if you're going to try, go all the way. otherwise, don't even start. this could mean losing girlfriends, wives, relatives and maybe even your mind. it could mean jail. it could mean derision. it could mean mockery--isolation. isolation is the gift. — do hoojin. 25y. dealer.
Don't wanna be here? Send us removal request.
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Hoojin estava enfiado em uma calça de moletom cinza e com a escova de dentes presa no canto da boca quando a campanhia tocou. Mal cuspiu a espuma da boca antes de rumar até a porta de entrada, passando a toalha que descansava em seu ombro no canto dos lábios antes de destrancar a porta, e por mais que quisesse ficar surpreso com a presença da menor, não conseguia, porque era sempre assim; Dayoon cheirando à vodka em sua porta lá pelas tantas da madrugada ou o justo oposto.
Pois, mesmo que nunca fosse admitir, Dayoon podia ir e vir o quanto quisesse, poderia jogar coisas em si e poderia esmurra-lo, mas Hoojin sempre a receberia de braços abertos e um sorriso extremamente brincalhão no rosto, porque ele precisava dela de um jeito estranho, mesmo que ela não sentisse o mesmo.
Não disse nada quando deixou a porta aberta, jogando a toalha sobre uma das poltronas da sala, buscando seu celular na mesa de centro como quem estava muito interessado em qualquer rede social, sinalizando com dois tapinhas no local ao seu lado antes de deixar o aparelho de lado novamente, esperando que ela entendesse.
— Achei que dessa vez fosse demorar mais um pouco pra vir até aqui...
- ̗̀ ☆ everyone knows why i do what i do | ( dayoon & hoojin )
Nunca foi uma pessoa que conseguia esconder suas emoções com facilidade, principalmente quando estava no ápice delas. É claro que isso não a impedia de manipular algumas pessoas com facilidade, demonstrando toda a gentileza ou sensualidade que havia dentro de si; máscaras que foram tão cuidadosamente construídas para que disfarçassem as suas verdadeiras intenções. Encontrava diversões durante a noite, alguém que a fizesse esquecer de onde estava e o que faria no outro dia. Byungshin não era apenas uma gangue, mas sim uma parte de sua vida, passando várias e várias horas pensando no que deveria fazer a seguir.
Hoojin era uma das pessoas em quem se afogou durante uma noite e, desde aquele dia, procurava caso precisasse aliviar um pouco do estresse e ansiedade. Algo que poderia ser interpretado como algo simples se não bagunçasse sua mente de uma maneira que não conseguisse mais controlar os seus atos, não compreendendo como algo que parecia ser tão fácil começasse a se desenrolar em uma catástrofe. Jamais desejou compromisso com uma pessoa e sabia que o outro se sentia da mesma maneira, tornando as coisas ainda mais complicadas. Ambos possuíam um espírito livre, não permitindo que houvesse qualquer apego, mas quando escutava o que o homem fazia, uma raiva incontrolável tomava o seu corpo. Era quase como se tivesse a necessidade de possui-lo, não porque possuía algum sentimento oculto, mas tê-lo completamente para si era uma ideia um tanto divertida.
Dayoon não conseguia parar esses pensamentos, tentando compreender onde havia errado para que se permitisse sentir aquilo. Era quase ridículo o ciúmes que sentia toda vez que escutava das conquistas do mais velho, não sabendo de onde exatamente vinha aquilo. Não fazia parte de algo romântico, sendo exclusivamente parte da luxúria de Dayoon. Depois de beber um pouco, não soube como foi parar na frente da porta da pessoa que estava ocupando a sua mente no momento, mas nem ligou tanto para o fato. Apenas apertou a campainha, esperando que o outro a atendesse.
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☾ so weak when ur around: (ara&hoojin)
( with miss @dng-ara )
Era tão visceral quanto respirar: Hoojin simplesmente perdia a cabeça quando suspiravam ou gemiam próximos à sua audição, e principalmente, quando uma dessas pessoas era Ara. Todos os seres humanos possuíam fraquezas e essa era a sua, não havia como refutar esse fato.
Os dedos automaticamente foram em busca da carne da menor quando a série de provocações recomeçou, a apertando entre os dedos enquanto tinha o pescoço e o maxilar abusados pelos lábios naturalmente avermelhados da mulher, os quais contrastavam por completo com a pele extremamente branca; porque Ara era aquilo, repleta de contrastes. E Hoojin sabia que ela se continha imensamente para não marca-lo e aquilo o divertia, afinal, a relação de ambos não era assim, e mesmo que uma parte sua quisesse sussurrar para que a garota em seus braços fizesse o que bem entendesse, seu racional ainda mantinha o controle, o impedindo de proferir qualquer coisa que não fossem gemidos baixos e graves.
A água ainda molhava suas costas quando Hoojin resolveu tomar uma atitude; adoraria foder com ela ali mesmo, mas precisava dos preservativos que se encontravam dentro de sua carteira, no bolso detrás da calça que Ara havia tirado com quase violência outrora. Pensando rápido, a colocou aos poucos no chão, segurando o rosto da garota entre suas mãos para então iniciar um beijo calmo, completamente diferente da urgência de segundos antes; adorava mordiscar os lábios cheios da menina e então voltar a beijá-la, ficando alguns segundos naquela “brincadeira”.
