apague outro
FLASHBACK, submundo para visitantes.
"Alguém deveria tê-lx avisado que aqui não é o Olimpo" Hades surgiu diante dos portões, a voz mansa não escondia a fúria em seus olhos "mas conseguiu chamar minha atenção. Lhe convidaria a entrar, mas suponho que você veio apenas de passagem... Me diga, o que procura tão longe de casa?"
FLASHBACK, submundo para residentes.
"Relaxa, o que acha que vou fazer? Te mandar para o tártaro? Me diga, onde acha que eu encontraria outra pobre alma tão boa quanto você para fazer seu trabalho? Além do mais, não sou tão sádico; estar aqui já é uma punição suficiente."
ou responda com 👹 se quiser um starter fechado (em zante ou em fb)
ou curta para combinar algo por chat
#fiquei com vontade de postar algo em fbbb#olá povo!#vortei#fallen:starter#em zante eu posto com a abertura d narkissosss
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ask game!!!
@diabodoadvogado
@amvzonprime
@satirizvndo
inspo (visão por personagem):
HONESTY HOUR - pergunte para saber o que meu muse realmente sabe sobre o seu.
PLAYLIST: envie a url do seu personagem que postarei uma música dedicada e ele + o trecho que mais combina.
SAVE: envie a url do seu personagem para saber como ele estaria salvo na minha lista de contatos. (template se vcs quiserem tbbb)
link
FLASHBACK: envie a url do seu personagem para um flashback no tempo dos deuses.
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ask game: @satirizvndo @diabodoadvogado @amvzonprime
Reblog if you want an Anon's honest opinion of you.
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pctrificd:
Pela imediata identificação com a declaração do rapaz, não conteve o riso causado por ela. Diversas foram as vezes em que se pegara cogitando a possibilidade de encomendar a morte do ex-marido ou adiantar o seu fim com as próprias mãos, por isso não podia julgar qualquer um que, por vezes, caminhasse pela trilha da perversidade. “Não posso argumentar contra isso.” Dando a ele os créditos por deixá-la sem palavras, apenas encolheu os ombros, ainda demonstrando-se divertida. O sorriso presente nos lábios apenas hesitou por alguns instantes quando notou a forma como era observada, mas logo a malícia também invadiu o próprio semblante. Há algum tempo vinha percebendo novas nuances no comportamento de Theon que despertavam sua desconfiança. “Por quê? Alguém já avisou a ela que quero roubá-la de você?” Deixava explícita a falta de seriedade da indagação, que apenas servia como uma averiguação superficial, um teste para descobrir qual seria a reação alheia. “Que exemplo de marido! Quem dera todos fossem assim.” Escondeu o sarcasmo, sorrindo para o outro ao tentar transparecer sinceridade. Não era tola em se deixar levar pelo discurso, pois era experiente o suficiente para não acreditar em promessas de amor e fidelidade vindas de homens. Com o olhar firme e atento, o analisava enquanto erguia a própria taça para o brinde. Também sabia como identificar flertes e inconsistências. “Não sei dizer se está se referindo às obras, a mim ou a você mesmo.” Apenas um canto dos lábios se repuxou ardilosamente, mas não manteve a postura por muito tempo, propositalmente quebrando-a com uma nova brincadeira. “Acredite, já te vi mais bêbado no Oasis. Muito mais bêbado.”
Com os lábios entreabertos uma risada escapou como ar de sua garganta, divertido com a resposta. Logo maneou a cabeça em negação, umedecendo os lábios antes de responder “Você teria que passar por cima de mim antes de tentar roubá-la. E já aviso, eu sou duro na queda” uniu os lábios, curvando-os para cima não em um sorriso, mas como quem parecia estar desafiando-a, a sobrancelha esquerda erguida demonstrava a mesma intenção “mas eu não impediria ou julgaria se ela quisesse ir de bom grado, é claro. Ficaria triste? Sim, depressivo talvez, mas não o tipo de homem que prende uma mulher” talvez seja o tipo que sequestre e obrigue ela a ficar depois de comer uma fruta, né Theon? Mas essa é uma história antiga. Novos tempos. “E qual a diferença das outras duas opções para as obras de arte, uh?” novamente o tom malicioso aparecia, dessa vez acompanhado de um olhar distante, desfocando a atenção da morena de forma proposital e logo os olhos passaram a encarar o fundo do copo. “Eu?” duvidou após mais um gole, encarando-a como se estivesse de certa forma ofendido “Desculpe, você deve estar confundindo; eu não costumo frequentar esse lugar. Gosto mais do Fire In The Hell... Já ouvi falar? Ouvi dizer que o dono de lá é uma verdadeira tentação. O próprio tentador dos pecados na terra” eu já comentei em algum momento que modéstia não cabe muito no vocabulário de Theon? Pois bem. É claro que estava brincando, alfinetando a mulher por conta do estabelecimento que era “rival”, ainda que nos tempos atuais negasse até a morte para a alta sociedade que continuava sendo dono do pub noturno.
