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ditadura3rtvia-blog · 6 years ago
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CRÍTICA: Memorial da Resistência de São Paulo
O Memorial da Resistência de São Paulo é relativamente pequeno, em uma visita é possível ler e ver toda a exposição permanente.
A primeira coisa que vemos são informações históricas sobre o Brasil e também sobre o lugar da exposição. Depois, em um outro espaço vemos mais informações sobre o prédio, desde sua fundação até o ano em que foi tombado, em 1997.  Após isso, em outra parte, vemos mais informações, desta vez sobre fatos políticos que ocorreram no país relacionados a repressão e também resistência, em diversas ocasiões no Brasil. Nestas partes, entendemos que o edifício foi sede do DEOPS/SP, imediatamente remetendo aos terrores que foram cometidos por esse departamento.
A parte expositiva, mais a frente, tem 4 celas, o corredor do banho de sol e uma parte com algumas cartas, escritas por e para alguns dos presos que já ficaram lá. Uma delas, a mais marcante, é a carta do filho de um dos presos, perguntando, entre outras coisas, quando o pai vai voltar para casa.
A primeira cela temos informações sobre o processo de idealização e construção do Memorial. Na segunda cela há um vídeo homenageando as pessoas que desapareceram ou foram mortas por conta do regime militar. Na terceira, é uma reconstrução de como eram as celas, com dois colchões no chão, o banheiro, e até alguns nomes e dizeres gravados na parede, como seria antes. No meio da quarta e última cela, vemos um cravo iluminado enquanto depoimentos em áudio de algumas pessoas que foram presas ali. Os testemunhos dos ex-presos daquele local nos deixam a confirmação de que esses traumas os seguem até o resto de suas vidas.
Após ler, ver e ouvir tantas coisas sobre o período horripilante da ditadura militar nos trabalhos, e realmente estar em um local físico e tentar sentir (algo que é impossível) um pouco de como deve ter sido para os presos, vendo as celas e os nomes, é algo realmente chocante, mas muito importante. A memória deve ser sempre restaurada, e não apagada. A lembrança, por si só, já é uma forma de resistência.
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ditadura3rtvia-blog · 6 years ago
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DOCUMENTO: Memorial da Resistência de São Paulo
A exposição de longa duração está organizada em 4 módulos:
Módulo A: O edifício e suas memórias
Neste espaço, duas informações estão articuladas: de um lado, há uma cronologia de ocupação do edifício desde a sua construção à atualidade e, de outro, um vídeo que apresenta a história e estrutura do Deops/SP em tópicos que evidenciam suas diversas ramificações com instâncias do poder para o controle e repressão dos cidadãos.
Módulo B: Controle, repressão e resistência: o tempo político e a memória
As noções, as estratégias e os fatos relativos ao controle, repressão e resistência configuram a abordagem desta sala e contextualizam este espaço prisional no âmbito do Brasil republicano, apresentados por meio de um equipamento multimídia e por uma cronologia, dentre outros recursos.
Módulo C: A construção da memória: o cotidiano nas celas do Deops/SP
O conjunto prisional é composto por quatro celas, um corredor principal e um corredor para banho de sol. Em cada um dos espaços, painéis e outros suportes audiovisuais apresentam desde o processo de implantação do Memorial da Resistência aos testemunhos sobre o cotidiano na prisão.
Módulo D: Da carceragem ao Centro de Referência
Este espaço oferece possibilidades de aprofundamento temático, por meio da consulta a banco de dados referenciais, além de uma amostragem de objetos e documentos provenientes do Fundo Deops/SP.
Localizacção: Largo General Osório, 66 • Santa Ifigênia • São Paulo • SP
Como chegar? A Pina_Estação fica ao lado da Sala São Paulo. Você pode chegar até lá descendo na Estação Júlio Prestes da CPTM, ou mesmo na Estação Luz, é uma caminhada de aproximadamente 5 minutos.
Telefone: 55 11 3335-4990
Funcionamento: Aberto de quarta a segunda (fechado às terças), das 10h00 às 17h30
Entrada Gratuita
Informações: http://memorialdaresistenciasp.org.br/memorial/
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ditadura3rtvia-blog · 6 years ago
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CRÍTICA: Temporada de Caça, Rita Moreira
Temporada de Caça é um documentário de 1988 dirigido e produzido por Rita Moreira. A diretora, uma ativista lésbica, produzia vídeos e filmes sempre com essa temática.