— Preciso da minha carteira. — Hoojin falou quase sem jeito, esperando que Ara entendesse, desligando o chuveiro atrás de si assim que descolou os lábios dos dela, dando-lhe mais um selar, ignorando completamente o quão duro e o quão necessitado de estar entre as pernas da menor de todas as formas possívei estava. — Vem, eu ‘tô com saudade da sua cama. — O Do falou com um meio sorriso, alcançando a mão da menor e a beijando antes de abrir o box para que ambos passassem com um cuidado que não lhe pertencia, caminhando para fora do banheiro e no caminho, recolhendo a calça que usava e dali retirando a carteira, agradecendo aos céus por ter quase uma cartela completa ali, jogando a peça pelo chão no caminho. Assim que viu a garota o acompanhar, deixou que ela caminhasse em sua frente, a abraçando pela cintura e propositalmente encaixando-se entre as nádegas da coreana, suspirando pesado com o movimento provocativo que havia ali, tentando guiar ambos para o quarto tão conhecido, prometendo a si mesmo que depois ajudaria Ara a enxugar o chão do apartamento, afinal, estava encharcado. — Olha o que você faz comigo, baby...
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A dor de ser chutado em suas partes intimas não vinha de imediato; demoravam alguns segundos para que o latejar começasse, e foi o tempo necessário para que Elena tivesse mais espaço para fazer o que bem entendesse com Hoojin. Contudo, o traficante jamais reagiria quando se tratava de uma mulher, porque, no fim do dia, a única coisa que restava de minimamente bom em Hoojin eram seus quase nulos princípios, e eles incluíam nunca levantar a mão para mulher alguma.
Tudo acontecia numa velocidade incrível, e antes que percebesse, Hoojin já se encontrava no chão após o soco da mais baixa, mal ouvindo ou entendendo o que ela falava. Encolheu-se pateticamente no terreno imundo, entreabrindo os lábios afim de procurar ar, tamanha a dor que sentia. Puta que pariu, como aquilo machucava, e mesmo que fosse nítido que Elena não possuía experiência com brigas, socos ou pontapés, ela estava fazendo tudo perfeitamente bem, diga-se de passagem.
O problema só cresceu quando o Do sentiu um chute em suas costelas, e aquele sim fora muito bem calculado e regado à experiência. Não lembrava-se de ter fechado os olhos, mas quando os pontapés e socos foram se intensificando cada vez mais, por mais mãos e coturnos, tudo o que conseguia fazer era implorar inutilmente para que quem quer que estivesse fazendo aquilo, parasse. Porque tudo tinha um limite, e Hoojin conseguia perceber o seu próprio se esvaindo, e talvez, só talvez, para algo maior que uma simples perda de consciência.
#dnghoojin#dng-elena#✧ * ☾ · let me ruin you#— you can always be a fool (again)#on-going#flashback#this is how we meet#me desculpa por estar tão ruim aaaaaa
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— Baby, eu sou a melhor coisa que os seus olhos tiveram a honra de ver. — Hoojin rebateu franzindo o cenho e cruzando os braços, como se a verdade naquele assunto lhe pertencesse, e o que era mais incrível é que uma parte de si realmente acreditava naquilo. — Olha com quem você tá falando, caralho, pelo amor de Deus... — O maior revirou os olhos, retirando o próprio isqueiro do bolso; o objeto continha uma estampa de um dragão chinês, afinal, como bom narcisista que era, absolutamente tudo com que andava ou usava, tinha, por obrigação quase jurídica, ser agradável aos olhos. Foi então que estendeu o objeto ao outro, considerando que confiava nele o suficiente para tal. E mesmo que os lábios formigassem um pouco para que retirasse o próprio maço do bolso, não o fez. — Ou talvez eu tenha me distraído também... — O que não deixava de ser uma verdade, considerando que Hoojin havia entrado ali algumas horas atrás, de fato, em busca do outro, mas olhares vem, olhares vão, uma dose de tequila ali ou aqui e antes que pudesse focar no que o levara ali, estava masturbando uma desconhecida em uma das cabines do banheiro.
— Então, príncipe, o seu expediente acabou, eu tenho seda e erva. ‘Pra onde vamos? — Não havia meias palavras quando se tratava da relação com Jaehyun, tanto que um havia se acomodado ao jeito do outro numa velocidade quase fascinante; porque para um desbocado e meio, haveria sim um outro que diria a mesma quantidade de palavrões ou mais.
⊳ like it or not, i’m here, dumbass: (jaehyun&hoojin)
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Ouvindo a afirmação do mais velho, Hoojin não pode fazer nada além de assentir com um pequeno sorriso; Minki era extremamente aplicado no que diz respeito à tudo que envolvia a Byungshin, tanto que, por algum tempo, o traficante achou que o mais velho apenas tinha olhos para a gangue; tese que se sustentou por pouquíssimo tempo, considerando que havia visto e ouvido, ao vivo e em cores, quando o mais baixo gemia dentro de uma das muitas salas privadas dentro de uma das boates, saindo logo depois dali como se absolutamente nada houvesse ocorrido. E Hoojin não podia esconder que sentiu um formigar incomodo em seu baixo ventre apenas com a lembrança.