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call-me-hera:
Em algum momento, Esmeray percebe que não está mais sozinha. Há uma mudança no ar, uma brisa sutil, trazendo o aroma familiar e, de repente, entre todas as presenças que iam e vinham pelo salão, ela o reconhece sem precisar vê-lo. Não era preciso; Theon era uma sombra elegante, densa e magnética, que instigava uma porção de sensações desconcertantes de se ter quando se era como Esme — comedida, silenciosa.
— Cuidado — o alerta veio junto de um sorriso encabulado. Ainda se sentia um pouco tímida quando os olhos escuros passeavam por ela. — Assim você desperta a ira das deusas dos quadros. E não estou disposta a ser o motivo de uma nova guerra de Troia.
Então sente o toque em seu rosto. O gesto foi tão delicado que, a princípio, ela pensou que devia estar imaginando, mas então sente os lábios mornos tocando os seus e há o frescor de menta, o gosto de alguma bebida que não reconhece e aquele outro sabor familiar que pertence a ele, e só a ele. Não estava imaginando. Esme o beija, amando-o por permanecer o mesmo depois de tanto tempo. Não podia se lembrar de uma época em que estar com Theon não tenha feito bem a ela. Sua presença era tudo que podia querer — não uma felicidade breve e efêmera. Algo mais parecido com uma certeza. É um homem muito fácil de amar, pensa ela quando ele se afasta, e toma seu braço, caminhando com ele pelo salão.
— Não se preocupe — diz ela agitando a cabeça. — Demorei mais do que o previsto trabalhando, acho que me empolguei com o novo croqui — Não era a primeira vez que se perdia no tempo sentada na pouca luz no cômodo dos fundos do brechó com um lápis nas mãos. — E conheço mais do que gostaria. Ele é muito mal-acostumado, se quer saber. Talvez vocês devessem ignorar suas vontades de vez em quando, só para vê-lo se exasperar um pouco.
O brilho de um sorriso espirituoso apareceu em seus lábios. Não desgostava dos cunhados, embora tivesse maior predileção por Damon. Havia algo em Andrew que despertava em Esme um lado duro, provocador, mas ela imaginava que se tratasse apenas de impaciência com seu comportamento envaidecido. Tinha uma constante vontade de revirar os olhos perto do prefeito.
— Eu não esperava que fosse estar tão cheio aqui — confessa e espicha os olhos para o caminho a frente, curiosa com a passagem para um novo ambiente, que parecia atrair os outros visitantes tanto quanto ela. — O que tem lá?
“Eu diria que você é um ótimo motivo para entrar em guerra, querida” e aquilo não era mentira. Vamos tirar o grande elefante branco da sala, sim? Deixa ali, no cantinho, e vamos entender por um momento que duas pessoas diferentes compunham em Theon sua singularidade; e desta forma, deixaremos de lado toda a parte da traição, falta de apreço pelo matrimonio em si e a parte odiosa do Tsitaki. Ali naquele momento e com Esmeray, ele era um homem apaixonado, decente.
Theon adorava cada detalhe de sua esposa e apreciava cada momento ao seu lado; Esme era a pessoa mais iluminada, extraordinária e exemplar. Ah, como tinha sorte de ter essa mulher ao seu lado. Enquanto os lábios tocavam os dela ele agradeceu mentalmente ao destino que a colocou ali de forma tão graciosa. “Você sabe que não precisa trabalhar tanto, não sabe?” ali estava mais uma da longa lista de coisas que ele apreciava, a dedicação. “Acredite, eu tentei. Mas parece que toda vez que eu o ignoro algo desastroso acontece.” e aconteceu mais uma vez, preocupações que infelizmente ele não poderia se quer considerar compartilhar com a companheira.
