Com o advento de novas tecnologias surgiram ferramentas que se firmaram como um instrumento da comunicação, como o twitter, e-mails, blogs e sites. Iremos informar o publico usando essas ferramentas comunicacionais para abordar assuntos sobre temas cotidianos na área da comunicação, para que tais assuntos sejam debatidos não só nas universidades mas também no dia a dia de cada um. Pois para se relacionar com outros precisamos de uma base que se denomina a Comunicação.
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Sobre nós:

A agência de jornalismo chamada Direito do Falar é composta por sete integrantes, alunos da Universidade Cruzeiro do Sul que tiveram a oportunidade de emitir seus conhecimentos sobre a influência da comunicação na sociedade através do projeto Em Rede, com a ajuda de professores e mestres. Os integrantes são:
Thainá Siqueira Molinari - 17512085 Gabriela Yumi Sawayama - 17170273 Michelli Lira Freire - 17681545 Daniel Marques da Silva - 18161511 Yavini Cristini dos Santos - 17411866 Kevin Marques da Costa - 17804787 Fernanda Iana Souza da Silva - 17368332
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O consumo midiático em tempos de convergência

Com o passar dos anos o ser humano precisou se atualizar e se acostumar com as novas tecnologias que surgiram com a modernização, fazendo com que as pessoas modificassem suas maneiras de agir e pensar, assim como a forma que viam o mundo. Símbolo de toda essa evolução, a tecnologia digital aproximou as pessoas e tornou muito mais fácil a comunicação, possibilitando o compartilhamento de informações e opiniões e a transformando em parte vital dos meios de comunicação midiática. Todavia no início dessa evolução, pouco se fazia para que essa tecnologia chegasse às pessoas com menor aquisição financeira: o acesso à softwares e a criação de telecentros; cabines públicas e cybercafés logo se tornam obsoletos, desencadeando debates para encontrar formas de popularizar a internet. O ciberespaço passou a ser ‘comum’ e abriu as portas para inserção da comunidade em um espaço que antes era restrito devido ao seu alto custo.
As tecnologias digitais contribuem trazendo a comunicação para as comunidades de forma mais acessível, melhorando os estudos de crianças e jovens que não podiam se locomover para universidades a longa distância, podendo agora com a comunicação em rede, estudar e se formar por meio de cursos EAD.
Cada vez mais se busca a necessidade da inclusão digital dos cidadãos nesse modo de vida. Com a aprimoração e o uso destes recursos tecnológicos, eles devem ser apropriados de meios nos quais a tecnologia da informação e comunicação (TIC) se direcione para fazer valer a inclusão dos indivíduos neste ciberespaço. A utilização da cibercultura tem sido de tamanha importância para comunidades carentes com o uso da convergência de mídia, grupos vem surgindo e formando ONGs em redes para a divulgação, habilitando um público que antes não possuía acessos a esses meios. Várias ONGs passaram a migrar para o ambiente cibernético a fim de divulgar seu trabalho e conseguir donativos, conectando-se com possíveis doadores através das redes sociais, um exemplo dessa nova realidade é a Asafipa (Associação Social Assistencial Filantrópica do Itaim), que atua no bairro do Itaim Paulista e arredores distribuindo roupas, leite, alimentos e brinquedos para famílias pobres e que recentemente criou uma página no Facebook “Ong Asafipa”, que mostra o trabalho da ONG, o contato, o endereço, como ajudar e atualmente está com uma campanha para arrecadação de brinquedos para o Natal.
A convergência midiática é uma situação real na vida de comunidades e da cidadania, pois estamos cercados a todo momento pelas novas tecnologias, que trazem vantagens e desvantagens para a cidadania e para comunidades carentes, assim como para todo o indivíduo com convive com as memas. Segundo a autora Cicília Peruzzo “[...] a comunicação popular, comunitária e alternativa se pauta por transmitir conteúdos info-comunicativos tratados de maneira diversa daqueles que circulam nos mass media tradicionais, embora não se constitua como alternativa no sentido de substituir ou dispensar o acesso aos meios convencionais de comunicação. [...]”
Redes sociais e outras plataformas digitais vêm sendo usadas para dar voz aqueles que nunca puderam falar, disseminar culturas alternativas, tornar a educação mais acessível e servir como ponto de encontro para discussões construtivas.
Após o uso dessas novas tecnologias criamos novas formas de comunicação mediada pelo computador, facilitando a vida de milhares de pessoas espalhadas pelo mundo todo, chegando até a salvar vidas em caso de emergências. As novas tecnologias vieram com força total no século XXI, mostrando que a cada dia se transformam e ajudam a sociedade a se desenvolver e melhorar a área da comunicação, com essas mudanças as barreiras entre os povos vão se tornando menores, apesar de ainda existentes.