Depois da pequena subida das escadas que davam no andar superior, acabou se vendo encostado em uma das grades de proteção do terraço, cruzando as pernas e, involuntariamente, ficando do lado oposto a seu chefe no local, de maneira que podia observa-lo por completo. Enquanto retirava um dos cigarros do maço com os lábios, numa cautela que não lhe pertencia, procurando o alivio que apenas a nicotina lhe daria naquele momento, simplesmente não conseguia desviar o olhar da pele exposta alheia, sorrindo torto ao reparar nos ossos das clavículas do rapaz; Minki era fodidamente lindo sem qualquer esforço.
— Que vontade terrível de foder, puta merda. — Hoojin suspirou de forma quase teatral depois de acender o cigarro e traga-lo pela primeira vez, sentindo como se o corpo inteiro respondesse apenas aquele inspirar da droga. Era um viciado, de fato, mas pouco fazia ou faria no futuro para mudar isso. — E você realmente não precisa ficar me ouvindo falar esse tipo de coisa, hyung. — O tatuado falou com uma falsa vergonha, puxando a calça para baixo num gesto simples, apenas para folgar o aperto que a boxer exercia em seu membro, desviando momentaneamente o olhar do outro, logo voltando a encara-lo. — Você parece extremamente estressado, mesmo, não ia matar tirar um dia ou dois pra fumar um, comer alguém ou só dormir, sabia? — Hoojin tinha pudor nulo ao falar com o menor naquele momento, pois mesmo que se tratassem, em quase 100% do tempo, de maneira formal por culpa do trabalho, o mais novo viu na oportunidade de compartilharem aquele momento tão banal quanto uma pausa para fumar, algo que já gostaria de fazer há algum tempo: flertar com o Ryu. Foda-se, o rapaz vestido com roupas sociais pensou, ele pode muito bem nem dar meia foda ‘pra o que eu ‘tô falando mesmo. Tragando mais uma vez, segurou a fumaça por mais alguns segundos, a soltando pelo nariz.
♛ he’s the king and i simply obey: (minki&hoojin)
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Hoojin ainda podia ouvir a voz da mais nova enquanto passava pelo corredor, avistando a dita casinha rapidamente, se é que aquilo poderia ser adjetivado no diminutivo. Era fato, aquele animalzinho minúsculo que já havia beliscado seu dedão com uma força tremenda realmente tinha uma casa melhor que a sua. O traficante suspirou quase teatralmente, abaixando-se em frente ao pequeno “habitat”, batendo levemente no vidro, como se quisesse chamar a atenção da tartaruga.
— Você pode ter uma casa legal, meu caro, mas quem vai passar a tarde agarrado com a sua dona sou eu. — Pausou, e mesmo que não fizesse o menor sentido conversar com Squirtle através do vidro, considerando que muito provavelmente o animal nem sequer o entendia, ainda sorriu vitorioso. — Quem ‘tá melhor agora, otário? — Riu para si mesmo, rapidamente se levantando e caminhando até o quarto da menina, mas não antes de ouvi-la falar do ex-namorado e da opinião de seu pai sobre si.
Hoojin então revirou os olhos, soltando o ar pela boca e negou com a cabeça para si mesmo, voltando para sala com o colchão em mãos, procurando um local para deixa-lo e achando-o em frente ao sofá. Colchão alojado em frente ao estofado, o maior retirou os sapatos, pedindo desculpas por ter entrado na casa da menor com eles.
— Fico me perguntando quando você vai me contar sobre essa história com o Hyunsu, mas tudo bem... — Hoojin sabia que aquele era um assunto extremamente delicado, então nunca forçaria a menor a dizer coisa alguma sobre, contudo, sua curiosidade era algo que não sabia como controlar. — Então seu pai acha que a gente namora? — O Do deixou uma risada alta escapar, brincando de dedilhar os joelhos e as coxas da menor, entretendo-se com aquilo por alguns segundos em meio aos risos. — Acredite em mim, baby, eu nunca deixaria você me namorar. — Sua sinceridade era quase palpável, perceptível quando o traficante olhou a menor nos olhos. — Mas eu posso ser um predador, eu nunca disse nada sobre isso... — O maior completou, se levantando lentamente e, antes que a Park pudesse reagir, a abraçou apertado, impedindo sua saída e assim se jogando para traz, no colchão. — Já que eu sou um predador, você não sai mais daqui. — Disse simplesmente, não afrouxando o aperto que fazia na mais nova, mas ainda tomando cuidado para não a machucar de forma alguma.