Respirou fundo por um momento sentindo o aroma doce de um perfume que só ela exalava, droga, Theon. Como caralhos você consegue ter olhos para outras mulheres? Você não se arrepende? Sim, era a resposta. Todas as vezes, em todos os momentos ele sentia arrependimento de seus atos, mas Theon era um filha da puta de primeira classe; o arrependimento não era o suficiente e talvez isso refletisse no fato de nunca ter tido situações de verdadeiro arrependimento quando governava o submundo. E o elefante entrou na sala novamente. Encabulado com seus pensamentos ele desviou o olhar, envergonhado mas bem disfarçado, acompanhou com os olhos o local que Esmeray perguntava, e ali estava outro desconforto. Noite bem boa essa, não? “Parece ser um tipo de happy hour no meio dessa cerimônia fúnebre que Andrew organizou. Alguém precisa saber se divertir, não é? E eu juro para você que não tenho nada a ver com isso” levantou o mindinho em juramento, conseguindo sorrir divertido no meio da aflição que sentia com o desconhecido. “Você quer ir até lá? Acho que temos uma meia hora ou menos de paz até o seu cunhado decidir sentir minha falta. Ou podemos passear por aí... Sabia que Alexopoulos também pintou os quartos da mansão? Posso te levar para conhecer todos”
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musadosolhos:
o riso da avó ecoou nos ouvidos de Zoya que a viu desaparecer no ar e deixá-la naquela situação no mínimo constrangedora. torcia internamente para que tivesse sido convincente o suficiente, duvidava que conseguiria algumas aulinhas de atuação com Malove. merda, merda, merda, merda, merda. começou a repetir mentalmente ao passo que seu coração deu salto e disparou com aquele sorriso, não apenas isso, sentiu o corpo inteiro estremecer e incendiar só com aquele olhar. virou rapidamente para o bar. “me dá o que ele tá bebendo, por favor” pediu percebendo a própria voz trêmula. que merda estava acontecendo com ela? voltou o olhar para ele, mesmo sem querer, era como se não conseguisse manter os olhos longe. quase disse que não precisava conversar com ele, era nítido como água cristalina que ele a destruiria como acontecera tantas vezes antes (e olha que ela nem sabia quem ele era), mais do que isso… ele era absolutamente o tipo dela. não tinha respondido nada por um bom tempo, não se importava, não estava nem aí para o que ele pensava, se tinha acreditado nela ou se tinha se ofendido. ela só queria fazer tudo o que estava sentindo parar. quando ele voltou a atenção para o copo finalmente conseguiu desviar o olhar, por sorte sua bebida tinha acabado de ser servida e sem pensar virou de uma vez só. “mais um” pediu mais uma vez, conseguindo finalmente encontrar a voz e talvez arriscar responder alguma coisa. “é… sempre tem alguém pra me achar boazinha demais” encolheu os ombros como se aquilo não fosse nada. e não era mesmo. “não, eu lembraria” foi a resposta que conseguiu dar de forma seca ao se virar e vê-lo a olhando, não que fosse desagradável, o problema era o alarme em sua cabeça que ecoava cilada. pigarreou. “não, eu que peço desculpas…” murmurou com um suspiro antes de pegar a nova bebida e dessa vez dar um gole mais curto. “mas é sério, eu lembraria, você é o tipo de cara que tem presença e se isso não estivesse tão estranho, acharia que era só mais uma cantada barata” encolheu os ombros como se não tivesse dito nada demais, não queria elogiá-lo, porém, era um fato, ele tinha uma face um porte que dificilmente seria esquecido por alguém.
Por alguns momentos a mulher em seu lado parecia estar vivendo em seu mundinho, e aquilo de certo modo divertiu Theon, que não deixou de esboçar uma reação de surpresa quando ela fez o pedido e bebeu de uma só vez a dose do que era, talvez, um dos whiskeys mais fortes daquele lugar. Umedeceu os lábios, observando-a e esperando ela decidir se pretendia ou não continuar aquela conversa - talvez em outro momento, para outra pessoa, ele simplesmente daria uma boa desculpa e deixaria de ser companhia. Ora, era um homem ocupado, especialmente aquele noite... mas algo ali, nela mais especialmente, dava a ele o desejo e a curiosidade de ficar, conversar. Talvez já estivesse bebendo mais do que deveria. “É bom saber que sou uma pessoa marcante. Vai lembrar de mim após essa noite?” a pergunta saiu de seus lábios como quem não queria nada, não tinha tom de malicia e também não demonstrava pretensão de ter, apenas os lábios curvados de forma que parecia estar se divertindo enquanto falava. “Eu não sou o tipo de cara que costuma dar cantadas baratas” pontuou, dando atenção brevemente ao copo que tinha em mãos para que pudesse beber mais um gole, em seguida voltou-se para ele. “E eu juro, não estava cantando você. Ainda não.” com um dos cotovelos apoiados no balcão, ele balançava levemente o copo no ar em um movimento circular enquanto os olhos claros mantinham-se fixos nela, agora sim ele demonstrava de forma sútil e pelo olhar baixo uma certa malícia. “Mas é sério, eu tenho a sensação de que já te conheço. Você já foi até o Fire In The Hell?” talvez fosse de lá. Ou talvez fosse de outra vida? Aquela inquietude crescia a cada segundo, odiava não conseguir lembrar das coisas de forma tão clara, principalmente um rosto como aquele. Droga, Theon. Você é casado, será que não consegue se controlar com um rosto bonito qualquer? Mas não parecia ser um rosto bonito qualquer, e ali estava um problema.