A convergência midiática é um conceito desenvolvido por Henry Jenkins e diz que os meios de comunicação estão se agrupando para se ajustar à internet, e passando a teoria para a prática das empresas vinculadas com os meios de comunicação estão preocupadas em se atualizarem sempre para que o usuário esteja satisfeito com a forma em que o meio de comunicação está funcionando, processo que ajuda no avanço da sociedade.
As tecnologias se desenvolveram, tornando a vida de todos mais fácil, hoje o ser humano vive ligado a um aparelho no qual lhe proporciona um contato distinto ao que se possuía antes. Os hábitos foram alterados, enquanto que ler e escrever passaram a ser práticas mais presentes na vida das pessoas. Através de um ‘clic’ pode-se aprender outros idiomas e até mesmo promover o próprio trabalho. A publicidade não se mostra somente através de jornais, revistas e televisões como antigamente, a internet é um espaço livre para a propaganda, que está nos vídeos do youtube, através de anúncios no facebook, no instagram e no tumblr, por exemplo, assim como em qualquer outro site.
Não existe limitação neste espaço tão vasto, estar conectado facilitou muito a vida profissional, educacional e pessoal dos seres humanos, que aproveita todos os benefícios que a tecnologia é capaz de oferecer.
Bibliografia
http://panquecavirtual.blogspot.com.br/2012/10/voce-sabe-o-que-e-convergencia-midiatica.html Peruzzo C. “Desafios da Comunicação Popular e Comunitária na Cibercultur@: Aproximação à proposta de Comunidade Emergente de Conhecimento Local”.
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O programa vai! - Coletivo Válvula
O projeto do Coletivo Válvula nasceu no ano de 2014 dentro de um curso de formação chamado de Núcleo Luz, e dentro desse curso, surgiu uma matéria chamada Ética do Corpo de Fora através de um filósofo chamado Emilio Terron. No final dessa matéria, ele pediu para que os bailarinos, que já trabalhavam com o corpo, fizessem um seminário de como seria a junção entre a filosofia e a dança. O grupo escolheu três formas de pensamento do filósofo contemporâneo Deleuze: O atual, o virtual e o possível. Junto com o pensamento de Deleuze, escolheram também duas obras do artista plástico Francis Bacon. Eles observaram as obras para entender o que poderia surgir a partir delas, e veio então o ‘’Crianças Paralíticas’’. No final de 2014, abriram o edital do Programa Vai (que é a valorização de projetos artísticos para grupos periféricos). O grupo se formou em cinco membros, que escreveram para o edital do Vai e ganharam. Então, no ano de 2015, aprimoraram o trabalho, trazendo projetos de dança para escolas públicas. Dentro do projeto, realizavam reuniões com outros projetos, e dentro dessa junção do Coletivo Válvula, estavam presentes a dança, a arte plástica e a filosofia. Nas artes plásticas, trouxeram a artista plástica chamada Gil Bernardo, o filósofo Emilio Terron e a professora da rede do estado e filósofa, Michele Fusco. Eles trabalharam com um livro chamado ‘’A lógica da sensação’’, que fala da dimensão da intensidade sobre uma vida limitada, e era isso que o grupo trabalhava, sobre a liberdade da dança, sem limitações e com uma representação e uma narrativa sem o comum.
Trouxeram a dança contemporânea para uma comunidade carente, que ainda não assimilava a dança como uma forma de expressão. Dois universos próximos, porém, para a comunidade carente, ainda muito distantes. Esse tipo de atividade teve total aceitação na comunidade que gosta e aprecia a arte. Para a comunidade, o grupo foi marcado como de teatro, e não de dança. Para eles, há uma interpretação em tudo aquilo que é apresentado e isso ainda não se liga à dança como forma de expressão, pois eles ainda tinham pouco acesso a este mundo. Quando é possível a relação das pessoas que vivem na comunidade com a arte, eles gostam de participar e se mostram curiosos para saber mais e aprender mais sobre a proposta.
Quando o coletivo chegou na periferia, eles queriam atingir o as pessoas em um determinado local, e isso acontece atualmente. As apresentações ocorrem em quadras para se adaptar ao local e ao público e quando essas pessoas demonstram interesse, tudo se torna mais fácil. O objetivo é passar uma mensagem, e quando esta é captada pelo público e se torna uma discussão entre eles, isso mostra que o projeto está tomando o seu espaço nas escolas públicas, onde os alunos não estão acostumados com essa forma de pensar e, principalmente, de se expressar.