♂ ♀ because i’m all about her but not like that : (lalli&hoojin). ♡
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Hoojin conhecia as manias do mais velho muito melhor que as suas, e era plausível ressaltar que o traficante não se orgulhava muito disso. Era fato também que Jaekyung era alguém praticamente impossível de ler completamente, mas depois de tantos anos, Hoojin havia aprendido uma coisa ou outra; como por exemplo, como o mais velho ficava um tanto quanto agitado quando precisava de informações e tinha que ir em busca delas por si mesmo, ou como sua cautela com cada passo que dava era algo que Hoojin invejava, mas nunca conseguiu imitar perfeitamente, sendo um tanto quanto desleixado.
E não foi surpresa para si quando o outro homem praticamente o proibiu de o acompanhar, achando inocentemente que Hoojin o obedeceria. O Do não era o melhor em seguir alguém, mas sua insistência vencia a falta de pratica, pelo menos na maioria dos casos. E foi assim que conseguiu acompanhar o outro negociante apesar de saber que o outro havia tentado propositalmente despista-lo, parando à alguns metros de distância dele e do cliente em questão, encostando-se numa parede qualquer afim de fumar, mas nunca perdendo ambos de vista.
Observava cada detalhe mínimo do homem em frente à Jaekyung, franzindo o cenho quando reparou uma ondulação incomum na cintura do cliente; não era uma arma, era pequena demais para isso, mas aquilo, com quase 100% de certeza, era um canivete. Quase entediado, desencostou os sapatos lustrosos que o apoiavam na parede, caminhando sem sequer fazer barulho atrás do cliente do mais velho; era um risco? Muito provavelmente, mas Hoojin jamais deixaria ninguém sequer tentar machucar seu hyung, não se pudesse evitar.
— Nós não permitimos armas durante as negociações, mas acho que você já sabia disso, não é? — O tatuado mais alto falou assim que estava próximo o bastante, apalpando a cintura do terceiro e com um movimento rápido retirando dali a arma branca, que, por sinal, era extremamente bonita e assim saindo de perto do homem tão rápido quanto havia se aproximado. — Acho que ele esqueceu dessa regra, hyung. — Hoojin deu de ombros, retirando o cigarro que mal havia fumado dentre os lábios e jogando-o no chão, para então pisar, erguendo uma das sobrancelhas para Jaekyung.
do you ever listen?! @jaejin.
w: @dng-hoojin
A noite nem mesmo tinha caído e Jaekyung se encontrava acordado por mais de 35 horas. Nem se lembrava mais do motivo de não ter ido pra casa no dia anterior, mas Jae sabia que precisava coletar mais informações a respeito de determinados clientes. Que o chamassem de desconfiado ou cético, mas ele não queria cair num emboscada onde provavelmente iria preso, então era extremamente cuidado com quem decidia se encontrar. Seu primeiro pensamento caso algo desse errado era a associação que fariam aos seus irmãos e bom, aquilo em si era incentivo para que ele não fodesse nada em seu trabalho. Avisou Kyungshim que não voltaria para casa na noite anterior e passou o dia recolhendo informações, mesmo que aquele não fosse seu trabalho, mas Jaekyung preferia confiar em si mesmo do que em trabalhos feitos por pessoas que ele não conhecia além dos bom dia, boa tarde, boa noite. Quando saiu do prédio em direção ao local de encontro, estava atrasado exatamente por causa da pessoa que teimava em segui-lo onde fosse. Hoojin era a pedra no sapato de Jaekyung toda vez que tinha um novo negócio à vista.
Tinha cometido um erro ao falar onde ia, mas isso foi antes de se dar conta que era Hoojin lhe perguntando. A mania de segui-lo nas negociações veio depois de um acontecimento particular, onde foram postos juntos para fechar um negócio e depois dali, onde Jaekyung ia, Hoojin sempre aparecia uma hora ou outra. Então antes de sair, Jae deixou bem claro para o mais novo que ele não podia segui-lo naquela noite, afinal de contas, se algo desse errado e Hoojin se machucasse, ele seria o culpado de tudo e sua carga para carregar já era pesada demais. Apesar de não poder amarrar o garoto ou trancá-lo num dos quartos do prédio, Jaekyung saiu a contragosto, desconfiado que o mais novo pudesse segui-lo. Então além de atrasado, ele desviou caminhos, entrou por ruas desconhecidas, e deu voltas desnecessárias, tudo afim de despistar Hoojin caso o mesmo resolvesse segui-lo, afinal de contas, sabia muito bem como ele era. Seus vinte e dois minutos de atraso deixaram o possível futuro cliente ansioso, e Jaekyung pediu suas desculpas, já com o modo negociante ativo, porque sabia que tudo era questão de palavras, e ele tinha preparado as suas melhores para aquela noite.
#dnghoojin#dng-jae#on-going#✔ love? what does it means?#do you ever listen?!#AI ME DESCULPA A DEMORA TAVA DIFICIL DE LIDAR COM O CRUSH
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Hoojin não era um grande fã quando se tratava de dirigir; era muito mais fácil, para si, apertar algumas vezes a tela do celular e ter alguém dirigindo para si as custas de alguns wons. Contudo, quando mandou snaps para um de seus melhores amigos, sorrindo imensamente quando o mesmo lhe respondeu com as brincadeiras de sempre, não podendo evitar quando correu para casa em busca das chaves do veículo que pouco usava, mas que vivia encostado em sua garagem.