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Reconheceu quem era aquele homem quando conseguiu observar melhor o seu rosto e logo em seguida se arrependeu de ter ido justo na direção dele. Se pudesse voltar no tempo, voltaria e o evitaria. Era Theon, ela o conhecia de vista e sabia o que as pessoas falavam. E elas falavam especialmente que ele era infiel, e isso já incomodou Jordana o bastante. Pôde ter a confirmação assim que ele lançou um sorriso para a morena. Ana quis revirar os olhos, mas, tinha que continuar atuando se quisesse receber informações que seriam úteis para descobrir os segredos que escondia. Se contentou em lançar um de seus sorrisos falsos e persuasivos, enquanto balançava a cabeça em concordância. “Sabe que eu até me assustei quando me avisaram de que seria aqui…” Respondeu a primeira pergunta, muito inocente, enquanto a expressão agradável a acompanhava. “Certo, vamos beber” Esfregou os lábios uns nos outros, agora olhando para o bar. “Você pode me esperar aqui? Eu vou pedir uma pausa, é rápido.” Usou a mesma desculpa que estava usando naquela noite, agora o fitando mais uma vez. “Se me verem bebendo sem autorização eu nunca mais consigo um quebra galho desse.” Jordana soltou um risinho como se estivesse sem jeito e os olhos voltaram a se tornar cativantes, mais uma vez sendo falsa, mas uma falsa profissional.
Theon estava nervoso com tudo aquilo, mas conseguia disfarçar seus sentimentos muito bem; por dentro, tempestuoso e tão enfurecido que era capaz de acabar com toda aquela brincadeira em minutos. Por fora, tão sereno que parecia estar gostando de tudo aquilo, inclusive da conversa. O Tsitaki gostava de jogos, e parecia estar entrando em um dos bons. "Oh, não se preocupe com isso" tratou de corta-la rapidamente antes que a mulher pudesse se distanciar "alguém te contou quem está pagando todo esse evento?" um sorriso nada modesto se fez presente, os olhos ainda fixos na figura feminina "Além do mais, garanto a você que posso te oferecer um emprego muito melhor e mais bem remunerado que esse. Você está ganhando o que? 80 euros pela noite? Temos algumas vagas abertas no Piraeus Bank, um drink comigo e nem precisa passar pela entrevista" tomou a liberdade de pegar o outro copo com dose que estava na bandeja que ela segurava, agora deixando a superfície vazia. Os olhos claros voltaram a fixar a face da morena, e então estendeu a ela a bebida. "Pode tomar, por conta da casa."
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𓆰 — Disseram que ele ficou louco — os olhos fitavam a mesma fotografia que muse, certa curiosidade pairava em suas expressões. Tinha consigo um copo de whiskey na mão esquerda, o mesmo que tomou um longo gole após sua nada sútil apresentação. — besteira, na minha opinião. Quem sabe os deuses realmente existam — um riso frouxo e quase despercebido tomou brevemente seus lábios. — afinal, só isso poderia explicar a porra da paciência que esse homem teve para pintar esse lugar inteiro. Não é verdade?