FONTES: Rodrigo Alcantra da Silva
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O muro é o meio

O grafite é uma manifestação urbana que surgiu em Nova York nos anos de 1970 e originou-se como uma forma de protesto da parcela marginalizada da população nova-iorquina. No Brasil, o grafite começou nas periferias de São Paulo e foi considerado crime na Ditadura Militar (1964 - 1984), todavia, a censura não impediu os primeiros grafiteiros de deixarem suas marcas por toda a capital paulista, ato que era ilegal até 1991.
“Pintar nas ruas é interagir com as pessoas” - Utilizando esta frase do grupo peruano Fumakaka, podemos compreender como o grafite se encaixa nas teorias do educador canadense Marshall McLuhan. Segundo o teórico, o meio em que uma mensagem circula é a própria mensagem. Portanto, ao invés de nos perguntarmos sobre o conteúdo de uma mensagem, devemos nos atentar ao meio no qual ela está inserida, pois diferentes meios causam reações distintas nas pessoas. “[…]O efeito de um meio se torna mais forte e intenso justamente porque o seu ‘conteúdo’ é um outro meio. O conteúdo de um filme é um romance, […] O efeito da forma fílmica não está relacionado ao conteúdo de seu programa. […]”, afirma o autor.
Logo, podemos afirmar que o grafite inserido numa galeria ou num museu terá um efeito diferente do que quando exposto nas ruas. Na galeria, nos traz uma ideia de que é algo sofisticado e superestimado, no museu provoca um sentimento de raridade, enquanto que, em um muro, gera uma comoção de protesto e a elite o considera feio e elemento empobrecedor da cidade. Entretanto, não se trata da mesma obra de arte apreciada no museu? O meio no qual estava inserido alterou completamente o sentido da mensagem.
FONTES: Livro “Os meios de comunicação como extensões do homem” - Marshall McLuhan
Livro “Street Art” - BenkeCarlsson e Hop Louie
Livro “o mundo do grafite: arte urbana dos cinco continentes” - Nicholas Ganz
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A Nova Era Comunicacional

A convergência de mídias tem total importância no século XXI, pois ela expõe grandes mudanças na informação. Antes, o receptor apenas recebia as informações e as assimilava. Já hoje, além de compreender, o receptor também se torna um emissor, fazendo assim uma inversão de papéis.
Com o avanço da convergência de mídias, passamos do uso do telégrafo para o jornal, do jornal para o telefone, do telefone para o rádio, do rádio para a televisão e da televisão para a era dos computadores, que é a internet, onde se mantém contínua e sempre atualizada, uma forma mais fácil e simples de se comunicar.
Com a tecnologia digital,os meios de comunicação impressos vem perdendo espaço para a internet, precisando se adaptar às novas mídias, passando a ser parte da convergência midiática que consiste em usar a internet como suporte para distribuir as informações.
A Liberdade de Informação tem uma grande ligação com a convergência das mídias, e a internet onde, divulgações que antes eram restritas, agora podem ser livremente publicadas para a sociedade. Com o avanço da liberdade, o receptor ganha um papel importante, podendo se expressa e interagir com o emissor.
Com a convergência de mídias, houve um aumento grotesco na sociedade, onde todos favorecem a circulação de sentido e de troca simbólica entre elas. Empresas tiveram acesso à tecnologia e aceleraram suas ações e serviços, fazendo com que arrecadassem bem mais em um tempo mais curto.
Debater as relações entre mídia e liberdade de informação se torna de extrema importância para a sociedade, dado que a desigualdade de direitos de veículos de comunicação de pequeno e grande porte se sobressaem.
Desde que nos deparamos com a internet, uma série de funções facilitou a vida das pessoas. A comunicação não só se tornou mais ágil e fácil, como também se tornou um meio facilitador das atividades realizadas no nosso dia a dia, pois, por intermédio desta tecnologia, é possível fazer praticamente tudo sem que tenhamos a necessidade de sair de casa, como por exemplo, a efetuação de compras, tanto de alimentos, como medicamentos, roupas, calçados, etc.
A internet reuniu todos os meios comunicacionais em um só, causando a convergência midiática e possibilitando o acesso à milhares de informações e de contextos, tanto próximos como distantes de sua realidade que, na educação, podem servir como elemento de aprendizagem, como espaço de socialização, gerando uma aprendizagem mais avançada e teorias mais aprofundadas.
Nos últimos anos, a internet vem causando uma revolução nos meios de comunicação, o que acaba contribuindo para um desenvolvimento de novas tecnologias. E um espaço inteiramente constituído de informação como a internet, passa a ter um papel central nessa nova sociedade, tanto em termos de circulação de capital como em termos de reconfiguração do espaço e das relações sociais. Este espaço é denominado como ciberespaço.
FONTES: Jorge Luiz Garcia Van Dal, texto - CONVERGÊNCIA DE MÍDIAS: O RECEPTOR COMO PROTAGONISTA DO PROCESSO COMUNICACIONAL
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