Não suportava dirigir? Certamente, mas por Jinwo até mesmo viraria noites acordado em cima do volante.
Havia diminuído a velocidade do carro ao entrar na rua onde se localizava a boate que o mais novo trabalhava, pronto para mandar mensagem para ele quando o avistou, abrindo um sorriso torto; Jinwo ficava extremamente bonito tanto usando roupas provocativas num palco como enfiado em um moletom grande demais para si, e como isso era possível, Hoojin não sabia.
— Ei, jagiya. — O traficante cumprimentou o menor, destravando as portas do carro para que o outro pudesse entrar e assim rumarem para fora dali, para qualquer lugar. Guardou o celular no espaço entre os bancos do motorista e passageiro, dando de ombros quanto a pergunta alheia. — Você é importante, eu só vim te buscar. Aliás, seria muito bom se você parasse de ficar sozinho no meio da rua, obrigado. — Hoojin rebateu, umedecendo os próprios lábios e os mordendo (como se já não estivessem machucados o bastante) enquanto os polegares tamborilavam no volante no ritmo da música que havia colocado. — Como foi a noite? Não aconteceu nada demais né? — E com isso, Hoojin perguntava se nenhum filho-da-puta havia encostado em Jinwo, pois se isso acontecesse... Bem, as providencias cabíveis seriam tomadas.
with: @dng-hoojin
Os olhos continuavam atentos ao telefone e se o moreno estava sorrindo feito idiota para uma tela que continha apenas um bando de palavras e fotos abstratas de um Hoojin que teimava em não mandar selfies, bem, ninguém, podia julgar o dançarino. Na verdade, até poderia haver julgamentos, mas Jinwo não ligava, não quando sua noite que tinha tudo para terminar com ele jogado em sua cama vendo algum programa qualquer, agora terminaria é com ele e o hyung indo comer algo e fazer qualquer outra coisa depois. Uma melhora de cem por cento e ai de quem discutisse. O moreno tinha até mesmo se arrumado mais rápido ao sair do palco, fazendo questão de tirar todo o óleo e cheiro de cigarro e álcool que aquele lugar emanava. Infelizmente, tudo que Jinwo ainda tinha pra vestir eram um par de jeans e um moletom cinza qualquer, mas como ele mesmo sempre gostava de afirmar, qualquer coisa que vestisse ficaria bem em si, muito obrigado. Além do que, para o vento frio da noite a dentro, aquela vestimenta era mais que uma boa opção.
E era dessa forma que estava, parado na rua deserta do local de fora do seu local de trabalho, celular em mãos enquanto esperando ou Hoojin passar para pegá-lo como prometido ou uma nova mensagem, o que viesse primeiro. E pelo som do pneus de carro que vinham na rua, seria exatamente a segunda opção, Jinwo nem disfarçando para si mesmo ao, sem nem esperar o veículo parar, já se distanciava da parede que estava encostado e ia em direção a onde Hoojin provavelmente pararia. “Oppa~.” Cantarolou em brincadeira, quando o veiculo finalmente parou, Jinwo aproveitando e dando dois taquinhos no vidro, um pedido mudo para abaixá-lo e assim, poder ver as feições conhecidas do mais velho. “Eu tenho motorista particular agora, é? Fiquei importante?” Sorriu travesso, da mesma forma que já havia feito milhares de vezes e que nunca faltava em se desenhar em seu rosto. Não seria Jinwo não possuísse um desses em suas feições, afinal.
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send to jagiya ♡: “Oppa”.
send to jagiya ♡: Você acaba comigo assim.
send to jagiya ♡: ‘Tô nervoso além de faminto agora.
send to jagiya ♡: Mas vou te ver porque eu sou o melhor oppa que você poderia ter.
send to jagiya ♡: Quer que eu leve alguma coisa pra você comer?
send to jagiya ♡: E morte à burguesia, jagi. ㅋ ㅋ
( @dng-jinwo )
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— Eu não ‘tô atrasado, eu só fiz um suspense. — Hoojin deu de ombros pouco antes de abraçar a mais nova de volta, a erguendo do chão pela cintura por alguns poucos segundos antes de solta-la, mas ainda assim tomando todo o cuidado para não amassar Frodo, que se remexia no bolso da garota. — Você é tão baixinha, baby... — O tatuado pensou alto com um sorriso pequeno, seguindo a menor para dentro de casa, fechando a porta atrás de si e escutando com atenção o que ela dizia, não conseguindo conter uma pequena risada.
Seu hamster, sua tartaruga, os atrasos de Hoojin... Aquelas eram as preocupações da mais nova, enquanto as do maior eram quanto tempo duraria sem sofrer uma overdose ou morrer nas mãos de uma bala, fosse da polícia ou de outras gangues. E muito por isso prezava tanto por essa “pureza” da garota, rezando (mesmo que sequer acreditasse em orações) para que ela nunca tivesse que pisar em “seu mundo”.