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diabodoadvogado:
Theon parou o copo no ar, o vidro que tocava seus lábios não tinha a inclinação necessária para que o liquido pudesse descer, o olhar de soslaio para a morena demonstrava certa dúvida; estaria falando com ele? Podia sentir o olhar fixo em sua face e, sem desconforto algum, virou o rosto para poder fitá-la enquanto um sorriso que beirava a indecência brincava em seus lábios “normalmente as pessoas levam mais tempo para tirar essa conclusão. Sabe? Conversam comigo por dois ou mais minutos.” seu tom parecia sério, mas nitidamente brincava a respeito - e naquela noite parecia estar brincando com muitas coisas. “Uma amiga?” arqueou a sobrancelha demonstrando dúvida mais uma vez, virando seu corpo na cadeira para que pudesse observar o salão, ver se alguém prestava atenção nos dois naquele momento - um ato pensado somente para causar incomodo com a situação já cômica. “Eu diria que você leva jeito” antes de voltar a atenção para seu copo de bebida, o olhar de Theon pairou sobre os olhos da até então desconhecida e uma sensação estranha formou-se no seu interior. As mãos em volta do copo pareceram formigar e pareceu trancar a respiração, reação que durou poucos porém inquietantes minutos. “Nós já nos conhecemos?” indagou, buscando em suas lembranças mortais aquele rosto; não as feições fossem familiar, mas algo em seu gesto… olhar… “Desculpe” só aí percebeu o quanto de demorou observando-a, e então uma breve negação com a cabeça fez com que, finalmente, erguesse novamente o copo e agora olhasse para o fundo do mesmo, bebendo um longo gole até que o líquido acabasse.
o riso da avó ecoou nos ouvidos de Zoya que a viu desaparecer no ar e deixá-la naquela situação no mínimo constrangedora. torcia internamente para que tivesse sido convincente o suficiente, duvidava que conseguiria algumas aulinhas de atuação com Malove. merda, merda, merda, merda, merda. começou a repetir mentalmente ao passo que seu coração deu salto e disparou com aquele sorriso, não apenas isso, sentiu o corpo inteiro estremecer e incendiar só com aquele olhar. virou rapidamente para o bar. “me dá o que ele tá bebendo, por favor” pediu percebendo a própria voz trêmula. que merda estava acontecendo com ela? voltou o olhar para ele, mesmo sem querer, era como se não conseguisse manter os olhos longe. quase disse que não precisava conversar com ele, era nítido como água cristalina que ele a destruiria como acontecera tantas vezes antes (e olha que ela nem sabia quem ele era), mais do que isso… ele era absolutamente o tipo dela. não tinha respondido nada por um bom tempo, não se importava, não estava nem aí para o que ele pensava, se tinha acreditado nela ou se tinha se ofendido. ela só queria fazer tudo o que estava sentindo parar. quando ele voltou a atenção para o copo finalmente conseguiu desviar o olhar, por sorte sua bebida tinha acabado de ser servida e sem pensar virou de uma vez só. “mais um” pediu mais uma vez, conseguindo finalmente encontrar a voz e talvez arriscar responder alguma coisa. “é… sempre tem alguém pra me achar boazinha demais” encolheu os ombros como se aquilo não fosse nada. e não era mesmo. “não, eu lembraria” foi a resposta que conseguiu dar de forma seca ao se virar e vê-lo a olhando, não que fosse desagradável, o problema era o alarme em sua cabeça que ecoava cilada. pigarreou. “não, eu que peço desculpas…” murmurou com um suspiro antes de pegar a nova bebida e dessa vez dar um gole mais curto. “mas é sério, eu lembraria, você é o tipo de cara que tem presença e se isso não estivesse tão estranho, acharia que era só mais uma cantada barata” encolheu os ombros como se não tivesse dito nada demais, não queria elogiá-lo, porém, era um fato, ele tinha uma face um porte que dificilmente seria esquecido por alguém.
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@call-me-hera
. 𓆰 Ciente da maldição, Theon observava sua esposa de longe, com um sorriso orgulhoso estampando seu rosto e os olhos brilhando de admiração - sim, apesar de sua total falta de fidelidade, ele admirava sua esposa. Esmeray era doce e tirava do Tsitaki o que podia ser uma face do seu melhor lado. Ele também costumava ser doce com ela, gostava de fazer suas vontades e deixa-la feliz. Era realmente feliz por tê-la em seu lado, por mais hipócrita que aquilo soasse. Sabia que Esme merecia muito mais do que ele era, e por isso, fingia ser o melhor dos maridos; e fingia muito bem. "Sabe uma curiosidade que descobri aqui, querida?" perguntou após atravessar o salão, aproximando-se da mulher. "Alexopoulos só pintou os deuses porque não conhecia você." sorriu abertamente, agora próximo o suficiente. Parou alguns segundos diante dela permitindo-se observar cada detalhe que tornava-a perfeita sobre sua ótica. céus. se pudesse chutar, com toda certeza Theon diria que aquela beleza era digna de uma deusa - e algo em sua subconsciente gritava que seu chute estava certo. Em cumprimento, primeiro levou a mão esquerda até a o mesmo lado do rosto de Esme, depois a direita, desceu carinhosamente os palmos para o pescoço e manteve os dedões acariciando as bochechas macias da morena, e então aproximou seus lábios, selando com um rápido beijo. "Desculpe não ter esperado você para vir. Conhece meu irmão." afastou-se em um curto passo, afinal, não podia dar-se o luxo de demonstrar tanto afeto em público.