O documentário mostra diferentes opiniões sobre o que estava ocorrendo com a comunidade LGBT durante aquela época. Eram mortos e perseguidos, porém eram pouco comentados. Muitas das pessoas entrevistadas concordavam com o que estava acontecendo e achavam que homossexuais eram “aberrações da natureza”, que não deveriam existir. Algumas pessoas não concordavam com o fato de estarem sendo assassinados, porém sem tirar a opinião de que homossexuais eram “aberrações”. Também é mostrado pessoas com opiniões contrárias, que realmente não concordam com os horrores sendo cometidos aos homossexuais e depoimentos de pessoas influentes da comunidade LGBT, como Cláudia Wonder, contando também com artistas que apoiam a causa, como Gilberto Gil, Ester Goes e Jorge Mautner.
O documentário também mostra fotos de notícias de jornais relacionados a assassinatos contra LGBTs. Mostra também fotos de pessoas influentes, seja nas artes, literatura, que acredita-se ser LGBT.
O documentário é chocante, mas hoje LGBTS continuam morrendo pelo simples fato de serem LGBT, e as falas de muitos preconceituosos que apareceram lá continuam em muitas bocas atualmente.
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ditadura3rtvia-blog · 6 years ago
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DOCUMENTO: Temporada de Caça, Rita Moreira
Sinopse: O mais premiado dos vídeos de Rita Moreira, (doze premiações incluindo Grande Prêmio, Melhor Argumento, Melhor Vídeo, Melhor Roteiro e Grandes Prêmios de Júri Popular). Gravado com uma rudimentar câmera VHS e cuidadosamente editado, Temporada de Caça trata da onda de assassinatos de homossexuais que assolava São Paulo e Rio nos anos 80. Depoimentos de rua e de figuras do meio cultural e artístico, como Zé Celso, Jorge Mautner, Roberto Piva e outros.
Título: Temporada de Caça
Direção: Rita Moreira
Produção: Rita Moreira, Danilo Dall'Acqua, Zeca Abdalla
Edição: Rita Moreira, Dorian Castello
Gênero: Documentário
Idioma: Português
Duração: 24 min 07 seg
Lançamento: 1988
Link: https://www.youtube.com/watch?v=rjan_Yd0C5g
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ditadura3rtvia-blog · 6 years ago
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CRÍTICA: As vítimas da ditadura – Depoimentos
O vídeo é uma compilação de depoimentos de pessoas que sofreram por conta da ditadura, passados depois de capítulos da novela Amor e Revolução, do SBT. No vídeo, vemos 6 pessoas dando seus depoimentos.
O primeiro depoimento é de uma senhora chamada Criméia Almeida, que conta que estava grávida durante sua tortura no regime militar, e que haviam médicos na sala que orientavam os torturadores sobre os lugares que ela poderia ser torturada, sem com que batessem na barriga e dessem choque nas partes internas de seu corpo.
O segundo é de outra senhora chamada Maria Amélia Teles, que conta que ela e seu companheiro foram capturados e torturados. Os dois tinham 2 filhos, um menino e uma menina. Os torturadores davam choques nos órgãos sexuais de Maria e a deixavam cheia de hematomas. Seus dois filhos foram levados para vê-los, e isso teve grande impacto psicológico tanto no menino quanto na menina, que, por conta do trauma psicológico, acabou mexendo com seu físico, amadurecendo com uma idade muito nova, e menstruando aos 7 anos de idade.
A terceira pessoa a dar depoimento é Jarbas Marques, contando que em sua tortura utilizaram também animais como jacarés e cobras, e que testemunhou o abuso de mulheres também. Ele compartilha que, de tanto ser torturado, seu colega de cela acabou ficando louco.
A quarta é Ilda Martins, que conta que seu marido era quem militava, mas ela foi capturada também. Tinha 4 filhos, e conta que a tortura psicológica que faziam sobre seus filhos era terrível. Chegou a ficar 4 meses sem vê-los. Depois foi para Cuba, e os criou lá.
Rose Nogueira é a quinta a dar depoimento, e conta que era uma jornalista. Ela foi torturada de todas as maneiras, incluindo sexualmente. Conta que havia um militar que batia ainda mais nela, porque ela fedia. Ela compartilha que uma coisa que eles diziam estava correta: a marca da tortura nunca passa.
O sexto e último é Ivan Seixas, que conseguiu salvar 210 pessoas durante o período de torturas. Ele compartilha sua experiência na luta.