— Você quem manda, vou adorar ver a casinha nova do Squirtle, e eu aposto que é melhor que a minha. — Suspirou um pouco alto com a pergunta, lembrando-se da semana desgastante que tivera, aproveitando para abraçar a menor pelos ombros. Fez uma pequena pausa, checando nos bolsos se a cartela de cigarros estava ali, voltando a posição que estava poucos segundos antes. — A única coisa boa da minha semana ‘tá bem aqui. Tem o tamanho de um hobbit e uns animaizinhos que são uma graça. — O maior falou, depositando um selar sobre os cabelos da menina antes de solta-la, caminhando um pouco para que ficassem frente a frente; era verdade que eram apenas amigos, mas Hoojin não podia evitar reparar no quão bonita a mais nova era, tão simples e sorridente daquela forma. — Cacete, você deve dar um trabalho do caralho pro seu pai, hein? — Brincou, sorrindo largo para então lembrar-se que precisava pegar o colchão no quarto da menina (algo como um costume que haviam desenvolvido) para que ambos se acomodassem na sala, adiantando-se no processo sem esperar uma resposta por parte da garota.
♂ ♀ because i’m all about her but not like that : (lalli&hoojin). ♡
#on-going#dnghoojin#dng-lalli#♂ ♀ because i’m all about her but not like that#✔ you in the middle#closed#perdão desde já pelas coisas machistinhas que o hoojin vai dizer aqui#i'm so sorry :(
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⊳ like it or not, i’m here, dumbass: (jaehyun&hoojin)
Já passava das quatro da manhã quando Hoojin abandonou o ambiente abafado de uma das boates chefiadas pela Byungshin, sentindo algo que beirava o alivio quando se viu fora das paredes do clube; adorava o ambiente, isso era um fato, mas quando a noite se aproximava do final, tudo que queria fazer era jogar os pés para cima e fumar dentro do conforto de sua própria casa; poderia soar um velho ranzinza por isso, mas não se importava muito.
Entretanto, foi com satisfação que finalmente avistou a figura discreta, porém extremamente emblemática de Jaehyun, o mesmo por quem havia vasculhado o ambiente interno, encostado em uma parede de tijolos um pouco mais a frente. Não foi com cuidado (muito porque não se encontrava exatamente sóbrio) que se aproximou do outro, abrindo um sorriso largo.
— Olha, Jae, você já é feio, mas com essa cara de quem comeu e não gostou... Porra, fica impossível de te defender. — Hoojin falava de forma debochada, retirando o paletó e o colocando sobre um dos ombros. Não fazia ideia do que se passava na cabeça do amigo (se é que podia chama-lo assim), mas nunca perderia a chance de tentar irrita-lo, nem que fosse um pouco. — Te procurei por toda parte, caralho, ‘tava enfiado entre as pernas de alguém, é?
(with @dng-jaehyun)
#mjb:starter#dnghoojin#dng-jaehyun#on-going#✔ bros from work and for life#⊳ like it or not i’m here dumbass
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☪ chill out, it’s just drugs: (hyunsu&hoojin)
Hoojin apagou o segundo cigarro da tarde no cinzeiro mais próximo, reparando em como a luz diminuía no cômodo escuro de sua sala enquanto o sol se ponha do lado de fora do apartamento. Era uma sexta-feira qualquer, de um mês qualquer, mas havia algo de diferente naquele dia, algo que o deixava ansioso, mas, o que, ainda assim, não abafava o cansaço que sentia.
Foi com preguiça que empurrou os sapatos sociais dos pés e afrouxou o aperto da gravata, retirando o paletó e a camisa social no caminho para se jogar no sofá da sala, afundando o rosto em uma das almofadas ali cuidadosamente colocadas. Estava exausto. Fazia, talvez, mais de duas semanas que não dormia mais do que duas horas por noite, contudo, apesar de essa ter sido a vida que escolheu para si, seu corpo começava a dar sinais de esgotamento. E, por sorte, seria possível para si descansar pelas próximas doze horas, talvez; Minki havia finalmente afrouxado suas correntes dentro da gangue por um curto período de tempo, facilitando seu merecido descanso.
Não foi com demora que o corpo começou a relaxar sob o estofado, mas antes que pudesse de fato cair no sono, a campainha do apartamento tocou, estridente e com a capacidade de irrita-lo de uma maneira quase irreal.
Hoojin pensou em ignorar o som, mas depois da terceira vez ouvindo o tocar insistente em sua porta, se ergueu num pulo, tentando conter a raiva que quase transbordava em seus poros. Franziu o cenho ao olhar no olho mágico, não reconhecendo imediatamente a figura em sua porta, destrancando e assim encostando-se no batente da porta com uma das sobrancelhas erguidas e os braços cruzados em frente ao corpo. — Você ‘tá perdido ou...?