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ficacomzeus:
ocean-solitude.
📲 Grupo “Casos de família.” membros: Mimadinho e Sem noção.
Damon » grupo “Casos de família”: Vocês parecem duas senhoras brigando, francamente.
Damon » grupo “Casos de família”: Tártaro não, mas sim o dia que eu vou aprisionar vocês dois no fundo do mar. Por um dia. Pra eu ter PAZ.
Damon » grupo “Casos de família”: E eu vou ter que concordar com o Theon, como que você não viu um bar dentro da mansão???
Damon » grupo “Casos de família”: (ÁUDIO) Primeiro, os chifres da minha cunhada já cresceram hoje, Theon? Segundo, não, não fui eu, se fosse eu, era muito mais interessante ter feito isso no bar/puteiro do Theon. E terceiro, eu fui tentar ser útil, diferente de alguns, e ver se descobria algo. Bom, descobri duas coisas: sereianos conseguem ser um pé no saco quando querem, independente da encarnação, e que isso é um presentinho da bruxa possuída.
contatos online no celular de Andrew: Damon (irmão) e Não Atender
Andrew » grupo “casos de família”: Theon, ninguém te “baniu” da família por “insatisfação”. Você só sabe lidar com certos trabalhos sujos melhor do que qualquer um. Viu só? Um elogio.
Andrew » grupo “casos de família”: Vou ignorar a parte sobre ser jogado no Tártaro e a parte de ser jogado no fundo do mar. Sei que foi da boca pra fora e vocês estão perdoados.
Andrew » grupo “casos de família”: ( AUDIO ) Agora que perceberam que estou de bom humor, será que vocês podem ficar mais atentos aos arredores? Algo não cheira bem. E não é só esse cheiro de alga que mais parece o cérebro do Damon fritando quando ele pensa demais.
Andrew » grupo “casos de família”: ( AUDIO ) E não, eu não notei a droga de um bar secreto. Ninguém notou! Isso é um museu, quem vai construir isso aqui??? Estou olhando para a planta do lugar nesse exato momento e não tem nada aqui.
Andrew » grupo “casos de família”: Se não foi nenhum de vocês, então tem um povo nessa ilha que está tramando alguma coisa. A bruxa possuída pode estar por aqui esta noite…
@diabodoadvogado
📲 grupo: casos de família. membros: Damon Tsitaki e +30 2294…
Theon » grupo “casos de família”: ( AUDIO )Para o seu bem é melhor que tire o nome da minha esposa de sua boca, Damon. Se você ficou ofendidinho com as verdades, encare como homem; fale de mim, mas Esmeray não tem absolutamente nada a ver com essa história. Vá cuidar de achar alguém que suporte seu fedor de bacalhau para casar.
Theon » grupo “casos de família”: ( AUDIO ) Essa noite está contado com tantas surpresas que eu estou até concordando com Andrew. Ninguém notou o bar, mas alguém mais notou uma movimentação estranha do nosso amigo? Precisamos agir logo. Eu o perdi de vista, onde vocês estão? Conseguem ficar de olho nele?
@ocean-solitude
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estrelnhadamanha:
∴ ─── ’ Sinceramente?” moveu a cabeça levemente para o lado, não que tivesse pensado seriamente sobre o assunto, mas tinha sua resposta. “Talvez. A mitologia explica muita coisa, e já foi uma religião muito popular nos tempos antigos, só caiu um pouco em desuso. Mas gosto de acreditar em tudo um pouco, vai saber o que estará me esperando quando eu morrer, prefiro estar em bons lençóis com quem quer que seja o comandante de tudo isso aqui.” disse em meio a uma risada, Lorelai não tinha uma religião definida, achava todas um pouco problemáticas e com pessoas fervorosas que traziam o pior, então fizera sua própria crença, sem algo específico, mas pegando o que considerava melhor das que conhecia. “Bem, dizem que ninguém que foi voltou, seja pro céu ou inferno, mas se conseguir, por favor, me conte cada detalhe, eu adoraria saber.”