Os depoimentos são muito fortes, e muitas vezes com muitos detalhes. Eles são importantes para a memória de uma época horripilante e cruel que marcou tantas pessoas, como as que deram seus depoimentos, até o resto de suas vidas.
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ditadura3rtvia-blog · 6 years ago
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DOCUMENTO: As vítimas da ditadura - Depoimentos
Os depoimentos do vídeo foram exibidos ao final de alguns capítulos da novela Amor e Revolução, do SBT.
A novela passava às 22h e estreou em 2011, tendo 204 capítulos.
Duração do vídeo: 24:12
Publicação: 27 de mar de 2014
Link: https://www.youtube.com/watch?v=L-u7-mq_U48
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ditadura3rtvia-blog · 6 years ago
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CRÍTICA: LGBT - Memórias da ditadura
Memórias da ditadura “é uma realização do Vlado Educação – Instituto Vladimir Herzog, que responde à demanda da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República de criação de um portal com o objetivo de divulgar a História do Brasil no período de 1964 à 1985 junto ao grande público, em especial à população jovem.” O site contém inúmeros tópicos sobre a ditadura, incluindo a parte LGBT.
Nessa parte, o site nos apresenta desde o início da violência contra pessoas LGBT no Brasil, no período Colonial, passando pelo início dos movimentos LGBT, pela repressão durante a época ditatorial, até a parte em que a questão LGBT foi excluída da constituição de 1988.
No período ditatorial, especialmente após o AI-5 em 1968, a possibilidade das pessoas LGBTs reivindicarem seus direitos foi vetada. Com isso, o número de bares, boates, saunas e espaços de pegação codificados cresceram muito, e juntamente com isso, figuras artísticas foram se destacando na mídia, como Clodovil, Darcy Penteado, Clovis Bornay e Ney Matogrosso.
O preconceito contra os homossexuais nessa época vinha de todos os lados, tanto da direita quanto da esquerda. O Estado, tendo os “valores morais” como base, fez com que homossexuais fossem perseguidos, como se mostra em inúmeras pesquisas feitas sobre esse período. “Entre os anos de 1975 e 1982, durante as administrações de Paulo Egydio Martins e Paulo Maluf, em São Paulo, as rondas policiais no centro da cidade eram destinadas especialmente à abordagem violenta e à prisão dessas pessoas pela suposta prática de vadiagem.”
O texto cita nomes como Ney Matogrosso, Dzi Croquetes, o periódico Lampião e o Grupo Somos em sua parte sobre a resistência durante a época da ditadura. O arquivo é muito completo, passando pelo início da ditadura até o final, com referências e exemplos de pessoas e grupos que faziam parte da resistência. Pessoas e grupos como os citados no arquivo devem ser relembradas e celebradas como batalhadores a favor da liberdade, e as atitudes do governo durante a ditadura frente ao grupo LGBT deve ser lembrada e discutida, para que não faça parte de nenhum futuro.
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ditadura3rtvia-blog · 6 years ago
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DOCUMENTO: LGBT - Memórias da ditadura
Memórias da ditadura é o maior acervo online sobre a história da ditadura no Brasil.
Onde ler a parte sobre LGBTs: http://memoriasdaditadura.org.br/lgbt/
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ditadura3rtvia-blog · 6 years ago
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CRÍTICA: As bichas e a ditadura militar
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      O texto, escrito por Marcelo Hailer, nos introduz a alguns tipos de movimentações de grupos LGBT durante a ditadura militar, que se deu na área artística, do movimento social e estudantil, e na área da imprensa, com formas alternativas que buscavam quebrar com a censura. Ele nos apresenta o jornal O Lampião de Esquina, fundado por João Silvério Trevisan, Darcy Penteado, Aguinaldo Silva, Peter Fry e João Antônio Mascarenhas, como o exemplo mais conhecido dessa forma de imprensa.
      O jornal teve pouco tempo de existência, de 1978 a 1981, e causava escândalo, utilizando palavras como “bicha”, e colocando em sua capa pessoas como Fernando Gabeira e Lula. Após um tempo o jornal começou a sofrer boicotes, e não sobreviveu. Por pouco que tenha sido o tempo que durou, o jornal inspirou movimentos como Movimento Homossexual Brasileiro (MHB), e o Somos ��� Grupo de Afirmação Homossexual, conhecido “por ser o primeiro grupo de ação política a tratar da questão gay no espaço público e com intervenção social.”