(with @dng-hyunsu)
#on-going#✔ somekind of drug.#dnghoojin#dng-hyunsu#mjb:starter#☪ chill out it’s just drugs#tá uma bosta#perdão#aaaaaa
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♤ bathing your character — c l o s e d
— E o que te garante que a próxima pessoa à estourar essa tua cara não seja eu, uh? — Os olhos da moça agora fixavam-se no rosto de Hoojin, brilhando como um par de facas afiadas. Porém, não era como se todo o mal-humor de Ara continuasse intacto, não. Aquele filho da puta tinha o dom de fazer com que por pior o dia da dançarina fosse, tudo ficasse melhor com aquele maldito sorriso ladino que dava. A coreana segurou com todas as forças a vontade de rasgar com as unhas aquele rosto tão bonito que o homem tinha; — Você virá para minha casa mesmo assim, Do Hoojin? — As palavras saíram de forma lenta dos lábios da mulher, dando ênfase no nome do rapaz, que parecia ter sido pronunciado de forma propositalmente pornográfica quando a garota apoiou as duas mãos nos ombros do coreano, um apoio para soltar a provocação no ouvido do mais alto. Fingia que não havia ouvido o resto, e ignorava qualquer coisa que poderia estar por trás daquelas palavras regadas à brincadeiras. Ela era Ara e ele era Hoojin, e nunca na vida dariam o braço à torcer. — Yah! — Soltou de forma esperneada ao ouvir as palavras seguintes do homem, não conseguindo evitar o rubor subir-lhe as bochechas. Não estava esperando aquilo. Mas, no final das contas, sorriu travessa, envolvendo-o com os braços — Sei fazer coisas muito mais sexys que apenas ficar brava, quer ver? — Perguntou num sussurro lento, provocativo. Os lábios se roçando levemente contra os do maior após ter retribuído com vontade contida o selar do Do. Até mesmo o aparente mal humor havia ido embora, e somente a possibilidade do que poderia fazer com aquele home ali, fazia com que um sorriso de canto se pintasse nos lábios rubros da garota.
Hoojin achava simplesmente maravilhoso quando Ara corava. Era quase majestoso, digno de uma pintura em sua opinião, mas logicamente, nunca diria tal coisa em voz alta. E, por mais vezes do que poderia contar, o traficante se via dividido entre aproveitar os carinhos da mulher em seus braços ou simplesmente observá-la em silencio; era um sentimento estranho de admiração e tesão que Hoojin simplesmente não queria, não podia e nem tentaria controlar, ainda mais quando a mais nova o provocava de um jeito sutil, mas extremamente eficaz. Quanto as dores pulsantes em seu rosto e corpo, o coreano as ignorou totalmente quando trouxe a mais velha para dentro do box completamente, a encostando com delicadeza no azulejo da parede mais próxima para então juntar seu corpo ao dela, inclinando-se para que pudesse esconder-se na curvatura do pescoço alheio. — Que tipo de coisas, boo? — Entre uma palavra e outra, Hoojin se demorava em selar os ombros da garota, puxando com os dentes a alça do sutiã que a mesma usava para baixo, podendo ter um pouco mais de espaço ali. — Você é linda, puta que pariu. — Hoojin sussurrou perto da audição da outra, abaixando-se um pouco e subindo as palmas lentamente na parte externa da coxa da menor para então ergue-la em seus braços. Não disse mais nada depois daquilo, apenas observando as reações alheias em meio a um selar e outro, se ocupando em conter a excitação entre suas pernas; gostava de fodas rápidas, mas com Ara, pelo bem (e prazer) de ambos, fazia tudo com uma lentidão quase sufocante.
♡ and ♤.
♡ hugging — c l o s e d
— Você parece cansado. — A voz da Ji alcançava os ouvidos de Hoojin antes mesmo que o rosto da mulher pudesse ser visto. O tom de voz carregado de preocupação se encaixava de forma perfeita com a expressão de cenho franzido da mulher, se agora, dava a volta no sofá, sentando-se ao lado do corpo masculino. “E agora?”, pensou, remexendo-se. Sabia que não davia perguntar, e que a relação dos dois não entrava nesse âmbito, mas ainda assim, ver o rapaz tão calado e com o rosto tenso a preocupava. Estaria começando a importar-se mais do que deveria? Um suspiro alto escapou dos lábios de Ara quando deu-se por vencida, logo antes de novamente retomar a falar — Aconteceu… Uhm… Algo ruim no trabalho? — Perguntou de forma tímida, quase que sem jeito. Esperava o rapaz respondê-la quando por puro impulso, os braços envolveram-o os ombros de forma acolhedora, aconchegando-o num abraço apertando. O queixo apoiava-se no ombro do Do e os olhos da moça fecharam-se, apertando-o ainda mais naquele toque de carinho contido.