Theon observada a loira com atenção, aquela noite havia trazido a ele tantas surpresas que não seria de todo estranho se ela fosse, em um passado bem distante, uma das deusas do olimpo. Inferno, ele já estava ficando paranoico! Maldito seja Hermes e seus recados, como viver uma vida normal depois de tudo? Ok, Theon, foco. Pare de brigar com seus pensamentos. "Dizem que, para os gregos antigos, no lugar do Deus que rege a maior religião do mundo hoje estava, na verdade, Hades; o deus do submundo. Ele quem comandava o inferno e o paraíso, cuidava das almas, dos mortos. Deus e o diabo no mesmo ser, hm?" o olhar desfocou, perdeu-se em seus próprios devaneios e precisou de um pouco de atenção para voltar à mulher que ainda não conhecia pelo nome. Ah, bons tempos. "Oh, sim, pode ter certeza que eu volto para contar. Isso é, se eu não acabar comandando o lugar" brincou e dessa vez levou o copo mais uma vez aos lábios, finalizando a bebida. "Desculpe, nós entramos nesse papo super profundo de religião, inferno... Tudo isso e ainda não sei qual seu nome... Sou Theon, aliás! E você é...?"
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warpvg:
Olhou de relance para o outro, não concordando exatamente, mas enrolando a língua dentro da boca para negar. Algo sempre o impedia de desenvolver aquele assunto como se estivesse cometendo um erro. Deu de ombros, fixando a pupila contra a imagem. “Se a fé consegue mover milhares a darem todo o dinheiro que têm em igrejas com uma promessa de céu, por quê não pintaria também um lugar inteiro?” Admitiu com a crítica ácida, algo que sempre existira em si. “Mas provavelmente também está certa a versão da loucura. Dizem que praticamente todos os artistas são. To be honest, I don’t care. São só histórias pra comprar atenção.”
"É, a fé no final vale muito" concordou com o outro em uma analise simples, o comentário valia mais para Theon que para responder Alastor; no final das contas e com o pouco que entendia daquele inferno em que se encontravam, era que a fé humana fazia falta. Desviou os olhos da pintura para que pudesse, por fim, ver com quem conversada. O rosto não era conhecido e nem familiar, mas desde que voltara com suas lembranças Theon carregava a estranha sensação de conhecer algumas pessoas da ilha; e o número só crescia a medida que o tempo passava. "Bom, e compraram. Essa restauração poderia comprar três mansões, se quer saber. E poderia comprar do mesmo jeito caso não queira. Sinceramente, essa cidade precisa de um prefeito melhor."
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acompanhou o riso dele, mas com um sorriso curto. como estava servindo aperitivos, não poderia ficar se dando ao luxo de ficar conversando; mas, como se tratava de seu chefe, hesitava em cortar o assunto. mesmo em outro ambiente, ainda era seu chefe. “vai saber o que aconteceu…” sacudiu a cabeça levemente para os lados. “ele fez um ótimo trabalho, não é mesmo? e devia ter muito tempo para isso… se a pessoa gosta, acho que paciência não é um problema.” deu de ombros, não demorando para estender um pouco sua bandeja. “quer um?”
Desfocou a atenção da pintura para que pudesse focar na pessoal a qual conversava "Boa noite, Cora" cumprimentou-a de forma sútil assim que reconheceu a mulher, que também fazia parte do quadro de colaboradores do Fire In The Hell "Que bom ver você aqui, como está a noite? Menos cansativa que no FITH? Obrigada" agradeceu assim que estendeu a mão para pegar uma das taças que ela oferecia.
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Theon estava atônito, confuso, bravo, e só não estava com medo pois o ódio parecia ser mais forte. Aquela palhaçada não poderia ter acontecido; nada daquilo poderia; quem seria afinal o autor de todo aquele circo? Claro que só poderia haver uma resposta, que ele não gostava nem um pouco. Tateou os bolsos assim que sentiu seu celular vibrar e a mensagem do número não salvo logo apareceu na tela, era Andrew, que esboça a mesma e tamanha preocupação. Talvez aquilo realmente fosse uma piada de Damon, seu irmão? Afinal, sereias, fundo do mar, aquários... tudo levava Theon a ter a esperança de que o segundo irmão apenas decidira pregar uma peça das boas, mas logo a esperança esvaiu-se - Damon também compartilhou da preocupação.