      No ano em que o Somos surgiu, 1977, não foi só a direita que era hostil a essa causa. A esquerda dizia que focar nesta pauta tratava-se de um desvio de luta, que seria acabar com o capitalismo. A direita continuava com sua visão de que homossexuais eram pervertidos e anormais. João Silvério Trevisan conta que houve um fato crucial para o nascimento do movimento LGBT. Um debate na faculdade de Ciências Sociais da USP, em 1979.
      Outro grupo que causou escândalo entre os militares e conservadores foi o Dzi Croquetes, que rompiam com a ordem binária, usando saltos e maquiagem, e dizendo que não eram machos nem fêmeas, corpos. Com o sucesso do grupo, os militares censuraram suas apresentações.
      Por mais que tentassem, os grupos de contracultura eram constantemente censurados, ficando sem espaço para se expressarem abertamente. Hoje em dia os conservadores continuam tentando fazer a mesma coisa, porém de formas diferentes, que muitas vezes, infelizmente, são exitosas.
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ditadura3rtvia-blog · 6 years ago
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CRÍTICA: “Depressão, temporalidade, sintoma social”, Maria Rita Kehl
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      “Depressão, temporalidade, sintoma social” é a introdução do livro “O tempo e o cão: A atualidade das depressões”, de Maria Rita Kehl. No capítulo, a autora começa falando sobre os tipos de depressão, e suas origens. Sendo psicanalítica, ela analisa profundamente os possíveis cenários e causas explicando o porquê algumas pessoas procuram esse tipo de ajuda.
      O motivo que Kehl coloca em foco é o “sintoma social”. Ela diz que os depressivos sentem-se na contramão de seu tempo. Ela diz: “No Brasil, a sociedade sofre até hoje os efeitos sintomáticos de repetição da violência social, decorrentes de dois longos episódios de crueldade que nunca foram reparados nem elaborados coletivamente: três séculos de barbárie escravagista, entre os séculos XVII e XIX, e duas décadas de ditadura militar, entre 1964 e 1985” e diz que observou que quando as mulheres tornavam público seus sofrimentos na ditadura, facilitava para elas mesma esquecerem o trauma do qual passaram.
      A tentativa do esquecimento dos traumas de determinados eventos, como o da ditadura, contribui para que sintomas sociais negativos sejam gerados, e não só de indivíduos, mas sim de uma sociedade inteira. Rever os traumas e erros do passado não é prejudicial, e pode ajudar uma sociedade a seguir em frente tendo o aprendizado dos erros cometidos no passado.
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ditadura3rtvia-blog · 6 years ago
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CRÍTICA: Álbum “Matogrosso”, Ney Matogrosso
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      Matogrosso foi o oitavo álbum do cantor Ney Matogrosso. Nascido Ney de Souza Pereira, assumiu sua homossexualidade aos 18 anos, e logo após decidiu deixar sua casa e se alistar para a Aeronáutica, quando estava indeciso sobre qual careira seguir em sua vida. Matogrosso cantavas em bares e cabarés em sua cidade todos os fins de semana. Desistiu de servir as forças armadas e foi morar com seu primo em Brasília. Lá, começou a trabalhar no Hospital de Base do Distrito Federal. Uns anos depois, foi chamado para participar de um festival universitário, formando um quarteto vocal. A partir daí, se entregou ao sonho de cantar e atuar.
      Na década de 80, Ney Matogrosso já havia feito parcerias com inúmeras pessoas influentes do ramo musical. Seu estilo transgressor era ameaçado pelo regime militar, mas isso não o fez deixar de lançar suas críticas e afrontes ao regime. O álbum Matogrosso é um exemplo, tendo músicas que expressavam o desejo de criticar a opressão que era colocada em cima dos artistas, que constantemente eram censurados. Matogrosso deixa claro o que pensa sobre a censura e usa metáforas e ironias para expressar sua opinião.
      Ney Matogrosso prezava pela liberdade, e isso está claro em suas letras, seu figurino, suas performances e em tudo o que ele fazia, trazendo muita repercussão, negativa e positiva, em diversos grupos da época.
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ditadura3rtvia-blog · 6 years ago
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CRÍTICA: Ditadura e Homossexualidades: Iniciativas da Comissão da Verdade do Estado de São Paulo “Rubens Paiva”
      O documento Ditadura e Homossexualidades: Iniciativas da Comissão da Verdade do Estado de São Paulo “Rubens Paiva”, publicado no site http://comissaodaverdade.al.sp.gov.br/ relata, em 25 páginas, a repressão que o grupo LGBT sofreu durante a ditadura militar, e como essa repressão era justificável na época, sendo uma violação aos “valores morais”.