♤ bathing your character — c l o s e d
Por mais que gostasse da companhia de Hoojin, e soubesse que o rapaz não era dos melhores tipo de cara, Ji Ara naquele momento só pensava em como queria agarrar aqueles cabelos e invés de puxá-lo para si, tacar o rosto do rapaz em direção da parede. A carranca da mulher era clara quando se aproximou do homem, agarrando-o pelo cotovelo e sem nenhuma palavra o percurso todo, jogá-lo com pouca delicadeza embaixo do chuveiro. Geralmente, a situação não era daquela forma, e a mulher era muito mais delicada, porém, naquele dia em específico Do Hoojin decidira aparecer com a cara estourada nada mais, nada menos do que na porta da casa do próprio demônio encarnado: Ara estava de mal humor. Muito mal humor. Com a mesma delicadeza a qual jogara-o dentro do box, ligava o aparelho, despejando uma torrente de água fria sobre o corpo do homem; — Você podia se meter menos em problemas, não? — Foi a primeira vez que falara desde que o rapaz pusera os pés nos portões do inferno. As mãos arrancavam-o as roupas com agilidade, deixando apenas o necessário para que o homem não ficasse completamente exposto. Novamente, um suspiro escapuliu-se dos lábios rosados, e agora, as mãos trabalhavam em com delicadeza e cuidado, lavá-lo o corpo. O sabão fazia espuma e parecia que a mulher nunca havia visto aquilo, porque não desviava o olhar. — Sério. Assim você me mata do coração, e eu sou muito nova para morrer. — Novamente se pronunciou, o rosto erguendo-se em direção do rosto do rapaz, as mãos subindo e ensaboando-o os ombros.
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♂ ♀ because i’m all about her but not like that : (lalli&hoojin). ♡
Hoojin tinha um sorriso um tanto quanto bobo nos lábios enquanto atravessava a rua que dava em uma das avenidas residências do bairro. Com as mãos enfiadas nos bolsos e uma roupa mais casual do que o que vestia normalmente (usava até mesmo bermudas!), o Do quase corria ao encontro a casa de Lallie, ou como o traficante secretamente chamava, seu little piece of heaven.
Porque não havia estranheza entre eles apesar da diferença quase gritante de idade ou uma possível explosão de sentimentos amorosos entre os dois. Não. Lallie era uma garota bonita com sonhos que não cabiam em sua pouca altura e expectativas demais em cima de seus ombros.
Tendo a semana de cão que tivera, Hoojin apenas queria relaxar entre os braços da mais nova e conversar sobre como ela havia brigado com um cara sobre algo machista que lhe foi dito, ou como ela estava revendo Stranger Things pela décima vez ou como ainda haviam algumas poucas palavras que a menina pronunciava de forma incorreta em coreano quando ficava nervosa. E só assim, finalmente, Hoojin poderia acalmar um pouco mais os pensamentos infernais em seu interior.
E foi com esses pensamentos que tocou a campainha da casa da garota, encostando-se no batente da porta a espera da menor.
(with @dng-lalli)
#on-going#closed#mjb:starter#♂ ♀ because i’m all about her but not like that#dnghoojin#dng-lalli#✔ you in the middle
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♛ he’s the king and i simply obey: (minki&hoojin)
Era muito comum um prestar de contas quinzenal dentro da Byungshin, o que consistia em, basicamente, Do Hoojin e seu chefe, Ryu Minki, enfiados numa sala por mais horas do que os dois gostariam, revendo os livros de prestação de contas das boates, traficantes e todo e qualquer negócio que a gangue tivesse parte, ambos murmurando e debatendo de tempos em tempos quando os números mostravam qualquer mínima discrepância.
Hoojin sabia que aquilo era pelo bem das finanças dentro da Byungshin, e de certa forma se orgulhava de estar ali, numa parte tão vital da gangue, mas não podia e nem mesmo conseguia controlar uma parte de si que apenas jogava flashs dos olhos, lábios ou das coxas cobertas pelo jeans do mais velho, e aquilo era uma tortura quase desumana. Porque não era segredo para ninguém o quão lindo Minki era, mas parecia proposital quando ele girava a caneta entre os dedos ou simplesmente respirava, como se ele lhe dissesse algo como “Eu sei que sou gostoso e você só pode ficar olhando, boo, boo”.
— Hyung, a gente pode fazer uma pausa? Não consigo nem ver a porra dos números direito. — O que dizia, em parte, era verdade; realmente estava cansado e mal conseguia entender o que os livros diziam, mas por outro lado precisa muito sair dali e fumar. A presença do outro homem o deixava pouco estável e uns dois ou três cigarros resolveriam a situação, ou pelo menos esperava que sim. — Quer ir lá fora fumar? — O rapaz de terno ofereceu enquanto afrouxava a gravata e a tirava, deixando a peça em cima do estofado e se levantando, tirando o maço de cigarros do bolso e sinalizando com a cabeça para a porta que dava no terraço e antes que recebesse uma resposta. Abaixo deles, a música eletrônica ainda era possível de ser ouvida, mas nada que impossibilitasse a comunicação.
(with @dng-minki)
#on-going#closed#♛ he’s the king and i simply obey#dnghoojin#dng-minki#✔ the only exception#mjb:starter
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send to jagiya ♡: Eu ‘tô entediado.
send to jagiya ♡ : E com fome.
send to jagiya ♡: E com saudade.
send to jagiya ♡: :(
(with @dng-jinwo)
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