Não que acreditasse cem por cento na palavra de Zeus e Poseidon, afinal, como poderia acreditar? Mas podia sentir, aquele lugar emanava uma sensação estranha... felicidade demais para aquele evento mórbido. Olhou a tela de seu celular por mais alguns minutos até que fora interrompido por uma presença feminina que parecia estar trabalhando nO Covil. De inicio, sentiu um leve choque quando foi tirado de seus devaneios e suposições, mas como um bom falsário, sorriu. Um sorriso fraco, como quem pedia para não ser incomodado logo se transformou em um sorriso ameno, complacente; talvez a pessoa em sua frente pudesse trazer as respostas que procurava. Ou talvez ele pudesse apenas se divertir. “Cansativa, eu diria” respondeu, a mão direita descendo até o bolso da calça para que pudesse guardar seu celular “mas não posso reclamar, afinal, que surpresa foi esse lugar, não?” comentava como quem nada queria, os olhos fixos na morena tal qual os dela estavam no dele. Um misto de sensações estranhas pareciam percorrer seu corpo, tudo nela parecia tão... convidativo? O olhar, as palavras, os gestos... pareciam-no prender em cada detalhe, estranho; muito estranho. É claro; bastou brevíssimos minutos para entender que estava subitamente sendo atraído pela figura doce, tal como havia sido para aquele local, que bom que estava esperto! “Só se você beber comigo” disse sutilmente sem deixar de pegar um dos copos que estavam sobre a bandeja, um sorriso fino brincando nos lábios tentando demonstrar tamanho interesse em ter a companhia alheia “afinal, que mal tem mais uma dose com uma bela companhia?”
starter aberto. // evento.
Jordana forçava mais um sorriso naquela noite. Dessa vez era para um senhor de aproximadamente 60 anos que falava sobre algum assunto que a brasileira não fez questão de prestar atenção, ela apenas queria enfiar todas as bebidas coloridas em sua goela para ver se ele se calava. Felizmente, ele havia pegado uma: a de cor bordô. A sereia reprimiu um riso e pedindo licença saiu de perto do homem e nem pensou em esconder a careta ao se virar de costas para ele. Mais tarde voltaria para conferir e tirar proveito dos efeitos do líquido. Enquanto isso, os olhos de Jordana percorreram por todo o local em busca da próxima vítima. Ao encontrar, foi andando sua direção de forma lenta e para disfarçar ofereceu bebida a todos os que passavam enquanto carregava um sorriso leve, amigável até. Evitou muitos olhares para o tal alvo, afinal, iria acabar com todo o treatrinho que estava preparando. Chegando perto o suficiente do ser, ela abriu ainda mais seu sorriso. “A noite está muito bonita, não?” Puxou assunto, e desceu o olhar carregado de sugestividade para a bandeja que carregava. “Você parece muito para baixo, que tal uma bebida?” Os olhos simpáticos e até inocentes não desgrudaram dos seus enquanto ela falava. “Sabe que eu provei todas… Escondida, é claro.” Fez uma pausa para soltar um risinho. “E acho que você vai amar a azul, foi a que eu mais gostei! Que tal?” Mordeu o canto dos lábios suavemente, esperando por uma resposta enquanto sua expressão ainda era insinuante.
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📲 grupo: casos de família. membros: Damon Tsitaki e +30 2294...
Theon » grupo “casos de família”: O Damon eu não sei, mas eu planejo diversos modos de deixar sua alma presa no tártaro, todos dos dias.
Theon » grupo “casos de família”: Mas fique tranquilo que quando esse dia chegar você será o primeiro a saber.
Theon » grupo “casos de família”: E vai fazer o que???? Me banir da família por insatisfação de novo? Talvez você só não tenha organizado as coisas tão bem quanto pensa.
Theon » grupo “casos de família”: ( AUDIO ) Agora o que eu quero saber é onde Damon está e por qual motivo não visualizou nada daqui. Se enfiando em algum rabo de peixe, irmão? Aposto que deve estar adorando essa merda toda. Mas antes venha ser ideia dele! Se for, eu mato. Que palhaçada.
📲 SMS: @ocean-solitude // @diabodoadvogado
contatos online no celular de Andrew: Damon (irmão) e Não Atender.
Andrew » grupo “casos de família”: Ok, qual de vocês fez isso?
Andrew » grupo “casos de família”: ( AUDIO ) Vocês sabem quanto tempo demorou pra eu organizar esse evento?? Estava tudo saindo como planejado, agora tem… sereias dentro de um bar secreto? Eu tenho que admitir que o bar parece uma ideia do Theon, mas quem chamou essas criaturas do mar só pode ter sido você, Damon. Vocês estão planejando o que pelas minhas costas?
Andrew » grupo “casos de família”: Se as coisas começarem a sair do controle, eu vou deixar claro que a culpa é de vocês.
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