      O texto nos diz como “A Comissão da Verdade do Estado de São Paulo “Rubens Paiva” foi pioneira na proposta de apurar as violações de direitos humanos praticadas durante a ditadura brasileira contra a população de lésbicas, gays, transexuais e transgêneros (LGBT), bem como na tentativa de compreender as formas de resistência que a organização ainda incipiente do movimento LGBT empreendeu nesse momento.” , quais os pesquisadores e estudiosos participaram, apresentando trabalhos com o assunto da homossexualidade no período da ditadura.
      A discussão ainda é relevante, ainda mais nos dias atuais, onde o conservadorismo se vê muito presente na sociedade. Os LGBTs resistiram desde a ditadura e continuam resistindo até hoje. Homossexuais ainda sofrem violência diariamente e continuam sendo mortos, a homofobia continua presente em diversos grupos, que ainda acham justificável. O fato de termos pessoas e grupos homofóbicos em cargos que servem para nos representar diz muito sobre como nossa sociedade continua com o pensamento atrasado e como a resistência continuará sendo muito importante para grupos como esse.
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ditadura3rtvia-blog · 6 years ago
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DOCUMENTO: As bichas e a ditadura militar
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“As bichas e a ditadura militar” é um texto publicado na revista Fórum, em 01 de abril de 2014, por Marcelo Hailer.
Onde ler: https://www.revistaforum.com.br/bichas-e-ditadura-militar/
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ditadura3rtvia-blog · 6 years ago
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DOCUMENTO: Relatório sobre ditadura e homossexualidade, Comissão da Verdade.
O relatório sobre a ditadura, com foco na homossexualidade e a LGBTfobia, encontra-se disponível no site da Comissão da Verdade do Estado de São Paulo.
Link para o relatório: http://comissaodaverdade.al.sp.gov.br/relatorio/tomo-i/downloads/I_Tomo_Parte_2_Ditadura-e-Homossexualidades-Iniciativas-da-Comissao-da-Verdade-do-Estado-de-Sao-Paulo-Rubens-Paiva.pdf
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ditadura3rtvia-blog · 6 years ago
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DOCUMENTO: Maria Rita Kehl, "Depressão, temporalidade, sintoma social”
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“Depressão, temporalidade, sintoma social” é a introdução do livro “O tempo e o cão: A atualidade das depressões”, publicado pela editora Boitempo Editoral em 2009, e escrito pela psicanalista Maria Rita Kehl.
A obra venceu o prêmio Jabuti de Melhor Livro do Ano de Não Ficção em 2010.
Onde ler: https://dobel.numec.prp.usp.br/public/842ce4
Mais informações: https://www.boitempoeditorial.com.br/produto/o-tempo-e-o-cao-550
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ditadura3rtvia-blog · 6 years ago
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DOCUMENTO: disco Mato Grosso (1984), de Ney Matogrosso
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Mato Grosso é o oitavo disco do cantor Ney Matogrosso. O disco conta com participação de Rita Lee e composições de artistas como Jorge Aragão, Rita Lee, Chico Buarque, Tom Jobim e Paulo Leminski.
Informações -
Lançamento: 1982
Gravação: 1982
Gênero(s): MPB, pop
Duração: 34:12
Formato(s): LP, cassete, CD
Gravadora(s): Ariola, Polydor, Universal, Mercury
Produção: Marco Mazzola
Faixa, compositores, duração
1.  "Alegria Carnaval"  Jorge Aragão, Nílton Barros, 3:42
2.  "Uai, Uai" (com Rita Lee) Rita Lee, Roberto de Carvalho, 3:30       
3.  "Por Debaixo dos Panos"  Cecéu, 3:34       
4.  "Tanto Amor"  Chico Buarque, 3:31     
5.  "Primeiro de Abril" Tom Jobim, Roderiki, 3:07
6.  "Não Faz Sentido" Pedrão, Marcelo Sussekind, Serginho Araújo, 4:20
7.  "Jonny Pirou" (Johnny B. Goode) Chuck Berry. Versão: Leo Jaime, Tavinho Paes, 3:34
8.  "Promessas Demais" Zeca Barreto, Moraes Moreira, Paulo Leminski, 4:36
9.  "Aquela Fera"  Sá e Guarabyra, 4:18
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